Manual do Sistema de Gestão Integrada

Manual do Sistema de Gestão Integrada 

Procedimentos de Trabalho | Instruções de Trabalho | Formulários

ÍNDICE 

Procedimentos de Trabalho 

PADM-001 – MONITORAMENTO E MEDIÇÃO DE INDICADORES 

PADM-002 – ANÁLISE CRÍTICA DO SGI PELA DIREÇÃO 

PADM-003 – GESTÃO DE COMPRAS E FORNECEDORES 

PADM-004 – GESTÃO DE ALMOXARIFADO 

PADM-005 – CONTRODE DE PROCESSO, MONITORAMENTO E INSPEÇÃO 

PADM-006 – CONTROLE D EPRODUTOS E SERVIÇOS NÃO CONFORMES 

PADM-007 – GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 

PCOM-001 – ANÁLISE E PLANEJAMENTO DE ENTREGA DE SERVIÇOS CONTRATUAIS 

POP-001 – ATIVIDAES RELATIVAS PA SAÚDE E SEGURNAÇA NO TRABALHO – SST 

POP-003 – PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS (FORA DO PERÍODO DE GARANTIA) 

POP-004 – PROCEDIMENTO PARA MOTORISTAS 

POP-005 – PROCEDIMENTO EM ESPAÇO CONFINADO 

PRH-001 – RECURSOS HUMANOS – TREINAMENTO 

PRH-002 – POLÍTICA DO RH 

PSGI-001 – CONTROLE DO DOCUMENTO DE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA 

PSGI-002 – CONTROLE DE REGISTROS 

PSGI-003 – CONTROLE DE AUDITORIA INTERNAS DO SGI 

PSGI-004 – CONTROLE DE AÇÕES CORRETIVAS, PREVENTIVAS, INCIDENTES E ACIDENTES 

PSGI-005 – GESTÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE 

PSGI-006 - IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS, IMPACTOS, MEIO AMBIENTE PERIGOSO E RISCOS 

SST 

PSGI-007 – PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGÊNCIAS 

PSGI-008 – IDENTIFICAÇÃO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS 

PSGI-009 – GESTÃO DAS COMUNICAÇÕES EXTERNAS E INTERNAS 

Instruções de Trabalho 

IADM-001 – RECEBIMENTO, LANÇAMENTOS E PAGAMENTOS DE NOTAS FISCAIS E TÍTULOS 

IADM-002 – RECEBIMENTO, LANÇAMENTOS E PAGAMENTOS DE NOTAS FISCAIS E TÍTULOS 

IADM-003 – CONTROLE DO MATERIAL ENVIADO AO CLIENTE 

IOP-001 – SERVIÇO DE VIGILÂNCIA 

IOP-002- PASSAGEM DE ARMAS 

IOP-003 – GESTÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E DOMISSANITÁRIOS 

IOP-004 – ATIVIDADES DO MESÁRIO – SUPERVISOR DE ÁREA 

IOP-005 – ATIVIDADES NAS AREAS DE SERVIÇO 

IOP-006 – RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL MC/JF E NL 

IOP-007 – USO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 

IOP-008 – SERVIÇOES NOS POSTOS 

IOP-009 – GESTÃO DE ARMAS E PETRECHOS 

IOP-010 – RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL 

Formulários 

FADM-001 – SOLICITAÇÃO DE MUDANÇAS DE DOCUMENTO 

FADM-002 – FICHA D EADMISSÃO JF 

FADM-003 – LISTA DE FORNECEDORES QUALIFICADOS 

FADM-004 – QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO DE FORNECEDOR

[Digite texto] 

FADM-005 – SOLICITAÇÃO DE COMPRAS FRENTE DE SERVIÇO BRASÍLIA 

FADM-006 – PEDIDOS DE MATERIAIS DAS FRENTES DE SERVIÇO – RJ 

FADM-007 – ORDEM DE COMPRAS FILIAIS E ESCRITÓRIOS 

FADM-008 – MODELO DE FOLHA DE ROSTO DE FAX 

FADM-009 – FICHA DE DISTRIBUIÇÃO DE UNIFORMES MC ES 

FADM-010 – FICHA DE DISTRIBUIÇÃO DE UNIFORME NL ES 

FADM-011 – FICHA DE DISTRIBUIÇÃO DE UNIFORME JF ES 

FADM-012 – SOLICITAÇÃO DE COMPRAS ADMINISTRAÇÃO 

FADM-013 – RELATÓRIO MENSAL DE NÃO CONFORMIDADE DE PRODUTO 

FADM-014 – FICHA DE ADMISSÃO – MC 

FCOM-001 – RAC 

FCOM-002 – ORDEM DE IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS – OIS 

FCOM-003 – P. SATISFAÇÃO DE CLIENTES 

FCOM-004 – REGISTRO DE OCORRÊNCIA EM CLIENTE – ROC 

FCOM-005 – CONTROLE DE RECLAMAÇÕES DE CLIENTE PROVENIENTES DAS PESQUISAS DE 

SATISFAÇÃO 

FCOM-006 – CAPA DE PROCESSO LICITATÓRIO – JF 

FCOM-007 – FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO D ELICITAÇÕES PRESENCIAIS 

FCOM-008 – CAPA DE PROCESSO LICITATÓRIO – MC 

FCOM-009 – CAPA DE PROCESSO LICITATÓRIO – NL 

FCOM-010 – MAPA DE LICITAÇÕES 

FOP-001 – FOLHAS DE INSPEÇÃO MC 

FOP-002 – FOLHAS DE INSPEÇÃO JF 

FOP-003 – MODELO DE PREENCHIMENTO DO LIVRO DE OCORRÊNCIA 

FOP-004 – MODELO DE ABERTURA E ENCERRAMENTO DO LIVRO DE OCORRÊNCIA 

FOP-005 – CHEKLIST PARA VERIFICAÇÃO DE VEÍCULOS INTERNOS 

FOP-006 – CHEKLIST DE VERIFICAÇÃO DE VEÍCULOS DE FORNECEDORES 

FOP-007 – BOLETIM DIÁRIO DE VIATURA RJ 

FOP-008 – LISTA DE PRESENÇA 

FOP-010 – CONTROLE DE VISITANTES 

FOP-011 – RELATÓRIO DIÁRIO DE ATIVIDADES – RDA MC-ES 

FOP-012 – PLANILHA DE CONTROLE DE ESTOQUE E SOLICITAÇÃO DE MATERIAIS – RJ 

FOP-013 – REGISTRO DE OCORRÊNCIA – RO 

FOP-014 – FOLHA D EINSPEÇÃO MC – RJ-RIO 

FOP-016 – CONTROLE DE VISITANTES 

FOP-017 – BOLETIM DIPARIO DE VIATURA (BDV) – DF 

FOP-018 – BOLETIM DIÁRIO DE VIATURA (BDV) – ES 

FOP-022 – REGISTRO DE OCORRÊNCIA (R.O.- MACAÉ) 

FOP-029 – BDV – SEDUH 

FOP-030 – CONTROLE DE ABERTURA DE LACRE 

FRH-002 - AVALIAÇÃO DE EFICACIA DE TREINAMENTO 

FRH-003 - FORM. DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 

FRH-004 - PLANO ANUAL DE TREINAMENTO 

FSGI-001 – FORMULÁRIO DE COMUNICAÇÃO AMBIENTAL 

FSGI-002 – SOLICITAÇÃO DE MUDANÇA DE DOCUMENTO 

FSGI-004 – RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE E AÇÃO CORRETIVA – RNCAC 

