Karen Tereza Altieri - Faculdade de Odontologia - Unesp
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7 Conclusão<br />
Com base nas condições experimentais do presente estudo e <strong>de</strong><br />
acordo com a metodologia empregada, foi possível concluir que:<br />
1. A irradiação por micro-ondas durante 3 min <strong>de</strong> exposição a<br />
650 W <strong>de</strong>monstrou <strong>de</strong>sinfecção completa <strong>de</strong> todas as próteses totais e corpos<strong>de</strong>-prova<br />
contaminados com biofilme <strong>de</strong> MRSA, em curto e longo prazo.<br />
2. A imersão em solução <strong>de</strong> digluconato <strong>de</strong> clorexidina a 2 %<br />
por 10 min <strong>de</strong>monstrou <strong>de</strong>sinfecção completa <strong>de</strong> todas as próteses totais e<br />
corpos-<strong>de</strong>-prova contaminados com biofilme <strong>de</strong> MRSA, em curto e longo prazo.<br />
3. A imersão em solução <strong>de</strong> hipoclorito <strong>de</strong> sódio a 1 % por<br />
10 min <strong>de</strong>monstrou <strong>de</strong>sinfecção <strong>de</strong> todas as próteses totais e corpos-<strong>de</strong>-prova<br />
contaminados com biofilme <strong>de</strong> MRSA, em curto prazo.<br />
4. A <strong>de</strong>sinfecção por micro-ondas e por imersão em<br />
digluconato <strong>de</strong> clorexidina a 2 % são eficientes na inativação <strong>de</strong> MRSA presente<br />
no biofilme <strong>de</strong> próteses.