FÓRMULAS INFANTIS ESPECIAIS Uma relação de ... - Nestlé

Material destinado exclusivamente ao profissional de saúde.Proibida a distribuição a consumidores.A solução para cada situação.NestléNutrition.Líder mundialem NutriçãoInfantil.FÓRMULAS INFANTIS ESPECIAISUma relação de confiançaexige soluções que sejamcomprovadamente seguras.Na ausência do leite materno, a fórmula infantil é o substituto adequado para a alimentação de lactentes no primeiro ano de vida. 45Acesse o nosso site e obtenha mais informações: www.nestle.com.br/nutricaoinfantilServiço de Atendimento Nutrição Infantil ao Profissional de Saúde0800-7701599NOTA IMPORTANTE:AS GESTANTES E NUTRIZES PRECISAM SER INFORMADAS QUE O LEITE MATERNO É O IDEAL PARA O LACTENTE, CONSTITUINDO-SE A MELHOR NUTRIÇÃO E PROTEÇÃO PARA ESTASCRIANÇAS. A MÃE DEVE SER ORIENTADA QUANTO À IMPORTÂNCIA DE UMA DIETA EQUILIBRADA NESTE PERÍODO E QUANTO À MANEIRA DE SE PREPARAR PARA O ALEITAMENTOAO SEIO ATÉ OS DOIS ANOS DE IDADE DA CRIANÇA OU MAIS. O USO DE MAMADEIRAS, BICOS E CHUPETAS DEVE SER DESENCORAJADO, POIS PODE TRAZER EFEITOS NEGATIVOSSOBRE O ALEITAMENTO NATURAL. A MÃE DEVE SER PREVENIDA QUANTO À DIFICULDADE DE VOLTAR A AMAMENTAR SEU FILHO UMA VEZ ABANDONADO O ALEITAMENTO AO SEIO.ANTES DE SER RECOMENDADO O USO DE UM SUBSTITUTO DO LEITE MATERNO, DEVEM SER CONSIDERADAS AS CIRCUNSTÂNCIAS FAMILIARES E O CUSTO ENVOLVIDO. A MÃE DEVEESTAR CIENTE DAS IMPLICAÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS DO NÃO ALEITAMENTO AO SEIO – PARA UM RECÉM-NASCIDO ALIMENTADO EXCLUSIVAMENTE COM MAMADEIRA SERÁNECESSÁRIA MAIS DE UMA LATA POR SEMANA. DEVE-SE LEMBRAR À MÃE QUE O LEITE MATERNO NÃO É SOMENTE O MELHOR, MAS TAMBÉM O MAIS ECONÔMICO ALIMENTOPARA O LACTENTE. CASO VENHA A SER TOMADA A DECISÃO DE INTRODUZIR A ALIMENTAÇÃO POR MAMADEIRA É IMPORTANTE QUE SEJAM FORNECIDAS INSTRUÇÕES SOBREOS MÉTODOS CORRETOS DE PREPARO COM HIGIENE RESSALTANDO-SE QUE O USO DE MAMADEIRA E ÁGUA NÃO FERVIDAS E DILUIÇÃO INCORRETA PODEM CAUSAR DOENÇAS.OMS – CÓDIGO INTERNACIONAL DE COMERCIALIZAÇÃO DE SUBSTITUTOS DO LEITE MATERNO. WHA 34:22, MAIO DE 1981. PORTARIA Nº 2.051 – MS DE 08 DE NOVEMBRODE 2001, RESOLUÇÃO Nº 222 – ANVISA – MS DE 05 DE AGOSTO DE 2002 E LEI 11.265/06 DE 04.01.2006 – PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA – REGULAMENTAM A COMERCIALIZAÇÃODE ALIMENTOS PARA LACTENTES E CRIANÇAS DE PRIMEIRA INFÂNCIA E TAMBÉM A DE PRODUTOS DE PUERICULTURA CORRELATOS.