FSGI-005 – LISTA DE DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 

FSGI-007 – LISTA DE VERIFICAÇÃO E ANOTAÇÕES DE AUDITORIA 

FSGI-008 – AVALIAÇÃO DE ASPECTOS AMBIENTAIS – RISCOS SST DE PROCESSOS – ATIVIDADE 

FSMS-002 – SOLICITAÇÃO DE EPI

FSMS-003 – FICHA DE ENTREGA DE QUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI 

FSMS-004 – INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE INCIDENTES – ACIDENTES 

FSMS-005 – FICHA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI NL ES 

FSMS-006 – FICHA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI JF ES 

FSMS-007 – FICHA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI MC ES 

FSMS-008 – PERMISSÃO DE ENTRADA E TRABALHO CONFINADO – PET

Empresa MC, 

JF e NL 

Distribuição 

TODOS 

Responsabilidade 

SGI 

Data 

27/03/2011 

Controle nº 

MSGI 

Rev.: 

08 

Preparado por 

Nelson Lacerda Wanderlei 

MANUAL 

DO SISTEMA 

DE GESTÃO 

INTEGRADA 


1 de 43

CONTROLE DE DE REVISÃO 

CONTROLE DE REVISÕES 

Controle de Revisões 

Revisão nº 

Data da 

Revisão 

Preparado 

por 

Alteração 

Versão 

0 08/02/2007 Ellie Borges Lançamento do 

MSGI 

1 26/02/2007 Nelson Lacerda Entrada do item 

4 

2 13/02/2007 Nelson Lacerda Entrada do item 

4.2.3 

3 02/04/2007 Ellen Felizari Ajuste de 

versdão 

(IsoSystem) 

4 22/01/2008 Ellen Felizari Entrada do item 

3.1 

5 24/07/2009 Nelson Lacerda Mudança de 

númeração de 

procedimentos 

6 15/09/2009 Nelson Lacerda Alteração no 

quadro da Nova 

Locadora 

7 20/12/2010 Nelson Lacerda Entrada do 

Controle de 

Revisões e 

mudança na 

Missão e Visão 

0 

1 

2 

3 

4 

5 

6 

7 



REFERÊNCIA CRUZADA DOS PARÁGRAFOS DAS 

NORMAS DO SGI 

REQUISITOS 

ISO 

9001:2008 

ISO 

14001:2004 

ISO 

18001:2007 

DOCUMENTOS 

DE REFERÊNCIA 

1 Introdução 

2 Perfil da Empresa MSGI (2) 

3 Escopo MSGI (3) 

4 Sistema de gestão integrado 

4.1 Requisitos Gerais 4.1 4.1 4.1 MSGI 

4.2 Política do sistema de 

gestão 

5.1; 5.3 4.2 4.2 

MSGI (4.2.2); 

(4.2.3.1) 

4.3 Planejamento 4.3 4.3 PCOM-001 

4.3.1 Identificação e avaliação 

de aspectos, impactos e riscos 

5.2; 5.4.2; 

7.2.1; 7.2.2 

4.3.1 4.3.1 

POP-001; POP-005; 

PSGI-006 

4.3.2 Identificação de 

requisitos legais e outros 

requisitos 

4.3.3 Planejamento de 

contigências 

4.3.4 Objetivos 

7.2.1© 4.3.2. 4.3.2. PSGI-008 

4.4.7 4.4.7 PSGI-004; PSGI-007 

4.3.3 4.3.3 

4.3.5 Estrutura organizacional, 

funções, responsabilidades e 

autoridades 

5.5 4.4.1 4.41 MSGI 

4.4 Objetivos 

5.4.1 4.3.3 4.3.3 

PCOM-001; PADM- 

005; PADM-006 

4.4.1 Controle operacional 5.5 4.4.1 4.4.1 MSGI 

4.4.2 Gestão de recursos 

4.4.3 Requisitos de 

documentação 

4.2 

4.4.4; 4.4.5; 

4.5.4 

4.4.4; 4.4.5; 

4.5.3 

MSGI 

4.4.4 Comunicação 5.5.3; 7.2.3; 

5.3(d); 5.5.1 

4.4.3 4.4.3 PSGI-009 

4.5 Avaliação de desempenho 



REFERÊNCIA CRUZADA DOS PARÁGRAFOS DAS 

NORMAS DO SGI 

4.5.1 Medição e 

monitoramento 

8.1 4.5.1 4.5.1 PADM-001 

4.5.2 Avaliação de 

conformidade 

8.2.4 4.5.2 4.5.1 

PADM-006; PADM- 

005 

4.5.3 Auditoria Interna 8.2.2 4.5.5 4.5.4 PADM-002 

4.5.4 Tratamento de não 

conformidade 

8.3 4.5.3 4.5.2 PSGI 

4.6 Melhoria 

4.6.1 Generalidades 

8.5.1 4.5.3 4.5.2 

MSGI; PSGI-003; 

PSGI-004; PSGI-005 

4.6.2 Ação corretiva, 

preventiva e de melhoria 

8.5.2; 8.5.3 4.5.3 4.5.2 PSGI-004 

4.7 Análise crítica pela direção PADM-002 

4.7.1 Generalidades 5.6.1 4.6 4.6 PADM-002 

4.7.2 Entradas 5.6.2 PADM-002 

4.7.3 Saídas 5.6.3 PADM-002 



ÍNDICE 

ÍNDICE 

1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 8 

1.1 DESCRIÇÃO .......................................................................................................... 8 

1.2 DEFINIÇÕES .......................................................................................................... 8 

2 PERFIL DAS EMPRESAS ......................................................................................... 10 

2.1 CÓDIGO DE ÉTICA (CE) E CÓDIGO DE CONDUTA (CC) DOS 

COLABORADORES DO MANCHESTER SERVIÇOS, JUIZ DE FORA EMPRESA DE 

VIGILÂNCIA E NOVA LOCADORA ............................................................................... 12 

2.2 OBJETIVOS DO CÓDIGO DE ÉTICA .................................................................. 12 

2.3 PRINCÍPIOS ÉTICOS DA MANCHESTER SERVIÇOS, JUIZ DE FORA 

EMPRESA DE VIGILÂNCIA E NOVA LOCADORA ................................................... 13 

2.4 CÓDIGO DE CONDUTA ...................................................................................... 13 

3.1 EXCLUSÕES ........................................................................................................ 15 

3.2 OBJETIVO ............................................................................................................ 15 

3.3 PROCESSOS DO SISTEMA DE GESTÃO .......................................................... 19 

4 SISTEMA DE GESTÃO .............................................................................................. 20 

4.1 GENERALIDADES ............................................................................................... 21 

4.2 POLÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA .......................................... 21 

4.2.1 DIRETRIZ PARA O SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA ............................ 21 

4.2.2 POLÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA (SGI) .......................... 21 

4.3 PLANEJAMENTO ................................................................................................. 22 

4.3.1 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS .............................................. 22 

