Mensuração e avaliação dos custos ocultos no setor de ... - CT-UFPB
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execução das mesmas. Dessa forma, com a utilização <strong>de</strong> conceitos estatísticos <strong>de</strong><br />
probabilida<strong>de</strong>, tem-se:<br />
índice <strong>de</strong> ociosida<strong>de</strong><br />
Índice <strong>de</strong> ociosida<strong>de</strong> =<br />
índice <strong>de</strong> ineficiência<br />
(horas realizadas <strong>de</strong> manutenção corretiva/ horas previstas<br />
<strong>de</strong> manutenção corretiva)<br />
(7)<br />
Índice <strong>de</strong> ineficiência =<br />
Analisando o<br />
(horas realizadas <strong>de</strong> manutenção preventiva/ horas<br />
previstas pela manutenção preventiva)<br />
(8)<br />
No Quadro 7, a forma estabelecida para a mensuração baseada em OS’s<br />
aten<strong>de</strong> a condição <strong>de</strong> fornecer da<strong>dos</strong> quantitativos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que estas OS’s estejam<br />
vinculadas a uma classificação pré-estabelecida. Esta classificação será <strong>de</strong>terminada<br />
através da FMEA a ser apresentada posteriormente. Assim, po<strong>de</strong>-se voltar para a<br />
Fórmula 6 e <strong>de</strong>talhar suas parcelas do seguinte modo:<br />
Custo Oculto = CNQ + CPD<br />
Custo Oculto da Não Qualida<strong>de</strong><br />
CNQ = Custo Quebra +Custo Retrabalho + Custo Refugo (9)<br />
Custo Oculto da Não Produtivida<strong>de</strong><br />
CPD = Custo Sobra + Custo Ociosida<strong>de</strong> + Custo Ineficiência (10)<br />
Conforme citado <strong>no</strong> item 2.1.2, o princípio <strong>de</strong> custeio a ser adotado é o <strong>de</strong><br />
absorção i<strong>de</strong>al (Figura 5), em função disto torna-se imprescindível relacionar os<br />
componentes da Fórmula 3 com a formulação <strong>dos</strong> <strong>custos</strong> quanto à variabilida<strong>de</strong> (Fixo<br />
ou Variável) por ser uma classificação dada em função do nível <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>. Através<br />
do Quadro 8, adiante, é obtido esta relação entre a fórmula 3 e a classificação fixo ou<br />
variável, assim se <strong>de</strong>senvolva as condições para a formulação da planilha baseada<br />
em Bornia (2008) e representada pelo Quadro 9, a seguir: