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António Fonseca Ferreira POR Lisboa mais ... - CCDR-LVT

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OFICINAS<br />

Gémeo Luís<br />

SAM<br />

A VER NAVIOS<br />

No Reinado de D. João VI e Carlota Joaquina<br />

S.A. Marionetas<br />

Teatro | Marionetas [Portugal]<br />

Sexta, 23 Outubro | 14h00<br />

Santarém | Teatro Sá da Bandeira<br />

Sábado, 24 Outubro | 16h00<br />

Almada | Solar dos Zagalos<br />

Sábado, 14 Novembro | 11h00<br />

Torres Vedras | Cineteatro de Torres Vedras<br />

Domingo, 15 Novembro | 16h00<br />

Sobral de Monte Agraço | Cineteatro de Sobral de Monte Agraço<br />

Domingo, 22 Novembro | 16h00<br />

Barreiro | Auditório Municipal Augusto Cabrita<br />

O PRAZER DO POEMA<br />

Susana Menezes<br />

Oficina associada ao espectáculo<br />

Do Desassossego, Teatro da Comuna<br />

Poesia | Escrita [Portugal]<br />

Sábado, 12 Setembro | 16h00<br />

Sobral de Monte Agraço<br />

Biblioteca Municipal de Sobral de Monte Agraço<br />

Sábado, 31 Outubro | 18h00<br />

Cartaxo | Centro Cultural Município do Cartaxo<br />

Quarta, 11 Novembro<br />

Santarém | Universidade da Terceira Idade [hora a definir]<br />

Almada [local e data a definir]<br />

Duração: 1h30 | Lotação Máxima: 15 participantes | Público Alvo: m/18 anos | Monitor:<br />

Paulo Campos dos Reis<br />

O poema [um qualquer] é a matiz. Lesse e relesse de diversos modos. A cabeça<br />

entende-o. As vozes dão-lhe cores. Fazem-se exercícios de análise e de expressão<br />

dramática. Vêm-se imagens das coisas que os poemas contêm. Compõem-se os versos<br />

dos poemas com essas imagens. Compõem-se as imagens do poema com versos.<br />

No final cada participante terá o princípio do mundo numa folha de papel:<br />

O seu poema.<br />

Golegã | Cineteatro Gil Vicente [data a definir]<br />

Duração Espectáculo: 60min. [s/ int.] | Lotação Máxima: 200 espectadores | Público Alvo:<br />

Familiar e Escolar [2º e 3º Ciclos] | Faixa Etária: m/6 anos<br />

1807, Novembro. quase às portas de <strong>Lisboa</strong> as tropas de Napoleão ameaçam fazer<br />

capitular o Rei, como já aconteceu por toda a Europa e mesmo com a vizinha Espanha<br />

com quem tinha anteriormente feito uma coligação.<br />

No gabinete D. João VI reúne com os seus conselheiros. Tem que decidir se entra no<br />

Bloqueio Continental decretado por Napoleão contra os Ingleses, ou se parte numa<br />

viagem ja<strong>mais</strong> feita por um monarca europeu contando com o apoio dos «sempre<br />

presentes e velhos aliados» Ingleses.<br />

Em <strong>Lisboa</strong>, capital do reino corre-se desenfreadamente. Finalmente foi tomada a<br />

decisão há muito pensada e por todos adiada. A corte vai partir numa viagem inédita.<br />

Transfere-se a Rainha, o Príncipe Regente, a Princesa sua mulher, os príncipes e as<br />

princesas, ministros, conselheiros, tesoureiros, secretários, esmoleres, alcaides, escrivães,<br />

criados, pratas, livros, ouros, quadros, porcelanas… para o outro lado do oceano.<br />

Assim tem início o espectáculo que conta a grande aventura de D. João VI e toda a sua<br />

corte no Brasil. Conta-se como foi e porque foi.<br />

O elenco conta com cerca de 20 marionetas de fios que representam o D. João, D.<br />

Carlota, D. Maria, os filhos D. Pedro e D. Miguel, os Conselheiros D. Rodrigo de Sousa<br />

Coutinho, António Araújo e Azevedo, William Beresford, Lord Strangford, entre outros<br />

e como não podia deixar de ser Napoleão Bonaparte.<br />

Inicia-se a narrativa com a partida da corte para o Brasil e o impacto da mesma<br />

na vida da colónia, regressando por momentos a Portugal e às Guerras Peninsulares,<br />

para de novo voltar às peripécias da vida quotidiana do Reino Unido de Portugal,<br />

Brasil e Algarve do outro lado do Oceano. No final teremos D. Pedro que fica<br />

e Napoleão que confessa ter sido enganado.<br />

Destaca-se ainda o grande rigor na confecção dos figurinos das marionetas bem como<br />

de cenários e estruturas cénicas que se baseiam em originais da época.<br />

AS PESSOAS DO PESSOA<br />

Susana Menezes<br />

Oficina associada ao espectáculo<br />

Do Desassossego, Teatro da Comuna<br />

Escrita | Expressão Dramática<br />

[Portugal]<br />

Alcobaça [local e data a definir]<br />

Externato Cooperativo da Benedita<br />

Centro Cultural Gonçalves Sapinho<br />

[data a definir]<br />

Duração Oficina: 2h | Lotação Máxima: 1 turma<br />

Público Alvo: alunos do ensino secundário<br />

Monitor: Catarina Requeijo<br />

Conhecer um pouco melhor Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis<br />

e a relação que cada um deles estabeleceu com os diferentes lugares ou cidades.<br />

A ideia de heterónimo como espaço de liberdade para a existência de um outro<br />

eu num outro pequeno mundo.<br />

De quantas pessoas é feita uma pessoa? quantos temos dentro de nós?<br />

Seremos diferentes em diferentes cidades? E casas? E lugares?<br />

Através da escrita e da expressão dramática vamos fazer uma viagem ao interior<br />

de um escritor/jornalista/publicitário/empreendedor e amante.<br />

Como é que tantas pessoas cabem dentro de uma só?<br />

Gémeo Luís<br />

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