Seu exemplo pode ser seguido. Conserve seu veÃculo com ... - Detran
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0700 05 22 55 22informaosdados<br />
docartão de crédito e recebe um<br />
número. Com esse código, ela<br />
desativa a tranca eletrônica de uma<br />
das bicicletas das estações de aluguel.<br />
A outra opção éalugaruma<br />
bicicletanaRadstationumaoficina<br />
eestacionamentodebicicletas<br />
financiadapelogovernoalemão e a<br />
fundação Caritas. Como o objetivo<br />
da instituição não éolucromas<br />
oferecertrabalhoajovensdesempregadosnão<br />
apenas o aluguel é<br />
maisbarato<strong>com</strong>otodososoutros<br />
<strong>ser</strong>viços. O con<strong>ser</strong>to de bicicletas é<br />
cercade50maisbaratodoquenas<br />
outrasoficinasdeBonneadiária do<br />
estacionamento custa apenas 80<br />
centavos de euro.<br />
Mas a bicicleta não éusada<br />
apenasdentrodascidades O <br />
Escritório de Turismo de Bonn<br />
oferece mapas para turistas que<br />
No total, 10,6 mil bicicletas<br />
estão sendo colocadas à<br />
disposição dos parisienses em 750<br />
“estacionamentos" espalhados<br />
pela cidade. O sistema, chamado<br />
Vélib, <strong>com</strong>eçou a funcionar em<br />
julho. Éprecisopagaruma<br />
assinatura, que<strong>pode</strong><strong>ser</strong>anual<br />
semanaloudiária, o que permite<br />
que os turistas também aluguem as<br />
bicicletas.<br />
O valor da assinatura<br />
diária édeapenas1euro, menosdo<br />
queumapassagem de metrôoude<br />
ônibus, que custa 1,50 euros. Todas<br />
as opções de assinatura permitem<br />
utilizar a bicicleta gratuitamente<br />
durante meia hora. Acima desse<br />
prazo, deve <strong>ser</strong> pago um suplemento.<br />
A bicicleta <strong>pode</strong> depois <strong>ser</strong><br />
devolvida em qualquer um dos<br />
inúmeros estacionamentos do<br />
sistema Vélib.<br />
Lotação - O objetivo da prefeitura<br />
é que as pessoas utilizem o sistema<br />
<strong>com</strong>o um meio de transporte e não<br />
con<strong>ser</strong>vem a bicicleta o dia inteiro.<br />
30<br />
Bonn: 20% da população utiliza a<br />
bicicleta <strong>com</strong>o meio de transporte.<br />
rodas. A bicicleta estáin<strong>ser</strong>idana<br />
realidadealemã<strong>com</strong>omeiode<br />
transportecotidianoejeitoalternativodefazerturismo(dWelle)<br />
Paris aluga bicicletas para aliviar trânsito<br />
Daniela Fernandes<br />
optarem por conhecer a região<br />
pedalando. Numa das livrarias da<br />
cidade, <strong>pode</strong>-se encontrar cerca de<br />
70 guias diferentes para viajar pelos<br />
quatro cantos do mundo sobre duas<br />
"Além de desestimular o uso de<br />
carros e diminuir a poluição, o Vélib<br />
também tem o objetivo de reduzir a<br />
lotação nos metrôs e ônibus", disse à<br />
BBC Brasil Bernard Jamesda<br />
direção dos Transportes da prefeitura<br />
de Paris.<br />
Segundo ele, 371 km de<br />
ciclovias foram construídos na<br />
capital nos últimos anos. A prefeitura<br />
também jáanunciouqueonúmero<br />
de bicicletas do sistema Vélib irá<br />
praticamentedobrar, de 10,6mil<br />
atualmentepara20 mil, atéofinaldo<br />
ano<br />
O prefeito de Paris Bertrand<br />
Delanoë declarouumaverdadeira<br />
guerraaosmotoristasdacapital.<br />
