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T.E.E.E.A.(Sistemas Industrializados na Construção Civil)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO<br />

FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA<br />

P R O G R A M A D E PÓ S -G R A D U A Ç Ã O E M<br />

ENGENHARIA DE EDIFICAÇÕES E AMBIENTAL<br />

UFMT<br />

1<br />

PLANO DE ENSINO<br />

1) IDENTIFICAÇÃO<br />

Discipli<strong>na</strong>: SISTEMAS INDUSTRIALIZADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Código:<br />

Carga horária: 30 horas Semestre: 2012/2<br />

Professores: Prof. Dr. Ad<strong>na</strong>uer Tarquínio Daltro E-Mail: ad<strong>na</strong>uerdaltro@gmail.com<br />

Horários: 318002 Salas: 24 - Bloco Novo - FAET<br />

2) EMENTA<br />

Industrialização <strong>na</strong> Construção <strong>Civil</strong>: conceitos e princípios; tipos de sistemas pré-fabricados; características e aspectos;<br />

sistemas construtivos não convencio<strong>na</strong>is; produtos industrializados, sistemas tecnológicos. Construção Enxuta. Inovação<br />

tecnológica. <strong>Sistemas</strong> <strong>Industrializados</strong> em Aço: potencialidades do aço; sistemas estruturais típicos; estruturas mistas de aço e<br />

concreto; sistemas com perfis formados a frio; sistema em Light Steel Framing; desenvolvimento de projetos. Avaliação da<br />

Industrialização <strong>na</strong> Construção <strong>Civil</strong>: elementos de avaliação; avaliação dos sistemas industrializados; avaliação de tecnologias<br />

e de processos construtivos industrializados; aspectos de sustentabilidade e desempenho.<br />

3) OBJETIVOS<br />

Objetivo Geral: Reconhecer e avaliar os métodos e processos que envolvem os sistemas industrializados <strong>na</strong> construção civil,<br />

usando materiais convencio<strong>na</strong>is e alter<strong>na</strong>tivos, buscando o princípio do gerenciamento e do desenvolvimento tecnológico em<br />

edificações, avaliações e ações inovadoras no setor, com vistas as melhores práticas e produtividade.<br />

Objetivos Específicos:<br />

1) Apresentar os principais sistemas construtivos, definindo suas características, seus modelos de gestão, dentre eles: o<br />

Light Steel Framing;<br />

2) Definir os elementos de avaliação da industrialização <strong>na</strong> construção civil, considerando a gestão dos processos de<br />

produção, a sustentabilidade e desempenho;<br />

3) Discutir os principais aspectos da inovação <strong>na</strong> construção civil, no panorama inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l e <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l;<br />

4) Orientar e distinguir sistemas e processos construtivos, utilizando a criatividade como instrumento para a busca de<br />

soluções a problemas no processo de produção, gerenciamento e incorporação de novos materiais, serviços e<br />

processos.<br />

4) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO<br />

Unidade 1: Industrialização <strong>na</strong> Construção <strong>Civil</strong> (8 horas)<br />

Conceitos e princípios;<br />

<strong>Sistemas</strong> pré-fabricados de ciclo aberto, de ciclo fechado e de ciclo flexibilizado;<br />

Características e aspectos considerando materiais, processos construtivos, gestão e logística;<br />

<strong>Sistemas</strong> construtivos convencio<strong>na</strong>is x sistemas construtivos não convencio<strong>na</strong>is;<br />

Produtos pré-fabricados x produtos industrializados;<br />

<strong>Sistemas</strong> de pré-fabricação: uso do aço, da madeira, do concreto e de outros materiais;<br />

<strong>Sistemas</strong> tecnológicos: camus, bossert;<br />

Construção enxuta “Lean Constructon”;<br />

Inovação <strong>na</strong> construção civil e tecnologias.<br />

Unidade 2: <strong>Sistemas</strong> <strong>Industrializados</strong> em Aço (16 horas)<br />

Potencialidades do aço<br />

<strong>Sistemas</strong> estruturais típicos: edifícios, galpões industriais, pontes e viadutos;<br />

Estruturas mistas: aço e concreto<br />

<strong>Sistemas</strong> com perfis formados a frio<br />

Sistema em Light Steel Framing: Projeto e Construção<br />

Desenvolvimento de projetos


2<br />

Unidade 3: Avaliação da Industrialização <strong>na</strong> Construção <strong>Civil</strong> (06 horas)<br />

Elementos de avaliação da industrialização <strong>na</strong> construção<br />

Avaliação dos sistemas industrializados considerando aspectos técnicos: desempenho estrutural, durabilidade, resistência ao<br />

fogo, conforto térmico, conforto acústico, estanqueidade<br />

Avaliação de tecnologias sob o ponto de vista da gestão dos processos de produção<br />

