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Mensuração e avaliação dos custos ocultos no setor de ... - CT-UFPB

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64<br />

EVENTO TOPO<br />

Falha Básica 1<br />

Falha Básica 2<br />

Figura 15 - Exemplo <strong>de</strong> FTA<br />

Fonte: Maddox (2005).<br />

A <strong>no</strong>rma que rege a aplicação da metodologia da confiabilida<strong>de</strong> é a IEC 60300-<br />

3-11. Esta afirma a indispensável importância da documentação <strong>dos</strong> méto<strong>dos</strong> <strong>de</strong><br />

relação <strong>dos</strong> critérios utiliza<strong>dos</strong> e <strong>dos</strong> resulta<strong>dos</strong> obti<strong>dos</strong>. Para tanto, apresenta um<br />

roteiro com as sete etapas que compõem o processo <strong>de</strong> implantação da manutenção<br />

centrada na confiabilida<strong>de</strong>, são eles: seleção do sistema e coleta <strong>de</strong> informações,<br />

análise <strong>de</strong> mo<strong>dos</strong> <strong>de</strong> falha e efeitos, seleção <strong>de</strong> funções significantes, seleção <strong>de</strong><br />

ativida<strong>de</strong>s aplicáveis, <strong>avaliação</strong> da efetivida<strong>de</strong> das ativida<strong>de</strong>s, seleção <strong>de</strong> tarefas<br />

aplicáveis e efetivas e <strong>de</strong>finição da periodicida<strong>de</strong> das ativida<strong>de</strong>s.Verifica-se que este<br />

roteiro leva a elaboração das funções a serem preservadas (estabelece “o que”<br />

fazer), para em seguida <strong>de</strong>senvolver o pla<strong>no</strong> <strong>de</strong> manutenção (“como” fazer para<br />

manter as funções) e a <strong>de</strong>finição da respectiva periodicida<strong>de</strong> (“quando” fazer).<br />

Ao se traçar um paralelo a este roteiro com o escopo a presente dissertação,<br />

comprova-se que o mesmo <strong>de</strong>ve ser seguido até a quarta etapa, pois é necessário<br />

estabelecer um critério <strong>de</strong> alinhamento que torne o trabalho <strong>de</strong> manutenção passível<br />

para i<strong>de</strong>ntificações <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s necessárias e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>snecessárias (que<br />

geram “<strong>custos</strong> <strong>ocultos</strong>”). A ferramenta FMEA através do estabelecimento das funções<br />

associadas às falhas, mo<strong>dos</strong> <strong>de</strong> falhas, causas e efeitos fornece um conjunto <strong>de</strong><br />

da<strong>dos</strong> que permite estabelecer uma relação diretamente proporcional entre a ação<br />

recomendada e o benefício <strong>de</strong>sejado. Pois baseado em Siqueira (2005), para um<br />

mesmo componente po<strong>de</strong>m existir diversos mo<strong>dos</strong> <strong>de</strong> falhas e diversas causas mais<br />

também variadas opção <strong>de</strong> ação.<br />

Se um procedimento adotado <strong>de</strong> manutenção em <strong>de</strong>terminado componente<br />

não estiver associado ao modo <strong>de</strong> falha e nem a causa da falha, po<strong>de</strong>-se concluir que<br />

esta ação, não está alinhada para manter a função do componente e assim po<strong>de</strong> ser

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