Recursos Humanos na Atenção Básica, Estratégias de Qualificação ...
Recursos Humanos na Atenção Básica, Estratégias de Qualificação ... Recursos Humanos na Atenção Básica, Estratégias de Qualificação ...
CA d e r n o s d e At e n ç ã o Bá s i C A – es t U d o s AvA l i At i v o s - 4 OPS e OMS – ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Recursos humanos em saúde no Mercosul. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1995. PAIM, J.S. “O que é reforma sanitária?”. Revista Baiana de Saúde Pública, 14(2/4), abr.-dez., 1987, pp. 323-343. ______. “A reforma sanitária e os modelos assistenciais”, in ROUQUAIROL, Maria Zélia e ALMEIDA FILHO, N., Epidemiologia & Saúde. 5ª ed., Rio de Janeiro, MEDSI, 1999a, pp. 473-487. ______. “Políticas de descentralização e Atenção Primária à Saúde”, in ROUQUAIROL, Maria Zélia e ALMEIDA FILHO, N., Epidemiologia & Saúde. 5ª ed., Rio de Janeiro, MEDSI, 1999b, pp. 489-503. ______. Um enfoque pedagógico em Medicina Preventiva. Trabalho apresentado na Conferência Pan-Americana de Educação Médica/14º Congresso Brasileiro de Educação Médica. Rio de Janeiro: FEPAFEM/ABEM, 1976, pp. 311-326. ______. Recursos humanos em saúde no Brasil: problemas crônicos e desafios agudos. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP, 1994. PAIM, J.S. e NUNES, T.C.M. “Contribuição para um programa de educação continuada em saúde coletiva”. Cadernos de Saúde Pública, nº 8, 1992, pp. 262-269. PAULA, N.C. O Projeto Qualis: espaço público e sociabilidade democrática. Dissertação de Mestrado em Ciências Sociais. São Paulo: PUC-SP, 2002. PEDUZZI, M. O trabalho multiprofissional em saúde: questões teóricas e conceituais. São Paulo: Fundap, 1999. QUINTANA, P.B., CAMPOS, F. e NOVICK, M. (orgs.). Gestion de recursos humanos en las reformas sectoriales en salud: câmbios e oportunidades. Washington, DC: OPS, 1996. RIBEIRO, E. C. O. “Educação permanente em saúde”, in MARINS, J. J. N.; REGO, S.; LAMPERT, J. B.; ARAÚJO, J. G. C. (orgs.), Educação médica em transformação: instrumentos para construção de novas realidades. São Paulo: Hucitec/Abem, 2004, p. 285-304. SÃO PAULO. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE. Pólo de Capacitação, Formação e Educação Permanente em Saúde da Família da Região Metropolitana da Grande São Paulo. Manual de treinamento introdutório do Programa Saúde da Família. São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde, 2003. SILVA, J.A. “Estratégias de qualificação e inserção de trabalhadores de nível médio na área da saúde”, in NEGRI, B., FARIA, R. e VIANA, A. L. d’Á. (orgs.), Recursos humanos em saúde: política, desenvolvimento e mercado de trabalho. Campinas: Instituto de Economia da Unicamp, 2002, pp. 373- 401. 94 Co n s ó r C i o mediCinA UsP
eFerênCiAs BiBliográFiCAs SILVA, J.A. e DALMASO, A.S.W. Agente comunitário de saúde: o ser, o saber, o fazer. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. ______. “O agente comunitário de saúde e suas atribuições: os desafios para os processos de formação de recursos humanos em saúde”. Interface Comunicação, Saúde, Educação. Botucatu, SP: Fundação UNI Botucatu/ Unesp, vol. 6, nº 10, 2002, pp. 75-83. SOUZA, H.M e SAMPAIO, L.F.R. “Atenção Básica: política, diretrizes e modelos Coletâneos no Brasil”, in NEGRI, B., FARIA, R. e VIANA, A. L. d’Á. (orgs.), Recursos humanos em saúde: política, desenvolvimento e mercado de trabalho. Campinas: Instituto de Economia da Unicamp, 2002, pp. 9-32. STARFIELD, B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: Unesco/Brasil, Ministério da Saúde, 2002. TEIXEIRA, C. F. “Institucionalizando a prática de avaliação em saúde: significados e limites”. Ciência e Saúde Coletiva, 11(3), 2006, pp. 572- 576. TESTA, M. Pensar em saúde. Porto Alegre: Artes Médicas/Abrasco, 1992. 226p. VIANA, A. L. d’A. (coord.). Inquérito com usuários e profissionais, percepção dos gestores e estudos sobre o trabalho no PSF. São Paulo: Cedec/Consórcio Medicina USP, 2006a (Cadernos de Atenção Básica; estudos avaliativos - 3). VIANA, A. L. d’Á., ROCHA, J. S. Y., ELIAS, P. E., IBAÑEZ, N. e NOVAES, H. M. D. “Modelos de Atenção Básica nos grandes municípios paulistas: efetividade, eficácia, sustentabilidade e governabilidade”. Ciência e Saúde Coletiva, 11(3), 2006b, pp. 577-586. WHO – WORLD HEALTH ORGANIZATION. Primary health care. Genebra: WHO, 1978. AvAliAção do ProgrAmA de exPAnsão e ConsolidAção dA sA ú d e d A FAmíliA – ProesF 95
- Page 43 and 44: o tr ABAlh o d e CAPAC itAção d e
- Page 45 and 46: o tr ABAlh o d e CAPAC itAção d e
- Page 47 and 48: o tr ABAlh o d e CAPAC itAção d e
- Page 49 and 50: o tr ABAlh o d e CAPAC itAção d e
- Page 51 and 52: o tr ABAlh o d e CAPAC itAção d e
- Page 53 and 54: o tr ABAlh o d e CAPAC itAção d e
- Page 55: o tr ABAlh o d e CAPAC itAção d e
