Mensuração e avaliação dos custos ocultos no setor de ... - CT-UFPB
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quando <strong>de</strong>ve ser feito <strong>de</strong>termina o método a ser adotado para execução <strong>de</strong>stas<br />
tarefas. Este conhecimento é básico para o planejamento provi<strong>de</strong>nciar recursos<br />
materiais, ferramentas, equipamentos e mão-<strong>de</strong>-obra além <strong>de</strong> estimar o tempo<br />
necessário <strong>de</strong> forma eficaz e eficiente. Classificar uma ativida<strong>de</strong> quanto à forma <strong>de</strong><br />
programação leva em consi<strong>de</strong>ração o fator quando fazer, enquanto que classificar<br />
uma ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> acordo com o objetivo associa-se aos fatores: o que fazer e como<br />
fazer. As duas formas, quanto à forma <strong>de</strong> programação e quanto aos objetivos, juntas<br />
<strong>de</strong>terminam a forma <strong>de</strong> priorização das tarefas. Na Figura 14, apresenta-se a<br />
classificação adotada em Siqueira (2005) e Viana (2002). Esta complementa a forma<br />
<strong>de</strong> classificação quanto à ocorrência <strong>de</strong> falhas.<br />
Manutenção programada<br />
Periódica<br />
Classificação quanto a<br />
forma <strong>de</strong> programação<br />
Aperiódica<br />
Manutenção não programada<br />
Classificação quanto ao<br />
objetivo das tarefas<br />
executadas<br />
manutenção corretiva ou reativa<br />
manutenção preventiva<br />
manutenção preditiva<br />
manutenção produtiva<br />
manutenção proativa<br />
manutenção <strong>de</strong>tectiva<br />
Figura 14 - Classificação da manutenção<br />
Fonte: Siqueira (2005).