Visualizar Tese - Instituto de Biociências - Unesp
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Fig.15: Detalhe da sub-bacia do Baixo Tietê e seus municípios (Fonte:http//:www.biota.org.br, 2006).<br />
III.B. O RIO – ASPECTOS GEOLÓGICOS<br />
O território paulista apresenta gran<strong>de</strong>s contrastes quantos aos aspectos<br />
geológicos, <strong>de</strong>stacando-se dois importantes domínios: rochas cristalinas <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>s muito<br />
antigas que constituem o substrato das rochas sedimentares na porção oriental, on<strong>de</strong> nasce o<br />
Tietê (complexo cristalino); e as rochas vulcânicas, no setor oci<strong>de</strong>ntal, on<strong>de</strong> <strong>de</strong>semboca o<br />
Tietê no rio Paraná (bacia sedimentar do Paraná) (RSRHESP, 2002). O embasamento<br />
cristalino originou-se durante o período Pré-Cambriano até o início do Paleozóico, e do<br />
Devoniano ao Jurássico, houve sobre essas rochas, um acúmulo <strong>de</strong> espessa matéria<br />
sedimentar, na <strong>de</strong>pressão que constitui hoje a bacia Sedimentar do Paraná. A partir do<br />
Jurássico Superior, com novos processos tectônicos, houve a <strong>de</strong>posição <strong>de</strong> sedimentos e<br />
rochas vulcânicas basálticas na bacia do Paraná, constituindo hoje o que se tem como