4.3.2 REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS ........................................ 23 

4.3.3 OBJETIVOS, METAS E PROGRAMA ........................................................... 24 

4.3.3.1 GENERALIDADES .................................................................................. 24 

4.3.3.2 PROGRAMA DE GESTÃO INTEGRADA ................................................... 24 

4.4 IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO ...................................................................... 25 

4.4.1 RECURSOS, FUNÇÕES, RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES, E 

PRESTAÇÕES DE CONTAS .................................................................................. 25 

4.4.2 COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO .......................... 26 

4.4.2.1 COMPETÊNCIA DE PESSOAL INTERNO ............................................. 26 

4.4.2.2 COMPETÊCIA DE CONTRATADOS / TERCEIROS ............................... 27 

4.4.3 COMUNICAÇÕES, PARTICIPAÇÃO E CONSULTA ..................................... 27 

4.4.3.1 RECEBIMENTO E RESPOSTA A COMUNICAÇÕES INTERNAS E 

EXTERNAS ......................................................................................................... 28 

4.4.3.2 COMUNICAÇÃO COM CLIENTES ........................................................ 28 

4.4.4 DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA ..................... 29 

4.4.5 CONTROLE DE DOCUMENTOS .................................................................. 29 

4.4.6 CONTROLE OPERACIONAL ........................................................................ 30 

4.4.6.1 PROCESSOS RELACIONADOS A CLIENTES E ANÁLISE CRÍTICA DE 

SEUS REQUISITOS ........................................................................................... 30 

4.4.6.1.1 SATISFAÇÃO DE CLIENTES ........................................................... 30 

4.4.6.2 DESENVOLVIMENTO / PLANEJAMENTO DE NOVOS SERVIÇOS ...... 30 

4.4.6.3 COMPRAS .............................................................................................. 31 

4.4.6.3.1 ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ................................................ 32 

4.4.6.3.2 QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES .......................................... 32 



ÍNDICE 

4.4.6.3.3 DADOS PARA A COMPRA .............................................................. 32 

4.4.6.3.4 AVALIAÇÃO DO FORNECEDOR ..................................................... 32 

4.4.6.3.5 VERIFICAÇÃO DO PRODUTO/SERVIÇO ADQUIRIDO NAS 

INSTALAÇÕES DO FORNECEDOR ............................................................... 33 

4.4.6.3.6 VERIFICAÇÃO DO MATERIAL PELO CLIENTE .............................. 33 

4.4.6.4 CONTROLE DO PROCESSO ................................................................. 33 

4.4.6.6 IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE ............................................... 35 

4.4.6.7 PRESERVAÇÃO DE PRODUTOS .......................................................... 35 

4.4.6.8 TRANSPORTE .................................................................................... 36 

4.4.6.9 PROPRIEDADE DE CLIENTES .......................................................... 36 

4.4.6.10 ATENDIMENTO AO CLIENTE .......................................................... 37 

4.4.7 PREPARAÇÃO E RESPOSTAS A EMERGÊNCIAS ..................................... 37 

4.5 VERIFICAÇÃO, AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS ................................. 37 

4.5.1 INSPEÇÃO, MONITORAMENTO, MEDIÇÃO ................................................ 37 

4.5.1.1 INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO ......................................................... 38 

4.5.1.2 INSPEÇÃO, MONITORAMENTO, MEDIÇÃO NOS PROCESSOS 

GERADORES DE SERVIÇOS ........................................................................ 38 

4.5.1.3 INSPEÇÃO E ANÁLISES FINAIS ........................................................ 38 

4.5.1.4 MONITORAMENTO DO ATENDIMENTO AOS OBJETIVOS E METAS 

......................................................................................................................... 39 

4.5.1.5 MONITORAMENTO DA CONFORMIDADE LEGAL E DE OUTROS 

REQUISITOS ................................................................................................... 39 

4.5.1.6 EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO, MONITORAMENTO, MEDIÇÃO .. 39 

4.5.2 NÃO CONFORMIDADE, AÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA .................... 40 

4.5.2.1 NÃO CONFORMIDADES ........................................................................ 40 

4.5.2.1.1 MATERIAL ADQUIRIDO PARA USO NO CLIENTE ......................... 40 

4.5.2.1.2 SERVIÇO ENTREGUE ..................................................................... 41 

4.5.3 INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES ................................................................ 42 

4.5.4 REGISTROS .................................................................................................. 42 

5.5 AUDITORIAS INTERNAS DO SISTEMA DE GESTÃO .................................... 42 

4.6 MELHORIA CONTÍNUA ....................................................................................... 43 

4.6.1 ANÁLISES DE DADOS .................................................................................. 43 

4.6.2.ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO ............................................................. 43 



CERTIFICAÇÃO 

CERTIFICAÇÃO 

Certificamos que este Manual de Qualidade, juntamente com os procedimentos escritos 

e instruções de trabalho, descreve fielmente o Sistema de Gestão Integrada aplicado 

para as empresas Manchester Serviços, Juiz de Fora Empresa de Vigilância e Nova 

Locadora, na matriz, nas filiais e nos escritórios de representação. 

__________________________ 10/01/2011 

Nelson Ribeiro Neves 

Diretor 

__________________________ 10/01/2011 

Rodrigo Castro Alves Neves 

Diretor 

___________________________ 10/01/2011 


Representante do SGI 

___________________________ 10/01/2011 

José Barreto de Matos 

Diretor Administrativo-Financeiro 

____________________________ 10/01/2011 

Miguel Novaes 

Diretor Operacional 



1 INTRODUÇÃO 


Este Manual descreve a política e estruturas da Manchester Serviços, Juiz de Fora 

Empresa de Vigilância e Nova Locadora e do Sistema de Gestão da Qualidade, Meio 

Ambiente e Saúde e Segurança no Trabalho, integrando a cultura comercial, técnica e 

administrativa, instalações, recursos humanos e materiais. Este documento está 

disponível para todos os colaboradores e estes são encorajados a contribuir para sua 

melhoria contínua e efetividade. 

Este Manual foi projetado para ser utilizado como ferramenta de comunicação para 

explicar e descrever o Sistema de Gestão Integrada para as seguintes partes 

interessadas: 

 

 

 

 

Todos os colaboradores da Manchester Serviços, Juiz de Fora Empresa de 

Vigilância e Nova Locadora e seus subcontratados. 

Organismos de Credenciamento. 

Clientes. 

Outros que tenham interesses. 

Este Manual pode também ser utilizado como um documento não controlado para os 

seguintes propósitos: 

 

 

 

 

Treinamentos Internos e Externos; 

Auditorias 

Guia; e 

Atividades de Marketing/Promoção. 

1.1 DESCRIÇÃO 

Este Manual de Gestão Integrada é um documento dinâmico sujeito à revisão regular 

em associação com as versões correntes das Normas NBR ISO 9001, ISO 14001 e 

OHSAS 18001 e outros documentos relevantes. 

Este Manual deve ser também lido em conjunto com os procedimentos e demais 

documentos de apoio de nosso Sistema de Gestão Integrada. 

1.2 DEFINIÇÕES 

BDV – Boletim Diário do Veículo – Documento de controle do itinerário do veículo, 

preenchido diariamente pelo motorista e checado pelo Gerente Operacional. 

