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efluentes de fossas sépticas. A classificação proposta não contempla propósitos como a avaliação da<br />
aptidão das terras para fins agrícolas, silvicultura e outros usos do gênero; para estas finalidades são<br />
recomendadas metodologias específicas, como, por exemplo, a do sistema proposto por Schneider et<br />
al. (2007) e a classificação de Ramalho Filho; Beek (1994).<br />
Tabela 1 - Quadro-guia<br />
para a classificação de<br />
solos quanto à<br />
resistência a impactos<br />
ambientais decorrentes<br />
da aplicação de<br />
resíduos.<br />
Resultados e Discussão<br />
A metodologia proposta aplicada às unidades de solos identificadas no Levantamento de<br />
Reconhecimento dos Solos do Estado do Rio Grande do Sul (BRASIL, 1973) está ilustrada na<br />
Figura 1, que exemplifica uma distribuição espacial genérica das classes de resistência a impactos<br />
ambientais no Estado. Devido a sua escala (1:1.000.000), este mapa de resistência a impactos<br />
ambientais do Rio Grande do Sul (Figura 1) tem caráter apenas orientador, não substituindo a<br />
<strong>Fepam</strong> em Revista, Porto Alegre, v.2, n.1, p.11-17, jan./dez. <strong>2008</strong>.<br />
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