05.05.2015 Views

Mensuração e avaliação dos custos ocultos no setor de ... - CT-UFPB

Mensuração e avaliação dos custos ocultos no setor de ... - CT-UFPB

Mensuração e avaliação dos custos ocultos no setor de ... - CT-UFPB

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

73<br />

Leva em consi<strong>de</strong>ração a aquisição, operação, manutenção e disposição <strong>de</strong> um<br />

sistema <strong>de</strong> manufatura em um certo período <strong>de</strong> tempo.<br />

Conforme Kaplan (2000), o objetivo <strong>de</strong> uma análise <strong>de</strong> LCC é escolher a<br />

melhor aproximação <strong>de</strong> uma série <strong>de</strong> alternativas para que o me<strong>no</strong>r custo <strong>de</strong> longo<br />

prazo seja atingido. Segundo Motta (2002), a escolha <strong>de</strong>corre da comparação da<br />

situação atual com as situações <strong>de</strong>sejáveis ou previstas. Isto permite a utilização <strong>de</strong><br />

diversas metodologias e técnicas. Almeida (2001) afirma que a análise <strong>de</strong> LCC<br />

permite que os engenheiros e gestores justifiquem a seleção <strong>de</strong> equipamentos e<br />

processos basea<strong>dos</strong> <strong>no</strong> custo total e não apenas <strong>no</strong> custo <strong>de</strong> aquisição inicial.<br />

Geralmente os <strong>custos</strong> <strong>de</strong> operação, manutenção e baixa exce<strong>de</strong>m to<strong>dos</strong> os outros<br />

<strong>custos</strong>, mas existem exceções. Para Bor<strong>de</strong>aux-Rêgo (2008), justificativas <strong>de</strong><br />

melhorias são baseadas em <strong>de</strong>talhes e alternativas financeiras. Motta (2002)<br />

acrescenta que o dado para qualquer melhoria começa com a mensuração do custo<br />

da condição atual, ou seja, é fundamental a correta apropriação <strong>dos</strong> <strong>custos</strong>.<br />

Estabelecida à situação atual ou o “status quo”, passa-se para a mensuração <strong>dos</strong><br />

<strong>custos</strong> das alternativas. Bor<strong>de</strong>aux-Rêgo (2008) relata que é importante <strong>de</strong>stacar que,<br />

para cada alternativa, <strong>de</strong>ve-se existir uma justificativa que forneça o respaldo<br />

necessário. Portanto, segundo Werkema (2002) sugestões <strong>de</strong> melhorias requerem o<br />

conhecimento <strong>de</strong>: 1) como as coisas falham e 2) qual é o custo da falha. Segundo<br />

Almeida (2001), os princípios <strong>de</strong> engenharia <strong>de</strong> confiabilida<strong>de</strong> mostram não só <strong>de</strong> que<br />

forma os itens apresentam problemas, mas também auxiliam na mensuração das<br />

imperfeições em termos qualitativos. Neste campo <strong>de</strong> atuação, as ferramentas FMEA<br />

e FTA (Análise da Árvore <strong>de</strong> Falha) são consi<strong>de</strong>radas como as mais apropriadas<br />

conforme Simões (2004).<br />

Com base nas Figuras 7 a 11, percebe-se como o gerenciamento influencia<br />

durante a vida útil do equipamento e <strong>no</strong> retor<strong>no</strong> obtido. Para isto, é apresentado a<br />

seguir a Figura 16, que mostra quais os fatores que estão presentes em cada uma<br />

das três fases da vida útil <strong>de</strong> um equipamento, a fim <strong>de</strong> se obter o máximo <strong>de</strong> retor<strong>no</strong>.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!