Avaliação de processos construtivos industrializados sob a ótica da sustentabilidade e desempenho<br />

5) PROCEDIMENTOS DE ENSINO<br />

Os conteúdos previstos são abordados basicamente através de aulas expositivo-participativas. De forma complementar outras<br />

estratégias poderão ser utilizadas: realização de seminários em sala de aula, exercícios e trabalhos em grupo, exercícios e<br />

leituras individuais, visitas em obras além de palestras com outros professores ou profissio<strong>na</strong>is convidados.<br />

6) RECURSOS<br />

Os recursos a serem utilizados <strong>na</strong>s aulas expositivas são data-show, retroprojetor, quadro e giz.<br />

Também os trabalhos poderão contar com pesquisa <strong>na</strong> internet, livros <strong>na</strong> biblioteca central e setorial.<br />

7) BIBLIOGRAFIA<br />

AMERICAN INSTITUTE OF STEEL. Specification for Structural Steel Buildings. American Institute of Steel Construction , Inc.<br />

Chicago, Illinois, 2005<br />

ARAÚJO, Hécules N. Intervenção em Obra para Implantação do Processo Construtivo em Alve<strong>na</strong>ria Estrutural: um estudo de<br />

caso. Dissertação (Mestrado em Engenharia). Universidade Federal de Santa Catari<strong>na</strong>. Florianópolis, SC, 1995. 117p.3.<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT NBR 8800:2008. Projeto de Estrutura de Aço e de Estruturas<br />

Mistas de aço e Concreto de Edifícios. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2008<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT NBR 6120:1980. Cargas para Cálculo de Estruturas de<br />

Edificações. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 1980<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT NBR 8681:2003. Ações e Segurança <strong>na</strong>s Estruturas.<br />

Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2003<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT NBR 6123:1988. Forças Devidas ao Vento em Edificações.<br />

Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 1988<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. <strong>Sistemas</strong> da Qualidade – Modelo para Garantia da Qualidade<br />

em Projeto, Desenvolvimento, Produção, Instalação e Serviços Associados, NBR ISO 9001. Rio de Janeiro, 1994. 11p.4.<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (1985). NBR-9062: Projeto e execução de estruturas de concreto pré -<br />

moldado. Rio de Janeiro. ABNT. 1985.<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de norma Desempenho de edifícios habitacio<strong>na</strong>is de até 5<br />

pavimentos, versão julho de 2004. Disponível em www.cobracon.org.br.<br />

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT NBR 6355:2003 – Perfis estruturais de aço formados a frio – Padronização,<br />

Rio de Janeiro, 2003.<br />

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT NBR 14762:2001 – Dimensio<strong>na</strong>mento de estruturas de aço constituídas por<br />

perfis formados a frio - Procedimento, Rio de Janeiro, 2001.<br />

BAPTISTA. S.M.. Racio<strong>na</strong>lização e Industrialização da Construção <strong>Civil</strong>. Universidade Federal de São Carlos 2005.<br />

BARROS, M. M. B. Metodologia para Implantação de Tecnologia Construtiva Racio<strong>na</strong>lizada <strong>na</strong> Produção de Edifícios. São<br />

Paulo, 1996.5.<br />

BARTH, F.; CARDOSO, A. P. Desenvolvimento de sistemas construtivos em painéis pré-fabricados de blocos cerâmicos:<br />

estudo desenvolvido pelos grupos GDA/LABSISCO da Universidade Federal de Santa Catari<strong>na</strong>, Florianópolis, 2003.<br />

BARTH. F.; MARCELINO. N.A.; VEFAGO. L.H.M. RICHTER.. C.B. Sistema construtivo com painéis pré-fabricados com blocos<br />

cerâmicos para habitações de interesse social. 2º Congresso brasileiro e 1º Iberoamericano Habitação Social – Ciência e<br />

Tecnologia 2006.<br />

BELLEI, Ildony H. Edifícios Industriais em Aço. São Paulo: Editora PINI, 1994.


BRUMATTI, D. O.. Uso de Pré Moldados – Estudo e Viabilidade. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Mi<strong>na</strong>s Gerais<br />

2008.<br />

BRUNA, P. Arquitetura, industrialização e desenvolvimento. São Paulo: EDUSP/Perspectiva, 1976. Coleção Debates, número<br />

135.<br />

BONDUKI, N. (org.) (1996). Habitat - as práticas bem-sucedidas em habitação, meio ambiente e gestão urba<strong>na</strong> <strong>na</strong>s cidades<br />

brasileiras. São Paulo: Studio Nobel.<br />

Caixa Econômica Federal. Sistema construtivo utilizando perfis estruturais formados a frio de aço revestidos ( steel framing ):<br />

requisitos e condições mínimos para fi<strong>na</strong>nciamento pela caixa. São Paulo, 2003<br />

