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Indicadores e Metas Gerais - Ministério da Cultura

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Art Basel<br />

2005<br />

Camargo<br />

Vilaça<br />

Art Basel<br />

2006<br />

Art Basel<br />

2007<br />

Art Basel<br />

2008<br />

Art Basel<br />

2009<br />

Fortes Vilaça Fortes Vilaça Fortes Vilaça Fortes<br />

Vilaça<br />

Luisa Strina Luisa Strina Luisa Strina Luisa Strina Luisa Strina<br />

Millan Millan Millan<br />

Nara<br />

Roesler<br />

Marilia<br />

Razuk<br />

8) Artistas brasileiros representados por galerias internacionais<br />

Elementos para a construção de <strong>Indicadores</strong>:<br />

6. Conclusão<br />

Art Basel<br />

2010<br />

Fortes<br />

Vilaça<br />

A gentil<br />

carioca<br />

Art Basel<br />

2011<br />

Fortes<br />

Vilaça<br />

A gentil<br />

carioca<br />

Luisa Strina Luisa Strina<br />

Millan Millan Millan<br />

1) Compilar e manter acessível para consulta o resultado de ven<strong>da</strong>s dos leilões<br />

no Brasil (existem serviços pagos: no Brasil: www.catalogo<strong>da</strong>sartes.com.br e<br />

para o mercado internacional: www.artprice.com );<br />

2) Acompanhar o fluxo de importações e exportações para arte contemporânea,<br />

junto à APEX e ao MDIC, e desenvolver políticas de fomento tendo esses <strong>da</strong>dos<br />

em consideração.<br />

Algumas escolhas e premissas precisam ser explicita<strong>da</strong>s sobre o presente trabalho,<br />

premissas estas que embasaram o recorte e a necessária coerência teórica e política para<br />

aplicabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s indicações aqui resultantes a título de conclusão.<br />

Em primeiro lugar nosso foco é o campo <strong>da</strong>s Políticas Públicas de <strong>Cultura</strong> e isto quer<br />

dizer que priorizaremos o horizonte de um funcionamento desejável e em consonância com a<br />

especifici<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Política de <strong>Cultura</strong> do Brasil, levando em conta os desafios que sagraram-se<br />

como foco na primeira déca<strong>da</strong> dos anos 2000. Estabelecemos assim um recorte espaço-<br />

temporal que singulariza os potenciais e os obstáculos <strong>da</strong> criação de <strong>Indicadores</strong> para políticas<br />

públicas em Arte Contemporânea. Diferenciando assim o papel <strong>da</strong>s instâncias públicas do<br />

papel <strong>da</strong>s instâncias priva<strong>da</strong>s, que, no entanto, estão empiricamente atrela<strong>da</strong>s. Concor<strong>da</strong>mos<br />

assim com duas grandes “funções” políticas na esfera <strong>da</strong> cultura, quais sejam: diversi<strong>da</strong>de<br />

cultural e participação nas decisões. Por outro lado, alertamos sobre a singulari<strong>da</strong>de e a “mise-<br />

en abîme” que a Arte Contemporânea provoca nestas duas funções; como já disse Jean Luc<br />

Go<strong>da</strong>rd: ‘A cultura é a regra e a arte é a exceção”.

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