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CURSO DE FORMAÇÃO DE 

PERITOS QUALIFICADOS 

Módulo de Certificação RSECE_QAI 

RESOLUÇÃO DO CASO PRÁTICO 

Curso 27_Lisboa e Curso 28_Porto

Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RSECE_QAI 

Estrutura da resolução 

do caso prático RSECE-QAI 

Verificação dos caudais de ar novo 

da(s) solução(ões) 

Verificação dos restantes requisitos da 

QAI (cheklist –Fase I) 

1ªParte CPsala 

2ªParte CPsala 

Preenchimento de DCR (Tipo B) 

Descrição das acções a realizar para a verificação da QAI na 

fase de licença de utilização checklist – Fase II 

3ªParte 

CPcasa 

Esboço de um plano de manutenção (âmbito RSECE-QAI) 

Emissão DCR (âmbito RSECE-QAI) 

Nota CP 75%(1ª ParteCPsala 2ª ParteCPsala) 25%CPcasa 

Cursos 27/28 - RESOLUÇÃO DO CASO PRÁTICO 2 2


Enunciado do caso prático RSECE-QAI 

1ªParte realizada em sala 

 

1- Verifique, justificando, se os caudais de ar novo da solução apresentada no projecto para os 

4 (quatro) espaços indicados abaixo estão regulamentares. Indique também claramente quais 

são os valores nominais dos caudais de renovação a usar no cálculo do IEE nominal nesses 

quatro espaços. 

a) Cozinha (espaço 12) 

b) Sala de jantar e sala comum (espaços 9 e 1) 

c) Quarto (espaço 51) 

d) Posto de enfermagem (espaço 33) 

Cursos 27/28 - RESOLUÇÃO DO CASO PRÁTICO 3



2ªParte realizada em sala 

2- Verifique os restantes requisitos de QAI do RSECE e indique quais as alterações, se as houver, que 

será obrigatório introduzir no projecto do edifício como um todo, do ponto de vista da garantia da QAI. Na 

documentação em formato electrónico que lhe foi distribuída encontra-se um Ficheiro Excel check-list 

RSECE-QAI, o qual deverá preencher e entregar, justificando os pontos que julgue adequados, em 

particular, obrigatóriamente, todas as situações que se configurem como não conformidades ou falhas no 

projecto. 

Nota: Registe também todas e quaisquer irregularidades, se as houver, que possam colocar em 

causa a salvaguarda da boa QAI no edifício, mesmo que possam estar omissas ou apenas 

implícitas na check-list. 

 

3- Emita uma Declaração de Conformidade Regulamentar (DCR – 1) apenas para a fracção autónoma 

“Clínica”, assumindo que toda a informação que consta na Memória Descritiva está correcta e utilize o 

documento em Word fornecido pela ADENE. Caso detecte alguma não conformidade, que poderia ou 

não invalidar a emissão/registo deste documento deve, apenas para este efeito, mencionar essas 

situações no campo “Observações e notas” da DCR. 

Nota: Preencha apenas os campos pertinentes na fase de DCR e na vertente RSECE-QAI 




3ªParte realizada em casa 

 

 

1- Verifique, justificando, se os caudais de ar novo da solução apresentada no projecto para a fracção 

autónoma “Clínica” satisfazem os requisitos mínimos regulamentares. No caso de existirem não 

conformidades, especifique que alterações seria obrigatório introduzir no projecto para a garantia das 

taxas de renovação de ar fixadas no RSECE. 

2- Verifique os restantes requisitos de QAI do RSECE para fracção autónoma “Clínica” e indique quais 

as alterações, se as houver, que será obrigatório introduzir no projecto, do ponto de vista da garantia da 

QAI. Na documentação em formato electrónico que lhe foi distribuída encontra-se um Ficheiro Excel - 

Check-list para verificação QAI- Fase 1, o qual deverá preencher e entregar, justificando os pontos que 

julgue adequados, em particular as situações que se configurem como não conformidades ou falhas no 

projecto. 

Nota: Registe também todas as irregularidades, se as houver, que possam colocar em causa a 

salvaguarda da boa QAI no edifício, mesmo que possam estar omissas ou apenas implícitas na check-list. 

 

3- Na situação de fim de construção, tendo-lhe sido solicitada colaboração (para a vertente QAI) na 

emissão do respectivo Certificado Energético e da QAI, indique como procederia, nos termos mais 

concretos possíveis (admitindo que a realidade construída coincide exactamente com o projecto). Para 

este efeito: 




3ªParte realizada em casa (cont.) 

 

 

preencha a “check-list” da QAI para a fase de emissão da licença de utilização com a descrição das 

acções que, na prática, iria realizar nesse âmbito (Ficheiro Excel - Check-list para verificação QAI- 

Fase 2, incluído na documentação em formato electrónico que lhe foi distribuída) 

elabore uma lista de elementos que iria utilizar ou que iria solicitar ao proprietário como evidência 

para verificação de cada requisito. Especifique, na própria check-list, quais desses elementos iria 

utilizar para evidenciar cada um dos requisitos. 

