31.03.2015 Views

Karen Tereza Altieri - Faculdade de Odontologia - Unesp

Karen Tereza Altieri - Faculdade de Odontologia - Unesp

Karen Tereza Altieri - Faculdade de Odontologia - Unesp

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

71<br />

misturada à solução <strong>de</strong> clorexidina a 2 % para os intervalos <strong>de</strong> tempo <strong>de</strong> 15 s e<br />

1, 3, 6, 9,12 e 15 min. Os autores observaram que a solução <strong>de</strong> clorexidina a<br />

2 % sem álcool foi efetiva em um tempo rápido <strong>de</strong> ação in vitro contra as cepas<br />

A. baumannii e MRSA. A solução testada reduziu o número <strong>de</strong> colônias em 99 %<br />

e, em todos os casos, esta ação antimicrobiana ocorreu no tempo <strong>de</strong> 3 min <strong>de</strong><br />

exposição ao produto. O CIM <strong>de</strong>terminado ocorreu em altas diluições do produto<br />

testado. Para a A. baumannii, a concentração <strong>de</strong> 1:2 inibiu o crescimento dos<br />

microrganismos enquanto que, para o MRSA, as concentrações ficaram acima<br />

<strong>de</strong> 1:8. Com base nos resultados obtidos, os autores concluíram que a solução<br />

<strong>de</strong> clorexidina a 2 % sem álcool é um agente antimicrobiano eficaz contra A.<br />

baumannii e MRSA e oferece proteção adicional ao paciente contra esses<br />

microrganismos.<br />

Também em 2008, Klevens et al. 57 relataram que<br />

aproximadamente 94.370 novas infecções invasivas e 18.650 mortes foram<br />

associadas com MRSA nos Estados Unidos no ano <strong>de</strong> 2005. A maioria <strong>de</strong>ssas<br />

infecções foi adquirida em centros <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>. Neste artigo, os autores<br />

<strong>de</strong>screveram a história e a epi<strong>de</strong>miologia do MRSA em centros <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e na<br />

comunida<strong>de</strong> e resumiram as estratégias <strong>de</strong> controle recomendadas na literatura<br />

para evitar a transmissão <strong>de</strong> MRSA. As precauções citadas pelos autores partem<br />

do pressuposto que o paciente está contaminado por MRSA e po<strong>de</strong> transmiti-lo a<br />

outros indivíduos. Dentre as precauções citadas, estão: a higienização das mãos<br />

antes e <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> ter contato direto com o paciente ou quando <strong>de</strong>slocar a mão<br />

<strong>de</strong> um local do corpo contaminado para outro não contaminado; utilização <strong>de</strong><br />

barreiras <strong>de</strong> proteção individual (como luvas, aventais, máscaras e óculos <strong>de</strong><br />

proteção); isolamento <strong>de</strong> pacientes que representam um risco <strong>de</strong> transmissão

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!