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Certificação RCCTE

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Módulo<br />

<strong>Certificação</strong><br />

<strong>RCCTE</strong><br />

Correcção do Caso Prático<br />

Cursos 60 e 61<br />

1


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

O objectivo<br />

O edifício / fracção autónoma<br />

Os espaços não úteis<br />

Delimitação da envolvente<br />

Requisitos mínimos<br />

Necessidades de AQS<br />

Declaração de conformidade regulamentar<br />

Erros e omissões da memória<br />

Elementos a entregar<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

2


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

4º dia de manhã<br />

4º dia de tarde<br />

Objectivo do Caso Prático para avaliação<br />

Componente sala<br />

Projecto de Térmica<br />

Contendo erros<br />

propositados<br />

Analisar o projecto<br />

Delimitação da envolvente<br />

1<br />

Análise dos requisitos<br />

mínimos da qualidade térmica<br />

da envolvente<br />

Resposta a questão sobre o<br />

projecto<br />

2<br />

3<br />

Tomar como válidos os elementos<br />

de projecto elencados no<br />

enunciado; poderão existir<br />

omissões<br />

Preenchimento de DCR<br />

4<br />

Tomar como válidos TODOS os<br />

elementos de projecto<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

3


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Objectivo do Caso Prático para avaliação<br />

Projecto de Térmica<br />

para emissão de DCR<br />

Contendo erros<br />

propositados<br />

Corrigir requisitos mínimos<br />

e ERROS / OMISSÕES<br />

Componente casa<br />

Inserir em FC ou no<br />

<strong>RCCTE</strong>/STE<br />

3 e 4<br />

Cumpre <strong>RCCTE</strong><br />

NÃO<br />

SIM<br />

5<br />

MELHORIA 1<br />

Na envolvente<br />

1ª SOLUÇÃO<br />

MELHORIA 2<br />

Em energias<br />

renováveis<br />

•Imprimir 1 as FC’s<br />

•Emitir DCR2<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

6<br />

MELHORIA 3<br />

Análise económica e<br />

energética introduzindo as 3<br />

medidas de melhoria<br />

Nos sistemas de<br />

climatização ou<br />

produção de AQS ou<br />

ventilação<br />

•Imprimir 2 as FC’s<br />

•Emitir DCR3<br />

7<br />

4


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Ponderação<br />

Critérios para avaliação do Caso Prático<br />

Componente casa<br />

Responde a todas as questões<br />

Introdução das três propostas de<br />

melhoria devidamente calculadas e com<br />

algum sentido.<br />

Detectou a existência de pelo menos<br />

70% dos erros graves ( ex: a fracção<br />

não verificar o <strong>RCCTE</strong>; classe<br />

energética)<br />

Detectou a existência de pelo menos<br />

70% dos erros considerados menos<br />

graves ( ex: calculo de um “U”, de uma<br />

PTL ou de um factor solar).<br />

Não<br />

Não<br />

Não<br />

Não<br />

Não aprovado<br />

Não aprovado<br />

Não aprovado<br />

Não aprovado<br />

Outros (ex: se existir um erro<br />

considerado muito grave)<br />

Não aprovado<br />

Nota 1: Em cada questão do Caso prático, componente sala, (questão 1,2,3 e 4) o<br />

formando terá que obter pelo menos 70%. Caso contrário será considerado 1 erro grave<br />

por cada questão em que não seja cumprido esse objectivo.<br />

Nota 2: Trabalhos/Relatórios iguais implicará a anulação de toda a avaliação para os<br />

formandos implicados.<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

5


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Critérios para aprovação no Módulo de<br />

<strong>Certificação</strong><br />

Realização do Caso<br />

Pratico.<br />

Componente Sala.<br />

(4º dia)<br />

Realização do Caso<br />

Pratico.<br />

Componente Casa.<br />

(4º dia e seguintes)<br />

Realização do exame.<br />

(5º dia)<br />

Mínimo 70% para<br />

aprovação.<br />

Não<br />

Repete Caso Pratico<br />

apenas componente<br />

sala.<br />

Mínimo 70% para<br />

aprovação.<br />

Não<br />

Repete Caso Pratico<br />

componente sala e<br />

componente casa.<br />

Mínimo 70% para<br />

aprovação.<br />

Não<br />

Repete exame.<br />

Nota: No exame, não será permitido a utilização de computador. Os telemóveis deverão se<br />

encontrar totalmente desligados e guardados. Deverão trazer máquina de calcular e todos<br />

os elementos que desejarem consultar, serão em papel.<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

6


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

O objectivo<br />

O edifício / fracção autónoma<br />

Os espaços não úteis<br />

Delimitação da envolvente<br />

Requisitos mínimos<br />

Necessidades de AQS<br />

Declaração de conformidade regulamentar<br />

Erros e omissões da memória<br />

Elementos a entregar<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

7


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

O Edifício<br />

Central Fruteira em<br />

Alcobaça<br />

PAVILHÃO INDUSTRIAL<br />

ESCRITÓRIO<br />

1<br />

PAVILHÃO INDUSTRIAL<br />

ESCRITÓRIO<br />

2<br />

ARRUMOS<br />

ÁREA TÉCNICA<br />

REFEITÓRIO<br />

CONTROLO<br />

DE<br />

QUALIDADE<br />

HALL<br />

6<br />

FORMAÇÃO<br />

PROFISSIONAL<br />

4<br />

7<br />

SALA DE REUNIÕES<br />

3<br />

SALA<br />

DE APOIO<br />

5<br />

HALL<br />

6<br />

PLANTA DO PISO 0 (Edifício Social)<br />

PLANTA DO PISO 1 (Edifício Social)<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

8


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

O Edifício<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

9


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

O Edifício<br />

Planta do Piso 0 Planta do Piso 1<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

10


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

O Edifício<br />

Corte<br />

longitudinal<br />

CORTE AA'<br />

Corte Transversal<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

11


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

A fracção Autonoma<br />

Fracção – Instalações Administrativas<br />

PAVILHÃO INDUSTRIAL<br />

ESCRITÓRIO<br />

1<br />

PAVILHÃO INDUSTRIAL<br />

ESCRITÓRIO<br />

2<br />

ARRUMOS<br />

ÁREA TÉCNICA<br />

REFEITÓRIO<br />

CONTROLO<br />

DE<br />

QUALIDADE<br />

HALL<br />

6<br />

FORMAÇÃO<br />

PROFISSIONAL<br />

4<br />

7<br />

SALA DE REUNIÕES<br />

3<br />

SALA<br />

DE APOIO<br />

5<br />

HALL<br />

6<br />

PLANTA DO PISO 0 (Edifício Social)<br />

PLANTA DO PISO 1 (Edifício Social)<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