A solução paracada situação.Esteja seguroda sua escolhaNAN A.R.: LACTENTES COM REGURGITAÇÃO• Eficaz na redução dos episódios de regurgitação. 28-30• Por ser espessada com amido, não interfere na absorção de nutrientese é menos suscetível à fermentação e à diarréia. 31-33• Fórmula com tecnologia exclusiva no uso de amido pré-gelatinizado, o que dispensao espessamento excessivo e conseqüente ingestão elevada de ar e da própria fórmula. 33PRE NAN e FM 85: PARA O RECÉM-NASCIDO PREMATURONAN SEM LACTOSE: INTOLERÂNCIA À LACTOSE• Maiores quantidades de energia, necessárias ao rápido crescimento. 1• Proteína do soro de leite, proporcionando ótima digestibilidade 2,3e adequado perfil de aminoácidos. 4-6• Cálcio de alta biodisponibilidade, 7-9 essencial para a adequadamineralização óssea.Especializadopara prematuros.Fórmula de nutrientes paraser acrescida ao leite materno,para recém-nascidos de alto risco.• Maltodextrina como fonte de carboidrato, favorecendo o processo absortivopor lactentes que sofrem de diarréia. 34• Baixa osmolalidade, contribuindo para a melhora da diarréia osmótica. 35• Nucleotídeos, contribuindo para a rápida recuperação das vilosidadese da mucosa intestinal. 36-38NAN H.A.: REDUÇÃO DO RISCO DE DOENÇAS ALÉRGICASNAN SOY: ALERGIA ÀS PROTEÍNAS DO LEITE DE VACA IgE MEDIADA 39• Proteína do soro de leite parcialmente hidrolisada: redução do riscode alergia 10-12 e promoção da tolerância oral. 13• DHA e ARA modulam a resposta inflamatória 14-16 e contribuem para aredução dos sintomas alérgicos. 17,18• Nutrientes com efeito bifidogênico proporcionam uma microbiota intestinalsaudável e conseqüentemente mais proteção ao lactente. 19,20• 100% proteína isolada de soja com adição de L-metionina,sendo de adequada digestibilidade e de alto valor biológico. 40• Isenta de sacarose. Maltodextrina como fonte de carboidrato, reduzindoo risco de fermentação intestinal quando comparada à sacarose. 40NAN COMFORT: LACTENTES COM CONSTIPAÇÃOALFARÉ: ALERGIA ÀS PROTEÍNAS DO LEITE DE VACA 39• A adição de prebióticos em Fórmulas Infantis proporciona fezes maismacias e mais freqüentes. 21-24• O uso de quantidade adequada de prebióticos (4g/litro) minimiza o riscode perda hídrica e de fezes líquidas. 23-27• Única Fórmula à base de proteína do soro de leite extensamente hidrolisada(80% peptídeos e 20% aminoácidos), apresentando melhor valor nutricional. 41,42• Com adição de nucleotídeos que proporcionam rápida recuperaçãodas vilosidades e da mucosa intestinal. 36-38• Com LC-PUFAS (DHA e GLA) que contribuem para a modulaçãoda resposta inflamatória. 14-16

Fórmula InfantilEspecialAnti-RegurgitaçãoBenefícios obtidos pela cuidadosaadição de amido pré-gelatinizado:• NAN A.R. tem adição de amido, que ofereceeficácia comprovada na redução dos episódiosde regurgitação. 28-30• Na ausência do leite materno, NAN A.R. é uma FórmulaInfantil nutricionalmente completa e balanceada, quecontribui para o adequado crescimento e desenvolvimentodo lactente e um risco menor de obesidade, quandocomparada às fórmulas espessadas caseiramente. 43% de lactentes com regurgitaçõesmoderadas ou graves10090807060504030201000 7 14 Dias• Não interfere na absorção de nutrientes como cálcio,ferro e zinco. 31-33Fórmula controleFórmula espessada com amidoFigura 1: Evolução da regurgitação em lactentes entre 1 e 4 meses de idade com usode fórmula espessada com amido fórmula não espessada por duas semanas. 30• Espessada com amido, que é menos suscetível à fermentaçãono cólon, reduzindo o risco de dor abdominal, cólica e diarréia. 33Viscosidade na medida certa,mais segurança.A mistura de amido presente em NAN A.R. é pré-gelatinizadae ao entrar em contato com o pH ácido do estômagogelatiniza, proporcionando o efeito anti-regurgitação:• Viscosidade ideal.VômitoRegurgitaçãoRGEEntradado estômago• Melhor escoamento da Fórmula.• Evita a prática inadequada de cortar o bico da mamadeirae o conseqüente consumo elevado de ar e da própriaFórmula Infantil. 33Em contato com o ácido clorídrico,NAN A.R. gelatiniza, proporcionandoo espessamento da Fórmulae o efeito anti-regurgitante.Imagem meramente ilustrativa

