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Tese de Doutorado Hirose, G. L., 2009 Figura das frentes: 2. Frentes linhas na pretas América mostram do Sul a austral. densidade Diagramas superficial, representam setas indicam a estrutura a direção vertical fluxo de água, círculos com uma cruz representam correntes fluindo para dentro do papel, círculos com um ponto representam a corrente fluindo para fora do papel. “T” ou do “S” circulação (Temperatura geral da ou America Salinidade, do Sul respectivamente). austral. Figura Inserção: retirada e Principais adaptada de correntes Acha et e al.,(2004). O aumento da produtividade primária, desta região, exerce grande influência sobre as comunidades zooplanctonicas e, também, bentônicas, uma vez que, invertebrados bentônicos podem utilizar os detritos gerados pelo aumento da produtividade primária na zona eufótica (Mann & Lazier, 1996). 4
Tese de Doutorado Hirose, G. L., 2009 A introdução de materia orgânico no fundo do mar é extremamente dependente da produção biológica que ocorre na zona eufótica, e do grau de afundamento (precipitação) das agregações fitoplanctonicas e pelets fecais que efetivamente alcançam o fundo (Sumida et al., 2005). O afundamento (precipitação) do carbono orgânico particulado está sujeito as variações sazonais devido ao ciclo anual de produtividade primária (Pfannkuche et al., 2000). Na zona Atlântica de ressurgência, concentrações máximas zooplanctonicas, são observadas durante o verão, coincidindo com a ocorrência da ressurgência. Medusas, Ctenophora e salpas são os componentes dominantes do macrozooplancton. Predadores ativos como as Hidromedusas (Rhacostoma atlantica e Olindias sambaquiensis) são bastante abundantes. Pequenos peixes pelágicos desovam durante os eventos de ressurgência. A sardinha brasileira (Sardinella brasiliensis) desova durante o enriquecimento das águas devido a ressurgência na região de Cabo Frio. A anchova argentina (Engraulis anchoita) desova em regiões frias de ressurgência, durante a primavera e o verão (Bakun& Parrish, 1990; Acha, et al., 2004). A maioria dos esquemas biogeográficos propostos para a região central do Brasil concorda na presença de uma descontinuidade ao redor dos 20-23ºS, a qual é geralmente interpretada como uma fronteira entre o domínio tropical e subtropical. Esta quebra foi sugerida a quase 150 anos atrás, sendo confirmada subseqüentemente, com base em dados da flora e fauna (Boltovskoy et al., 1999) ( Figura 3). Nesta região podem ser encontradas, tanto espécies de origem tropical como Patagônicas (Sumida& Pires-Vanin 1997). 5
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<strong>Tese</strong> <strong>de</strong> Doutorado Hirose, G. L., 2009<br />
Figura das frentes: 2. Frentes linhas na pretas América mostram do Sul a austral. <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> Diagramas superficial, representam setas indicam a estrutura a direção vertical<br />
fluxo <strong>de</strong> água, círculos com uma cruz representam correntes fluindo para <strong>de</strong>ntro do<br />
papel, círculos com um ponto representam a corrente fluindo para fora do papel. “T” ou do<br />
“S” circulação (Temperatura geral da ou America Salinida<strong>de</strong>, do Sul respectivamente). austral. Figura Inserção: retirada e Principais adaptada <strong>de</strong> correntes Acha et e<br />
al.,(2004).<br />
O aumento da produtivida<strong>de</strong> primária, <strong>de</strong>sta região, exerce gran<strong>de</strong> influência sobre<br />
as comunida<strong>de</strong>s zooplanctonicas e, também, bentônicas, uma vez que, invertebrados<br />
bentônicos po<strong>de</strong>m utilizar os <strong>de</strong>tritos gerados pelo aumento da produtivida<strong>de</strong> primária<br />
na zona eufótica (Mann & Lazier, 1996).<br />
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