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Porsche GT3 Cup Challenge<br />

para trás aconteceram disputas intensas que só foram definidas<br />

na bandeirada.<br />

Na corrida final, durante todas as voltas, Ometto andou em<br />

terceiro e Schneider em sexto – posições que os deixariam<br />

empatados em pontos. Entre eles, estavam Otávio Mesquita e<br />

Gilberto Farah. Os quatro andaram próximos durante todo o<br />

tempo e Ometto ainda chegou a ameaçar subir para o segundo<br />

lugar, colocação que lhe daria o título. Como resultado, o título<br />

permaneceu em disputa até o último segundo da prova, numa<br />

das decisões mais emocionantes que a Challenge já presenciou.<br />

MASTER – Como aconteceu na Cup, três pilotos chegaram<br />

à etapa final com possibilidades de título: Maurizio Billi,<br />

Guilherme Figueirôa e Roberto Posses. Este último, primeiro<br />

campeão da Cup, em 2005, tinha apenas possibilidades matemáticas,<br />

mas estava bastante motivado depois de vencer a<br />

Master na preliminar da F1.<br />

Na etapa de dezembro, Posses venceu mais uma vez na penúltima<br />

prova, no sábado, mas somente Billi e Figueirôa largariam<br />

no domingo com chances de título. Billi, líder na pontuação,<br />

precisava apenas completar 75% da distância do vencedor (o<br />

mínimo exigido para pontuar) para confirmar o primeiro lugar<br />

no campeonato. Mesmo assumindo certa cautela na condução<br />

do Porsche, Billi não se absteve de disputar posições quando foi<br />

necessário. Posses venceu pela terceira vez seguida e Billi, com o<br />

segundo lugar na classe (logo à frente de Figueirôa), comemorou<br />

seu primeiro título no automobilismo.<br />

LIGHT – Única classe com o campeonato já encerrado (em<br />

outubro, no Velo Città), a nova classe Light teve tanto sucesso<br />

que decidiu-se por sua inclusão nas etapas finais da temporada,<br />

com provas extracampeonato. Mesmo pontuando apenas para<br />

a Challenge, de acordo com as posições obtidas na classificação<br />

geral da corrida, os pilotos da Light entraram na pista dispostos<br />

a mostrar serviço. E proporcinaram ótimas disputas.<br />

Na preliminar do GP do Brasil, Rodolfo Toni largou na pole<br />

e venceu, repetindo o feito de um mês antes na última etapa<br />

válida pelo campeonato, no Velo Città. Dele para trás, entretanto,<br />

as disputas só pararam com a bandeira quadriculada,<br />

com Rodrigo Mello cruzando em segundo e o campeão Tom<br />

Filho em terceiro.<br />

Para a final do campeonato, a Light voltou ao formato de duas<br />

provas, motivando alguns pilotos a correrem sozinhos e outros<br />

a refazerem suas duplas. Foi o caso do vice-campeão James Ramos,<br />

que voltava a dividir o Porsche com Rogério Wehmuth.<br />

Ramos fez a pole e venceu de ponta a ponta a corrida de sábado,<br />

deixando o estreante Kreis Júnior em segundo e Renato<br />

Benedetto, transferido para a Light depois de dois anos correndo<br />

na Challenge, em terceiro. No domingo, Benedetto venceu<br />

pela primeira vez. Ele assumiu a liderança quando Rodolfo<br />

Toni, líder, rodou no S do Senna e Tom, segundo colocado,<br />

saiu da pista para evitar uma colisão. Os dois voltaram à corrida<br />

rapidamente, mas Benedetto sustentou a liderança e terminou<br />

na frente de Tom, segundo colocado, e Rodolfo, terceiro.<br />

Abaixo, a largada da preliminar do GP do Brasil de Fórmula 1. Constantino (0) e Rosset (88)<br />

só pararam de disputar a vitória quando a bandeira quadriculada foi mostrada.<br />

Página seguinte: Baptista (27) foi o vice-campeão da Cup, seguido por Queirolo (13) e Marcel (15).<br />

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