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O comportamento de solos não saturados submetidos à infiltração 179<br />

Figura 17. Influência do clima: a) N SPT<br />

; b) Camada do solo; c) Umidade Volumétrica; d) Sucção Mátrica;<br />

e) Deslocamento (adaptado de BASTOS, 1994; JUCÁ et al., 1997; DA SILVA, 2001).<br />

Na argila expansiva de Petrolândia-PE, as curvas de deformação versus tempo, após<br />

inundação, correspondentes às tensões verticais de consolidação 160, 240, 400 e 640 kPa são<br />

mostradas na Figura 18. Verifica-se que, após a inundação na tensão de consolidação 160<br />

kPa, o valor medido da deformação do solo é de expansão, desde o início do processo até a<br />

estabilização final das deformações. Na tensão de 640 kPa, só é medida deformação de compressão.<br />

Nas tensões de 240 e 400 kPa, após a inundação, o solo inicialmente comprime até 8<br />

minutos e, em seguida, expande até 240 minutos, para depois comprimir até a estabilização<br />

das deformações.<br />

Os processos de deformação de expansão e compressão podem ocorrer simultaneamente<br />

no solo. É medida, nos ensaios, a deformação resultante, que é função interna da mineralogia<br />

e sucção atuante, inicial e externamente, do estado de tensão a que se encontra submetido<br />

o solo antes da inundação. Assim, para um determinado estado de tensão, a deformação de-<br />

Figura 18. Colapso e expansão devido à inundação com o tempo.

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