Visualizar Tese - Instituto de Biociências - Unesp
Visualizar Tese - Instituto de Biociências - Unesp Visualizar Tese - Instituto de Biociências - Unesp
Fig. 30: Relação entre a CPUE n I e a CPUE b I durante o quadriênio de estudo dos desembarques pesqueiros ocorridos na aldeia de Buritama (SP) e sua respectiva expressão matemática de ajuste (R = coeficiente de Pearson). Os valores para a CPUE n II e CPUE b II indicados na tabela 8 também mostraram aumento contínuo e similar, durante os três primeiros anos (de 76,53 a 114,19 para a CPUE n II e de 28,81 a 51,82 para a CPUE b II), porém, caiu drasticamente no último ano (48,13 para a CPUE n II e 21,99 para a CPUE b II). A Figura 31 mostra o gráfico de dispersão entre a CPUE n I (n.º de peixes/n.º desembarques/ano) e CPUE n II (n.º de peixes/área de redes/ano) e ela pode evidenciar que há um ótimo ajuste do modelo matemático proposto (R = 0,97) e ainda que existe uma correlação direta entre a CPUE n I e a CPUE n II. Isso deve indicar que para estas análises, podemos utilizar apenas uma dessas ferramentas amostrais, ou seja, ou o número de desembarques ou a área de redes utilizada para as capturas dos peixes. 140 CPUEn II 120 100 80 60 40 20 0 y = 0,0008x + 17,502 R = 0,9696 2006 1998 0 20 40 60 80 100 120 140 160 CPUEn I 1999 2000 Fig. 31: Relação entre a CPUEn I e a CPUEn II durante o quadriênio de estudo dos desembarques pesqueiros ocorridos na aldeia de Buritama (SP) e sua respectiva expressão matemática de ajuste (R = coeficiente de Pearson).
Nas figuras 32 e 33 que apresentam as relações matemáticas, com um ótimo ajuste (R = 0,9841 e 0,9757) entre a CPUE em número e biomassa (do tipo I e II) percebe-se que existe uma correlação direta, entre a variação nos períodos estudados, do número de exemplares com a biomassa. Tal fato pode dar suporte para uma avaliação empírica do rendimento pesqueiro ao longo do período em estudo. CPUEb I 70 60 50 40 30 20 10 0 y = 0,4575x - 2,7397 R = 0,9841 2006 1998 0 20 40 60 80 100 120 140 160 CPUEn I 1999 2000 Fig. 32: Relação entre a CPUE n I e a CPUE b I durante o quadriênio de estudo dos desembarques pesqueiros ocorridos na aldeia de Buritama (SP) e sua respectiva expressão matemática de ajuste (R = coeficiente de Pearson). CPUEb II 60 50 40 30 20 y = 0,449x - 1,9183 R = 0,9757 1998 1999 2000 10 2006 0 0 20 40 60 80 100 120 CPUEn II Fig. 33: Relação entre a CPUE n II e a CPUE b II durante o quadriênio de estudo dos desembarques pesqueiros ocorridos na aldeia de Buritama (SP) e sua respectiva expressão matemática de ajuste (R = coeficiente de Pearson).