12


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

O objectivo<br />

O edifício / fracção autónoma<br />

Os espaços não úteis<br />

Delimitação da envolvente<br />

Requisitos mínimos<br />

Necessidades de AQS<br />

Declaração de conformidade regulamentar<br />

Erros e omissões da memória<br />

Elementos a entregar<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

13


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Desvão sanitário<br />

Os Espaços não úteis<br />

Ai - Pavimento<br />

Au - Paredes t = 0.5<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

14


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Controlo de Qualidade<br />

Os Espaços não úteis<br />

Ai - Pavimento<br />

Au - Paredes t = 0.7<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

15


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Refeitório<br />

Os Espaços não úteis<br />

Ai - Pavimento<br />

Au - Paredes t = 0.7<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

16


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Balneários<br />

Os Espaços não úteis<br />

Ai - Pavimento<br />

Au - Paredes t = 0.7<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

17


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Arrumos<br />

Os Espaços não úteis<br />

Ai - Pavimento<br />

Au - Paredes t = 0.95<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

18


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Zona técnica<br />

Os Espaços não úteis<br />

Ai - Pavimento<br />

Au - Paredes t = 0.95<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

19


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Cobertura em Desvão<br />

Os Espaços não úteis<br />

Ai – laje de tecto<br />

Au - cobertura<br />

t = 0.95<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

20


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

O objectivo<br />

O edifício / fracção autónoma<br />

Os espaços não úteis<br />

Delimitação da envolvente<br />

Requisitos mínimos<br />

Necessidades de AQS<br />

Declaração de conformidade regulamentar<br />

Erros e omissões da memória<br />

Elementos a entregar<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

21


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Delimitação da envolvente<br />

Planta do Piso 0 – env. vertical e env. a nível dos pavimentos<br />

Envolvente Exterior<br />

Envolvente Interior com Requisitos de<br />

Interior<br />

Envolvente Interior com Requisitos de<br />

Exterior<br />

Envolvente sem Requisitos<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

22


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Delimitação da envolvente<br />

Planta do Piso 1 – env. vertical e env. a nível dos pavimentos<br />

Envolvente Exterior<br />

Envolvente Interior com Requisitos de<br />

Interior<br />

Envolvente Interior com Requisitos de<br />

Exterior<br />

Envolvente sem Requisitos<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

23


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Delimitação da envolvente<br />

Planta do Piso 1 – env. vertical e env. a nível das coberturas<br />

Envolvente Exterior<br />

Envolvente Interior com Requisitos de Interior<br />

Envolvente Interior com Requisitos de Exterior<br />

Envolvente sem Requisitos<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

24


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Delimitação da envolvente<br />

Corte Transversal<br />

Envolvente Exterior<br />

Envolvente Interior com Requisitos de Interior<br />

Envolvente Interior com Requisitos de Exterior<br />

Envolvente sem Requisitos<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

25


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Delimitação da envolvente<br />

Pormenor caleira<br />

Não é PTP<br />

A caleira confina com o desvão da cobertura !<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

26


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Delimitação da envolvente<br />

Corte Longitudinal<br />

Envolvente Exterior<br />

Envolvente Interior com Requisitos de Interior<br />

Envolvente Interior com Requisitos de Exterior<br />

Envolvente sem Requisitos<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

27


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Delimitação da envolvente<br />

Cotação<br />

Envolvente<br />

Paredes<br />

exteriores<br />

Parede com<br />

armazém<br />

Piso 0 Piso 1<br />

Parede c<br />

controlo de<br />

qualidade<br />

Pavimento<br />

sobre desvão<br />

Paredes<br />

exteriores<br />

Parede com<br />

armazém<br />

Pavimento<br />

sobre controlo<br />

de qualidade<br />

Pavimento<br />

sobre<br />

refeitório<br />

Pavimento<br />

sobre<br />

balneáreos<br />

Pavimento<br />

sobre os<br />

arrumos<br />

Pavimento<br />

sobre zona<br />

técnica<br />

Cobertura<br />

Caleira<br />

cobertura<br />

Marcação de<br />

laje de<br />

compartiment<br />

ação<br />

Nota Envolvente<br />

TOTAL<br />

-10,00<br />

2,5 2,5 15,0 10,0 2,5 2,5 5,0 10,0 10,0 10,0 10,0 5,00 15,00 0,00 100,00<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

28


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

O objectivo<br />

O edifício / fracção autónoma<br />

Os espaços não úteis<br />

Delimitação da envolvente<br />

Requisitos mínimos<br />

Necessidades de AQS<br />

Declaração de conformidade regulamentar<br />

Erros e omissões da memória<br />

Elementos a entregar<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

29


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Requisitos Mínimos<br />

Paredes PE1<br />

U PE1 =0.50


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Requisitos Mínimos<br />

Paredes PL2<br />

ESCRITÓRIO<br />

1<br />

CONTROLO<br />

DE<br />

QUALIDADE<br />

HALL<br />

6<br />

Pilar entre vãos, não é PTP<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