OIS – Ordem de Implantação do Serviço – Documento que formaliza os requisitos 

do contrato durante a preparação da proposta ou licitação e que é utilizado na 

disseminação destas informações às áreas pertinentes das empresas. 




RDC – Relatório de Desempenho de Contrato – Documento de monitoramento 

mensal, ou em outros intervalos planejados que não mensais, do desempenho das 

metas contratadas versus desempenho real. 



2 PERFIL DAS EMPRESAS 


A Manchester Serviços, a Juiz de Fora Empresa de Vigilância e a Nova Locadora: 

Mensagem da Direção 

É com grande orgulho que, ao olharmos para os nossos resultados, vemos uma 

trajetória de sucesso em todas as empresas que fazem parte do Sistema de Gestão Integrada, 

o que reflete a confiança dos nossos clientes no valor dos nossos serviços, bem como no 

direcionamento estratégico adotado para as empresas. Em nossa visão, as empresas e 

organizações existem para promover o bem estar social por meio da geração de riqueza, 

observando a ética e a responsabilidade social empresarial. 

Este princípio, sempre presente em nossas ações e negócios, passou a ser insuficiente para as 

necessidades dos nossos sócios, que desejam aumentar nossa liderança e reputação na 

prestação de serviços e produtos no mercado, procurando atingir e superar as expectativas de 

nossos clientes. 

Para atender a este direcionamento, a Manchester Serviços, a Juiz de Fora Empresa de 

Vigilância e a Nova Locadora, reconhecem que o fator humano é a peça fundamental para a 

obtenção da conformidade de seu sistema, e que a ele deve ser dado todo o apoio necessário 

para o perfeito entendimento deste compromisso. A busca pela qualidade é uma missão que 

não tem fim, objetivando sempre a melhoria continua agregando valor aos produtos e serviços 

que prestamos com ênfase constante à participação de cada colaborador e ao trabalho em 

equipe. 

Trabalhos que contribuam para o desenvolvimento econômico e social, mantendo a 

harmonia ambiental e a segurança individual, preservando a saúde física e mental de nossos 

colaboradores, são considerados prioritários e têm todo o apoio e respaldo gerencial. 

Entendemos também que a prevenção é ponto estratégico do negócio, na busca 

constante e aprimoramento contínuo dos processos de trabalho com o propósito de oferecer 

excelência em serviço. 

Dessa forma este Manual do Sistema de Gestão Integrada, em conjunto com os 

procedimentos e rotinas de trabalho internas, foi construído como suporte ao sistema de 

qualidade aplicado nas empresas, encorajando e facilitando a execução de cada tarefa. 

Este Manual tem validade em todas as empresas e unidades da Manchester Serviços, da Juiz 

de Fora Empresa de Vigilância e da Nova Locadora, dentro do escopo da certificação, sendo 

desdobrado para todas as áreas segundo suas características e especificidades, por meio de 

procedimentos e instruções de trabalho próprio. 

É de responsabilidade das empresas, unidades de negócio, seus dirigentes e colaboradores, 

em todos os níveis hierárquicos, o cumprimento das diretrizes aqui descritas. 

Ao ler este Manual, você tomará conhecimento das principais práticas de gestão das empresas 

e o nosso comprometimento em busca da melhoria continua. 

Nelson Ribeiro Neves 




Esta é a nossa VISÃO: 

“Oferecer soluções de serviços com inovação buscando melhor custo-benefício aos clientes. “ 

e esta a nossa MISSÃO: 

“Atender às necessidades de serviços de nossos clientes, preservando o meio ambiente, 

promovendo a valorização e bem- estar dos recursos humanos e com permanente busca por 

excelência, assegurando a satisfação dos clientes, colaboradores, acionistas e a comunidade.” 

Nossos VALORES: 

• Atualização permanente com aceitação de desafios diante das tendências 

mercadológicas. 

• Manutenção de política específica de confidencialidade, preservando o caráter 

estratégico do sigilo e a guarda das informações envolvidas em cada projeto. 

• Ética no relacionamento profissional. 

• Responsabilidade social. 

• Visão de futuro. 

• Atendimento dedicado à satisfação do cliente. 

Nossos PRINCÍPIOS: 

As empresas participantes do Sistema de Gestão Integrada comprometem-se com o seguinte: 

1) Buscar a liderança pela Qualidade nos nossos serviços e mercados de atuação, com 

respeito ao meio ambiente, à saúde, bem-estar e segurança de nossos colaboradores. 

2) Praticar a gestão da qualidade, ambiental e de saúde e segurança no trabalho como um 

processo dinâmico e evolutivo e de realimentação permanente. 

3) Cumprir a legislação ambiental e de saúde e segurança do trabalho, assim como os 

demais requisitos subscritos pela empresa. 

4) Trabalhar de forma preventiva, identificando, avaliando e gerenciando os riscos de saúde, 

segurança, impactos ambientais, a fim de reduzir ou eliminar as consequências 

indesejáveis. 

5) Promover a melhoria contínua do Sistema de Gestão de Qualidade, Saúde, Meio 

Ambiente e Segurança, por meio de sua avaliação constante e aperfeiçoamento de seus 

indicadores. 

6) Educar, capacitar e conscientizar os colaboradores para as questões de Qualidade, Meio 

Ambiente, Saúde e Segurança, buscando também o envolvimento dos fornecedores e 

parceiros. 




2.1 CÓDIGO DE ÉTICA (CE) E CÓDIGO DE CONDUTA (CC) DOS 

COLABORADORES DO MANCHESTER SERVIÇOS, JUIZ DE FORA EMPRESA DE 

VIGILÂNCIA E NOVA LOCADORA 

O compromisso com a satisfação dos nossos clientes e a excelência de nossas 

atividades são aspectos fundamentais para sustentação dos princípios e valores das 

empresas do Sistema de Gestão Integrada. 

Fazemos negócios e trabalhamos orientados por um profundo senso ético, que se 

realiza na condução moral de nossas ações com postura de empresa cidadã, 

conciliando os interesses de todos – sociedade, clientes, fornecedores, acionistas e 

colaboradores –, valorizando o ser humano em todas essas relações, e orientando-nos 

por princípios éticos. 

Nossa postura ética em relação à sociedade e nossa ética empresarial são 

inseparáveis, algumas vezes indistinguíveis. Nossas ações e preocupações diárias com 

a eficiência, competitividade e lucratividade não podem prescindir de um 

comportamento ético. 

A ética no trabalho orienta não apenas o teor das decisões (o que devo fazer) como 

também o processo para a tomada de decisão (como devo fazer). 

A adoção de princípios éticos e de conduta reflete o tipo de organização da qual 

fazemos parte e o tipo de pessoa que somos. Nosso respeito pelas diferenças 

individuais e a preocupação crescente com a responsabilidade social, onde inserimos 

as questões de segurança, meio ambiente e saúde no cotidiano da nossa gestão 

empresarial refletem as relações de nossas empresas com seus colaboradores e para 

com a sociedade. 

Cada indivíduo tem o seu próprio padrão de valores. Por isso, torna-se necessário que 

cada colaborador faça sua reflexão, de modo a compatibilizar seus valores individuais 

com os valores das empresas do Sistema de Gestão Integrada, expressos nos 

Princípios Éticos. 

