Mensuração e avaliação dos custos ocultos no setor de ... - CT-UFPB
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42<br />
Retor<strong>no</strong> em<br />
dólares<br />
Divi<strong>de</strong>n<strong>dos</strong><br />
Custo <strong>de</strong><br />
Prevenção<br />
Custo <strong>de</strong><br />
Avaliação<br />
Custo <strong>de</strong><br />
Falhas<br />
Figura 10 – Relação entre tipo <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Manutenção e o retor<strong>no</strong> obtido<br />
pelo investimento realizado<br />
Fonte: Palady (2002).<br />
Na Figura 10 verifica-se a relação <strong>dos</strong> três tipos <strong>de</strong> <strong>custos</strong> apresenta<strong>dos</strong> <strong>no</strong><br />
eixo das abscissas com seus respectivos divi<strong>de</strong>n<strong>dos</strong> ou retor<strong>no</strong>s monetários, medi<strong>dos</strong><br />
em dólares <strong>no</strong> eixo das or<strong>de</strong>nadas. Po<strong>de</strong>-se observar que a maior coluna ou o maior<br />
retor<strong>no</strong> é obtido quando se investe <strong>no</strong> custo <strong>de</strong> prevenção, ou seja, quando se adota<br />
ferramentas que auxiliem o planejamento e a prevenção <strong>de</strong> problemas. Um exemplo<br />
disto, é o investimento em manutenção preditiva, pois os <strong>custos</strong> <strong>de</strong> implantação são<br />
eleva<strong>dos</strong> e são <strong>de</strong>bita<strong>dos</strong> ou inseri<strong>dos</strong> <strong>no</strong> item Custo <strong>de</strong> Prevenção (Figura 10),<br />
todavia este tipo <strong>de</strong> manutenção é o melhor caminho para se obter o ponto ótimo,<br />
citado na Figura 9, através <strong>de</strong> duas possibilida<strong>de</strong>s: via curva CC na região hachurada<br />
<strong>de</strong>pois do ponto <strong>de</strong> inflexão; ou via curva CP na região hachurada antes do ponto <strong>de</strong><br />
inflexão. Sendo uma <strong>de</strong> forma corretiva quando a curva CC estiver abaixo da curva<br />
CP, mas sem atingir o ponto <strong>de</strong> inflexão da curva existente na Figura 9 e a outra<br />
forma preventiva se a curva CP estiver abaixo da curva CC nesta mesma figura. Com<br />
isso, seja <strong>de</strong> forma corretiva ou <strong>de</strong> forma preventiva o retor<strong>no</strong> obtido pela manutenção<br />
preditiva é <strong>de</strong>terminar o tempo correto da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> intervenção, com o intuito<br />
<strong>de</strong> aproveitar ao máximo a vida útil <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminado equipamento e com isso este<br />
custo investimento em prevenção provoca os maiores divi<strong>de</strong>n<strong>dos</strong>, conforme se<br />
observa na Figura 10. Segundo Viana (2002), esta <strong>de</strong>terminação é obtida pela