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FIGURA 5.4- Campo de vento SAR do dia 28/11/2004, horário de aquisição 01:16 UTC, de resolução 1120 m, gerado com o modelo CMOD-IFR2. As setas brancas indicam a direção e a velocidade do vento das medidas in situ dos sensores da PETROBRAS e as setas pretas indicam a direção do vento do satélite QuikSCAT do dia 28/11/2004, horário de aquisição 08:54 UTC. O campo SAR do dia 28/11/2004 é caracterizado por grande variabilidade em intensidade, com valores de zero a 14,2 m/s e desvio padrão de 4,75 m/s. De nordeste para sudoeste observa-se um forte gradiente nos valores de velocidade do vento. A variabilidade no campo direcional na parte externa da plataforma continental (offshore, na literatura inglesa) é pequena, com predominância de ventos de nordeste para os dois tipos de dados de direção do vento: QuikSCAT e medidas in situ PETROBRAS. Na região costeira a variabilidade direcional do vento é grande, com discordância entre o dado in situ PETROBRAS, com sensor localizado no continente do Rio de Janeiro, e dados QuikSCAT. 72

No campo acima é possível observar que os valores de velocidade do vento mais altos não foram gerados com os valores mais altos de sigma-zero (lado esquerdo da Fig.5.3). Esse comportamento é devido à influência do ângulo relativo entre a direção do vento e a direção de visada do radar e dos valores de ângulo de incidência no modelo de banda C. FIGURA 5.5- Campo de vento QuikSCAT do dia 28/11/04, passagem ascendente, 08:54 UTC. Fonte: Remote Sensing Systems (2005). Como dito na seção 3.2, a passagem de frentes frias interfere e modifica o campo de vento. Mas, segundo o boletim Climanálise (2004) do CPTEC de novembro de 2004, a quarta frente fria do mês ainda não se encontrava na região amostrada, e sim na região de Santos, como pode ser visto na Figura 5.6. 73

No campo acima é possível observar que os valores de velocidade do vento mais altos<br />

não foram gerados com os valores mais altos de sigma-zero (lado esquerdo da Fig.5.3).<br />

Esse comportamento é devido à influência do ângulo relativo entre a direção do vento e<br />

a direção de visada do radar e dos valores de ângulo de incidência no modelo de banda<br />

C.<br />

FIGURA 5.5- Campo de vento QuikSCAT do dia 28/11/04, passagem ascendente,<br />

08:54 UTC.<br />

Fonte: Remote Sensing Systems (2005).<br />

Como dito na seção 3.2, a passagem de frentes frias interfere e modifica o campo de<br />

vento. Mas, segundo o boletim Climanálise (2004) do CPTEC de novembro de 2004, a<br />

quarta frente fria do mês ainda não se encontrava na região amostrada, e sim na região<br />

de Santos, como pode ser visto na Figura 5.6.<br />

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