Desdequeassumiuocargo, em<br />
2001, elevemrealizandoinúmeras<br />
medidas para diminuir o fluxo de<br />
carros na cidade.<br />
A prefeitura reduziu, por<br />
<strong>exemplo</strong>, o número de pistas<br />
utilizadas pelos carros em grandes<br />
avenidas e ruas centrais para<br />
construir faixas de ônibus e ciclovias.<br />
Diminuiu também o número de<br />
vagas de estacionamento para os<br />
carros nas ruas.<br />
Queda no fluxo<br />
De acordo <strong>com</strong> o<br />
responsável pela direção dos<br />
Transportes de Paris, o fluxo de<br />
carros que circulam diariamente<br />
na capital diminuiu 20% desde<br />
2001. O número de ciclistas na<br />
cidade, segundo James, aumentou<br />
46% nesse mesmo período.<br />
Cerca de R$ 1 bilhão jáforam<br />
investidosemdiversasobraspara<br />
reduzirofluxodecarrosemParis.<br />
Muitos motoristas<br />
entrevistados pela BBC Brasil<br />
aprovam o aspecto ecológico da<br />
iniciativa, mas criticam o fato de<br />
que ciclovias sejam construídas<br />
em áreas de tráfego intenso.<br />
Segundo eles, isso piora ainda<br />
mais o trânsito na cidade, jáque<br />
hámenospistasparaoscarros<br />
(BBC)<br />
NOTAS INTERNACIONAIS<br />
Trânsito e a chance de infarto<br />
Uma pesquisa européia<br />
descobriu que pessoas que enfrentam<br />
congestionamentos de trânsito<br />
têm três vezes mais chance de sofrer<br />
um ataque cardíaco do que as que<br />
não passam por essa situação. Os<br />
cientistas estudaram centenas de<br />
ataques cardíacos e concluíram que<br />
quase um em cada 12 casos estão<br />
ligados <strong>com</strong> o trânsito. Mulheres e<br />
homens <strong>com</strong> mais de 60 anos correm<br />
um risco maior.<br />
O estudo foi divulgado na<br />
publicação médica New England<br />
Journal of Medicine. Os pesquisadores<br />
dizem <strong>ser</strong> necessário pesquisar<br />
mais para descobrir se os ataques são<br />
ligados ao stress ou à exposição a<br />
altos níveis de poluição. Eles<br />
ouviram 691 voluntários, sobreviventes<br />
de ataques cardíacos entre<br />
1999 e 2001. Os pacientes fizeram<br />
um resumo de suas atividades nos<br />
quatro dias que antecederam <strong>seu</strong>s<br />
ataques.<br />
Ficar preso em um congestionamento<br />
de trânsito pareceu<br />
aumentar o risco de ataque, independente<br />
do tipo de transporte usado.<br />
Ataques do coração se mostraram<br />
2,6 vezes mais <strong>com</strong>uns para pessoas<br />
em automóveis, 3,1 vezes para quem<br />
estava usando transporte público e<br />
3,9 mais alto para ciclistas.<br />
Pelo fato de pessoas usando<br />
transporte público pareceram estar<br />
em risco, os pesquisadores acreditam<br />
que o stress não deve <strong>ser</strong> o único fator.<br />
Escrevendo na publicação, os<br />
pesquisadores do Centro Nacional<br />
de Pesquisa para o Meio-Ambiente e<br />
Saúde em Neuherberg dis<strong>ser</strong>am que<br />
“dado o que sabemos, é impossível<br />
determinar a contribuição relativa de<br />
fatores de risco <strong>com</strong>o o stress e<br />
poluição do ar relacionada <strong>com</strong> o<br />
tráfego”. (BBC)<br />
Carro sem motorista<br />
A cidade de Daventry, na<br />
Grã-Bretanha, está apresentando a<br />
moradores protótipos do "cybercar",<br />