 

 

5- Elabore uma lista de operações de manutenção essenciais, para a garantia da QAI da instalação 

(esboço do plano de manutenção), para aqueles elementos que estão no âmbito da sua intervenção 

como PQ RSECE_QAI. 

6- Com a fracção autónoma “Clínica” regulamentar, emita uma Declaração de Conformidade 

Regulamentar (DCR – 1), utilizando o documento em Word disponibilizado em formato electrónico. 

Preencha só os campos que estão previstos no âmbito da sua actividade como PQ RSECE Vertente 

QAI. 



ÍndICE da resolução CP RSECE-QAI 

0- Descrição da Fracção Autónoma. 

1- Verificação dos caudais de ar novo segundo o RSECE. 

 

2- Verificação dos requisitos de QAI na fase de projecto e 

preenchimento de check-list na fase 1. 

3- Verificação dos requisitos de QAI na fase de utilização e 


 

 

4- Lista de operações essenciais à boa QAI. 

5- Emissão da DCR. 




 

 

Pequeno Edifício de Serviços a licenciar em Coimbra 

Sistema de climatização com Chiller + Bomba de calor 

Potencia térmica de arrefecimento 25,1 kW 

Potência térmica aquecimento de 28 kW 

Zona climática: I1V2N ; Altitude: 100 m ; 

Distância à costa 

marítima: 35 km ; 

Área útil 

pavimento: 

 

 

Tipologia Estabelecimento de saúde com internamento 

Inércia térmica Forte 

A p = 926,7 m 2 

Pé Direito: P d = 3 m 

Cliníca 

Farmácia 

Perspectiva Este do modelo geométrico simplificado 




 

 

 

A FA tem dois pisos: piso 0 está ao nível do terreno exterior e o 

piso 1 ocupa o „‟canto‟‟ Nordeste/Sudeste do edifício. 

Ala Nordeste: recepção, instalações sanitárias, lavandaria, 

cozinha, sala de jantar e sala comum. 

Ala Sudeste: sala de terapia da fala, gabinete médico, sala de 

tratamentos e observações, posto de enfermagem, sala de 

desinfecção, armazém de materiais de limpeza, armazém 

destinado a produtos farmacêuticos, instalações sanitárias, 

ginásio de fisioterapia e sala técnica fortemente ventilada . 

 

 

 

Ala Sudoeste: quartos com instalações sanitárias, as rouparias 

de limpos e de sujos, uma instalação sanitária de apoio a 

deficiente e acamados, um depósito de lixos hospitalares 

fortemente ventilado, armazém/arquivo. 

Piso 1: átrio, instalações sanitárias, gabinetes de serviços 

administrativos, sala de jogos, gabinete de direcção, sala de 

reuniões e circulações interiores. 

Espaços não climatizados: central térmica, armazéns de 

materiais de limpeza, depósito de lixos hospitalares, despensa, 

armazém destinado a produtos farmacêuticos, armazém/arquivo. 
















 

 

Sistema de aquecimento/arrefecimento ambiente: a produção de água 

aquecida/arrefecida será obtida através de duas unidades Chiller, Bomba de 

Calor, (2 tubos), a instalar no exterior, em zona técnica para o efeito. 

Sistema distribuição: a água aquecida/arrefecida será distribuída a 2 

tubos, através de rede hidráulica em retorno invertido, até aos circuitos dos 

Ventiloconvectores (VC‟s) e 3 Unidades de Tratamento de Ar Novo 

(UTAN‟s) as quais fazem recuperação calor. 

 

 

Sistema AQS: a produção de água quente sanitária, AQS, será 

efectuada através de um sistema solar térmico o qual será 

complementado por uma termoacumulador a gás a instalar na Central 

Técnica, (Piso 0). A AQS é acumulada a 60˚C (para prevenção da 

ampliação da bactéria Legionella) e misturada com água da rede à 

saída do depósito de acumulação através de sistema termostático 

modulante. 

VC‟s e UTAN‟s: a carga térmica dos diferentes espaços será corrigida 

através dos VC‟s e o caudal de ar novo, insuflado nos espaços, previamente 

tratado palas UTAN‟s, assegurará a renovação de ar necessária, em função da 

tipologia e ocupação dos espaços. 

Sistema de extracção: o ar viciado é extraído por uma rede de 

condutas e expelido através de Ventiladores de Exaustão, 

respectivamente, VEL e VES, em função do seu grau de 

contaminação: VEL para “limpos” e VES para “sujos”. 

Área destinada à 

Central Térmica 




 

 

Insuflação de ar novo : o ar novo é admitido no 

plenum de retorno dos VC‟s instalados no interior 

do tecto falso, existentes nos diferentes espaços do 

edifício. 

Insuflação de ar: a difusão de ar é feita no tecto 

através de difusores circulares de alta indução 

Difusor circular de 

alta indução 

Gabinetes 

Recepção 

Quartos 

 

 

Exaustão de ar do tipo A: o ar insuflado nos 

gabinetes, recepção, quartos e ginásio é retirado através 

das instalações sanitárias que são mantidas em 

depressão e através de sistemas de exaustão 

independentes. 