- Page 53 and 54: Avanhandava; hoje, a Nova Avanhanda
- Page 55 and 56: As principais bacias hidrográficas
- Page 57 and 58: O ambiente que era originalmente l
- Page 59 and 60: mais antigas da história da humani
- Page 61 and 62: Fig.13: Trecho do rio Tietê, em It
- Page 63 and 64: Fig.15: Detalhe da sub-bacia do Bai
- Page 65 and 66: Figura 16: Localização da aldeia
- Page 67 and 68: B Fig 17: (A) Localização da alde
- Page 70 and 71: Fig. 18: Varjões recobertos por ag
- Page 72 and 73: Fig. 19 : (A) Triagem sob a óptica
- Page 74 and 75: Essa hidrovia, apenas em seu trecho
- Page 76 and 77: Ao longo deste período de estudo,
- Page 78 and 79: IV.C.2 - Eqüitabilidade de Pielou
- Page 80 and 81: C H= 2 ∑ X ij X ik / [(∑ X 2 ij
- Page 82 and 83: espécies). As famílias restantes
- Page 84 and 85: Salminus hilarii Valenciennes, 1850
- Page 86 and 87: Oreochromis mossambicus c (Peters)
- Page 88 and 89: 0,78% 2,59% 2,97% 17,39% 19,15% 2,0
- Page 90 and 91: 2,54% 20,17% 6,52% 15,66% 2,52% 13,
- Page 92 and 93: Conforme está demonstrada na Figur
- Page 94 and 95: 0,45 0,40 Freqüência relativa (%)
- Page 96 and 97: iodiversidade neste trecho do baixo
- Page 98 and 99: Espécies Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 9
- Page 100 and 101: Fig. 29: Variação da constância
- Page 102 and 103: mesma tendência do de Jaccard, poi
- Page 106 and 107: Desta forma, ainda com base na Tabe
- Page 108 and 109: Ao longo da história, a construç
- Page 110 and 111: as ictiofaunas dos reservatórios s
- Page 112 and 113: mais importantes na pesca artesanal
- Page 114 and 115: ealizada pelo homem, não levando e
- Page 116 and 117: estudo (8,03%, 7,71%, 6,52% e no ú
- Page 118 and 119: maior o valor, maior a dominância
- Page 120 and 121: Portanto, a ótima correlação ent
- Page 122 and 123: O homem pode interferir adversament
- Page 124 and 125: espécie é migradora de grandes di
- Page 126 and 127: “ranchos” (entenda-se aqui o em
- Page 128 and 129: garantir a preservação do banco g
- Page 130 and 131: AGOSTINHO, A.A. e BENEDITO-CECÍLIO
- Page 132 and 133: BERGAMASCHI-SAZIMA, S.P. 2006. Inva
- Page 134 and 135: DAJOZ, R. 1973. Ecologia Geral. Sã
- Page 136 and 137: HENRY, R.; PANARELLI, E.A.; CASANOV
- Page 138 and 139: RODRIGUES, L. et al. (eds.). Biocen
- Page 140 and 141: SABINO, J. e ZUANON, J. 1998. A str
- Page 142 and 143: Ações de Manejo e Sistemas em Cas
Nas figuras 32 e 33 que apresentam as relações matemáticas, com um<br />
ótimo ajuste (R = 0,9841 e 0,9757) entre a CPUE em número e biomassa (do tipo I e<br />
II) percebe-se que existe uma correlação direta, entre a variação nos períodos<br />
estudados, do número <strong>de</strong> exemplares com a biomassa. Tal fato po<strong>de</strong> dar suporte<br />
para uma avaliação empírica do rendimento pesqueiro ao longo do período em<br />
estudo.<br />
CPUEb I<br />
70<br />
60<br />
50<br />
40<br />
30<br />
20<br />
10<br />
0<br />
y = 0,4575x - 2,7397<br />
R = 0,9841<br />
2006<br />
1998<br />
0 20 40 60 80 100 120 140 160<br />
CPUEn I<br />
1999<br />
2000<br />
Fig. 32: Relação entre a CPUE n I e a CPUE b I durante o quadriênio <strong>de</strong> estudo dos<br />
<strong>de</strong>sembarques pesqueiros ocorridos na al<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> Buritama (SP) e sua respectiva<br />
expressão matemática <strong>de</strong> ajuste (R = coeficiente <strong>de</strong> Pearson).<br />
CPUEb II<br />
60<br />
50<br />
40<br />
30<br />
20<br />
y = 0,449x - 1,9183<br />
R = 0,9757<br />
1998<br />
1999<br />
2000<br />
10<br />
2006<br />
0<br />
0 20 40 60 80 100 120<br />
CPUEn II<br />
Fig. 33: Relação entre a CPUE n II e a CPUE b II durante o quadriênio <strong>de</strong> estudo dos<br />
<strong>de</strong>sembarques pesqueiros ocorridos na al<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> Buritama (SP) e sua respectiva<br />
expressão matemática <strong>de</strong> ajuste (R = coeficiente <strong>de</strong> Pearson).