Mensuração e avaliação dos custos ocultos no setor de ... - CT-UFPB
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manutenção preditiva através <strong>de</strong> suas quatro técnicas básicas (análise <strong>de</strong> vibração,<br />
ensaio por ultra-som, termografia e análise <strong>de</strong> óleo).<br />
Como complemento da Figura 10 é apresentado na Figura 11, uma<br />
comparação entre três empresas que tomaram diferentes <strong>de</strong>cisões sobre o quanto<br />
investir em prevenção, <strong>avaliação</strong> e na correção (falha). É importante <strong>de</strong>stacar que<br />
semelhante ao raciocínio adotado na Figura 10, <strong>no</strong> eixo das or<strong>de</strong>nadas está<br />
registrado o termo “DÓLARES”, entenda-se como retor<strong>no</strong> do investimento ou <strong>dos</strong><br />
divi<strong>de</strong>n<strong>dos</strong> obti<strong>dos</strong>.<br />
1<br />
Pouco ou nenhum investimento em prevenção<br />
2<br />
Investimento com implementação<br />
Retor<strong>no</strong> em<br />
dólares<br />
3<br />
Investimento sem implementação<br />
3<br />
3<br />
3<br />
1 2<br />
1 2<br />
1<br />
2<br />
Custo <strong>de</strong><br />
Prevenção<br />
Custo <strong>de</strong><br />
Avaliação<br />
Custo <strong>de</strong><br />
Falhas<br />
Figura 11 – Composição <strong>dos</strong> investimentos <strong>de</strong>vido ao tipo <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
manutenção e o retor<strong>no</strong> obtido<br />
Fonte: Palady (2002).<br />
Na Figura 11, as barras número 1 representam uma organização que investe<br />
pouco em prevenção, sendo forçada a alocar gran<strong>de</strong> parte <strong>dos</strong> recursos ou <strong>de</strong> seu<br />
fluxo <strong>de</strong> caixa na categoria <strong>de</strong> custo <strong>de</strong> falhas; As barras número 2 representam uma<br />
organização que investe em prevenção com retor<strong>no</strong>s substanciais através da redução<br />
do custo <strong>de</strong> falha, enquanto que as barras número 3 representam uma organização<br />
que investe na prevenção, mas como não possui controle eficaz, a sua<br />
implementação não se efetiva e, com isso, o custo <strong>de</strong> falha aumenta.<br />
Diante da exposição feita anteriormente <strong>no</strong>ta-se que uma empresa tipo 2<br />
investiu um volume me<strong>no</strong>r do que a empresa tipo 3 em <strong>avaliação</strong> e controle e obteve<br />
um retor<strong>no</strong> muito maior (refletido <strong>no</strong> custo <strong>de</strong> falha), com isso observa-se a