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Mensuração e avaliação dos custos ocultos no setor de ... - CT-UFPB

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entre o termo CP <strong>de</strong>sta e o item <strong>avaliação</strong> daquelas. Assim, tal associação, verificase<br />

que o termo feito CP, para uma melhor <strong>avaliação</strong>, necessita <strong>de</strong> <strong>de</strong>talhamento . O<br />

que é possível a luz <strong>de</strong> Campos (1992) e Werkema (2002), com isso temos o custo<br />

<strong>de</strong> falha <strong>de</strong>ntro do processo <strong>de</strong> manufatura representado pela formula a seguir:<br />

Cf =<br />

Nf (CPD+CNQ)<br />

(5)<br />

On<strong>de</strong>:<br />

Cf = Custo <strong>de</strong> falha;<br />

Nf = Número <strong>de</strong> falhas possíveis <strong>de</strong> ocorrer <strong>no</strong> <strong>de</strong>terminado período;<br />

CPD = O custo ligado à produtivida<strong>de</strong> direta;<br />

CNQ= O custo <strong>de</strong> não qualida<strong>de</strong>.<br />

Na mensuração <strong>de</strong> <strong>custos</strong> da manutenção, as relações básicas estão<br />

representadas pelas fórmulas três (<strong>de</strong>talhada) e cinco com o grau <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento da empresa nesta mensuração estará associado à forma como se<br />

obtém estes da<strong>dos</strong>, já para obtenção <strong>dos</strong> valores <strong>de</strong> cada parcela <strong>de</strong>stas fórmulas,<br />

<strong>de</strong>ve-se adotar os méto<strong>dos</strong> <strong>de</strong> custeio existentes. Segundo Hansen (2003) Kar<strong>de</strong>c<br />

(2002), Viana (2002), Bornia (2002) e Almeida (2001), se a empresa não optar pelo<br />

método <strong>de</strong> custeio ABC e adotar o RKW, será necessário levar em conta a lógica do<br />

rateio, apresentada na fórmula 1 que recomenda relacionar uma taxa ou uma<br />

classificação pré-estabelecida (Taxa CIF) pela quantida<strong>de</strong> respectiva (Montante).<br />

Quanto ao princípio <strong>de</strong> custeio, segundo Almeida (2001) e Kar<strong>de</strong>c (2002). Ao se tratar<br />

<strong>de</strong> manutenção, o princípio <strong>de</strong> custeio por absorção i<strong>de</strong>al (Figura 5) é o mais<br />

recomendado.<br />

Estabelecidas as características <strong>dos</strong> <strong>custos</strong> existentes na Função Manutenção<br />

e levando em consi<strong>de</strong>ração a relação apresentada na Figura 1, verifica-se que o<br />

<strong>de</strong>safio está, segundo Kar<strong>de</strong>c (2002), na capacida<strong>de</strong> do corpo gerencial responsável<br />

pela gestão da manutenção <strong>de</strong> medir a falha em seu processo e isto, segundo<br />

Hansen (2003) e Castro, Pereira e Kliemann (2004), <strong>de</strong>senvolve condições para o<br />

surgimento <strong>de</strong> “<strong>custos</strong> <strong>ocultos</strong>”.

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