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Versao em Pdf (3,14 mb) - Ministério Público de Santa Catarina

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sicos, ta<strong>mb</strong>ém chamados <strong>de</strong> direitos <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong>, são, no percorrer da<br />

história do direito constitucional, imprescindíveis apesar do sucessão<br />

<strong>de</strong> gerações <strong>de</strong> direitos. Para tanto, primeiramente o autor estabelece a<br />

idéia <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong>, apresenta os movimentos <strong>de</strong> constitucionalização e<br />

discorre sobre as gerações <strong>de</strong> direitos, quando estabelece um seu conceito<br />

fundamental e explicativo da idéia central do texto.<br />

ABSTRACT<br />

This paper is an intent to research the sense of classics rights,<br />

how non refused rights. The author call then frequently liberty rights<br />

(also rights of first generation). At first, the author presents a large<br />

philosophical i<strong>de</strong>a of liberty, then parts to origins of constitucionalism,<br />

when he talks about generations of rights and its fundamental concept,<br />

that central aspect in this paper.<br />

PALAVRAS-CHAVE: direitos <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> – direitos humanos<br />

– gerações <strong>de</strong> direitos – direitos fundamentais – direito constitucional.<br />

KEY-WORDS: liberty rights – human rights– generation of rights<br />

– fundamental rights– constitutional rights.<br />

INTRODUÇÃO<br />

Ao lançar<strong>em</strong>-se os olhos para os alvores da constituição das civilizações<br />

humanas, logo se perceberá que <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a antiguida<strong>de</strong> há uma<br />

preocupação gravitando <strong>em</strong> torno <strong>de</strong> dois eixos fundamentais para a<br />

elaboração racional do convívio social (que b<strong>em</strong> po<strong>de</strong> ser reconhecido<br />

como convívio político-social, uma vez que a pólis – on<strong>de</strong> se dão os jogos<br />

<strong>de</strong> interação humana – é o próprio el<strong>em</strong>ento que amalgama a idéia 1 <strong>de</strong><br />

1 Utilizar<strong>em</strong>os a boa e velha ortografia da língua culta escrita no Brasil, com diferenças<br />

<strong>em</strong> relação a outras modalida<strong>de</strong>s idiomáticas <strong>de</strong> raiz comum que não se compaginam<br />

com o interesse <strong>de</strong> unificação pretendido pelas comunida<strong>de</strong>s lusófonas (isto<br />

ta<strong>mb</strong>ém <strong>em</strong> parte, porque os portugueses continuam ciosos – com toda a razão – <strong>de</strong><br />

seu modo <strong>de</strong> falar e escrever e resist<strong>em</strong>, por isso, à unificação, que se não po<strong>de</strong> dar

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