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1-0 Instalando o Firewall Aker - Data - Aker Security Solutions

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Além de estarem conectadas entre si, o que deve ser feito por uma interface de rede, é<br />

necessário que todas as placas de rede correspondentes das duas máquinas estejam<br />

conectadas em um mesmo hub ou switch, de forma que ambos os firewalls tenham<br />

acesso às mesmas máquinas e roteadores.<br />

Como trabalha o sistema Cooperativo do <strong>Firewall</strong> <strong>Aker</strong> ?<br />

Antes de tudo a diferença básica da configuração do cluster cooperativo e do failover<br />

esta vinculada à licença. A licença do cluster cooperativo faz com que a convergência<br />

de dois firewalls com pesos iguais seja de 50% para cada um, já a licença do failover faz<br />

com que ocorra convergência em apenas um dos firewalls.<br />

O que são modos UNICAST e MULTICAST do sistema Cooperativo do<br />

<strong>Firewall</strong> <strong>Aker</strong> ?<br />

No <strong>Firewall</strong> <strong>Aker</strong> em modo cooperativo, mais de um host - os nodos do cluster -<br />

precisam receber os mesmos pacotes, para posteriormente cada um deles decidir se é de<br />

sua responsabilidade ou não. Como os switches não estão preparados nativamente para<br />

isso, uma de duas técnicas precisa ser empregada.<br />

A primeira, chamada de modo unicast, implica em reconfigurar o switch para que ele<br />

saiba que um determinado endereço ethernet (MAC) está em duas ou mais portas<br />

simultaneamente, significando que ele deve copiar o pacote com esse endereço destino<br />

em todas elas, e jamais aprendê-lo como estando em uma porta apenas. Nesse modo,<br />

todos os firewalls do cluster usam o mesmo endereço MAC. O único incoveniente desse<br />

modo é que são raros os switches que o suportam.<br />

A segunda, modo multicast, faz com que os firewalls de um cluster registrem um<br />

endereço ethernet multicast em suas interfaces e respondam as chamadas de ARP para o<br />

IP virtual com esse endereço. Se o switch não for configurado para limitar o<br />

espalhamento de pacotes multicast, todos os pacotes destinados ao firewall serão<br />

redistribuídos em todas as portas, como se fossem pacotes broadcast. Para fazer essa<br />

configuração, existem duas opções: ou se faz manualmente no switch, ou então se usa o<br />

protocolo IGMP, onde cada firewall anuncia ao switch que é membro do grupo<br />

multicast correspondente ao endereço escolhido. Seu switch deve suportar uma dessas<br />

duas opções. Além disso, existem alguns roteadores que não aprendem o endereço<br />

multicast ethernet da resposta ARP enviada pelo firewall. Nesses casos, as entradas para<br />

o firewall devem ser adicionadas manualmente em suas tabelas.<br />

Existem implicações sérias de performance (flooding, por exemplo) e segurança<br />

(requisição de associação IGMP por qualquer host da rede) no caso de cluster no modo<br />

multicast. Todos os problemas podem ser evitados com corretas configurações nos<br />

switches. Tenha certeza que você entende o funcionamento desse modo antes de colocálo<br />

em funcionamento.<br />

Quando o cluster estiver no ar, qualquer alteração feita nas configurações de um<br />

firewall através da interface gráfica será replicada automaticamente para o outro<br />

firewall.

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