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Tópicos sobre infiltração: teoria e prática aplicadas a solos tropicais<br />

Figura 12. Perfil de sucção versus elevação para uma precipitação de 1,88x10 -6 m/s com duração de 20<br />

horas ao longo do tempo: secção 2 para o solo A (Cardoso Jr e Futai, 2005).<br />

Figura 13. Perfil de sucção versus elevação para uma precipitação de 4,72x10 -8 m/s com duração de 70<br />

dias ao longo do tempo, secção 2 para o solo B (Cardoso Jr e Futai, 2005).<br />

Comparando os resultados obtidos por Cardoso e Futai (2005), pode-se verificar a diferença<br />

do comportamento de um talude mais arenoso (solo A) e mais argiloso (Solo B). Para as<br />

condições analisadas, o solo argiloso apresenta maior possibilidade de ruptura, o que seria um<br />

resultado oposto ao sugerido por Rahardjo et al. (2007). Entretanto, esse resultado pode ser<br />

explicado, porque a chuva variou de intensidade e manteve-se na mesma duração (24 h). Esse<br />

resultado demonstra a importância de se considerar a intensidade e duração das chuvas. O<br />

mesmo talude com as mesmas características mecânicas e hidráulicas pode ter comportamento<br />

diferente dependendo das condições climáticas. Além disso, as conclusões apresentadas<br />

por Cardoso e Futai (2005) dependem da condição inicial – no caso, a distribuição inicial da<br />

sucção adotada foi a hidrostática.

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