2.2 OBJETIVOS DO CÓDIGO DE ÉTICA 

Ser uma referência, formal e institucional, para a conduta pessoal e profissional de 

todos os colaboradores da Manchester Serviços, da Juiz de Fora Empresa de Vigilância 

e da Nova Locadora, independentemente do cargo ou função que ocupem, de forma a 

tornar-se um padrão de relacionamento interno e com os seus públicos de interesse: 

acionistas, clientes, colaboradores, sindicatos, parceiros, fornecedores, prestadores de 

serviços, concorrentes, sociedade, governo e as comunidades onde atua. 

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Manual do Sistema de Gestão Integrada


Viabilizar um comportamento ético pautado em valores incorporados por todos, por 

serem justos e pertinentes. 

Reduzir a subjetividade das interpretações pessoais sobre princípios morais e éticos. 

Fortalecer a imagem da Manchester Serviços, da Juiz de Fora Empresa de Vigilância e 

Nova Locadora e de seus colaboradores junto aos seus públicos de interesse. 

2.3 PRINCÍPIOS ÉTICOS DA MANCHESTER SERVIÇOS, JUIZ DE FORA EMPRESA 

DE VIGILÂNCIA E NOVA LOCADORA 

1) Honestidade, dignidade, respeito e integridade. 

2) Humildade e coragem. 

3) Compromisso com a qualidade. 

4) Responsabilidade e transparência nas ações. 

5) Clareza e precisão na divulgação de informações. 

6) Preservação e sustentação das condições ambientais. 

7) Saúde e segurança de nossos colaboradores. 

2.4 CÓDIGO DE CONDUTA 

Os colaboradores das empresas que fazem parte do Sistema de Gestão Integrada que 

trabalham para o benefício dessas empresas e com atenção e respeito pelos valores 

culturais e sociais. Os seguintes princípios de conduta aplicam-se a todos os 

colaboradores: 

1) Todo colaborador deve zelar pela imagem da Manchester Serviços, Juiz de Fora 

Empresa de Vigilância e Nova Locadora junto à comunidade. O desempenho de 

suas funções deve ser orientado nesse sentido. 

2) Os colaboradores devem agir com honestidade, lealdade e integridade para com 

os colegas, com a empresa e com os parceiros de negócios. 

3) Nenhum colaborador pode atuar de maneira discriminatória, especialmente 

quanto à raça, religião, idade, sexo ou qualquer condição física. 

4) Os colaboradores devem proteger os ativos tangíveis e intangíveis da empresa. 

Os recursos das empresas devem ser utilizados somente para os propósitos de 

negócio. Documentos e relatórios devem ser elaborados correta e fielmente. 

5) Os colaboradores não podem fornecer informações disponíveis e privativas da 

empresa sem prévia autorização. O conhecimento da situação interna da 

empresa não deve ser utilizado de forma imprópria. A confidencialidade dos 

dados deve ser preservada. 

6) Cada colaborador deve observar as regras de segurança e controle às quais está 

sujeito. 

7) Nenhum colaborador pode desempenhar atividades conflitantes com os 

interesses das empresas do grupo. 




Em sua atuação, o colaborador deve levar em consideração, ainda, a legislação 

aplicável, os Códigos de Ética das categorias profissionais, o Plano Estratégico e as 

normas internas do Sistema de Gestão Integrada (SGI). Diante de situações não 

previstas, deve ser escolhida sempre a alternativa que gere maior retorno ou benefício 

para as empresas e a sociedade. 

Os Princípios Éticos e Código de Conduta compõem o Código de Ética do Sistema de 

Gestão Integrada da Manchester Serviços, Juiz de Fora Empresa de Vigilância e Nova 

Locadora. 

Por meio do exercício das convicções insertas no Código de Ética, desenvolveremos 

relações sólidas com os clientes, parceiros e fornecedores, garantindo o cumprimento 

da lei e tornando a marca das empresas um referencial de conduta ética. 

RSE - RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL 

Para as empresas, a RSE representa o estabelecimento de relacionamentos com todos 

os públicos com os quais interagimos, utilizando critérios para a tomada de decisões em 

respeito ao direito, aos valores e aos interesses de todos aqueles que de alguma forma 

são por elas afetadas. 

As declarações da Visão, da Missão, dos Valores e dos Princípios Éticos que norteiam 

a Manchester Serviços, a Juiz de Fora Empresa de Vigilância e a Nova Locadora estão 

alinhados com os pressupostos da RSE. 

Nosso comprometimento com o cumprimento das Leis Trabalhistas, com o 

encorajamento de novas ideias e comentários, com a incorporação da diversidade na 

seleção dos nossos colaboradores, com o investimento no treinamento dos nossos 

colaboradores, também se alinham com os pressupostos da RSE. 

O respeito aos princípios ambientalistas e a preocupação com a minimização de 

resíduos fazem parte das nossas ações. 

Desenvolvemos os nossos produtos e serviços com segurança e responsabilidade e 

estabelecemos uma relação de transparência com nossos parceiros e fornecedores. 

Sem o compromisso da responsabilidade social empresarial, uma empresa poderá 

oferecer para seus consumidores e clientes o melhor produto ou serviço imaginável, 

mas não será ética nas relações com a sociedade. 



3 ESCOPO DO SGI 


As responsabilidades e autoridades para as diferentes atividades dos cargos que 

aparecem nos organogramas estão estabelecidas nos procedimentos internos e nas 

descrições de cargos. 

MANCHESTER SERVIÇOS LTDA. - Soluções em Serviços – Apoio Administrativo; 

Apoio à Informática; Outsourcing; Locação de Equipamentos/Veículos; Serviços de 

Limpeza e Conservação; Portaria; Recepção e Jardinagem. 

JUIZ DE FORA EMPRESA DE VIGILÂNCIA LTDA – Soluções de segurança 

pessoal e patrimonial, armada e desarmada. 

NOVA LOCADORA DE VEÌCULOS E EQUIPAMENTOS LTDA – Aluguel de 

Veículos Leves e Pesados, Containeres e Equipamentos para Construção Civil, 

Indústrias e Comércio. 

3.1 EXCLUSÕES 

NBR ISO 9001:2008 

7.3 Projeto e Desenvolvimento – não há atividade de projeto e desenvolvimento no 

escopo. 

7.5.2 Validação dos processos de produção e prestação de serviço – não se aplica, pois 

não há “processos especiais” no escopo. 

3.2 OBJETIVO 

O Sistema de Gestão Integrada tem o objetivo de abranger ao seguinte: 




MANCHESTER SERVIÇOS LTDA. - Soluções em Serviços – Apoio Administrativo; 

Apoio à Informática, Outsourcing; Locação de Equipamentos/Veículos; Serviços de 

Limpeza e Conservação; Portaria; Recepção e Jardinagem. 

Figura 1 – Organograma Manchester Serviços 




JUIZ DE FORA EMPRESA DE VIGILÂNCIA LTDA. - Soluções em segurança 

pessoal e patrimonial, armada e desarmada. 

Figura 2 – Organograma da Juiz de Fora Empresa de Vigilância 




NOVA LOCADORA DE VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS LTDA. - Aluguel de 

veículos leves e pesados, containeres e equipamentos para construção civil, 

indústrias e comércio 

Figura 3 – Organograma da Nova Locadora 




3.3 PROCESSOS DO SISTEMA DE GESTÃO 

A relação entre os processos existentes e os procedimentos do Sistema de Gestão 

Integrada é indicada no fluxograma apresentado a seguir: 



4 SISTEMA DE GESTÃO 


Estrutura do Sistema de Gestão Integrada da Manchester Serviços, da Juiz de Fora 

Empresa de Vigilância e da Nova Locadora. 

