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Mensuração e avaliação dos custos ocultos no setor de ... - CT-UFPB

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70<br />

No Quadro 16, expõe um resumo das <strong>de</strong>finições necessárias para formulação<br />

e estruturação do banco <strong>de</strong> da<strong>dos</strong> a ser utilizado <strong>no</strong> FMEA. Com esta estruturação<br />

<strong>de</strong>finida, é estabelecido os parâmetros para busca <strong>de</strong> da<strong>dos</strong>, todavia estes, da<strong>dos</strong><br />

para se tornarem informações úteis <strong>de</strong>ntro do processo gerencial segundo Werkema<br />

(2002) e Martins (2008) precisam estar associa<strong>dos</strong> a índices, que segundo Porter<br />

(1992), Pidd (1998) e Barcaui (2006) servem <strong>de</strong> balizamento na comparação, se o<br />

resultado esperado está sendo alcançado, o monitoramento das ações é eficaz.<br />

2.2.3 Índices <strong>de</strong> manutenção<br />

Os índices <strong>no</strong>rteiam o processo <strong>de</strong> atribuição e apropriação <strong>de</strong> <strong>custos</strong>,<br />

segundo Viana (2002), existem seis indicadores que formam os “índices <strong>de</strong> classe<br />

mundial”; estes são apresenta<strong>dos</strong> adiante:<br />

MTBF - Mean Time Betwen Failures, conhecido <strong>no</strong> Brasil como TMEF –<br />

Tempo Médio Entre Falhas. Me<strong>de</strong> quanto tempo um equipamento esteve em<br />

operação entre uma falha e outra; O segundo é o MTTR – Mean Time To Reparo, ou<br />

TMPR – Tempo Médio Para Reparo. Ele me<strong>de</strong> a duração média <strong>de</strong> reparo executada<br />

pela equipe <strong>de</strong> manutenção, ou seja, quanto tempo em média leva para um<br />

equipamento voltar para a condição <strong>de</strong> operacional; o terceiro índice é o MTTF –<br />

Mean Time To Failure, ou TMPF - Tempo Médio Para Falha. Este se aplica em<br />

equipamentos e componentes que não sofrem reparos, ou seja, são substituí<strong>dos</strong> por<br />

<strong>no</strong>vos quando apresentam falhas, como por exemplo, lâmpadas elétricas; O quarto<br />

índice representa a disponibilida<strong>de</strong> física do equipamento. De acordo com a ABNT,<br />

disponibilida<strong>de</strong> é a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um componente está em condições <strong>de</strong> executar<br />

uma <strong>de</strong>terminada função em um dado instante ou durante um intervalo <strong>de</strong> tempo<br />

<strong>de</strong>terminado; O quinto índice é o custo <strong>de</strong> manutenção por faturamento. Este consiste<br />

na relação entre os gastos totais <strong>de</strong> manutenção e o faturamento da empresa. O<br />

último é o custo <strong>de</strong> manutenção por valor <strong>de</strong> reposição. Tal índice consiste na relação<br />

entre o custo total <strong>de</strong> manutenção <strong>de</strong> um <strong>de</strong>terminado equipamento com o seu valor<br />

<strong>de</strong> compra.<br />

Segundo Kar<strong>de</strong>c (2002), além <strong>dos</strong> “índices <strong>de</strong> classe mundial”, existem mais<br />

oito indicadores muito importantes para medição do <strong>de</strong>sempenho. São eles: Backlog,<br />

<strong>de</strong>finido como o tempo que uma equipe <strong>de</strong> manutenção <strong>de</strong>ve trabalhar para concluir

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