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Karen Tereza Altieri - Faculdade de Odontologia - Unesp

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por 2 s em água <strong>de</strong>stilada estéril para eliminar o excesso <strong>de</strong> soluções<br />

<strong>de</strong>sinfetantes. Em seguida, foram transferidas para 10 mL <strong>de</strong> solução salina<br />

estéril para a realização das diluições seriadas. Uma alíquota <strong>de</strong> 0,1 mL <strong>de</strong>ssa<br />

suspensão foi plaqueada e incubada por 48 h a 37 °C, para posterior<br />

mensuração das ufc/mL residuais. Um experimento separado avaliou o efeito<br />

das soluções sobre a rugosida<strong>de</strong> superficial da resina acrílica. As soluções <strong>de</strong><br />

hipoclorito <strong>de</strong> sódio, glutaral<strong>de</strong>ído e clorexidina foram as mais efetivas contra os<br />

microrganismos analisados, seguidas pelo vinagre, perborato <strong>de</strong> sódio e tabletes<br />

comerciais. A rugosida<strong>de</strong> superficial foi maior após a <strong>de</strong>sinfecção com perborato<br />

<strong>de</strong> sódio e menor após a <strong>de</strong>sinfecção com clorexidina. Hipoclorito <strong>de</strong> sódio,<br />

glutaral<strong>de</strong>ído, clorexidina, vinagre e perborato <strong>de</strong> sódio foram consi<strong>de</strong>rados<br />

alternativas válidas para a <strong>de</strong>sinfecção da resina acrílica.<br />

DeBaun 34 , em 2008, avaliaram as proprieda<strong>de</strong>s antimicrobianas<br />

da solução <strong>de</strong> digluconato <strong>de</strong> clorexidina 2 % sem álcool contra Acinetobacter<br />

baumannii e MRSA. Para a realização dos experimentos, os autores<br />

<strong>de</strong>terminaram, primeiramente, o CIM <strong>de</strong>sta solução e o tempo <strong>de</strong> morte celular.<br />

As cepas foram coletadas do fluxo sanguíneo e tecidos moles infectados <strong>de</strong><br />

pacientes. A concentração do inóculo preparado foi <strong>de</strong>, aproximadamente,<br />

10 9 ufc/mL. Foram preparadas e testadas diferentes diluições <strong>de</strong> solução <strong>de</strong><br />

clorexidina (1:2; 1:4; 1:8; 1:16; 1:32; 1:64; 1:128; 1:256; 1:512; 1:1,024; 1:2,048 e<br />

1:4,096). Para isso, uma alíquota do inóculo foi misturada com cada uma <strong>de</strong>ssas<br />

diluições e incubada por 16 a 24 h a 35 ˚C. A seguir, foi observado o crescimento<br />

dos microrganismos por meio da presença <strong>de</strong> turvação <strong>de</strong>ssa solução. Para<br />

<strong>de</strong>terminar o tempo <strong>de</strong> inibição <strong>de</strong> crescimento dos microrganismos, as cepas<br />

foram preparadas em salina estéril e, em seguida, uma alíquota <strong>de</strong>sse inóculo foi

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