Exaustão de ar do tipo B: o ar insuflado nas salas de 

tratamentos, gabinete médico e posto de enfermagem 

(21,22,28,29,33), é idêntica à dos quartos, mas a 

exaustão é feita por rede autónoma. 

Ginásio 




 

Insuflação de ar novo : o ar novo é admitido no 

plenum de retorno dos VC‟s instalados no interior 

do tecto falso, existentes nos diferentes espaços do 

edifício. 

Sala de jantar 

Sala comum 

 

Insuflação de ar: a difusão de ar é feita no tecto 

através de difusores circulares convencionais. 

 

Insuflação de ar em corredores: alguns corredores 

serão dotados de insuflação de ar novo através de 

difusores convencionais circulares instalados no tecto 

falso, devido à permanência de utentes nesses espaços. 

 

Exaustão de ar: existe uma rede de exaustão nestes 

espaços, que se estende à sala de pessoal conduzindo 

o ar para o exterior através da unidade VEL 03 onde 

existe uma bateria de recuperação de calor. 

Posto de enfermagem (planta) 




 

Insuflação de ar novo : o ar novo é fornecido em 

displacement (250 m 3 /h). 

 

 

 

Hotte compensada: na cozinha temos uma hotte 

compensada cujo caudal de compensação é de 

3600 m 3 /h (VCOM) e o caudal de exaustão é de 

4200 m 3 /h (VES05). 

Exaustão de ar: existe ainda uma exaustão na 

zona da copa suja de 110 m3/h. Deste modo 

garantimos uma depressão na cozinha de cerca 

10% do caudal exaurido 

Lavandaria: este espaço possui um sistema de 

tratamento de ar novo e uma rede de exaustão 

independentes do restante sistema. O caudal de 

insuflação é de 630 m 3 /h (UTAN05) e o caudal de 

exaustão é de 750 m 3 /h (VEL06). 





















 





 

 





1- Verificação dos caudais de ar novo segundo o RSECE 

Caudais mínimos de ar novo por espaço, em função 

da sua utilização e do tipo de fontes poluentes nele 

existentes (Art.º 29º, n.ºs 1 a 3), indicados no Anexo VI 

do RSECE. 

Todos os espaços com ocupação humana 

permanente devem preencher os requisitos mínimos 

de ar novo (caudal efectivo tem em conta a eficiência 

de ventilação). 

Requisitos mínimos de ar novo: considerar o maior dos 

dois, m 3 /(h.ocupante) ou m 3 /(h. m 2 ), salvo justificação 

fundamentada pelo projectista. 

Espaços sem ocupação permanente (zonas de 

circulação) ou “menos nobres” (vestiários, armazém, etc) 

podem ser ventilados com ar transferido (TRA) de 

espaços “mais nobres” (com ar interior de classes IDA 1 ou 

IDA 2 => ETA 1 ou ETA 2 

Espaços para fumadores com, pelo menos, 60 

m 3 /(h.ocupante) e colocados em depressão 

relativamente a espaços contíguos. 

 

 

Espaços com materiais de construção, de acabamento ou 

de revestimento não ecologicamente limpos deverão ter 

capacidade para mais 50% de caudal de ar novo em 

relação à referência. 

Espaços com fontes atípicas de poluentes, a taxa de 

renovação deve ser tal que permita garantir as 

concentrações máximas de referência de poluentes. 




 

1- Caudais de ar novo da solução apresentada no 

projecto estão regulamentares? Quais são os valores 

nominais dos caudais de renovação a usar no cálculo 

do IEE nominal? 

Escolha das tipologias de acordo com 

o anexo IV do RSECE 

Sala comum (espaço 11) 

Sala de jantar (espaço 9) 

Cozinha (espaço 12) 

Posto de enfermagem (espaço 33) 

Quarto (espaço 51) 

 

 

Escolher as tipologias mais parecidas e 

justificar a escolha. 

Aceitam-se várias soluções desde que 

sejam justificadas e que sejam 

pertinentes. 




 

Sistemas de ventilação por mistura podem ser 

considerados como tendo eficiência de ventilação entre 

60% e 80% 

 

Sistemas de ventilação por deslocamento 

(“displacement”) ou equivalente podem ser considerados 

como tendo eficiência de ventilação de 100% 

80% em espaços com boa estratégia de distribuição do 

ar insuflado. Mesmo com insuflação e extracção ambas 

no tecto, ou junto deste, se: 

•Minimização do risco de curto-circuito, através da 

maximização da distância insuflação-extracção, ou de 

estratégias que optimizem o percurso efectivo do ar na 

zona ocupada 

•Difusores de alta indução, bem distribuídos 

•Extracção em “zonas mortas” do campo do escoamento 

Cozinha (espaço 12) 

 

Podem considerar-se outras valores para a 

eficiência de ventilação, desde que sejam 

demonstradas pelo projectista, como tendo um 

valor mais preciso. 

