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Tese de Doutorado Hirose, G. L., 2009 Figura 7. Caracterização do primeiro maxilípede dos primeiros estágios larvais (zoea I) de: A-Persephona mediterranea; B-Persephona lichtensteinii e C-Persephona punctata. Figura 8. Caracterização do segundo maxilípede dos primeiros estágios larvais (zoea I) de: A-Persephona mediterranea; B-Persephona lichtensteinii e C-Persephona punctata. 101
Tese de Doutorado Hirose, G. L., 2009 Comparação morfométrica A análise morfométrica realizada evidenciou diferenças significativas entre as espécies. Tais diferenças, quando utilizadas na separação das espécies, se apresentam bastante evidentes, sendo representadas por diferentes funções discriminantes (Tabela 1) as quais evidenciaram um alto acerto de predição (100%) para todas as espécies analisadas. A verificação dos autovalores obtidos pela análise de discriminantes canônicos evidencia as primeiras 3 variáveis (Roots) como significativas (p
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<strong>Tese</strong> <strong>de</strong> Doutorado Hirose, G. L., 2009<br />
Figura 7. Caracterização do primeiro maxilípe<strong>de</strong> dos primeiros estágios larvais (zoea I)<br />
<strong>de</strong>: A-Persephona mediterranea; B-Persephona lichtensteinii e C-Persephona punctata.<br />
Figura 8. Caracterização do segundo maxilípe<strong>de</strong> dos primeiros estágios larvais (zoea I)<br />
<strong>de</strong>: A-Persephona mediterranea; B-Persephona lichtensteinii e C-Persephona punctata.<br />
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