U PL2 =0.57


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Requisitos Mínimos<br />

PTP VG2 - Vigas<br />

U VG2 =0.60


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Requisitos Mínimos<br />

Paredes VG2a<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

U VG2a =0.57


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Requisitos Mínimos<br />

Paredes PI1<br />

Pavilhão<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

t=1 > 0.70<br />

Requisitos EXTERIOR<br />

U PI1 =0.50


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Requisitos Mínimos<br />

Paredes PI2<br />

Sala controlo qualidade<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

t ≤ 0.70<br />

Requisitos INTERIOR<br />

U PI2 =0.59


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Requisitos Mínimos<br />

Pilares e Vigas PTP_PL1<br />

U PTP_PL1 =0.68


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Requisitos Mínimos<br />

Pilares e Vigas PTP_PL2<br />

Pavilhão<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

t=1 > 0.70<br />

Requisitos EXTERIOR<br />

U PTP_PL2 =0.68


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Requisitos Mínimos<br />

LT1 -Laje de cobertura para desvão<br />

Desvão da cobertura<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

t > 0.70<br />

Requisitos EXTERIOR<br />

U LT1 =0.50


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Requisitos Mínimos<br />

Pavimento PV1 – entre piso 0 e 1, zona Balneários e Refeitório<br />

Balneários e Refeitório<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

t=0.7 ≤ 0.7<br />

Requisitos INTERIOR<br />

UPV1=1.41


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Requisitos Mínimos<br />

Pavimento PV1a – entre piso 0 e 1, zona de Arrumos e Armazém<br />

X<br />

Arrumos e Armazém<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

t=0.95 > 0.7<br />

Requisitos EXTERIOR<br />

UPV1=1.83


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Requisitos Mínimos<br />

Pavimento PV2 – PARA CAIXA DE AR (desvão sanitário)<br />

Desvão sanitário<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

t=0.5 ≤ 0.7<br />

Requisitos INTERIOR<br />

U PV2 =1.89


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Requisitos Mínimos<br />

Vãos com estores interiores de Rolo - Gabinetes<br />

g 100% = 0.27 < 0.56<br />

CUMPRE<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

42


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Requisitos Mínimos<br />

Vãos sem sistemas de protecção<br />

g 100 %<br />

<br />

0.54<br />

g 100% = 0.54 < 0.56<br />

CUMPRE<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

43


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Requisitos Mínimos<br />

Porta<br />

Não tem Requisitos !<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

44


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Requisitos Mínimos<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

45


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Requisitos mínimos<br />

Cotação<br />

Requisitos<br />

1,80>0,50 1,80>0,50 2,00>0,59 1,80>0,57 1,80>0,60 1,80>0,57 1,80>0,68 0,68<br />

OMISSO 1,25>0,50 1,65>1,41 1,25>1,83<br />

PV1a<br />

1,65>1,89 0,56>0,27 0,56>0,54<br />

pavimento<br />

PV1 com<br />

Outros<br />

PTP_PL1_int Cobertura LT1 pavimento armazem e PV2 - com Env c/ envidraçado<br />

em PI1 Caleira cobertura piso 1 ZT desvão estore s<br />

Porta<br />

Nota<br />

Requisitos<br />

5,00 5,00 5,00 7,00 7,00 7,00 12,00 12,00 10,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 10% 100,00<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

46


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

O objectivo<br />

O edifício / fracção autónoma<br />

Os espaços não úteis<br />

Delimitação da envolvente<br />

Requisitos mínimos<br />

Necessidades de AQS<br />

Declaração de conformidade regulamentar<br />

Erros e omissões da memória<br />

Elementos a entregar<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

47


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Energia para Aquecimento de AQS - Nac<br />

A Energia para Aquecimento de AQS, está bem calculada?<br />

Não pois:<br />

Na memória descritiva não havia qualquer referência ao facto de os colectores<br />

terem de ser CERTIFICADOS;<br />

1. Na memória descritiva não havia qualquer referência ao facto de ter de<br />

existir um contrato de manutenção dos colectores solares;<br />

2. A rede de AQS não estava isolada, pelo que era necessário deduzir 0.1 à<br />

eficiência do equipamento para se ter a eficiência do sistema AQS; (no cálculo<br />

não deduziu)<br />

63<br />

4187<br />

45<br />

261<br />

<br />

<br />

3600000 <br />

366.04<br />

Nac 0.87<br />

2.28 kWh/ano<br />

272.80<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

48


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Energia para Aquecimento de AQS - Nac<br />

A Energia para Aquecimento de AQS, Nac<br />

E solar está bem calculado, Mas havia duas possibilidades de distribuição:<br />

E<br />

ou<br />

E<br />

1<br />

2<br />

solar<br />

solar<br />

<br />

1.5<br />

4.52<br />

1103<br />

366 kWh/ano<br />

63<br />

1103<br />

<br />

100 63<br />

426 kWh/ano<br />

Não está muito bem<br />

concretizado as necessidades de<br />

AQS dos restantes espaços,<br />

mas sabemos que para a<br />

fracção, o consumo seria 63<br />

litros (1.5 m 2 de colector, num<br />

total de 4.52 m 2 ).<br />

Não está muito bem<br />

concretizado as necessidades de<br />

AQS dos restantes espaços,<br />

mas alegando esta mesma razão<br />

poderia ser assumido 100 litros<br />

para o consumo do balneário.<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

49


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Energia para Aquecimento de AQS - Nac<br />

A Energia para Aquecimento de AQS, Nac<br />

Nac <br />

ou<br />

Nac <br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

63<br />

4187<br />

45<br />

261<br />

<br />

3600000 <br />

366.04<br />

0.77<br />

272.80<br />

63<br />

4187<br />

45<br />

261<br />

<br />

3600000 <br />

0<br />

0.77<br />

272.80<br />

<br />

<br />

2.76 kWh/ano<br />

4.10 kWh/ano<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

50


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Energia para Aquecimento de AQS - Nac<br />

Cotação<br />

para cotação<br />

Contrato de<br />

manutenção<br />

dos colectores<br />

solares e<br />

colectores<br />

certificados<br />

h apoio e<br />

tubagem não<br />

isolada<br />

Qa 860.6) Esolar Nac<br />

Nac> Na<br />

(-50%)<br />

0,25 0,25 0,10 0,20 0,20 -0,50<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

51


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

O objectivo<br />

O edifício / fracção autónoma<br />

Os espaços não úteis<br />

Delimitação da envolvente<br />

Requisitos mínimos<br />

Necessidades de AQS<br />

Declaração de conformidade regulamentar<br />

Erros e omissões da memória<br />

Elementos a entregar<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

52


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

DCR<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

53


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

DCR<br />

2. Desagregação das necessidades nominais de energia útil<br />

Necessidades nominais de energia útil para…<br />

Valor estimado para as condições<br />

de conforto térmico de referência<br />

Valor limite regulamentar para as<br />

necessidades anuais<br />

Aquecimento 40.53 kWh/m 2 .ano 59,84 kWh/m 2 .ano<br />

Arrefecimento 16 *1 kWh/m 2 .ano 16 kWh/m 2 .ano<br />

Preparação de águas quentes sanitárias 2,28 kWh/m 2 .ano 4,88 kWh/m 2 .ano<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

54


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

DCR<br />

3. Descrição sucinta do edifício ou fracção autónoma<br />

Instalações administrativas de uma unidade Industrial – Central Fruteira de Alcobaça, localizada no concelho de Alcobaça<br />

