Mensuração e avaliação dos custos ocultos no setor de ... - CT-UFPB
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Corretiva<br />
(MC)<br />
Reparo<br />
Funcional<br />
(RF)<br />
<strong>de</strong>terminado equipamento ou máquina visando corrigir <strong>de</strong>feitos ou falhas<br />
potenciais <strong>de</strong>tectadas. Ativida<strong>de</strong> direcionada por condição.<br />
Consiste na recuperação não programada da capacida<strong>de</strong> funcional <strong>de</strong> um<br />
componente ou peça <strong>de</strong> um <strong>de</strong>terminado equipamento ou máquina visando<br />
repara falhas funcionais já ocorridas. Ativida<strong>de</strong> direcionada por falha<br />
Quadro 12 – Conceitos básicos do FMEA<br />
Fonte: Siqueira (2005).<br />
Baseado <strong>no</strong>s resulta<strong>dos</strong> apresenta<strong>dos</strong> nas Figuras 10 e 11, <strong>no</strong>ta-se que tão<br />
importante quanto à execução <strong>de</strong> medidas preventivas é a execução <strong>de</strong> medidas<br />
avaliativas, <strong>de</strong>ste modo o FMEA fornece da<strong>dos</strong> para esta <strong>avaliação</strong>. Basta comparar<br />
as ações executadas em <strong>de</strong>terminado equipamento, em um <strong>de</strong>terminado período com<br />
o tipo <strong>de</strong> ação recomendado na planilha FMEA para este mesmo equipamento. Para<br />
facilitar esta comparação surge o Quadro 12 (Conceitos básicos do FMEA -<br />
SP,RP,IP,IF,SO,MC,RF). Caso uma or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> serviço (OS) executada seja do tipo RF<br />
e na planilha exista a recomendação <strong>de</strong> uma ação do tipo IP para o respectivo modo<br />
<strong>de</strong> falha, constata-se uma imperfeição na execução da ativida<strong>de</strong> IP e isto <strong>de</strong>ve ser<br />
investigado. Desta forma, o uso da ferramenta FMEA permite que as ações <strong>de</strong><br />
<strong>avaliação</strong> auxiliem as ações <strong>de</strong> prevenção.<br />
Com o Quadro 12, consegue-se estabelecer critérios para classificar as<br />
ativida<strong>de</strong>s. Assim, estas estiverem registradas nas OS’s, <strong>de</strong>senvolve-se condições<br />
para utilizar o Quadro 7 e com isso, calcular os termos da fórmula 6 e consi<strong>de</strong>rar que<br />
a fórmula 6 substitui a fórmula 5. Pois com o Quadro 7 e 12 <strong>de</strong>senvolvi<strong>dos</strong>, aten<strong>de</strong>-se<br />
os pré-requisitos necessários (classificação <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s pré-estabelecidas e o<br />
respectivo quantitativo) para <strong>de</strong>terminar neste trabalho que Nf = 1 e se respeita a<br />
lógica <strong>de</strong> rateio da fórmula 1. Nos Quadros 13, 14, 15 e 16 a seguir existe o<br />
<strong>de</strong>talhamento <strong>dos</strong> conceitos <strong>de</strong> <strong>de</strong>tectabilida<strong>de</strong>, freqüência, severida<strong>de</strong> e mo<strong>dos</strong> <strong>de</strong><br />
falhas. Estes fornecem da<strong>dos</strong> para mensuração da ativida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>senvolvem<br />
informações básicas para <strong>de</strong>finição <strong>dos</strong> critérios <strong>de</strong> aplicabilida<strong>de</strong> e permitir a<br />
associação das tarefas e ativida<strong>de</strong>s aplicáveis <strong>de</strong> manutenção classificadas como<br />
necessárias ou <strong>de</strong>snecessárias unidas a mensuração <strong>dos</strong> <strong>custos</strong> <strong>ocultos</strong>.