Visualizar Tese - Instituto de Biociências - Unesp
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<strong>Tese</strong> <strong>de</strong> Doutorado Hirose, G. L., 2009<br />
época Tabela do VI. ano Resultados (estação) da e local Analise (inshore <strong>de</strong> Variância e offshore) (two-way, para cada ANOVA) espécie <strong>de</strong> e acordo agrupamento com a<br />
analisado.<br />
Espécie/agrupamento Estação Local Estação vs. Local<br />
Z1 F p F p F p<br />
P.mediterranea<br />
0,963 0,413 1,543 0,217 0,996 0,398<br />
E.D. ZT<br />
0,600 0,616 0,008 0,926 0,973 0,409<br />
Z1<br />
0,748 0,526 1,018 0,315 0,989 0,401<br />
E.D.<br />
3,029 0,033* 12,503 0,000* 1,485 0,224<br />
ZT<br />
5,056 0,002* 4,156 0,044* 1,880 0,138<br />
5,699 0,001* 6,404 0,013* 2,188 0,095<br />
M. nodifrons<br />
estatístico Z1 = significativo. Zoea 1; E.D. F = total = valor <strong>de</strong> larvas do teste (exceto e p= Z1); significância ZT = Total do <strong>de</strong> teste. larvas. (two-way, * Valor<br />
ANOVA).<br />
Distribuição espacial ontogenética das larvas<br />
Para as duas espécies em estudo, o padrão <strong>de</strong> distribuição larval nos distintos<br />
estágios <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento foi similar. Nesta análise, verificou-se um <strong>de</strong>slocamento<br />
larval ontogenético, estando o estágio inicial (zoea 1) localizado em regiões mais<br />
próximas a costa (próximos as áreas <strong>de</strong> liberação larval). À medida que nos<br />
distanciamos da costa, a predominância do estagio inicial (zoea 1) diminui<br />
gradativamente, sendo substituído pelos estágios subseqüentes (Figura 6).<br />
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