Posto de enfermagem (espaço 33) 




Sistemas de ventilação por mistura podem ser considerados como tendo eficiência de ventilação entre 60% e 80% 

 

60% em espaços com deficiente estratégia de 

distribuição do ar insuflado. Nos casos em que a 

insuflação e a extracção sejam ambas feitas pelo tecto 

falso, ou junto deste, relativamente próximas e/ou sem 

medidas específicas para reduzir o risco de curto-circuito 

do ar entre elas. 

 

80% em espaços com boa estratégia de 

distribuição do ar insuflado. Nos casos em que 

existe maximização da distância insuflação-extracção 

ou a utilização de estratégias que optimizem o 

percurso efectivo do ar na zona ocupada e 

consequente minimização do risco de curtocircuito. 

Sala comum (espaço 11) 

Quarto (espaço 51) 

Sala de jantar (espaço 9) 




 

Todos os materiais de construção foram 

considerados ecologicamente limpos. 

Escrito na MD: „‟Houve a preocupação por parte do 

Arquitecto na selecção de materiais ecologicamente 

limpos, não só ao nível de materiais de construção mas 

também ao nível do mobiliário.‟‟ 

O RSECE obriga a caudais de ar novo efectivos, isto é, o 

caudal insuflado global em cada espaço deve ser 

multiplicado pelo valor previsto da eficiência de ventilação e 

pela fracção de ar novo. 

Conclusão: todos os caudais de ar novo da solução de projecto 

apresentada estão regulamentares. 

✔ 

✔ 

✔ 

✔ 

✔ 




 

Determinação dos caudais de ar novo nominais a utilizar para cálculo do IEE para os espaços 

9, 11, 12, 33 e 51. 




 

Mapa de caudais mínimos de ar novo para todos os espaços da clínica 

✔ 

✔ 

✔ 

✔ 

Conclusão: todos 

os caudais de ar 

novo da solução 

de projecto 

apresentada 

estão 

regulamentares. 

✔ 

✔ 




 

Mapa de caudais mínimos de ar novo para todos os espaços da clínica (cont.) 

✔ 

✔ 

✔ 

✔ 

✔ 

✔ 

✔ 

✔ 

✔ 




de projecto 

apresentada 

estão 





 


✔ 

✔ 

✔ 

✔ 




de projecto 

apresentada 

estão 


✔ 

✔ 

✔ 

✔ 

✔ 




 


✔ 

✔ 

✔ 

✔ 

✔ 

✔ 




de projecto 

apresentada 

estão 


✔ 

✔ 

✔ 

✔ 






 





 

 





 


preenchimento de check-list na Fase 1 

Fase 1. Verificação dos requisitos de QAI no projecto dos Edifícios Novos, para obter Licença ou 

Autorização de Construção emissão da Declaração de Conformidade Regulamentar (DCR) 



 




Autorização de Construção emissão da Declaração de Conformidade Regulamentar (DCR) – (cont.) 



 





 


preenchimento de check-list na fase 1 





 







 







 



 

Nos termos do nº 1 do artº 4º, o PQ deve confirmar que as configurações adoptadas para a climatização dos locais 

permitem obter velocidades do ar inferiores a 0,2 m/s na zona ocupada do espaço (definida como indo do 

pavimento até 2 m de altura). 

 

Para garantir uma velocidade do ar < 0,2 m/s na zona ocupada de um espaço, o projecto deve 

assegurar o correcto dimensionamento da rede de condutas de insuflação e a selecção adequada das 

unidades terminais de difusão (UTD‟s: grelhas e difusores), bem como da sua localização. 



 



 

Verificação das taxas de circulação 

efectivas previstas em cada espaço. 

 

As diferentes UTD‟s devem ser seleccionadas, 

distribuídas e localizadas de modo a obter 

valores de TC que não excedam as 8 CPH 

(caudal total circulado). 

TC = 

Caudal de ar insuflado 

Volume do espaço 

TC expressa em h -1 , i.e., circulações 

de ar por hora, CPH 



 



 

Mapa de verificação da taxa de circulação do ar (TC) insuflado em cada espaço (cont.) 






 





 

 







Fase 2. Verificação dos requisitos de QAI no projecto dos Edifícios Novos, no final da sua 

construção, para obter Licença ou Autorização de Utilização emissão do Certificado (CE) 

1. Verificar as condições de limpeza do sistema 

2. Verificar se existem fontes de poluição não previstas no projecto 

3. Verificar as condições de renovação do ar 

4. Verificar a existência e o conteúdo do Plano de Manutenção 

5. Verificar as qualificações do TRF 

6. Relatório da análise à QAI 









II - Auditoria ao Edifício Novo para emissão de Licença ou Autorização de Utilização 

1. Verificação das condições de limpeza do sistema Conformidade? 

1.1. Verificação visual das condições de limpeza de todo o sistema, nomeadamente UTAs, 

SIM NÃO 

condutas e sistema de distribuição de ar, torre de refrigeração, filtros e demais 

componentes; 

X 

Em caso de dúvida, recolha de amostras dos componentes em 

1.2. questão. 