(zona climática I1-V1 Norte), a uma altitude de 42,45 m, a 9,9 km da costa atlântica, em terrenos inseridos em zona rural,<br />

numa zona sem gás natural. Este conjunto industrial é composto por dois corpos distintos: Corpo 1 - a nave industrial<br />

onde se inserem as câmaras frigoríficas de atmosfera controlada, e a zona de preparação e calibragem da fruta. Este<br />

corpo apresenta uma estrutura metálica e revestimento da sua envolvente extrerior em chapa lacada com isolamento em<br />

lã de rocha; O Corpo 2 integra as instalações de apoio social e de apoio à produção - balneários, refeitório, sala técnica e<br />

sala de controlo de qualidade e as instalações administrativas (fracção objecto do presente certificado. A estrutura do<br />

corpo 2 é constituída por pórticos de betão, com lajes em betão e envolvente em alvenaria de tijolo rebocada e pintada.<br />

A fracção das instalações administrativas é composta por 2 pisos: Piso 0 com um hall e 1 escritório ; no piso 1, hall, 1<br />

escritório, 1 sala de apoio, 1 sala de reuniões, 1 sala para formação profissional e instalações sanitárias. A fracção<br />

desenvolve-se em L, com uma exposição a Sudeste e Sudoeste. A Nordeste confronta com o pavilhão industrial e com o<br />

cais de carga. A noroeste, ao nível do piso 0, confronta com a sala de controlo de qualidade (da zona industrial) e ao nível<br />

do piso 1 confronta com o exterior.<br />

Para preparação de AQS, a fracção dispõe de uma caldeira mural a gás propano que dá apoio a um sistema de<br />

colectores solares afecto também às outras zonas do mesmo corpo. Para climatização, existe um sistema inverter da<br />

Haier, com uma unidade exterior e cinco unidades interiores para aquecimento e arrefecimento, apenas do gabinete do<br />

piso 0 e salas do piso 1. As restantes áreas não dispõem de qualquer sistema de climatização. A ventilação será natural.<br />

com uma inércia média<br />

Área útil de<br />

pavimento<br />

272,80 m 2 Pé-direito médio<br />

ponderado<br />

3,29 m Ano de construção<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

55


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

DCR<br />

4. Propostas de medidas de melhoria do desempenho energético e da qualidade do ar interior<br />

Sugestões de medidas de melhoria (implementação não obrigatória)<br />

(destacadas a negrito aquelas usadas no cálculo da nova classe energética)<br />

redução anual da<br />

factura energética<br />

Valores estimados para…<br />

custo de<br />

investimento<br />

período de retorno<br />

do investimento<br />

1 1 instalação de painéis fotovoltaicos <br />

2<br />

3<br />

4<br />

n<br />

As medidas de melhoria acima referidas correspondem a sugestões do perito qualificado na sequência da análise que este realizou ao desempenho energético e da qualidade do ar interior<br />

do edifício ou fracção autónoma e não pretendem por em causa as opções e soluções adoptadas pelo(s) arquitecto(s), ojectista(s) pr ou técnico(s) de obra.As medidas apresentadas não são<br />

de aplicação obrigatória pelo proprietário do imóvel e encontram-se descritas em mais detalhe ao longo deste certificado.<br />

Legenda: Redução anual da factura energética Custo estimado de investimento Período de retorno de investimento<br />

mais de 1000 €/ano mais de 5000 € Inferior a 5 anos<br />

entre 500 e 999 €/ano entre 1000 e 4999 € entre 5 e 10 anos<br />

entre 100 e 499 €/ano entre 200 e 999 € entre 10 e 15 anos<br />

menos de 100 €/ano menos de 200 € mais de 15 anos<br />

Se forem concretizadas todas as medidas destacadas na lista, a classificação energética poderá subir para…<br />

A<br />

Pressupostos e observações a considerar na interpretação da informação apresentada relativamente às medidas de melhoria:<br />

Não é obrigatório<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

56


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

DCR<br />

5. Paredes, coberturas e pavimentos<br />

Paredes<br />

Descrição da(s) solução(ões) adoptada(s)<br />

Coeficiente de transmissão<br />

térmica superficial (U) em<br />

W/m 2 .ºC<br />

da solução<br />

máximo<br />

•PE1 – Parede Exterior composta por parede dupla em alvenaria de tijolo, com pano exterior de 15cm<br />

resistência térmica de 0,39m2.ºC/W, pano interior de 11cm resistência térmica de 0,27m2.ºC/W e<br />

caixa-de-ar de 4cm, resistência térmica de 0,18m2.ºC/W, XPS com coeficiente de condutibilidade<br />

térmica de 0,035 W/m.ºC e resistência térmica de 1,14m2.ºC/W, 3 cm de reboco na face exterior com<br />

coeficiente de condutibilidade térmica de 1,30 W/m.ºC e resistência térmica de 0,02m2.ºC/W, e 2 cm<br />

de reboco na face interior com coeficiente de condutibilidade térmica de 1,30 W/m.ºC e resistência<br />

térmica de 0,02m2.ºC/W.<br />

•PI2 – Parede que separa o Hall de entrada da sala de controle de qualidade, composta por parede<br />

dupla em alvenaria de tijolo, com 2 panos de 11cm resistência térmica de 0,27m2.ºC/W e caixa-de-ar<br />

de 3cm, resistência térmica de 0,18m2.ºC/W, XPS com coeficiente de condutibilidade térmica de 0,035<br />

W/m.ºC e resistência térmica de 0,86m2.ºC/W, 2 cm de reboco em ambas as faces com coeficiente de<br />

condutibilidade térmica de 1,30 W/m.ºC e resistência térmica de 0,02m2.ºC/W.<br />

•PI1 – Parede divisória entre o corpo administrativo e o pavilhão industrial composta por parede dupla<br />

em alvenaria de tijolo, com pano exterior de 15cm resistência térmica de 0,39m2.ºC/W, pano interior de<br />

11cm resistência térmica de 0,27m2.ºC/W e caixa-de-ar de 4cm, resistência térmica de 0,18m2.ºC/W,<br />

XPS com coeficiente de condutibilidade térmica de 0,035 W/m.ºC e resistência térmica de<br />

1,14m2.ºC/W, 3 cm de reboco na face exterior com coeficiente de condutibilidade térmica de 1,30<br />

W/m.ºC e resistência térmica de 0,02m2.ºC/W, e 2 cm de reboco na face interior com coeficiente de<br />

condutibilidade térmica de 1,30 W/m.ºC e resistência térmica de 0,02m2.ºC/W.<br />

