Visualizar Tese - Instituto de Biociências - Unesp
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<strong>Tese</strong> <strong>de</strong> Doutorado Hirose, G. L., 2009<br />
amostrada Tabela III. durante Número o período <strong>de</strong> larvas <strong>de</strong> estudos. coletadas e porcentagem para cada superfamília<br />
Superfamília n zoea % zoea n megalopa % megalopa n total % total<br />
Portunoi<strong>de</strong>a Xanthoi<strong>de</strong>a1<br />
14568 45,88 100 39,84 14668 45,83<br />
Leucosioi<strong>de</strong>a<br />
3143 9,90 38 15,14 3181 9,94<br />
Pinnotheroi<strong>de</strong>a<br />
2411 7,59 18 7,17 2429 7,59<br />
Majoi<strong>de</strong>a<br />
8109 25,54 11 4,38 8120 25,37<br />
Grapsoi<strong>de</strong>a<br />
1091 3,44 15 5,98 1106 3,46<br />
Calappoi<strong>de</strong>a2<br />
1106 3,48 21 8,37 1127 3,52<br />
Ocypodoi<strong>de</strong>a<br />
558 1,76 20 7,97 578 1,81<br />
Parthenopoi<strong>de</strong>a<br />
137 0,43 0 0,00 137 0,43<br />
499 1,57 12 4,78 511 1,60<br />
Larvas n/i<br />
1- Inclui as Superfamílias:<br />
129<br />
Xanthoi<strong>de</strong>a,<br />
0,41<br />
Eriphioi<strong>de</strong>a<br />
16<br />
e Pilumnoi<strong>de</strong>a;<br />
6,37<br />
2- inclui<br />
145<br />
as famílias<br />
0,45<br />
Calappoi<strong>de</strong>a e Aethroi<strong>de</strong>a; n/i: larvas não i<strong>de</strong>ntificadas.<br />
Na análise sazonal, a abundância larval apresentou algumas diferenças<br />
significativas entre as estações do ano (p=0,03) e na interação entre áreas<br />
(inshore/offshore) (p< 0,00), sendo os maiores valores <strong>de</strong> abundância encontrados para<br />
o verão e primavera. No entanto, quando se analisa a interação entre as áreas e as<br />
estações po<strong>de</strong>mos notar algumas modificações neste padrão relacionado,<br />
principalmente, com a área “offshore” a qual ten<strong>de</strong> a ter concentrações homogêneas <strong>de</strong><br />
larvas entre as estações do ano com um discreto aumento durante a primavera e inverno<br />
(Figura 4).<br />
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