Efectuada(s) 

amostra(s)? X 

2.Verificação da presença de fontes poluidoras não previstas no projecto e localização prevista da 

admissão de ar novo SIM NÃO 

2.1. Fontes de poluição não previstas? X 

Admissão de ar novo é feita longe 

2.2. de: SIM NÃO 

a) Exaustões do edifício ou edifícios vizinhos; X 

b) Esgostos, Chaminés, 

etc.; 

X 

c) Torres de arrefecimento; NA 

d) Garagens e locais com tráfego automóvel; X 

e) Locais onde seja permitido fumar. X 

2.3. Admissões de ar novo correctamente localizadas face aos ventos dominantes no local? X 





1.1 

1.2 

Verificação visual das condições de limpeza de todo o sistema (UTAs, condutas e sistema de distribuição de ar, 

baterias de aquecimento e arrefecimento, filtros, tabuleiro de condensados e demais componentes). 

Tendo-se suspeitado das condições de limpeza do sistema, foram recolhidas amostras de poeiras nas condutas 

de insuflação, de acordo com a norma EN 12097, pelo método de aspiração, tendo-se obtido valores inferiores a 

7g/m 2 em todos os pontos de amostragem 

2.1 Foi vistoriado o edifício, confrontando o que estava construído com as especificações do projecto. 

2.2 

2.3 

Foi confirmado, no local a correcta localização das admissões de ar novo, relativamente a chaminé e respiros, 

locais com tráfego automóvel. Verificou-se que apresentavam distância de acordo com os valores mínimos 

recomendados 

Foi verificado no local (fotos) se os pontos de captação de ar novo se encontravam correctamente localizados 

relativamente à direcção dos ventos dominantes que é de NW-SE. 





Fase 2. Verificação dos requisitos de QAI no projecto dos Edifícios Novos, no final da sua 

construção, para obter Licença ou Autorização de Utilização emissão do Certificado (CE) 

3.Verificação das condições de renovação 

do ar SIM NÃO 

Os caudais de ar de renovação, em cada espaço, satisfazem os caudais especificados no 

3.1. projecto? 

X 

3.2. 

3.3. 

(ver relatório dos ensaios de recepção) 

É necessário proceder à realização de medições para confirmar os resultados dos ensaios 

de recepção? 

A localização e tipo dos registos de insuflação e grelhas de retorno está de acordo com o 

projecto? 

3.4. São ultrapassadas as concentrações máximas de poluentes que podem resultar de 

materiais de construção ou falta de limpeza durante a construção? 

SIM 

X 

SIM 

X 

SIM 

NÃO 

NÃO 

NÃO 

X 





3.1 

3.2 

3.3 

3.4 

Foi comprovado, mediante análise do relatório dos ensaios de recepção, que os caudais de ar de renovação, 

em cada espaço, satisfazem os caudais especificados no projecto, indicados no mapa de caudais de ar novo 

por espaço - Ficha 5 do RSECE. Os ensaios de recepção cobriram todos os pontos de insuflação e extracção 

de ar e comprovaram que os caudais de ar em cada espaço satisfazem os caudais especificados no projecto. 

Foi necessário realizar medições para confirmar os resultados dos ensaios de recepção por amostragem 

aleatória. 

Foi comprovado no local a localização e o tipo de registos de insuflação e de grelhas de retorno em relação ao 

projecto, para garantir que não havia alterações na eficiência de ventilação, nem velocidades de ar excessivas 

na maior parte da zona ocupada (verificaram-se ausências de correntes de ar: velocidade < 0,2 m/s). 

Devido à dificuldade de comprovar a existência de todas as fontes internas de poluentes, nomeadamente 

decorrentes dos materiais de construção e de falta de higiene durante a obra, efectuaram-se análises com o 

sistema de ventilação em funcionamento nas condições nominais e sem ocupantes, em locais representativos, 

para comprovar que as concentrações de poluentes daí derivados não ultrapassam os limites estabelecidos. 

Após essas análises da qualidade do ar, verificou-se que os valores de concentração de poluentes medidos, 

em todos os pontos de amostragem não ultrapassavam os limites estipulados no RSECE. Os poluentes 

analisados foram: PM10, formaldeído, COVT, e microrganismos (bactérias, fungos e legionella). No caso das 

análises químicas e PM10 foram efectuadas extrapolações a partir de análises pontuais, tendo em 

consideração as condições exteriores. Para as análises microbiológicas elaborou-se um plano de colheita e 

recolheram-se as amostras no interior e exterior e levaram-se para o laboratório par análise. 





4. Verificação do conteúdo do Plano de Manutenção. (Ver check-list PMP 

em anexo) SIM NÃO 

4.1. 

O Plano de Manutenção preparado para o sistema AVAC e para o edifício, inclui todos os requisitos 

necessários? 

X 

4.2. Estão previstos os registos sobre as operações de limpeza do edifício, incluindo as especificações 

químicas dos produtos de limpeza utilizados? 

5.Verificação das Qualificações do Técnico responsável pela implementação do Plano de 

Manutenção. SIM NÃO 

5.1. 

O técnico responsável pela Manutenção QAI do edifício cumpre os requisitos do 

art.º 22? 