•PL2 – Pilar de fachada não inserido em panos de alvenaria, compostos por 0,38 cm de betão com<br />

coeficiente de condutibilidade térmica de 2 W/m.ºC e resistência térmica de 0,19 m2.ºC/W, XPS com<br />

coeficiente de condutibilidade térmica de 0,035 W/m.ºC e resistência térmica de 1,14m2.ºC/W, caixade-ar<br />

de 0,045m, resistência térmica de 0,18m2.ºC/W, 1 painel de 0,013m de gesso cartonado,<br />

resistência térmica de 0,05m2.ºC/W e revestido interiormente por 3cm de reboco areado com<br />

coeficiente de condutibilidade térmica de 1,30 W/m.ºC e resistência térmica de 0,02m2.ºC/W.<br />

0,50 1,80<br />

0,50 1,80<br />

0,59 2,00<br />

0,57 1,80<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

57


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

DCR<br />

5. Paredes, coberturas e pavimentos<br />

Paredes<br />

Descrição da(s) solução(ões) adoptada(s)<br />

Coeficiente de transmissão<br />

térmica superficial (U) em<br />

W/m 2 .ºC<br />

da solução<br />

máximo<br />

•PE1 – Parede Exterior composta por parede dupla em alvenaria de tijolo, com pano exterior de 15cm<br />

resistência térmica de 0,39m2.ºC/W, pano interior de 11cm resistência térmica de 0,27m2.ºC/W e<br />

caixa-de-ar de 4cm, resistência térmica de 0,18m2.ºC/W, XPS com coeficiente de condutibilidade<br />

térmica de 0,035 W/m.ºC e resistência térmica de 1,14m2.ºC/W, 3 cm de reboco na face exterior com<br />

coeficiente de condutibilidade térmica de 1,30 W/m.ºC e resistência térmica de 0,02m2.ºC/W, e 2 cm<br />

de reboco na face interior com coeficiente de condutibilidade térmica de 1,30 W/m.ºC e resistência<br />

térmica de 0,02m2.ºC/W.<br />

•PI2 – Parede que separa o Hall de entrada da sala de controle de qualidade, composta por parede<br />

dupla em alvenaria de tijolo, com 2 panos de 11cm resistência térmica de 0,27m2.ºC/W e caixa-de-ar<br />

de 3cm, resistência térmica de 0,18m2.ºC/W, XPS com coeficiente de condutibilidade térmica de 0,035<br />

W/m.ºC e resistência térmica de 0,86m2.ºC/W, 2 cm de reboco em ambas as faces com coeficiente de<br />

condutibilidade térmica de 1,30 W/m.ºC e resistência térmica de 0,02m2.ºC/W.<br />

•PI1 – Parede divisória entre o corpo administrativo e o pavilhão industrial composta por parede dupla<br />

em alvenaria de tijolo, com pano exterior de 15cm resistência térmica de 0,39m2.ºC/W, pano interior de<br />

11cm resistência térmica de 0,27m2.ºC/W e caixa-de-ar de 4cm, resistência térmica de 0,18m2.ºC/W,<br />

XPS com coeficiente de condutibilidade térmica de 0,035 W/m.ºC e resistência térmica de<br />

1,14m2.ºC/W, 3 cm de reboco na face exterior com coeficiente de condutibilidade térmica de 1,30<br />

W/m.ºC e resistência térmica de 0,02m2.ºC/W, e 2 cm de reboco na face interior com coeficiente de<br />

condutibilidade térmica de 1,30 W/m.ºC e resistência térmica de 0,02m2.ºC/W.<br />

0,50 1,80<br />

0,50 1,80<br />

0,59 2,00<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

58


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

DCR<br />

Coberturas<br />

Descrição da(s) solução(ões) adoptada(s)<br />

Coeficiente de transmissão<br />

térmica superficial (U) em<br />

W/m 2 .ºC<br />

da solução<br />

máximo<br />

•LT1 – Tecto do piso 1 – constituído por laje de betão maciça com 20cm com coeficiente de<br />

condutibilidade térmica de 2 W/m.ºC e resistência térmica de 0,08 m2.ºC/W, XPS com coeficiente de<br />

condutibilidade térmica de 0,035 W/m.ºC e resistência térmica de 1,14m2.ºC/W, com 4 cm, camada de<br />

betonilha com 3cm + regularização com 2cm com coeficiente de condutibilidade térmica de 1,30<br />

W/m.ºC e resistência térmica de 0,38m2.ºC/W, caixa de ar não ventilada com resistência térmica de<br />

0,16m2.ºC/W e tecto falso em gesso cartonado tipo Pladur N com 0,013m e resistência térmica de<br />

0,05m2.ºC/W.<br />

0,50 1,25<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

59


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

DCR<br />

Pavimentos<br />

Descrição da(s) solução(ões) adoptada(s)<br />

Coeficiente de transmissão<br />

térmica superficial (U) em<br />

W/m 2 .ºC<br />

da solução<br />

máximo<br />

•PV1 – Pavimento do 1º piso, constituído por laje de betão maciça com 20cm com coeficiente de<br />

condutibilidade térmica de 2 W/m.ºC e resistência térmica de 0,08 m2.ºC/W , camada de betonilha com<br />

2cm com coeficiente de condutibilidade térmica de 1,30 W/m.ºC e resistência térmica de 0,02m2.ºC/W,<br />

pavimento RMC com 1cm com coeficiente de condutibilidade térmica de 1,30 W/m.ºC e resistência<br />

térmica de 0,01m2.ºC/W, laminas de compressão com 4cm com coeficiente de condutibilidade térmica<br />

de 0,70 W/m.ºC e resistência térmica de 0,06m2.ºC/W, com caixa-de-ar com 0,28m e resistência<br />

térmica de 0,02m2.ºC/W, uma placa de gesso cartonado com 4cm com coeficiente de condutibilidade<br />

térmica de 0,25 W/m.ºC e resistência térmica de 0,16m2.ºC/W<br />

•PV1a – Pavimento do piso 1 em contacto com a zona técnica e armazém, constituído por laje de<br />

betão maciça com 20cm com coeficiente de condutibilidade térmica de 2 W/m.ºC e resistência térmica<br />

de 0,08 m2.ºC/W , camada de betonilha com 2cm com coeficiente de condutibilidade térmica de 1,30<br />

W/m.ºC e resistência térmica de 0,02m2.ºC/W, pavimento RMC com 1cm com coeficiente de<br />

condutibilidade térmica de 1,30 W/m.ºC e resistência térmica de 0,01m2.ºC/W, laminas de compressão<br />

com 4cm com coeficiente de condutibilidade térmica de 0,70 W/m.ºC e resistência térmica de<br />