O Sistema de Gestão Integrada - SGI, das empresas está documentado em 3 (três) 

níveis conforme estrutura apresentada no esquema a seguir: 

Figura 4 – Sistema de Gestão Integrada ‐ SGI 

O SGI constitui-se nos documentos de primeiro nível, nível estratégico, e descreve o 

Sistema de Gestão Integrada, a política do SGI, a estrutura da Manchester Serviços, da 

Juiz de Fora Empresa de Vigilância e da Nova Locadora e as responsabilidades 

pertinentes. 

Os documentos de segundo nível desdobram os requisitos do Sistema de Gestão 

Integrada e regulamentam sua aplicação nos diversos processos do Manchester 

Serviços, Juiz de Fora Empresa de Vigilância e Nova Locadora. São os chamados 

“Procedimentos”, e que também incluem outros documentos/planos do SGI, como 




planos de inspeção, treinamento, auditoria, calibração, etc. Entre estes outros 

documentos podem estar também documentos de origem externa, como documentos 

de clientes, manuais de equipamentos, normas, etc. 

Os documentos de terceiro nível contemplam as “Instruções de Trabalho”, e 

estabelecem as responsabilidades específicas e definem quando, onde e o que deve 

ser realizado e medido no âmbito de um processo de serviço. 

A documentação de comprovação é composta pelos “Registros”, criados em todos os 

níveis e processos, seja em meio físico ou eletrônico, destinados a manter as 

evidências objetivas de que as atividades são executadas como estabelecido pelo 

Sistema de Gestão Integrada, e também permitem avaliar a sua eficácia. 

4.1 GENERALIDADES 

A política do Sistema de Gestão Integrada (SGI) da Manchester Serviços, Juiz de Fora 

Empresa de Vigilância e Nova Locadora é estabelecida na seção 4.2 deste Manual. O 

Comitê Diretivo estabelece nossos objetivos para atendimento desta política. 

Nossa política e objetivos para o SGI são comunicados e periodicamente reforçados, 

por meio dos meios à disposição para todos os colaboradores. 

Eles são encorajados a considerá-los de uma perspectiva pessoal e o modo como esta 

política e objetivos impactam seus papéis na organização. 

4.2 POLÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA 

4.2.1 DIRETRIZ PARA O SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA 

A direção das empresas Manchester Serviços, Juiz de Fora Empresa de Vigilância e 

Nova Locadora decidiu o seguinte: 

“As empresas operarão o Sistema de Gestão Integrada de acordo com os 

requisitos das normas NBR ISO 9001, NBR ISO 14001, OHSAS 18001.” 

Este Manual descreve os detalhes sobre a Política e o Sistema de Gestão Integrada e 

todo colaborador deve segui-lo. 

4.2.2 POLÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA (SGI) 

1. A Garantia da Qualidade é um princípio fundamental de nossas atividades; 

portanto os nossos serviços devem atender aos requisitos de nossos 

clientes em termos de desempenho, confiança e conveniência de 

propósitos. 




2. A Manchester Serviços Ltda, a Juiz de Fora Empresa de Vigilância e a 

Nova Locadora de Veículos e Equipamentos operarão as atividades de 

serviços seguindo sempre as diretrizes, procedimentos, as leis e 

regulamentos aplicáveis ao nosso negócio; 

3. Atuar responsavelmente é uma de nossas maiores preocupações, portanto 

a Manchester Serviços Ltda, a Juiz de Fora Empresa de Vigilância e a Nova 

Locadora de Veículos e Equipamentos ensejarão todos os esforços para 

preservar o Meio Ambiente, a Segurança de seus Processos, a Saúde e 

Segurança de seus colaboradores e manipuladores de serviços e 

colaborará com seus clientes e fornecedores neste sentido; 

4. A Manchester Serviços Ltda, a Juiz de Fora Empresa de Vigilância e a Nova 

Locadora de Veículos e Equipamentos buscarão a melhoria contínua em 

todas as áreas de gestão indicadas nos itens anteriores. 

4.2.3 POLÍTICA DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA – SMS 

Este documento descreve os detalhes sobre a política de saúde, meio ambiente e 

segurança e a alta direção, o corpo gerencial e todos os colaboradores devem segui-lo. 

4.2.3.1 POLÍTICA DE SMS 

1. Obter a excelência nos serviços prestados aos clientes, atendendo as legislações e 

normas ambientais vigentes e aplicáveis, de forma a prevenir os impactos ambientais na 

empresa e para a sociedade. 

2. Conservar os recursos naturais e o meio ambiente, por meio da adequação dos 

processos às melhores práticas de mercado, e de diálogos claros e objetivos com as 

partes interessadas. 

3. Promover a educação dos colaboradores e fornecedores quanto à proteção ao meio 

ambiente e a saúde das pessoas, mapeando, controlando e monitorando os riscos para 

que possam atuar de maneira consciente e responsável. 

4. Avaliar, sempre que necessário, os impactos ambientais que possam vir a ser 

apresentados e também para que se faça uma análise preventiva quanto à manutenção 

e utilização dos recursos da empresa. 

5. Atendimento às normas de segurança e medicina do trabalho para assegurar que 

estamos trabalhando dentro dos padrões estabelecidos pela legislação para saúde e 

bem-estar dos colaboradores. 

Nota: Esta Política SMS é consistente com a Política do SGI, e foi elaborada para 

atendimento a um requisito específico de um cliente-chave. 

4.3 PLANEJAMENTO 

4.3.1 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS 




As empresas estabeleceram, implementam e mantém procedimento (PSGI-006 - 

Identificação de Aspectos e Impactos, Perigos e Riscos) para identificar os 

aspectos / impactos ambientais bem como perigos / riscos à saúde e segurança de 

suas atividades, produtos e serviços, dentro do escopo de seu Sistema de Gestão 

Integrado, que possam controlar e aqueles que elas possam influenciar, levando em 

consideração desenvolvimentos / processos / serviços novos ou planejados / 

modificados. 

Na sequência, determinam-se os aspectos/perigos que tenham ou possam ter 

impactos/riscos significativos sobre o meio ambiente ou sobre a saúde e segurança dos 

colaboradores e terceiros, através da avaliação dos impactos ambientais/riscos à saúde 

e segurança. Estas avaliações devem ser levadas em conta quando do estabelecimento 

dos controles necessários. 

As empresas asseguram que estas informações são documentadas e mantidas 

atualizadas. Também se assegura que estes aspectos/perigos significativos sejam 

levados em consideração no estabelecimento, implementação e manutenção de seu 

Sistema de Gestão Integrado. 

Deve ser sempre priorizada a utilização ou obtenção de produtos que sejam 

biodegradáveis, que não agridam o ambiente ou que possam ser reciclados. Deve ser 

priorizada, também, a introdução de processos que não gerem efluentes ou que estes 

sejam minimizados. 

