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Visualizar Tese - Instituto de Biociências - Unesp

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<strong>Tese</strong> <strong>de</strong> Doutorado Hirose, G. L., 2009<br />

carapaça diferenciando esta espécie das <strong>de</strong>mais. Em P. lichensteinii os espinhos laterais<br />

são mais curtos e curvos, diferenciando-se <strong>de</strong> P. mediterranea.<br />

Em uma análise mais <strong>de</strong>talhada, relacionando o número e tipos <strong>de</strong> cerdas em cada<br />

estrutura morfológica entre os primeiros estágios larvais da subfamília Ebaliinae<br />

estudados aqui, po<strong>de</strong>mos relacionar como principais características distintivas entre as 4<br />

espécies, o número e tipos <strong>de</strong> cerdas do endito coxal e endopodito da maxílula e maxila,<br />

endopodito do primeiro e segundo maxilípe<strong>de</strong>s (ver Tabela 6).<br />

Comparando as espécies <strong>de</strong> Persephona estudadas no presente trabalho, com a<br />

<strong>de</strong>scrição feita por Fransozo & Bertini (2002) para Ebalia rotundata (<strong>de</strong>scrita como<br />

Lithadia rotundata) não foram verificadas gran<strong>de</strong>s diferenças com relação às<br />

características morfológicas. Essa similarida<strong>de</strong> morfológica aponta para uma afinida<strong>de</strong><br />

filogenética entre os grupos, ao mesmo tempo em que contrasta com as características<br />

morfológicas encontradas na literatura para o gênero Ebalia. De acordo com Rice<br />

(1980); Salman (1982) e Wear & Fiel<strong>de</strong>r (1985) as espécies (Ebalia nux; E. tuberosa;<br />

E. tumefacta; E. cranchii e E. laevis) não apresentam espinhos rostrais, laterais ou<br />

dorsais na carapaça, somente E. longipedata estudada por Aikawa (1937) possui<br />

espinhos laterais. Deste modo, possivelmente, estudos futuros mais <strong>de</strong>talhados, possam<br />

modificar a classificação taxonômica <strong>de</strong> Ebalia rotundata.<br />

Com relação à morfometria larval, foram encontradas diferenças significativas<br />

entre as espécies estudadas. Entre tais diferenças, o tamanho dos espinhos dorsal (CED),<br />

rostral (CR) e lateral (CEL) foram os mais importantes na separação dos grupos. E.<br />

rotundata apresentou-se bastante diferenciada das <strong>de</strong>mais espécies estudadas,<br />

juntamente com P. mediterranea, formando grupos distintos (com características<br />

morfométricas bastante diferenciadas). Para P. punctata e P. lichtensteiini as<br />

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