Dicas para o atendimentodo lactente com regurgitação:As atuais recomendações terapêuticas no manejoda regurgitação iniciam-se com a orientação dos pais. 44Referências bibliográficas1. ESPGAN Committee on Nutrition. Nutrition and feeding of preterm infants.Committee on Nutrition of the Preterm Infant. Acta Paediatr 1987;336:1-14. 2. Billeaud C, Guillet J, Sandler B. Gastric emptyingin infants with or without gastroesophageal reflux according to the type of milk. Eur J Clin Nutr 1990; 44:577-83. 3. Tolia V, Lin CH, Kuhns LR. Gastric emptying using three different formulas in infantswith gastroesophageal reflux. J Pediatr Gastroenterol Nutr 1992;15:297-301. 4. Rassin DK, et al. Milk protein quantity and quality in low-birthweight infants. II. Effects on selected aliphatic amino acidsin plasma and urine. Pediatrics 1977;59:407-22. 5. Rassin DK, et al. Milk protein quantity and quality in low-birthweight infants. IV. Effects on tyrosine and phenylalanine in plasma and urine. 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Cummings JH, Antoine JM, Azpiroz F,NãoConsiderar como RGEfisiológicoMEDIDAS DIETÉTICASBourdet-Sicard R, Brandtzaeg P, Calder PC, Gibson GR, Guarner F, Isolauri E, Pannemans D, Shortt C, Tuijtelaars S, Watzl B. PASSCLAIM--gut health and immunity. Eur J Nutr. 2004 Jun;43 Suppl 2:II118-II173. 18. 21. Vivatvakin B, Mahayosnond A,Theamboonlert A, Steenhout P, Conus N. Effects of a Whey predominant starter formula containing LcPufas (DHA/ARA) and Oligosaccharides (GOS/FOS) ongastrointestinal comfort in infants. Abstract accept to apresentation in Asia Pacific Congress of Pediatrics ,Shanghai ,October 14-18 ,2009. 22. Costalos C, Kapiki A, Apostolou M, Papathoma E. Theeffect of a prebiotic supplemented formula on growth and stool microbiology of term infants Early Hum Dev. 2008 Jan;84(1):45-9. 23. Agostoni C, Axelsson I, Goulet O et al. Prebiotic oligossaccharidesModificado de Vandenplas et al. 2009 44• Orientação dos pais• Educação postural• Fracionamento da dieta• Considerar uso de FI espessadaMelhora dossintomase/ou resolução por voltade 12 meses?SimCriança saudávelNão• Fórmulas infantis espessadas, no casoda ausência do leite materno.• Fracionamento: alimentos ingeridosem menor volume por refeição.Ampliar a investigaçãopara DRGEin dietetic products for infants: A commentary by the ESPGHAN Committee on Nutrition. J Pediatr 2004;39:465-473. 24. Moro G, Minoli I, Mosca M, Fanaro S, Jelinek J, Stahl B, Boehm G. Dosage-relatedbifidogenic effects of galacto- and fructooligosaccharides in formula-fed term infants. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 2002 Mar;34(3):291-5. 25. Scientific Committee on Food (2001). Statement on the use ofresistant short chain carbohydrates (oligofructose and oligogalactose) in infant formulae and in follow-on formulae, expressed on 26 September 2001. 26. 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Sole D, Silva LR, Rosário Filho N, Sarni ROS, et al. Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar. Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia 2008;31(2):65-90. 40. Lopez FA, Juzwiak CR. O usode Fórmulas Infantis após o desmame. Temas de Pediatria n° 74. 2003. 41. Maire JC, Jarret A, Vuichoud J, Moënnoz D. protein nutritional quality of a new therapeutic formula (THERA-11A) –Comparison with ALFARE and two competitor products. R&D Report N° RE-SR960100 30.09.1996. 42. Oggero R, Cagliero T, Spinello M, Bertolone D, Cali M, Biasetti S. Post-enteric refeeding in theinfant. Evaluation and comparison of the effectiveness of several diet therapeutic foods. Minerva Pediatr. 31-10-1985;37:787-794. 43. Penna FJ, et al. Comparação entre uma fórmula infantilpré-espessada e fórmula de espessamento caseiro no tratamento do refluxo gastroesofágico. J Pediatr 2003;79(1):49. 44. Vandenplas Y, Rudolph CD Vandenplas Y, Rudolph CD,Di Lorenzo C, Hassall E, Liptak G, Mazur L, Sondheimer J, Staiano A, Thomson M, Veereman-Wauters G, Wenzl TG; Co-Chairs:; Committee Members:. PediatricGastroesophageal Reflux Clinical Practice Guidelines: Joint Recommendations of the North American Society of Pediatric Gastroenterology, Hepatology, andNutrition and the European Society of Pediatric Gastroenterology, Hepatology, and Nutrition. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 2009;49:498-547.45. Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. Manual de orientação para alimentação do lactente,do pré-escolar, do escolar, do adolescente e na escola. São Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria.Departamento de Nutrologia, 2008. 2ª edição. 120p.