X 

X 





4.1 

4.2 

5.1 

Foi verificada a existência e conteúdo do plano de manutenção do Plano de Manuteção para este sistema AVAC e 

para o edifício, e verificado que continha todos os requisitos para "manutenção higiénica dos sistemas de 

climatização" de forma a garantir a limpeza de todas as superfícies em contacto com o ar; a inspecção e 

substituição regular dos filtros, e que continha a descrição detalhada de todos os procedimentos de manutenção 

preventiva dos sistemas energéticos e da optimização da QAI, para os vários equipamentos instalados, em função 

das características específicas dos seus componentes e das potenciais fontes poluentes do ar interior, incluindo a 

periodicidade para cada operação. Foi também analisada a lista pormenorizada das acções de manutenção 

obrigatórias ao sistema AVAC. Foram ainda analisadas as folhas de registo para as operações de manutenção a 

realizar, verificando que continham a indicação do técnico ou técnicos que as realizam, dos resultados das 

mesmas e outros eventuais comentários pertinentes(de acordo com o art.º19º RSECE). 

Foram analisados os registos sobre as operações de limpeza do edifício e verificado que incluíam as 

especificações químicas dos produtos de limpeza a utilizar, pois poderão ter impacto relevante na QAI final do 

edifício. Foi efectuada uma visita ao local onde se guardam os produtos da limpeza. 

Foram verificadas as qualificações do técnico responsável pela instalação e manutenção do sistema de 

climatização e de QAI, e verificado o cumprimento do artigo 22º do RSECE, mediante análise dos seguintes 

elementos: habilitação do curso do IEFP nível III, comprovativo da experiência profissional; comprovativo de 

aproveitamento em curso de especialização em QAI aprovado pelo SCE e comprovativo de que está inserido em 

empresa que satisfaz o disposto no nº6 do artigo 22º do RSECE (empresa de instalação e manutenção de 

sistemas de AVAC ou empresa de higiene ambiental)-TIMIII ou TIM II e TQAI 

Foram também verificadas as qualificações do técnico responsável pela implementação do PMP do sistema de 

climatização e de QAI, e verificado o cumprimento dos requisitos do artigo 21º do RSECE, que neste caso 

específico, PES, pode ser assegurada por um TIM III 






 





 

 





4- Lista de operações essenciais à boa QAI 

Verificação de documentação - Sistemas de Ar Condicionado 

Informação necessária 

Existente 

S/N 

1 

Lista dos aparelhos existentes com localização dos componentes interiores 

e exteriores. 

2 Descrição do sistema de controlo de zonas. 

3 Descrição do método de controlo da temperatura. 

4 

Descrição do método de controlo dos períodos de funcionamento e 

paragem. 

5 

Plano de manutenção preventiva e registo das operações realizadas dos 

sistemas frigoríficos, incluindo limpeza dos permutadores térmicos interiores 

e exteriores, teste de detecção de fugas de fluido frigorigéneo, reparação de 

componentes ou reposição da carga de fluido frigorigéneo. 






Existente 

S/N 

6 

Plano de manutenção preventiva e registo das operações realizadas dos 

sistemas de tratamento de ar, incluindo limpeza e substituição de filtros e 

limpeza de baterias de permuta térmica. 

7 

Registo de calibração e de operações de manutenção levadas a cabo nos 

sistemas de controlo e sensores e na gestão técnica centralizada. 

8 

Resultados dos ensaios para aceitação da instalação dos sistemas de 

insuflação ou extracção de ar importantes. 

9 

Estimativa da carga de arrefecimento para cada sistema, se existir. De outro 

modo uma breve descrição da ocupação dos espaços arrefecidos e consumo 

de energia dos equipamentos normalmente utilizados nesses espaços. 






Existente 

S/N 

10 

Contadores de energia; localização, objectivos, registos e comparação de 

valores medidos com as metas estabelecidas: 

11 

Registo de episódios ou queixas que causaram preocupação em relação ao 

conforto dos ocupantes nos espaços interiores. 

12 

Relato descrevendo as capacidades do sistema de gestão do edifício, se é 

utilizado, a parte que está ligada ao controlo dos sistemas de AC, as 

temperaturas de regulação, a frequência de manutenção e a data da última 

inspecção e manutenção. 

13 

Relato descrevendo os parâmetros de monitorização e uma descrição crítica 

do rendimento de operação dos equipamentos, se existe um controlo, local 

ou remoto, para observar o desempenho de equipamentos tais como 

chillers, unidades de precisão, ou outros equipamentos. 




