Mensuração e avaliação dos custos ocultos no setor de ... - CT-UFPB
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Probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
Falha<br />
Fase 1<br />
Qualida<strong>de</strong> do Projeto<br />
Qualida<strong>de</strong> Gerencial<br />
Fase 2 Fase 3<br />
Qualida<strong>de</strong> <strong>no</strong> Projeto<br />
Qualida<strong>de</strong> Gerencial<br />
Hábitos do usuário<br />
ambiente<br />
Qualida<strong>de</strong> do Projeto<br />
Qualida<strong>de</strong> Gerencial<br />
Mortalida<strong>de</strong> infantil<br />
Expectativa <strong>de</strong> vida<br />
Desgaste<br />
Figura 16 – Fontes <strong>dos</strong> Mo<strong>dos</strong> <strong>de</strong> Falha<br />
Fonte: Palady (2002).<br />
Tempo<br />
A Figura 16, evi<strong>de</strong>ncia que os fatores qualida<strong>de</strong> do projeto e qualida<strong>de</strong><br />
gerencial estão presentes em todas as fases, tendo como diferença os fatores:<br />
hábitos do usuário e o ambiente que estão presentes, apenas na fase 2. Baseado em<br />
Mirshawka (1990) e Falconi (1992) constata-se que estes dois últimos itens cita<strong>dos</strong><br />
(hábitos do usuário e o ambiente) estão relaciona<strong>dos</strong> com a utilização <strong>no</strong> <strong>de</strong>correr do<br />
tempo e, em <strong>de</strong>corrência <strong>de</strong>ste fator a sua mensuração <strong>de</strong>ve estar associada a<br />
ferramentas gerenciais que o priorizem, ou seja, uma análise <strong>no</strong> <strong>de</strong>correr do tempo.<br />
Desse modo conclui-se que há a necessida<strong>de</strong> do uso <strong>de</strong> ferramentas <strong>de</strong> análise <strong>de</strong><br />
<strong>custos</strong>, associadas ao ciclo <strong>de</strong> vida (<strong>de</strong>correr do tempo), pois elas se alinham com um<br />
<strong>dos</strong> objetivos específicos <strong>de</strong>ste trabalho que é a utilização da ferramenta LCC <strong>de</strong>ntro<br />
das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> manutenção em um gerenciamento <strong>de</strong> <strong>custos</strong> estratégicos.<br />
Segundo Kar<strong>de</strong>c (2002), engenheiros e gestores <strong>de</strong>vem estar preocupa<strong>dos</strong><br />
com os <strong>custos</strong> do ciclo <strong>de</strong> vida, para tomarem <strong>de</strong>cisões econômicas através <strong>de</strong> ações<br />
<strong>de</strong> engenharia. Por isto, é necessário o equilíbrio entre engenharia e eco<strong>no</strong>mia.<br />
Porter (1992) e Prahalad (2000) <strong>de</strong>stacam que é fundamental <strong>de</strong>ntro do pensamento<br />
estratégico e como forma <strong>de</strong> obter a vantagem competitiva, realizar observações e<br />
análises <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> aspectos que envolvam a melhor utilização presente (eficiência)<br />
associada à forma mais duradoura <strong>de</strong> utilização (o me<strong>no</strong>r custo <strong>no</strong> <strong>de</strong>correr da vida<br />
útil), ou seja, pon<strong>de</strong>rar entre utilizar ao máximo possível na atualida<strong>de</strong> e o respeito às<br />
condições que promovam uma vida mais longa. Segundo Warren (2002), a tomada<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão estratégica é o ato <strong>de</strong> escolher entre estratégias que fornecem uma<br />
garantia razoável <strong>de</strong> crescimento e sobrevivência a longo prazo para uma empresa.