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Tese de Doutorado Hirose, G. L., 2009 variável independente, se apresentam menores (apesar de significativas), variando em média poucos graus entre as estações (variação média da amplitude térmica de água de fundo: 2,34ºC entre as estações) (Tabela III). os Tabela locais III. onde Valores se encontram médios e desvio as populações padrão de adultas temperatura de Persephona e salinidade mediterranea de fundo para Menippe nodifrons na região de Ubatuba. e Estação P. mediterranea* M. nodifrons** média Temperatura ºC Salinidade Temperatura ºC Salinidade Verão d.p. 22,2 35,2 21,4 33,0 Outono média 2,65 1,93 1,78 0,95 d.p. 22,4 35,2 24,1 35,3 Inverno média 1,43 0,83 0,87 0,86 d.p. 20,50 34,7 23,4 35,1 Primavera média 1,42 1,31 2,40 1,74 d.p. 20,14 34,1 26,6 33,8 ANOVA F 8,86 2,50 4,04 0,95 14,06 1,48 4,61 2,08 p 0,000 0,009 0,000 0,008 desvio * padrão. valores referentes aos pontos III, IV e V; ** valores referentes ao ponto I; d.p. = Relação primeiro estágio entre os larval: fatores ambientais das populações adultas e a abundância do Algumas diferenças podem ser notadas quando se relacionam às variáveis ambientais em que cada população adulta está exposta à abundância larval (zoea 1) de cada espécie em estudo. Para P. meditteranea não foram constatadas relações significativas entre as variáveis independentes (fatores ambientais) e a variável dependente (zoea 1) (p> 0.05). Para M. nodifrons uma relação significativa pode ser evidenciada entre a temperatura de fundo e a abundância larval (zoea 1) (Tabela IV). 66
Tese de Doutorado Hirose, G. L., 2009 Tabela como a variável IV.Menippe dependente nodifrons. o primeiro Resultados estágio da análise larval (zoea de Regressão 1). múltipla tendo Regressão múltipla: R= 0,35; R2= 0,13; p=0,014 Variável Log TS Beta S.E. de Beta B S.E. de B t p Log TF 0,12083 0,11099 1,9315 1,77431 1,08863 0,27919 Log SS 0,26523 0,10838 3,8962 1,59207 2,44727 0,01631* Log SF 0,03330 0,10197 0,9819 3,00629 0,32662 0,74470 *Valor estatístico -0,03616 significativo; 0,10089 TS = temperatura -1,5317 de 4,27369 superfície; TF= -0,35841 temperatura 0,72086 fundo; SS = salinidade de superfície e SF= salinidade de fundo de A relação existente entre a temperatura de fundo (população adulta) e a abundância larval aponta para uma correlação positiva de modo que, com o aumento da temperatura de fundo ocorre, também, um aumento da concentração de larvas em estágio inicial (zoea 1) na coluna de água (Figura 3). Log (Zoea1/m -3 10 2 +1) 1.8 1.6 1.4 1.2 1.0 0.8 0.6 0.4 0.2 0.0 0.2 Spearman r = 0.98 Zoea 1 Temperatura "ponto I" 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 Temperatura de fundo ºC 0.4 Verão Outono Inverno Primavera 17 Estação Figura 3. Menippe nodifrons. Correlação entre a concentração do estágio larval inicial (zoea 1) e a temperatura de fundo (ponto I). Análise sazonal e longitudinal da abundância larval: Durante o período amostral foram coletadas 1643 larvas de P. mediterranea e 563 larvas de Menippe nodifrons. Para P. mediterranea 89.3% e M. nodifrons 87,6% foram identificadas como pertencendo ao primeiro estágio de desenvolvimento larval (zoea 1). 67
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<strong>Tese</strong> <strong>de</strong> Doutorado Hirose, G. L., 2009<br />
variável in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte, se apresentam menores (apesar <strong>de</strong> significativas), variando em<br />
média poucos graus entre as estações (variação média da amplitu<strong>de</strong> térmica <strong>de</strong> água <strong>de</strong><br />
fundo: 2,34ºC entre as estações) (Tabela III).<br />
os Tabela locais III. on<strong>de</strong> Valores se encontram médios e <strong>de</strong>svio as populações padrão <strong>de</strong> adultas temperatura <strong>de</strong> Persephona e salinida<strong>de</strong> mediterranea <strong>de</strong> fundo para<br />
Menippe nodifrons na região <strong>de</strong> Ubatuba.<br />
e<br />
Estação P. mediterranea* M. nodifrons**<br />
média Temperatura ºC Salinida<strong>de</strong> Temperatura ºC Salinida<strong>de</strong><br />
Verão d.p.<br />
22,2 35,2 21,4 33,0<br />
Outono média<br />
2,65 1,93 1,78 0,95<br />
d.p.<br />
22,4 35,2 24,1 35,3<br />
Inverno média<br />
1,43 0,83 0,87 0,86<br />
d.p.<br />
20,50 34,7 23,4 35,1<br />
Primavera média<br />
1,42 1,31 2,40 1,74<br />
d.p.<br />
20,14 34,1 26,6 33,8<br />
ANOVA F 8,86<br />
2,50<br />
4,04<br />
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1,48<br />
4,61<br />
2,08<br />
p 0,000 0,009 0,000 0,008<br />
<strong>de</strong>svio * padrão. valores referentes aos pontos III, IV e V; ** valores referentes ao ponto I; d.p. =<br />
Relação primeiro estágio entre os larval: fatores ambientais das populações adultas e a abundância do<br />
Algumas diferenças po<strong>de</strong>m ser notadas quando se relacionam às variáveis<br />
ambientais em que cada população adulta está exposta à abundância larval (zoea 1) <strong>de</strong><br />
cada espécie em estudo. Para P. meditteranea não foram constatadas relações<br />
significativas entre as variáveis in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes (fatores ambientais) e a variável<br />
<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte (zoea 1) (p> 0.05). Para M. nodifrons uma relação significativa po<strong>de</strong> ser<br />
evi<strong>de</strong>nciada entre a temperatura <strong>de</strong> fundo e a abundância larval (zoea 1) (Tabela IV).<br />
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