CARVALHO, Paulo Roberto Marcondes et al. Curso Básico de Perfis de Aço Formados a Frio, 2 a ed., Porto Alegre, 2006.<br />

CASAROTTO, R.M. Redes de empresas <strong>na</strong> indústria da construção civil: definição de funções e atividades de cooperação.<br />

2002. 222f. Tese (Doutorado em Engenharia) - Universidade Federal de Santa Catari<strong>na</strong>, Florianópolis, 2002.<br />

DALTRO, A. T. Uso do Perfil de Chapa Dobrada em Estruturas, mini-curso ministrado no I o Seminário Regio<strong>na</strong>l de Estudantes<br />

de Engenharia - I o SREE, Cuiabá, 1992.<br />

DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de Aço: Conceitos, Técnicas e Linguagem. São Paulo, Zigurate Editora, 1998.<br />

DIAS, Luís Andrade de Mattos. Aço e Arquitetura: Estudo de Edificações no Brasil. São Paulo, Zigurate Editora, 2001.<br />

FARIA, R. Industrialização econômica. Revista TÉCHNE 136 Julho de 2008. 74<br />

FERREIRA, M.A. (2003). A importância dos sistemas flexibilizados, 2003. 8p. (Apostila UFSCar).<br />

FORMOSO, C. T., ed. Gestão da Qualidade <strong>na</strong> Construção <strong>Civil</strong>: uma abordagem para empresas de pequeno porte. Programa<br />

de Qualidade e Produtividade <strong>na</strong> Construção <strong>Civil</strong> no Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, 2ª ed., 1995. P.127-147..<br />

Freitas, Arlene Maria Sarmalho, Castro, Re<strong>na</strong>ta Cristi<strong>na</strong> Moraes de. Steel Framing: Arquitetura. Rio de Janeiro: IBS/CBCA,<br />

2006.<br />

ISATTO, Eduardo L.; FORMOSO, Carlos T.; DE CESARE, Cláudia M.; HIROTA, Ercília H. & ALVES, Thaís C.L. Lean<br />

construction: diretrizes e ferramentas para o controle de perdas <strong>na</strong> construção civil. Porto Alegre, SEBRAE/RS, 2000. Série<br />

SEBRAE Construção <strong>Civil</strong>, Vol. 5.<br />

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - SA. Critérios mínimos de desempenho para<br />

habitações térreas de interesse social. IPT/FINEP, São Paulo, 1998.<br />

________________Catálogo de Processos e <strong>Sistemas</strong> Construtivos para Habitação. IPT/FINEP, São Paulo, 1998. Publicação<br />

IPT nº 2515.<br />

JUNIOR. C.J.P.. Edifícios de pequeno porte contraventados com perfis de chapa fi<strong>na</strong> de aço. Dissertação (Mestrado).<br />

Universidade Federal do Rio de Janeiro 2004. .<br />

KONCZ, T. Construcción Industrializada. Madrid, Hermann Blume. 1977<br />

KOSKELA, L. Application of the new production philosophy to construction. Stanford, EUA, CIFE, agosto 1992. Technical Report<br />

No 72. SHINGO, S. O Sistema Toyota de Produção do ponto de vista da engenharia de produção; trad. Eduardo Schaan, 2º<br />

edição - Porto Alegre, Artes Médicas, 1996.<br />

MACHADO. J.P.. Estudo comparativo entre sistemas construtivos para habitações de interesse social: Alve<strong>na</strong>ria convencio<strong>na</strong>l<br />

versus steel frame. São Paulo 2008.<br />

MILMAN, B. Pré -fabricação de edifícios. 1.ed. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1971. 308p.<br />

MORIKAWA. D.C.L.. Métodos construtivos para edificações utilizando componentes derivados da madeira de reflorestamento.<br />

Dissertação (Mestrado). Universidade Estadual de Campi<strong>na</strong>s, 2006.<br />

NETO. J.F.M. “Light wood frame”. Disponível em: .<br />

Acesso em: 01 de setembro de 2009.<br />

ORDONÉZ, J. A. F. Pre -fabricacion – teoría y prática. v.1. Barcelo<strong>na</strong>: Editores Técnicos<br />

3


PEREIRA A.C.W.. Diretrizes para implantação de sistemas construtivos abertos <strong>na</strong> habitação de interesse social através da<br />

modulação. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Paraná 2005.<br />

4<br />

PFEIL, Walter e PFEIL, Michele. Estruturas de Aço: Dimensio<strong>na</strong>mento Prático. Rio de Janeiro: LTC Editora,1994<br />