 

Lista de Operações do PMP 




 

Lista de Operações do PMP 




Verificação da existência e qualidade do PMP 

Limpeza dos evaporadores 

Limpeza dos condensadores 

Drenagem e limpeza dos circuitos de torres e arrefecimento e condensadores 

evaporativos 

Verificação da estanquidade e níveis de fluido frigorigéneo e óleo dos sistemas 

frigoríficos 

Medição de consumos eléctricos instantâneos, desagregado por consumidores 

Revisão do vaso de expansão 

Revisão dos sistemas de tratamento de águas 





Verificação dos níveis de água nos circuitos 

Verificação de estanquidade nos circuitos de tubagens 

Verificação de estanquidade de válvulas de corte 

Verificação dos valores de regulação dos elementos de segurança 

Revisão e limpeza de filtros de água 

Revisão e limpeza de filtros de ar 

Revisão de baterias de permuta térmica 

Revisão de sistemas de humidificação e arrefecimento evaporativo 






Existente 

S/N 

1 

Lista dos aparelhos existentes com localização dos componentes 

interiores e exteriores. 

2 Descrição do sistema de controlo de zonas. 

3 Descrição do método de controlo da temperatura. 

4 

Descrição do método de controlo dos períodos de funcionamento e 

paragem. 

5 

Plano de manutenção preventiva e registo das operações realizadas 

dos sistemas frigoríficos, incluindo limpeza dos permutadores 

térmicos interiores e exteriores, teste de detecção de fugas de fluido 

frigorigéneo, reparação de componentes ou reposição da carga de 

fluido frigorigéneo. 




Verificação de documentação 


Existente 

S/N 

6 

Plano de manutenção preventiva e registo das operações realizadas 

dos sistemas de tratamento de ar, incluindo limpeza e substituição de 

filtros e limpeza de baterias de permuta térmica. 

7 

Registo de calibração e de operações de manutenção levadas a cabo 

nos sistemas de controlo e sensores e na gestão técnica centralizada. 

8 

Resultados dos ensaios para aceitação da instalação dos sistemas de 

insuflação ou extracção de ar importantes. 

9 

Estimativa da carga de arrefecimento para cada sistema, se existir. De 

outro modo uma breve descrição da ocupação dos espaços 

arrefecidos e consumo de energia dos equipamentos normalmente 

utilizados nesses espaços. 




Verificação de documentação 


Existente 

S/N 

10 

Contadores de energia; localização, objectivos, registos e comparação 

de valores medidos com as metas estabelecidas: 

11 

Registo de episódios ou queixas que causaram preocupação em 

relação ao conforto dos ocupantes nos espaços interiores. 

12 

13 

Relato descrevendo as capacidades do sistema de gestão do edifício, 

se é utilizado, a parte que está ligada ao controlo dos sistemas de AC, 

as temperaturas de regulação, a frequência de manutenção e a data da 

última inspecção e manutenção. 

Relato descrevendo os parâmetros de monitorização e uma descrição 

crítica do rendimento de operação dos equipamentos, se existe um 

controlo, local ou remoto, para observar o desempenho de 

equipamentos tais como chillers, unidades de precisão, ou outros 

equipamentos. 





Revisão e limpeza de sistemas de recuperação de calor 

Revisão de unidades terminais de distribuição de ar 

Revisão de unidades terminais água/ar 

Revisão e limpeza de UTAs, UTVs, UVIs e UVEs 

Revisão de equipamentos autónomos 

Revisão de ventiladores e bombas com medição da potência absorvida e diferença 

de pressões 

Revisão do estado do isolamento térmico 

Revisão do sistema de controlo automático 





Temperatura do fluido exterior à entrada e saída do evaporador 

Temperatura do fluido exterior à entrada e saída do condensador 

Perda de pressão no evaporador no caso de unidades de produção de água 

arrefecida 

Perda de pressão no condensador no caso de unidades arrefecidas por água 

Medição de pressões e temperaturas características do circuito frigorífico 

Medição de consumos eléctricos instantâneos, desagregado por consumidores 

Potência térmica instantânea 

EER ou COP 

Caudal de água no evaporador e no condensador 




Inspecção Visual 

Esquema de princípio afixado 

Etiquetagem dos componentes principais e 

tubagens 

Coerência do esquema hidráulico 

Compatibilidade entre os diferentes materiais 

instalados 

Isolamento das tubagens e equipamentos 

Estratégia de eliminação de ar 




Inspecção Visual – Estado dos equipamentos 

Verificações preliminares Excelente Bom Médio Medíocre Mau 

Unidade de produção térmica 

Unidade de tratamento de ar 

Unidade de tratamento de ar novo 

Circuladores 

Controlador 

Vaso de Expansão 

Condutas 

Elementos de segurança 

Isolamento 

Esquema eléctrico 

Esquema de controle 

Parte eléctrica 




Verificações preliminares Excelente Bom Médio Medíocre Mau 

Válvulas com fugas 

Válvulas de segurança babadas 

Manómetros deteriorados 

Termómetros deteriorados 

Estado do Sal no depósito do 

descalcificador 

Sistema de doseamento 

Tubagens 

Válvulas motorizadas 2 e 3 vias 

Ruído dos circuladores 

Inspecção Visual – Estado dos equipamentos 

Poeira e sujidade nos motores dos 

circuladores 




Ensaio de Funcionamento 

Deve ser verificado se o sistema cumpre plenamente as funções 

requeridas e para as quais foi construído 

Temperaturas de entrada e saída nos produtores térmicos 

Temperaturas de entrada e saída no sistema de desacoplamento no 

circuito primário 

Temperaturas de entrada e saída no sistema de desacoplamento de 

cada circuito secundário 

Medição da altura manométrica nos circuladores 

Medição da temperatura ambiente (t s e t h ) 