0,06m2.ºC/W, com caixa-de-ar com 0,28m e resistência térmica de 0,02m2.ºC/W.<br />

•PV2 – Pavimento de todos os compartimentos do piso térreo constituído por laje de betão maciça<br />

com 20cm com coeficiente de condutibilidade térmica de 2 W/m.ºC e resistência térmica de 0,10<br />

m2.ºC/W, camada de betonilha com 2cm com coeficiente de condutibilidade térmica de 1,30 W/m.ºC e<br />

resistência térmica de 0,02m2.ºC/W, pavimento RMC com 1cm com coeficiente de condutibilidade<br />

térmica de 1,30 W/m.ºC e resistência térmica de 0,01m2.ºC/W, betonilha de enchimento leca com 4cm<br />

com, coeficiente de condutibilidade térmica de 0,70 W/m.ºC e resistência térmica de 0,06m2.ºC/W.<br />

1,41 1,65<br />

1,25 1,25<br />

1,65 1,65<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

60


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

DCR<br />

Pontes térmicas planas<br />

Descrição da(s) solução(ões) adoptada(s)<br />

Coeficiente de transmissão<br />

térmica superficial (U) em<br />

W/m 2 .ºC<br />

da solução<br />

máximo<br />

•PTP_PL1 - compostos por 0,26 cm de betão com coeficiente de condutibilidade térmica de 2 W/m.ºC<br />

e resistência térmica de 0,13 m2.ºC/W, XPS , com 4cm, com coeficiente de condutibilidade térmica de<br />

0,035 W/m.ºC e resistência térmica de 1,14m2.ºC/W, revestido interiormente por 2cm de reboco<br />

areado com coeficiente de condutibilidade térmica de 1,30 W/m.ºC e resistência térmica de<br />

0,02m2.ºC/W e exteriormente por 3cm de reboco areado com coeficiente de condutibilidade térmica de<br />

1,30 W/m.ºC e resistência térmica de 0,02m2.ºC/W.<br />

•PTP_PL2 - compostos por 0,26 cm de betão com coeficiente de condutibilidade térmica de 2 W/m.ºC<br />

e resistência térmica de 0,13 m2.ºC/W, XPS , com 4cm, com coeficiente de condutibilidade térmica de<br />

0,035 W/m.ºC e resistência térmica de 1,14m2.ºC/W, revestido interiormente por 2cm de reboco<br />

areado com coeficiente de condutibilidade térmica de 1,30 W/m.ºC e resistência térmica de<br />

0,02m2.ºC/W e exteriormente por 3cm de reboco areado com coeficiente de condutibilidade térmica de<br />

1,30 W/m.ºC e resistência térmica de 0,02m2.ºC/W.<br />

•VG2 - Viga de fachada, piso 0 não inserido em panos de alvenaria, compostos por 0,38 cm de betão<br />

com coeficiente de condutibilidade térmica de 2 W/m.ºC e resistência térmica de 0,19 m2.ºC/W, XPS<br />

com coeficiente de condutibilidade térmica de 0,035 W/m.ºC e resistência térmica de 1,14m2.ºC/W,<br />

caixa-de-ar de 0,045m, resistência térmica de 0,18m2.ºC/W, 1 painel de 0,013m de gesso cartonado,<br />

resistência térmica de 0,05m2.ºC/W e revestido interiormente por 3cm de reboco areado com<br />

coeficiente de condutibilidade térmica de 1,30 W/m.ºC e resistência térmica de 0,02m2.ºC/W.<br />

•VG2a - Viga de fachada, piso 1 não inserido em panos de alvenaria, compostos por 0,38 cm de<br />

betão com coeficiente de condutibilidade térmica de 2 W/m.ºC e resistência térmica de 0,19 m2.ºC/W,<br />

XPS com coeficiente de condutibilidade térmica de 0,035 W/m.ºC e resistência térmica de<br />

1,14m2.ºC/W, caixa-de-ar de 0,045m, resistência térmica de 0,18m2.ºC/W, 1 painel de 0,013m de<br />

gesso cartonado, resistência térmica de 0,05m2.ºC/W e revestido interiormente por 3cm de reboco<br />

areado com coeficiente de condutibilidade térmica de 1,30 W/m.ºC e resistência térmica de<br />

0,02m2.ºC/W.<br />

0,68 1,00<br />

0,68 1,00<br />

0,60 1,80<br />

0,57 1,80<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

61


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

DCR<br />

6. Vãos envidraçados<br />

Descrição da(s) solução(ões) adoptada(s)<br />

da solução<br />

Factor solar<br />

máximo<br />

Vão simples com Caixilharia metálica sem corte térmico de batente. Os vidros são<br />

duplos, ambos de 6 mm Climaplus Design da SGG, a caixa de ar tem 12mm<br />

(vidro exterior Antelio argent, vidro interior Eko plus), com factor solar de<br />

g⊥=0,54. Tem dispositivos de oclusão noturna e baixa permeabilidade ao ar<br />

através de estores de enrolar interiores de cor clara, ligeiramente transparentes.<br />

O coeficiente transmissão térmica superficial é Uw=2.6W/m2.ºC *2<br />

Vão simples com Caixilharia metálica sem corte térmico de batente. Os vidros são<br />

duplos, ambos de 6 mm Climaplus Design da SGG, a caixa de ar tem 12mm<br />

(vidro exterior Antelio argent, vidro interior Eko plus), com factor solar de<br />

g⊥=0,54. Sem qualquer tipo de dispositivos de oclusão noturna. O coeficiente<br />

transmissão térmica superficial é Uw=3.6W/m2.ºC.<br />

0,27 0,56<br />

0,54 0,56<br />

Sugestões de medidas de melhoria associadas<br />

Proposta n<br />

Proposta n<br />

Nota: Apenas vãos envidraçados com área superior a 5% da área útil de pavimento do espaço que servem, não orientados a Norte e considerando<br />

o(s) respectivo(s) dispositivos de protecção 100% activos (portadas, persianas, estores, cortinas, etc.)<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

