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Tese de Doutorado Hirose, G. L., 2009 Figura 1. Localização dos pontos de coleta na região de Ubatuba, SP. Tabela com o local I. Localização e a profundidade. dos pontos de coleta amostrados na região de Ubatuba, de acordo LOCAL PONTO COLETA DE (metros) PROF. Dist.* Km COORDENADAS “Inshore” II I 10 5 2,95 1,5 23º 23º 26’10” 26’33” 45º 45º 01’36” 02’15” IV III 15 20 5,60 8,00 23º 23º 26’10” 29’06” 44º 45º 59’57” 05’00” “Offshore” VI V 30 25 14,59 10,00 23º 23º 30’18” 29’24” 44º 44º 56’54” 59’12” VIII VII 40 35 28,65 22,37 23º 23º 31’18” 31’00” S e 44º 44º 48’12” 52’06” W * Distância perpendicular a costa Durante a realização das análises, o ponto IV (20m), apesar de ser um ponto de transição entre a área “inshore e offshore”, foi considerado na realização das análises como pertencendo à área “inshore”, tornando os dados balanceados para a realização 60
Tese de Doutorado Hirose, G. L., 2009 dos testes estatísticos. As redes e os copos coletores foram lavados após cada amostra realizada, para prevenir o enviesamento da amostragem. As amostras foram fixadas em solução de formaldeído a 5%, transportadas até o laboratório em potes plásticos, devidamente etiquetados. Posteriormente, as amostras foram retiradas do formol e conservadas em álcool 70%, sendo então separadas (para a obtenção das larvas de Brachyura) com a utilização de microscópio estereoscópio (Zeiss, SV6). As larvas de Persephona mediterranea foram identificadas de acordo com a descrição de Negreiros-Fransozo & Fransozo (1989) e Hirose et al (Capítulo III). Larvas de Menippe nodifrons foram identificadas de acordo com o artigo de Scotto (1979). Os estágios larvais (zoeas) em ambas as espécies foram identificados pelo número de cerdas encontradas no exopodito do segundo maxilípede de acordo com Pohle et al., (1999), seguindo a classificação: zoea 1 (4 cerdas plumosas); zoea 2 (6 cerdas plumosas); zoea 3 (8 cerdas plumosas); zoea 4 (10 cerdas plumosas); zoea 5 (12 cerdas plumosas). Para M. nodifrons o números de zoeas pode variar entre 5 e 6 estágios (Scotto, 1979), porém para o sexto estágio o número de cerdas (no exopodito do segundo maxilipede) parece não variar, sendo considerado, deste modo, como um único estágio no presente trabalho. Nos casos em que as amostras continham grande volume de material realizaram-se sub-amostragens com a utilização de um divisor especifico para plâncton (Motoda), tomando-se o cuidado de contar pelo menos ¼ da amostra total. O número de larvas total da amostra foi calculado de acordo com a seguinte equação: N = x(2^Y), onde: 61
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<strong>Tese</strong> <strong>de</strong> Doutorado Hirose, G. L., 2009<br />
dos testes estatísticos. As re<strong>de</strong>s e os copos coletores foram lavados após cada amostra<br />
realizada, para prevenir o enviesamento da amostragem.<br />
As amostras foram fixadas em solução <strong>de</strong> formal<strong>de</strong>ído a 5%, transportadas até o<br />
laboratório em potes plásticos, <strong>de</strong>vidamente etiquetados. Posteriormente, as amostras<br />
foram retiradas do formol e conservadas em álcool 70%, sendo então separadas (para a<br />
obtenção das larvas <strong>de</strong> Brachyura) com a utilização <strong>de</strong> microscópio estereoscópio<br />
(Zeiss, SV6).<br />
As larvas <strong>de</strong> Persephona mediterranea foram i<strong>de</strong>ntificadas <strong>de</strong> acordo com a<br />
<strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> Negreiros-Fransozo & Fransozo (1989) e Hirose et al (Capítulo III).<br />
Larvas <strong>de</strong> Menippe nodifrons foram i<strong>de</strong>ntificadas <strong>de</strong> acordo com o artigo <strong>de</strong> Scotto<br />
(1979).<br />
Os estágios larvais (zoeas) em ambas as espécies foram i<strong>de</strong>ntificados pelo número<br />
<strong>de</strong> cerdas encontradas no exopodito do segundo maxilípe<strong>de</strong> <strong>de</strong> acordo com Pohle et al.,<br />
(1999), seguindo a classificação: zoea 1 (4 cerdas plumosas); zoea 2 (6 cerdas<br />
plumosas); zoea 3 (8 cerdas plumosas); zoea 4 (10 cerdas plumosas); zoea 5 (12 cerdas<br />
plumosas). Para M. nodifrons o números <strong>de</strong> zoeas po<strong>de</strong> variar entre 5 e 6 estágios<br />
(Scotto, 1979), porém para o sexto estágio o número <strong>de</strong> cerdas (no exopodito do<br />
segundo maxilipe<strong>de</strong>) parece não variar, sendo consi<strong>de</strong>rado, <strong>de</strong>ste modo, como um único<br />
estágio no presente trabalho.<br />
Nos casos em que as amostras continham gran<strong>de</strong> volume <strong>de</strong> material realizaram-se<br />
sub-amostragens com a utilização <strong>de</strong> um divisor especifico para plâncton (Motoda),<br />
tomando-se o cuidado <strong>de</strong> contar pelo menos ¼ da amostra total. O número <strong>de</strong> larvas<br />
total da amostra foi calculado <strong>de</strong> acordo com a seguinte equação:<br />
N = x(2^Y), on<strong>de</strong>:<br />
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