Medição da temperatura à saída do condensador a ar 

Medição da velocidade à entrada do condensador 

Medição da área de aspiração de ar do condensador 




Equipamentos de medição e controlo 

Verificar se estão adequadamente localizados, funcionam bem e os 

valores de regulação são os correctos para uma boa performance 

energética 

Verificação de termostatos de regulação 

Verificação dos termostatos, pressostatos e fluxostatos 

Localização das sondas 

Autoridade das válvulas motorizadas 

Verificação de controladores de válvulas 

Verificação do programador horário 




Unidade de Tratamento de Ar/Ventiloconvectores 

Rotinas 

Inspecção do estado corrosão e oxidações, limpeza 

e pintura 

Verificar o estado de contaminação, odores e 

deterioração (fugas) 

Verificação da pressão diferencial 

Medidas a serem 

tomadas se necessárias 

Filtros de ar 

Periodicidade em meses 

1 3 6 12 24 

X 

X 

X 

Mudança de filtros em caso de filtros não 

regenerativos, ou limpeza se o filtro o admite 

Primeiro nível de filtragem 

Segundo nível de filtragem 

X 

X 

X 





Rotinas 

Verificar o estado de contaminação do 

elemento de entrada, rede mosquiteira ou 

rede anti-pássaros 

Substituir as vedações dos filtros: 



Entrada de Ar novo 

Limpar ou substituir 


1 3 6 12 24 

X 

Filtros com classe < F9 

Filtros com classe ≥ F9 

Verificar se existem impurezas que 

obstruam entradas de ar novo ou saídas de 

ar extraído 

Limpar os componentes através dos quais 

o ar secundário circula 

Limpar 

X 

X 

X 





Rotinas 

Verificação de corrosões, limpeza e estado geral das 

caixas 

Verificar a estanqueidade dos painéis 

Verificar corrosões limpeza e lubrificação dos 

ventiladores 

Verificar se existem ruídos ou vibrações anómalas 

Verificar alinhamentos e folgas do sistema de 

transmissão 

Verificar o estado de contaminação , corrosão e 

deterioração 

Limpar as partes do ventilador em contacto com o ar 

bem como a drenagem de eventuais condensados 



Módulo de Ventilação 

Ventiladores 

X 


1 3 6 12 24 

X 

X 

X 

X 

X 

X 





Rotinas 




1 3 6 12 24 

Inspecção do estado corrosão e oxidações, 

limpeza e pintura 

Limpeza interior do módulo verificar fugas de 

ar e by-pass às baterias 

Verificar estado limpeza de purgadores 

Verificar estado e funcionamento das válvulas 

automáticas e filtros 

Verificar sistema de protecção 

anti gelo 

Verificar limpeza e funcionamento de 

tabuleiros e sifões p/ condensados 

Verificar funcionamento de baterias eléctricas, 

cablagem e encravamentos 

Módulo de Baterias de Tratamento de Ar 

X 

X 

X 

X 

X 

X 

X 




Condutas, elementos de difusão e acessórios 

Rotinas 

Verificar corrosões e aplicação de isolamentos 

Inspecção interior, limpeza 

Verificação de caudais e comparar c/ projecto 



Condutas 


1 3 6 12 24 

X 

X 

X 

Limpeza das superfícies 

Verificação de caudais e comparar c/ projecto 

Elementos de difusão e acessórios 

X 

X 






 





 

 





5- Emissão da DCR 

 

3- Emita uma Declaração de Conformidade Regulamentar (DCR – 1) apenas para a fracção autónoma 

“Clínica”, assumindo que toda a informação que consta na Memória Descritiva está correcta e utilize o 

documento em Word fornecido pela ADENE. Caso detecte alguma não conformidade, que poderia ou 

não invalidar a emissão/registo deste documento deve, apenas para este efeito, mencionar essas 

situações no campo “Observações e notas” da DCR. 

Nota: Preencha apenas os campos pertinentes na fase de DCR e na vertente RSECE-QAI 

Campo 

Designação 

0 Identificação da fracção autónoma 

3 Descrição sucinta do edifício ou fracção autónoma 

12 Caudais de ar novo por espaço 

17 Observações e notas 

Nota: O campo 4 da DCR não deverá ser 

preenchido, uma vez que este é resultado do 

trabalho do Perito, não sendo possível em 

sala concretizar o estudo necessário à sua 

correcta identificação. 




Campo 0 - Identificação da Fracção Autónoma 




Campo 3 – Descrição sucinta do edifício ou fracção autónoma 




Campo 3 – Descrição sucinta do edifício ou fracção autónoma (cont.) 




Campo 12 – Caudais de ar novo por espaço 




Campo 17 – algumas sugestões inscritas no campo de 

Observações e notas 



Resolução CP RSECE-QAI 

Muito obrigada pela vossa atenção

o_19hbqg9401bbu639omp1lfk23na.pdf

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