Durante o processo de licitação e após recebimento do contrato devem ser 

identificados, examinados e avaliados os impactos ambientais/riscos das novas 

atividades com relação ao meio ambiente, à segurança de processo, à segurança e 

saúde dos participantes do processo. 

A execução da análise de risco deve ser efetuada em reunião com a presença 

Engenheiro e Técnicos de Segurança do Trabalho e, sempre que possível, do Gerente 

Operacional,. Poderá ser convidada outra pessoa integrante ou não da empresa para 

esta atividade. 

Os registros destes estudos devem levar à implantação de medidas de controle para os 

impactos/riscos identificados, e os monitoramentos necessários. 

4.3.2 REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS 

Os dispositivos legais e as normas que norteiam os princípios estabelecidos neste 

manual estão sujeitas ao controle/monitoramentos como indicado no itens 4.4.5 e 4.5.2, 

podendo ser encontrados sob a guarda do Gerente do SGI. 

O Representante do SGI tem a responsabilidade de manter as mesmas atualizadas 

com relação a sua edição em vigor (ou aplicabilidade) ou quando da introdução de 




novos dispositivos legais, normas relacionadas às nossas atividades, convenções 

coletivas, etc., de acordo com o procedimento (PSGI-008 - Identificação de Requisitos 

Legais). 

4.3.3 OBJETIVOS, METAS E PROGRAMA 

4.3.3.1 GENERALIDADES 

Os objetivos e metas para o Sistema de Gestão Integrada, sempre em consonância 

com nossas políticas do Sistema de Gestão Integrada, devem ser estabelecidos pela 

direção da empresa em sua reunião de análise crítica (ver item 4.6.2). 

A alta direção deve assegurar que os objetivos do Sistema de Gestão Integrada, 

incluindo aqueles necessários para atender aos requisitos dos serviços, são 

estabelecidos nas funções e nos níveis pertinentes da organização. Os objetivos devem 

ser mensuráveis e coerentes com a política do sistema de gestão integrada. 

Os objetivos e metas estabelecem o comprometimento para a melhoria contínua e são 

documentados em ata da reunião de Análise Crítica pela Alta Direção. 

Os objetivos e metas do Programa estão especificados no PADM-001 – 

Monitoramento e Medição de Indicadores. 

Para o estabelecimento de objetivos e metas correlacionadas ao Sistema de Gestão 

Integrada deverão ser considerados os riscos significativos e oportunidades, detectados 

conforme indicado no item (4.3.1), a política do Sistema de Gestão Integrada (item 

4.2.2), os requisitos legais e outros pertinentes (item 4.3.2), as prioridades da direção, 

bem como a visão de partes interessadas. 

4.3.3.2 PROGRAMA DE GESTÃO INTEGRADA 

A empresa deve formalizar na reunião de Análise Crítica do Sistema de Gestão 

Integrada (ver item 4.2) um Programa de Ação para o próximo período que deve ser 

implementado e mantido com o objetivo de: 

a) definir a responsabilidade para o atendimento dos objetivos e metas; 

b) definir os recursos necessários por meio dos quais estes objetivos e metas 

possam ser atingidos. 

Este Programa será registrado formalmente em ata da reunião conforme PSGI-002 - 

Controle de Registros. 




O Programa poderá contar com atividades a serem desenvolvidas por colaboradores 

em trabalhos individuais ou por meio de grupos de trabalho inter e intrafuncionais (a 

serem definidos durante a reunião). 

Quando ocorrer introdução de novos processos ou modificações nos processos 

correntes, os programas estabelecidos devem ser revisados, onde aplicável, para 

assegurar que os aspectos da qualidade, segurança de processos, segurança do 

colaborador e saúde ocupacional e proteção ao meio ambiente sejam considerados e, 

se necessário, o Programa deve ser revisto e atualizado de acordo com os novos 

requisitos. 

4.4 IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO 

4.4.1 RECURSOS, FUNÇÕES, RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES, E 

PRESTAÇÕES DE CONTAS 

A Alta Direção da organização assegura a disponibilização de recursos necessários 

para manter e melhorar o SGI através da realização das reuniões de Análise Crítica 

pela Direção, o que inclui recursos humanos, infraestrutura, tecnologia, recursos 

financeiros para cobrir os requisitos de qualidade meio ambiente, saúde e segurança do 

trabalho. 

As funções, responsabilidades/prestações de contas e autoridades são definidas e 

documentadas via Competências de Função, organogramas organizacionais e 

responsabilidades definidas nos procedimentos / instruções. 

Estas informações serão disseminadas em toda a empresa por meio dos próprios 

procedimentos, quadros de aviso e correio eletrônico, sendo que todos os 

colaboradores são responsáveis pela qualidade e correção dos serviços que estiverem 

desempenhando. 

O Gerente do SGI é designado como Representante da Administração e tem a 

autoridade e responsabilidade para assegurar que os procedimentos deste Manual 

sejam implantados, mantidos e melhorados, e que os requisitos para as normas NBR 

ISO 9001, 14001 e OHSAS 18001 sejam cumpridos. 

É responsabilidade do Gerente do SGI, também, relatar à direção da empresa o 

desempenho do Sistema de Gestão Integrada durante as reuniões de Análise Crítica ou 

a qualquer momento que julgar necessário. 




4.4.2 COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO 

A organização assegura que colaboradores e terceiros sob seu controle, realizando 

tarefas que possam impactar na qualidade dos serviços prestados, no meio ambiente ou 

na saúde e segurança do trabalho tenham definidas as suas competências necessárias, 

ou seja, baseando-se na educação, treinamento ou experiência adequados. As 

competências necessárias são definidas nos documentos Competências de Função 

para o pessoal interno da organização. 

4.4.2.1 COMPETÊNCIA DE PESSOAL INTERNO 

A Área de Recursos Humanos verificará periodicamente a necessidade de treinamento 

e desenvolvimento dos colaboradores para executarem as atividades indicadas em 

suas Competências de Função e nos procedimentos preconizados para cada área de 

atuação, sejam elas executadas dentro ou fora da empresa, dando especial atenção 

para os aspectos da qualidade, segurança do processo; segurança e saúde dos 

colaboradores e proteção ao meio ambiente conforme o nível de relevância da função. 

Durante estes treinamentos devem ser destacados: 

a) A importância da conformidade com os procedimentos e as políticas 

estabelecidas neste Manual; 

b) Os impactos reais ou potenciais de suas atividades com respeito à qualidade, 

meio ambiente, segurança de processos, a segurança do trabalho e saúde dos 

colaboradores e terceiros; 

c) Seus papéis e responsabilidades para que seja alcançada a conformidade com 

os procedimentos e as políticas apresentadas neste Manual; 

d) As consequências potenciais do não seguimento dos procedimentos normativos 

e operacionais específicos. 

Devem, também, levar em consideração os diferentes níveis de responsabilidades e 

habilidades e os riscos das atividades nas quais estão envolvidos, bem como 

determinar a necessidade de reciclagens de treinamento ou formas de verificação 

destas necessidades. Este processo está coberto pelo PRH-001 Recursos Humanos – 

Treinamento. 

O pessoal que executar as tarefas de auditorias internas deve ser adequadamente 

treinado sob a responsabilidade do Gerente do SGI segundo no item 4.5.4 e o 

procedimento PSGI-003 - Controle de Auditorias Internas do SGI. 