PFEIL, Walter e PFEIL, Michele. Estruturas de Aço: Dimensio<strong>na</strong>mento Prático. Rio de Janeiro: LTC Editora, 8 a ed., 2009.<br />

PIGOZZO, B.N; SERRA S.M.B; FERREIRA M.A.. A industrialização <strong>na</strong> construção e o estudo de uma rede de empresas em<br />

obra de pré-fabricados em concreto armado. Bauru 2005.<br />

PINHEIRO, Antonio C. da F. B. Estruturas Metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. São Paulo: Editora Edgard<br />

Blucher Ltda., 2001.<br />

QUEIROZ, G. Elementos Estruturais de Aço. Belo Horizonte, 1986.<br />

QUEIROZ, G.; PIMENTA, R. J. e DA MATA, L. A. C. Elementos das Estruturas Mistas Aço-Concreto. Belo Horizonte: Editora O<br />

Lutador, 2001.<br />

REVEL, M. La prefabricacion em la construcion. 1.ed. Bilbao: Urmo, 1973. 457p.<br />

Rodrigues, Francisco Carlos. Steel Framing: Engenharia. Rio de janeiro: IBS/CBCA, 2006.<br />

ROMAN, H. R. Pesquisa e desenvolvimento de processos construtivos industrializados em cerâmica estrutural. Projeto Finep,<br />

UFSC, 2000.<br />

ROSSETTI, A.M. Formação e gerência de redes de empresas produtivas: identificação de competências essenciais. 2004. 53f.<br />

Exemplar de exame de qualificação. (Mestrado em Engenharia) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São<br />

Paulo, São Paulo, 2004.<br />

SANTIAGO. A.K.; ARAUJO. E.C.. Sistema Light Steel Framing Como Fechamento Externo Vertical Industrializado. Congresso<br />

Latino- Americano Da Construção Metálica São Paulo 2008.<br />

SANTOS, Arthur F. dos Estruturas Metálicas – Projetos e Detalhes para Fabricação. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1977.<br />

SERRA, S.M.B. Diretrizes para gestão dos subempreiteiros. 2001. 360f. Tese (Doutorado em Engenharia) – Escola Politécnica,<br />

Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.<br />

SILVA, Valdir P., PANNONI, Fabio D. Estruturas de aço para edifícios – Aspectos tecnológicos e de concepção. São Paulo.<br />

Editora Blucher, 2010.<br />

TECHNE. R. Como construir em steel frame. Revista Téchne edição 144 Março de 2009<br />

VASCONCELOS, A. C. O Concreto no Brasil - pré-fabricação, monumentos, fundações. Volume III. São Paulo: Studio Nobel,<br />

2002.<br />

Workshop on Design & Constrution of Precast Concrete Structures. Construction Industry Training Institute. Singapure. 2002.<br />

YU, Wei-Wen. Cold-Formed Steel Design. John Wiley & Sons, Inc., New York, 2000.<br />

8) AVALIAÇÃO<br />

Serão indicadores de avaliação: participação e atitudes frente às atividades em classe, leituras e trabalhos,<br />

contribuição individual e a apresentação de um seminário em grupo, de um relatório técnico de visita a uma obra<br />

com sistema industrializado, a elaboração de um projeto individual de um edifício utilizando sistema industrializado<br />

em aço.<br />

Frequência às aulas<br />

Independentemente do resultado das avaliações, estará reprovado o aluno com frequência às aulas inferior a 75%.<br />

Ou seja, o estudante deverá frequentar no mínimo 23 horas de aula.


Desempenho<br />

A média fi<strong>na</strong>l será calculada pela soma de pontos dividida pelo total de pontos, que resultará em uma nota de zero a<br />

dez.<br />

onde:<br />

MF = (SM+RV+PP+NPI)/4<br />

MF = média fi<strong>na</strong>l;<br />

SM = seminário;<br />

RV = relatório de visita técnica;<br />

PP = projeto de um sistema industrializado;<br />

NPI = nota de outros exercícios e outras leituras, mais participação e interesse <strong>na</strong>s aulas.<br />

O resultado fi<strong>na</strong>l deverá ser convertido em conceitos que vão de A (maior conceito) até D (menor conceito). O<br />

Regimento do Curso prevê a seguinte tabela de equivalência:<br />

5<br />

Conceito Significado Equivalência<br />

A Excelente de 9,0 a 10,0<br />

B Bom de 7,0 a 8,9<br />

C Regular de 5,0 a 6,9<br />

D Reprovado menor que 5,0<br />

PROFESSOR:<br />

________________________________<br />

Prof. Ad<strong>na</strong>uer Tarquínio Daltro<br />

Cuiabá, _____/_____/_______.<br />

Aprovação:<br />

COLEGIADO DE CURSO: _______________________________________ em _____/_____/______.

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