62


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

DCR<br />

7. Climatização<br />

Sistema(s) de aquecimento<br />

Descrição da(s) solução(ões) adoptada(s)<br />

11056 kWh<br />

•. Para climatização , existe um sistema inverter da Haier, com uma unidade exterior e cinco unidades<br />

interiores para aquecimento e arrefecimento, apenas do gabinete do piso 0 e salas do piso 1, com uma<br />

potência instalada individual de 3,20 kW, num total de 16 kWh. O seu COP é de 3,44 em aquecimento. As<br />

restantes áreas não dispõem de qualquer sistema de climatização.<br />

Sugestões de medidas de melhoria associadas<br />

Proposta n<br />

Sistema(s) de arrefecimento<br />

Descrição da(s) solução(ões) adoptada(s)<br />

21345 kWh<br />

•Para climatização , existe um sistema inverter da Haier, com uma unidade exterior e cinco unidades interiores para<br />

aquecimento e arrefecimento, apenas do gabinete do piso 0 e salas do piso 1, com uma potência instalada individual<br />

de 3,20 kW, num total de 16 kWh. O seu COP é de 3.12 em arrefecimento. As restantes áreas não dispõem de<br />

qualquer sistema de climatização.<br />

Sugestões de medidas de melhoria associadas<br />

Proposta n<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

63


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

DCR<br />

8. Preparação de Águas Quentes Sanitárias (AQS)<br />

Sistemas convencionais (usam energia não renovável)<br />

Descrição da(s) solução(ões) adoptada(s)<br />

O sistema de aquecimento de água quente sanitária por caldeira mural, da<br />

gama Lifestar da Vulcano, com rendimento igual a 87% , alimentada a gás<br />

propano, associado a um depósito com 200 litros de capacidade. A rede de<br />

distribuição interna de água quente, será isolada com espuma elastomérica<br />

com 8 mm de espessura, pelo que a eficiência é de 0.77.<br />

Necessidades anuais de energia útil<br />

kWh/ano<br />

Sugestões de medidas de melhoria associadas<br />

Proposta n<br />

Proposta n<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

64


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

DCR<br />

9. Sistemas de aproveitamento de fontes de energia renováveis<br />

Sistema de colectores solares para produção de água quente sanitária<br />

Descrição da(s) solução(ões) adoptada(s) Energia fornecida pelo sistema<br />

•Sistema colectivo de colectores solares térmicos constituido por 2 colectores solares da marca<br />

Vulcano, modelo FKT- S, têm 2,26 m 2 cada, com um total de 4.52 m2, e serão instalados na<br />

cobertura a Sudoeste, com uma inclinação de 7º, embebidos nesta mesma cobertura. Os<br />

colectores estão associados a um depósito com 200 litros de capacidade. Só se pode considerar<br />

a energia captada pelo sistema de colectores solares térmicos, Esolar, garantindo<br />

cumulativamente as seguintes três condições: 1. Os colectores solares térmicos deverão ser<br />

certificados de acordo com a legislação em vigor, marca CERTIF ou marca Solar Keymark; 2. O<br />

sistema deverá ser instalado por um instalador acreditado pela DGGE; 3. Deverá existir garantia<br />

(contrato) de manutenção do sistema em funcionamento eficiente durante um período mínimo de<br />

6 anos após a instalação.<br />

366 kWh/ano<br />

Sugestões de medidas de melhoria associadas<br />

Proposta n<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

65


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

DCR<br />

10. Ventilação<br />

Descrição dos principais elementos envolvidos e da forma como se processa a ventilação<br />

A ventilação é natural sem contudo obedecer ao disposto na NP 1037-1, processando-se por infiltração em janelas e<br />

abertura de vãos.<br />

O edifício encontra-se na região A, com rugosidade II (edifícios situados em zonas de construções de baixa altitude),<br />

com uma altura acima do solo inferior a 10 m, conduzindo a uma classe de exposição ao ar de 2. A fracção não dispõe<br />

de dispositivos de admissão nas fachadas, nem caixas de estores, a caixilharia é sem classificação no que diz respeito<br />

à permeabilidade ao ar. As portas de entrada da fracção não têm vedante todo o perímetro e a área de vãos é superior<br />

a 15% da área útil do pavimento. A taxa nominal de renovação do ar é de 1.05.<br />

Sugestões de medidas de melhoria associadas<br />

Proposta<br />

n<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

66


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

DCR<br />

Observações e notas ao presente certificado energético e da qualidade do ar interior<br />

•*1 – Na realidade o projecto aponta pata Nvc=76.56 kWh/(m2.ano), mas uma vez que é superior dfeve ser utilizado o valor limite,<br />

ou seja, 16 kWh/(m2.ano)<br />

•*2 – deveria ser Uw=3.6W/m2.ºC pois é serviços<br />

O Director Técnico da Obra deverá:<br />

•Ler o projecto de comportamento térmico e verificar eventuais alterações introduzidas nas soluções construtivas;<br />

•Em caso de dúvida deverá contactar os 2 projectistas (arquitectura e comportamento térmico), sendo que, deve prevalecer o<br />

previsto no presente projecto;<br />

•Mandar executar todas as soluções construtivas previstas no actual projecto e apenas alterar com a concordância expressa e<br />

escrita do projectista do presente projecto;<br />

•Criar um registo fotográfico de todas as soluções não visíveis a olho nu após a conclusão da obra (isolamentos de paredes,<br />

pavimentos, coberturas, desvãos, tubagem de água quente, caixa de estore, etc);<br />

•Conferir se a qualidade das caixilharias e vidros a colocar satisfazem o previsto no projecto térmico, criando um arquivo, se for<br />

caso disso, com catálogos, documentos técnicos, etc., dos mesmos;<br />

•Conferir, se for caso disso, se os painéis solares são certificados, solicitar a prova que o instalador está credenciado, e no final da<br />

obra, verificar o contrato de manutenção de 6 anos;<br />

•Conferir se o equipamento para AQS satisfaz a eficiência do projecto de comportamento térmico, guardando os dados técnicos do<br />

mesmo;<br />

•Não dar a obra por concluída antes de serem colocados e estarem a funcionar todos os elementos previstos no projecto, incluindo<br />

persianas, estores, painéis solares, etc.;<br />

•Não permitir alterações dos acabamentos sem a concordância do projectista;<br />

•O Director Técnico da Obra deverá passar um termo de conformidade da obra com o especificado no projecto de comportamento<br />

térmico.<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

67


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

O objectivo<br />

O edifício / fracção autónoma<br />

Os espaços não úteis<br />

Delimitação da envolvente<br />

Requisitos mínimos<br />

Necessidades de AQS<br />

Declaração de conformidade regulamentar<br />

Erros e omissões da memória<br />

Elementos a entregar<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

68


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

TOTAL CASA GRAVES<br />

TOTAL SALA GRAVES<br />

Erros e omissões da Memória<br />

pavimento<br />

para zonas<br />

de tau >0,7<br />

pavimento<br />

para zonas<br />

de tau


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Erros e omissões da Memória<br />

