Mensuração e avaliação dos custos ocultos no setor de ... - CT-UFPB
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No Quadro 18, o cabeçalho serve para i<strong>de</strong>ntificação do equipamento a ser<br />
analisado com o registro do <strong>no</strong>me do mesmo, o componente a ser verificado, a sua<br />
posição <strong>no</strong> registro (folha), o sub-conjunto a que pertence (sistema), data da análise e<br />
o número da revisão. Em seguida, <strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong>scrito na coluna item todas as peças<br />
que fazem parte do componente. Para cada peça é <strong>de</strong>scrita sua respectiva falha,<br />
modo <strong>de</strong> falha e causa associada. Nas colunas efeito e severida<strong>de</strong>, são registradas a<br />
pontuação encontrada nas respectivas tabelas <strong>dos</strong> Quadros 14 e 15.<br />
3.5 Ferramentas da pesquisa<br />
É importante <strong>de</strong>stacar que a escolha <strong>dos</strong> instrumentos <strong>de</strong> coleta <strong>de</strong> da<strong>dos</strong>,<br />
procura obter condições que facilitem a <strong>de</strong>finição das variáveis <strong>de</strong> investigação e a<br />
sua relação com os respectivos indicadores, ou seja, como este trabalho se propõe a<br />
realizar uma busca <strong>de</strong> da<strong>dos</strong> implícitos <strong>no</strong> processo em estudo (<strong>custos</strong> <strong>ocultos</strong>),<br />
então as técnicas adotadas (ferramentas) precisam possuir a característica <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>senvolver indicadores, por isto o <strong>de</strong>staque para FMEA, seguida da efetuação e a<br />
mensuração <strong>dos</strong> <strong>custos</strong>.<br />
No <strong>de</strong>correr do trabalho, po<strong>de</strong>m ocorrer eventos não planeja<strong>dos</strong> e imprevistos<br />
pelo FMEA, conheci<strong>dos</strong> como eventos extraordinários. Para os mesmos foi utilizada a<br />
ferramenta <strong>de</strong> análise FTA. A partir <strong>de</strong>sta estruturação <strong>de</strong> da<strong>dos</strong>, passa-se para a<br />
mensuração <strong>dos</strong> mesmos. Para tanto, <strong>de</strong>ve-se consultar o sistema informatizado <strong>de</strong><br />
gerenciamento da manutenção (MÁXIMO) e o sistema <strong>de</strong> gerenciamento do processo<br />
(KM). Vale <strong>de</strong>stacar que estes se comunicam e possuem interfaces <strong>de</strong> acesso em<br />
ambos. Em seguida, os da<strong>dos</strong> foram analisa<strong>dos</strong> <strong>de</strong> acordo com as <strong>de</strong>terminações<br />
estabelecidas nas ferramentas FMEA (Quadro 3).<br />
Na Figura 18, é apresentado o diagrama do processo <strong>de</strong> implementação até a<br />
quarta etapa. Sendo a primeira etapa, seleção do sistema ou equipamento e coleta<br />
<strong>de</strong> informações, tem por objetivo i<strong>de</strong>ntificar e documentar o processo que será<br />
submetido à análise. Assim, são obti<strong>dos</strong> os seguintes resulta<strong>dos</strong>:<br />
- Descrição do equipamento;<br />
-Caracterização das fronteiras e interfaces entre os componentes pertencentes<br />
ao equipamento analisado;<br />
- Diagrama organizacional da hierarquia <strong>dos</strong> componentes;<br />
- Diagrama funcional do equipamento.