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Tese de Doutorado Hirose, G. L., 2009 Nos estágios posteriores, o número de larvas diminui drasticamente, chegando ao último estágio larval (megalopa) com cerca de 1% do total de larvas coletadas para P. mediterranea e 0,3% para M. nodifrons (Tabela V). Tabela amostrado V. durante Número o período de larvas de estudos. coletadas e porcentagem para cada estágio larval Estágios Z1 Z2 Z3 Z4 Megalopa Total Espécies P. mediterranea 1468 n 89.3 % 128 n 7.8 % 24 n 1.5 % n 6 0.4 % 17 n % 1 1643 n M. nodifrons 9.9 2 0.2 2 0.3 563 493 87.6 56 11 1 Na distribuição larval, diferentes padrões foram encontrados para as duas espécies em estudo. Para Persephona mediterranea não foram encontradas diferenças sazonais ou locais significativas para nenhum agrupamento analisado (Tabela VI), evidenciando de forma geral, concentrações larvais semelhantes durante todas as estações do ano e para ambas as regiões analisadas (inshore e offshore) (Figura 4). 80 70 Zoea 1 Verão 80 450 70 400 E. D. Outono 80 70 Zoea 1/ m -3 10 2 60 50 40 30 20 350 60 300 50 250 40 200 30 150 20 100 60 50 40 30 20 E.D./ m -3 10 2 10 10 50 10 0 0 0 0 Zoea 1/ m -3 10 2 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 I II III IV V VI Inverno VII VIII 80 100 70 90 80 60 70 50 60 40 50 30 40 30 20 20 10 10 0 0 Primavera Figura 4.Persephona Pontos mediterranea. de coleta Concentração de larvas Pontos e desvio coleta padrão para cada ponto de coleta entre as estações do ano. E.D. = Total de larvas (exceto zoea1). I II III IV V VI VII VIII 80 70 60 50 40 30 20 10 0 E.D./ m -3 10 2 68
Tese de Doutorado Hirose, G. L., 2009 Para M. nodifrons diferenças significativas foram encontradas com relação a distribuição longitudinal e sazonal das larvas para os diferentes agrupamentos analisados (Tabela VI). Apesar das larvas estarem presentes durante todo o ano, o verão apresentou um aumento significativo na abundância larval (para todos os grupos analisados), contrastando com o inverno, o qual apresentou os menores valores (Figura 5). Maiores concentrações larvais foram encontradas para a área “inshore” (quando analisado em relação à concentração de Zoea 1 e total de larvas), e maiores valores para a área “offshore” quando analisado em relação ao total de larvas, excluindo o estágio de zoea 1 (Tabela VI). Zoea 1/m -3 10 2 Zoea 1/m -3 10 2 300 280 260 240 220 200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 30 28 26 24 22 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 I II III IV Zoea 1 V VI Locais de coleta Verão Inverno VII VIII 80 140 130 70 120 110 60 100 50 90 80 40 70 60 30 50 40 20 30 10 20 10 0 0 5 500 4 400 3 300 2 200 1 100 0 450 350 250 150 50 0 I II III IV V E. D. VI Locais de coleta Outono Primavera Figura 5.Menippe nodifrons.Concentração média de larvas e desvio padrão para cada ponto de coleta entre as estações do ano. E. D. = Total de larvas (exceto zoea1). VII VIII 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 E. D./m -3 10 2 E. D./m -3 10 2 69
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<strong>Tese</strong> <strong>de</strong> Doutorado Hirose, G. L., 2009<br />
Para M. nodifrons diferenças significativas foram encontradas com relação a<br />
distribuição longitudinal e sazonal das larvas para os diferentes agrupamentos<br />
analisados (Tabela VI). Apesar das larvas estarem presentes durante todo o ano, o verão<br />
apresentou um aumento significativo na abundância larval (para todos os grupos<br />
analisados), contrastando com o inverno, o qual apresentou os menores valores (Figura<br />
5). Maiores concentrações larvais foram encontradas para a área “inshore” (quando<br />
analisado em relação à concentração <strong>de</strong> Zoea 1 e total <strong>de</strong> larvas), e maiores valores para<br />
a área “offshore” quando analisado em relação ao total <strong>de</strong> larvas, excluindo o estágio <strong>de</strong><br />
zoea 1 (Tabela VI).<br />
Zoea 1/m -3 10 2<br />
Zoea 1/m -3 10 2<br />
300<br />
280<br />
260<br />
240<br />
220<br />
200<br />
180<br />
160<br />
140<br />
120<br />
100<br />
80<br />
60<br />
40<br />
20<br />
0<br />
30<br />
28<br />
26<br />
24<br />
22<br />
20<br />
18<br />
16<br />
14<br />
12<br />
10<br />
8<br />
6<br />
4<br />
2<br />
0<br />
I<br />
II<br />
III<br />
IV<br />
Zoea 1<br />
V<br />
VI<br />
Locais <strong>de</strong> coleta<br />
Verão<br />
Inverno<br />
VII<br />
VIII<br />
80 140<br />
130<br />
70 120<br />
110<br />
60<br />
100<br />
50 90<br />
80<br />
40 70<br />
60<br />
30 50<br />
40<br />
20<br />
30<br />
10 20<br />
10<br />
0 0<br />
5 500<br />
4 400<br />
3 300<br />
2 200<br />
1 100<br />
0<br />
450<br />
350<br />
250<br />
150<br />
50<br />
0<br />
I<br />
II<br />
III<br />
IV<br />
V<br />
E. D.<br />
VI<br />
Locais <strong>de</strong> coleta<br />
Outono<br />
Primavera<br />
Figura 5.Menippe nodifrons.Concentração média <strong>de</strong> larvas e <strong>de</strong>svio padrão para cada<br />
ponto <strong>de</strong> coleta entre as estações do ano. E. D. = Total <strong>de</strong> larvas (exceto zoea1).<br />
VII<br />
VIII<br />
20<br />
18<br />
16<br />
14<br />
12<br />
10<br />
8<br />
6<br />
4<br />
2<br />
0<br />
20<br />
18<br />
16<br />
14<br />
12<br />
10<br />
8<br />
6<br />
4<br />
2<br />
0<br />
E. D./m -3 10 2<br />
E. D./m -3 10 2<br />
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