Mensuração e avaliação dos custos ocultos no setor de ... - CT-UFPB
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35<br />
ITEM Classificação Definição<br />
1 Prevenção<br />
2 Falha<br />
3 Set-up<br />
4 Espera<br />
5 Ociosida<strong>de</strong><br />
Está relacionado com as ativida<strong>de</strong>s e prevenção <strong>de</strong> <strong>de</strong>feitos <strong>dos</strong><br />
produtos acaba<strong>dos</strong>, através <strong>de</strong> checagem e correção <strong>de</strong> problemas<br />
<strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> <strong>no</strong> processo, antes da inspeção final.<br />
Está relacionado com os produtos acaba<strong>dos</strong> que não alcançaram o<br />
padrão <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> estabelecido. Esse custo inclui as <strong>de</strong>spesas<br />
com falhas internas referentes a <strong>de</strong>sperdício <strong>de</strong> material e retrabalho<br />
assim como <strong>de</strong>spesas oriundas <strong>de</strong> processo <strong>de</strong> reclamação <strong>de</strong><br />
clientes.<br />
Consiste <strong>no</strong> custo <strong>de</strong> preparação das máquinas para cada fase do<br />
processo produtivo.<br />
Refere-se ao custo <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> peças que estão esperando<br />
por serviço em algum ponto do processo <strong>de</strong> produção.<br />
Trata-se <strong>de</strong> outro custo por oportunida<strong>de</strong> associado a sub-utilização<br />
<strong>dos</strong> equipamentos <strong>de</strong> produção.<br />
6 Estoque Trata-se do custo <strong>de</strong>vido a existência <strong>de</strong> estoque.<br />
Quadro 2 – Definições <strong>dos</strong> componentes do RISC<br />
Fonte: Severia<strong>no</strong> Filho (1998) e Martins (2008).<br />
As <strong>de</strong>finições existentes <strong>no</strong> Quadro 2 só serão eficazes, se os três passos para<br />
i<strong>de</strong>ntificação <strong>dos</strong> <strong>de</strong>sperdícios e a separação <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s necessárias e<br />
<strong>de</strong>snecessárias forem executa<strong>dos</strong>. Portanto <strong>de</strong>ve-se a partir do conhecimento <strong>no</strong><br />
aspecto macro, seguir para o <strong>de</strong>talhamento (aspecto micro). Este <strong>de</strong>talhamento<br />
passa primeiro por conhecer como estão estrutura<strong>dos</strong> os <strong>custos</strong> <strong>de</strong> manutenção e<br />
<strong>de</strong>pois o que se consi<strong>de</strong>ra <strong>custos</strong> <strong>ocultos</strong> <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>sta função Manutenção.<br />
2.1.3 Custos na manutenção<br />
Segundo Kar<strong>de</strong>c (2002) os <strong>custos</strong> na manutenção tradicional são<br />
representa<strong>dos</strong> através da seguinte relação:<br />
Custo <strong>de</strong> Manutenção tradicional<br />
Cman = Cman CMat = + CMat CMO + CMO CFer + CFer Cinv<br />
(2)<br />
On<strong>de</strong>:<br />
C man = Custos totais <strong>de</strong> manutenção;<br />
C Mat = Custos com materiais;<br />
C MO = Custos com Mão-<strong>de</strong>-obra;