- Page 58 and 59: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 60 and 61: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 62 and 63: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 64 and 65: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 66 and 67: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 68 and 69: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 70 and 71: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 72 and 73: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 74 and 75: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 76 and 77: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 78 and 79: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 80 and 81: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 82 and 83: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 85 and 86: COnSIDERAçÕES FInAIS Alguns Desaf
- Page 87 and 88: AvAliAção do ProgrAmA de exPAnsã
- Page 89 and 90: AvAliAção do ProgrAmA de exPAnsã
- Page 91 and 92: REFERÊnCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL
- Page 93: eFerênCiAs BiBliográFiCAs NEGRI,
- Page 99 and 100: Introdução O “Programa de Avali
- Page 101 and 102: AvAliAção do ProgrAmA de exPAnsã
- Page 103: AvAliAção do ProgrAmA de exPAnsã
- Page 106 and 107: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 108 and 109: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 110 and 111: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 112 and 113: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 114 and 115: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 116 and 117: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 118 and 119: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 120 and 121: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 122 and 123: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 124 and 125: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 126 and 127: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 128 and 129: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 130 and 131: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 132 and 133: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 134 and 135: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 136 and 137: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 138 and 139: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 140 and 141: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
- Page 142 and 143: CA d e r n o s d e At e n ç ã o B
eFerênCiAs BiBliográFiCAs<br />
SILVA, J.A. e DALMASO, A.S.W. Agente comunitário <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>: o ser, o saber,<br />
o fazer. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Fiocruz, 2002.<br />
______. “O agente comunitário <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e suas atribuições: os <strong>de</strong>safios<br />
para os processos <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> recursos humanos em saú<strong>de</strong>”. Interface<br />
Comunicação, Saú<strong>de</strong>, Educação. Botucatu, SP: Fundação UNI Botucatu/<br />
Unesp, vol. 6, nº 10, 2002, pp. 75-83.<br />
SOUZA, H.M e SAMPAIO, L.F.R. “<strong>Atenção</strong> <strong>Básica</strong>: política, diretrizes e mo<strong>de</strong>los<br />
Coletâneos no Brasil”, in NEGRI, B., FARIA, R. e VIANA, A. L. d’Á. (orgs.),<br />
<strong>Recursos</strong> humanos em saú<strong>de</strong>: política, <strong>de</strong>senvolvimento e mercado <strong>de</strong><br />
trabalho. Campi<strong>na</strong>s: Instituto <strong>de</strong> Economia da Unicamp, 2002, pp. 9-32.<br />
STARFIELD, B. <strong>Atenção</strong> Primária: equilíbrio entre necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>,<br />
serviços e tecnologia. Brasília: Unesco/Brasil, Ministério da Saú<strong>de</strong>, 2002.<br />
TEIXEIRA, C. F. “Institucio<strong>na</strong>lizando a prática <strong>de</strong> avaliação em saú<strong>de</strong>:<br />
significados e limites”. Ciência e Saú<strong>de</strong> Coletiva, 11(3), 2006, pp. 572-<br />
576.<br />
TESTA, M. Pensar em saú<strong>de</strong>. Porto Alegre: Artes Médicas/Abrasco, 1992.<br />
226p.<br />
VIANA, A. L. d’A. (coord.). Inquérito com usuários e profissio<strong>na</strong>is, percepção<br />
dos gestores e estudos sobre o trabalho no PSF. São Paulo: Ce<strong>de</strong>c/Consórcio<br />
Medici<strong>na</strong> USP, 2006a (Ca<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong> <strong>Atenção</strong> <strong>Básica</strong>; estudos avaliativos -<br />
3).<br />
VIANA, A. L. d’Á., ROCHA, J. S. Y., ELIAS, P. E., IBAÑEZ, N. e NOVAES,<br />
H. M. D. “Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> <strong>Atenção</strong> <strong>Básica</strong> nos gran<strong>de</strong>s municípios paulistas:<br />
efetivida<strong>de</strong>, eficácia, sustentabilida<strong>de</strong> e gover<strong>na</strong>bilida<strong>de</strong>”. Ciência e Saú<strong>de</strong><br />
Coletiva, 11(3), 2006b, pp. 577-586.<br />
WHO – WORLD HEALTH ORGANIZATION. Primary health care. Genebra: WHO,<br />
1978.<br />
AvAliAção do ProgrAmA <strong>de</strong> exPAnsão e ConsolidAção dA sA ú d e d A FAmíliA – ProesF<br />
95