1 – Não cumprimento dos<br />

requisitos mínimos do<br />

pavimento para o desvão<br />

sanitário<br />

ERRO GRAVE<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

70


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Erros e omissões da Memória<br />

2 – Não cumprimento dos<br />

requisitos mínimos do<br />

pavimento para o Arrumos e<br />

zona técnica<br />

ERRO GRAVE<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

71


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Erros e omissões da Memória<br />

3 – AQS: instalador e contrato<br />

Não foi mencionado a necessidade de:<br />

•Colectores certificados;<br />

•Instalação por instalador credenciado;<br />

•Existência de contrato de manutenção<br />

por um periodo mínimo de 6 anos, no<br />

final da obra<br />

ERRO GRAVE<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

72


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Erros e omissões da Memória<br />

ERRO NÃO GRAVE<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

73


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Erros e omissões da Memória<br />

1 – Correcção à zona climática<br />

I 1<br />

GD=1500ºC<br />

M=6 meses<br />

ERRO NÃO GRAVE<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

74


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Erros e omissões da Memória<br />

2 – Rsi em vez de Rse na PI1<br />

0,13 m 2 .ºC/W<br />

Parede para a nave Industrial<br />

ERRO NÃO GRAVE<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

75


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Erros e omissões da Memória<br />

3 – Rsi em vez Rse na PTP_PL2 em PI1<br />

Parede Interior para a nave<br />

Industrial - zonas de PTP’s - pilares<br />

0,13 m 2 .ºC/W<br />

ERRO NÃO GRAVE<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

76


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Erros e omissões da Memória<br />

4 –Resistência Caixa de ar do pavimento<br />

0,23 m 2 .ºC/W<br />

ERRO NÃO GRAVE<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

77


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Erros e omissões da Memória<br />

5 – Sombreamento nos vãos<br />

V1, V10, V29 e 30<br />

ERRO NÃO GRAVE<br />

V29 e 30 – Norte<br />

V1 e 10 – a é diferente<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

78


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Erros e omissões da Memória<br />

6 – U w em vez de U wdn<br />

(serviços)<br />

Vãos de batente<br />

Vidros de baixa<br />

emissividade<br />

U w =3.6 W/m2ºC<br />

ERRO NÃO GRAVE<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

79


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Erros e omissões da Memória<br />

7 – PTL's pav B para exterior<br />

1/2 - Piso 0<br />

X<br />

Na ligação com o exterior (PTL B),<br />

foi considerado “ligação com<br />

pavimento intermédio” PTL C<br />

ERRO NÃO GRAVE<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

80


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Erros e omissões da Memória<br />

7 – PTL's pav B para exterior<br />

2/2 - Piso 1<br />

X<br />

Na ligação com o exterior (PTL B),<br />

foi considerado “ligação com<br />

pavimento intermédio” PTL C<br />

ERRO NÃO GRAVE<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

81


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Erros e omissões da Memória<br />

8 – PTL's Pav B para Armazém<br />

1/2 - Piso 0<br />

Não foram consideradas quaisquer<br />

PTL para o armazém.<br />

Falta a ligação de parede com<br />

pavimento em contacto com o<br />

exterior (PTL B)<br />

ERRO NÃO GRAVE<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

82


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Erros e omissões da Memória<br />

8 – PTL's Pav B para Armazém<br />

2/2 - Piso 1<br />

Não foram consideradas quaisquer<br />

PTL para o armazém.<br />

Falta a ligação de parede com<br />

pavimento em contacto com o<br />

exterior (PTL B)<br />

ERRO NÃO GRAVE<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

83


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Erros e omissões da Memória<br />

9 – PTL H para Armazém<br />

Piso 1<br />

Não foram consideradas quaisquer<br />

PTL para o armazém.<br />

Falta a ligação de parede com<br />

caixilharia (PTL H)<br />

ERRO NÃO GRAVE<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

84


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Erros e omissões da Memória<br />

10 – PTL D para Armazém<br />

Piso 1<br />

Não foram consideradas quaisquer<br />

PTL para o armazém.<br />

Falta a ligação de parede com<br />

cobertura (PTL D)<br />

ERRO NÃO GRAVE<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

85


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Erros e omissões da Memória<br />

11 – AQS : -0,10 da rede não isolada<br />

ERRO NÃO GRAVE<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

86


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

O Objectivo<br />

O Edifício e a fracção Autonoma<br />

Os Espaços não úteis<br />

Delimitação da envolvente<br />

Requisitos Mínimos<br />

Erros e omissões da Memória<br />

Elementos a entregar<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

87


Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Projecto de Térmica<br />

para emissão de DCR<br />

Contendo erros propositados<br />

Corrigir requisitos mínimos<br />

e ERROS / OMISSÕES<br />

Objectivo<br />

Cumpre <strong>RCCTE</strong><br />

NÃ<br />

O<br />

Inserir em FC ou no<br />

<strong>RCCTE</strong>/STE<br />

SIM<br />

1ª MELHORIA<br />

Avaliação energética e<br />

económica<br />

1ª SOLUÇÃO<br />

2ª MELHORIA<br />

Avaliação energética e<br />

económica<br />

•Imprimir 1 as FC’s<br />

•Emitir DCR2<br />

3ª MELHORIA<br />

Avaliação energética e<br />

económica<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

1+2+3<br />

MELHORIAS<br />

•Imprimir 2 as FC’s<br />

•Emitir DCR3<br />

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Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo <strong>Certificação</strong> <strong>RCCTE</strong><br />

Elementos a entregar<br />

Relatório contendo a resposta a todas as questões<br />

colocadas na 3ª parte da avaliação do Caso prático –<br />

Memória descritiva à semelhança do que foi entregue,<br />

MAS sem ERROS!<br />

Em anexo devem ser entregues os seguintes<br />

elementos:<br />

1.Folhas de cálculo da 1ª solução regulamentar;<br />

2.DCR2 – com estudo das 3 medidas de melhoria;<br />

3.Folhas de cálculo com as 3 medidas de melhoria<br />

implementadas,<br />

4.DCR3 – com as 3 medidas de melhoria implementadas;<br />

5.Checklist preenchida evidenciando os erros da memória<br />

entregue pelo projectista;<br />

6.Relatório Solterm;<br />

Tema 6 - Caso Prático<br />

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