um veículo sem motorista. A idéia da<br />
prefeitura é colocar os carros à<br />
disposição do público para que<br />
funcionem <strong>com</strong>o táxis, levando as<br />
pessoas diretamente a <strong>seu</strong>s destinos<br />
ao longo de uma rota prédeterminada.<br />
Os carros são guiados<br />
por <strong>com</strong>putador e utilizam raios la<strong>ser</strong><br />
para detectar obstáculos no caminho.<br />
O aeroporto de Heathrow deve <strong>ser</strong> o<br />
primeiro a adotar a idéia, quando<br />
inaugurar <strong>seu</strong> quinto terminal - os<br />
carrinhos deverão ligar o local ao<br />
estacionamento. (BBC)<br />
Acidentes matam 400 mil jovens<br />
Acidentes de trânsito são a<br />
principal causa mundial de morte de<br />
jovens entre 10 e 24 anos, de acordo<br />
<strong>com</strong> o relatório Youth and Road<br />
Safety (Juventude e Segurança no<br />
Trânsito, em tradução livre), da<br />
Organização Mundial da Saúde<br />
(OMS). Todos os anos, quase 400<br />
mil jovens morrem nas ruas e nas<br />
estradas do mundo, segundo o<br />
levantamento. Mais da metade das<br />
vítimas vive na África e no Sudeste<br />
Asiático.<br />
Segundo o relatório, jovens<br />
em pior situação financeira estão<br />
mais expostos aos riscos de morrer<br />
em uma colisão. Os homens também<br />
têm mais chances de morrer do que<br />
as mulheres. No geral, todos os anos,<br />
cerca de 1,2 milhão de pessoas de<br />
todas as idades morrem em acidentes<br />
rodoviários. De acordo <strong>com</strong> a OMS,<br />
o custo anual dos acidentes é de US$<br />
528 bilhões (mais de R$ 1 trilhão).<br />
Nos países de rendimentos baixos e<br />
médios, esses gastos ficam entre<br />
US$ 65 bilhões e US$ 100 bilhões<br />
(entre R$ 132 bilhões e R$ 204<br />
bilhões). “A falta de segurança nas<br />
nossas estradas se tornou um<br />
importante obstáculo para a saúde e<br />
o desenvolvimento”, disse Margaret<br />
Chan, diretora-geral da OMS.<br />
“Nossas crianças e jovens estão<br />
entre os mais vulneráveis. As<br />
colisões rodoviárias não são ‘acidentes’.<br />
Nós precisamos desafiar a<br />
noção de que são inevitáveis e abrir<br />
espaço para uma ênfase pró-ativa e<br />
preventiva.”<br />
De acordo <strong>com</strong> editorial da<br />
revista médica The Lancet, as<br />
vítimas fatais nos países menos<br />
desenvolvidos tendem a <strong>ser</strong> pedestres,<br />
ciclistas, motoqueiros ou<br />
passageiros, já que "a infra-estrutura<br />
urbana e de transportes não é<br />
preparada para usuários nãomotorizados<br />
das ruas, que são<br />
obrigados a dividir o espaço <strong>com</strong><br />
carros, ônibus, caminhões e animais".<br />
"As mortes e ferimentos no<br />
trânsito são uma pandemia, especialmente<br />
entre pessoas jovens",<br />
acrescenta o editorial. "A solução<br />
individual está em algo que é talvez<br />
uma das coisas mais difíceis de<br />
<strong>ser</strong>em mudadas: o <strong>com</strong>portamento<br />
humano."<br />
“Os acidentes de trânsito<br />
afetam desproporcionalmente os<br />
jovens. O ensino de segurança<br />
rodoviária desde uma idade<br />
bastante jovem deve se tornar uma<br />
prioridade, <strong>com</strong> adultos dando um<br />
bom <strong>exemplo</strong> o tempo todo",<br />
concluiu a revista. (BBC)