Os registros de treinamentos ou reciclagens de treinamento devem ser incluídos no 

banco de dados e mantidos no arquivo do escritório pelo prazo mínimo de 5 (cinco) 

anos após o término de seus contratos de trabalho, sob a responsabilidade do Gerente 

de RH. 

4.4.2.2 COMPETÊCIA DE CONTRATADOS / TERCEIROS 

Todos os contratados executando atividades regidas por procedimentos internos devem 

ser treinados para os aspectos da qualidade, segurança de processos; segurança do 

trabalho e saúde dos trabalhadores e meio ambiente, de forma semelhante ao pessoal 

interno, como indicado no item anterior. 

Todos os contratados executando atividades na empresa, mas não formalizadas por 

meio de procedimentos (normativos ou operacionais) devem ser conscientizados quanto 

aos aspectos da qualidade, de segurança de processos; segurança do trabalho e saúde 

e meio ambiente por meio de ações estabelecidas em seus contratos, mantendo-se os 

devidos registros da conscientização efetuada.. Estas ações, sempre que possível, 

devem seguir as disposições estabelecidas para o pessoal interno. 

Todos os contratados executando atividades fora da empresa, não formalizadas por 

meio de procedimentos (normativos ou operacionais), devem, quando possível, ser 

conscientizados quanto aos aspectos da qualidade, de segurança de processos; 

segurança e saúde e meio ambiente por meio de informações adequadas sempre 

restritas aos conhecimentos disponíveis na empresa. Estas informações (fichas de 

segurança de produtos, boletins técnicos dos produtos, boletins de segurança, etc.) 

devem ser enviadas formalmente. 

Os registros de treinamentos de pessoal contratado/terceiros devem seguir o indicado 

no item anterior, devendo ser mantidos por 5 (cinco) anos após o encerramento dos 

trabalhos do contratado. 

4.4.3 COMUNICAÇÕES, PARTICIPAÇÃO E CONSULTA 

A organização deve ter procedimentos para assegurar que a informação pertinente do 

Sistema de Gestão Integrado seja comunicada aos colaboradores e a outras partes 

interessadas, bem como recebidas destas partes. 

De acordo com o tipo de comunicação, ela é efetuada conforme discriminado no PSGI- 

009 - Gestão das Comunicações Internas e Externas. Este procedimento também 

define como se disponibilizam cópias das políticas do SGI e SMS, caso solicitado por 

partes interessadas externas, e como são mantidos os Registros os processos de 

comunicação. 




As providências para o envolvimento e consulta a colaboradores e contratados/terceiros 

(quando pertinente) devem ser documentadas e as partes interessadas informadas. 

Os colaboradores devem: 

- ser envolvidos no desenvolvimento e análise crítica de políticas, objetivos e 

procedimentos para a gestão dos riscos: identificação de aspectos/perigos, 

avaliações dos impactos/riscos e determinação dos respectivos controles; 

- envolvimento apropriado na investigação de incidentes; 

- ser representados sobre os assuntos da saúde e segurança do trabalho; 

- ser consultados quando existirem quaisquer mudanças que afetem a saúde e 

segurança do trabalho; e 

- ser informados sobre quem são o(s) seu(s) representante(s) para os temas de 

saúde e segurança do trabalho, e o membro da alta administração designado 

(vide item 4.4.1). 

Especificamente quanto a questões de saúde ocupacional e segurança do trabalho, os 

colaboradores são representados por meio de seus representantes nas CIPA’s, ou por 

meio dos representantes designados pela NR-5. Suas eventuais preocupações ou 

sugestões constam das atas da CIPA, ou, onde não existe CIPA, isto é feito pelo 

representante da NR-5 e passadas para o SESMT, chegando então ao conhecimento 

da direção, nas reuniões de Análise Crítica pela Direção. 

4.4.3.1 RECEBIMENTO E RESPOSTA A COMUNICAÇÕES INTERNAS E 

EXTERNAS 

Todas e quaisquer comunicações internas ou externas relevantes aos aspectos de 

segurança de processos, segurança e saúde dos colaboradores, meio ambiente, 

transporte e distribuição; gestão de produtos; e diálogo com a comunidade, preparação 

e atendimento de emergências (PSGI-007 - Preparação e Respostas a Emergências) 

deverão ser informadas ao Gerente do SGI de acordo com o procedimento PSGI-009 - 

Gestão das Comunicações Internas e Externas. 

A internalização, com controle ou não de cópias, e a expedição interna de outros tipos 

de comunicações (normas, códigos, leis, regulamentações, etc.) devem ser executadas 

por este Gerente para aqueles que a seu critério as necessitem. 

4.4.3.2 COMUNICAÇÃO COM CLIENTES 

O processo de comunicação com os clientes pode ser formal ou informal. Caso a 

comunicação seja informal, a Manchester Serviços, a Juiz de Fora Empresa de 




Vigilância e a Nova Locadora deverão formalizar a colocação do cliente e a resposta 

dada no Formulário de Registros de Ocorrências (vide procedimento PSGI-009). 

A comunicação com clientes poderá ser relativa ao serviço, referente a consultas, 

pedidos ou contratos, ou a reclamações. A forma de lidar com estas questões também 

está descrita nos procedimentos PCOM-001- Análise e Planejamento de Entrega de 

Serviços Contratuais e PSGI-005-Gestão de Satisfação de Cliente. 

4.4.4 DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA 

O Sistema de Gestão Integrada foi estabelecido e deve ser mantido como descrito 

neste Manual, sob a responsabilidade do Gerente do SGI, assegurando que os serviços 

estejam em conformidade com os requisitos especificados. 

A estrutura de documentação do SGI encontra-se detalhada na Figura 4 – Sistema 

de Gestão Integrada – SGI, item 4. SISTEMA DE GESTÃO. Isto inclui a política e os 

objetivos do SGI, a descrição do escopo do sistema de gestão integrada, a 

descrição dos principais elementos do SGI e sua interação e menção aos 

procedimentos e documentos relacionados, incluindo registros. 

4.4.5 CONTROLE DE DOCUMENTOS 

Documentos requeridos pelo Sistema de Gestão Integrada devem ser controlados. 

Foi estabelecido o procedimento PSGI-001 - Controle de Documentos que define 

como: 

a) aprovar a adequação dos documentos antes de sua emissão; 

b) analisar criticamente, atualizar quando necessário e reaprovar os documentos; 

c) identificar a situação das revisões vigentes dos documentos; 

d) assegurar que as versões relevantes dos documentos aplicáveis estejam 

disponíveis nos pontos de utilização; 

e) assegurar que documentos permaneçam legíveis, prontamente identificáveis e 

recuperáveis; 

f) assegurar que documentos de origem externa sejam identificados e sua 

distribuição controlada; 

g) prevenir o uso não intencional de documentos obsoletos, e aplicar adequada 

identificação para estes caso sejam retidos para qualquer propósito. 




4.4.6 CONTROLE OPERACIONAL 

4.4.6.1 PROCESSOS RELACIONADOS A CLIENTES E ANÁLISE CRÍTICA DE 

SEUS REQUISITOS 

Todo e qualquer pedido ou contrato colocado ou estabelecido por um cliente deve ser 

analisado, antes de sua aceitação para assegurar que os requisitos, tanto os 

especificados pelos clientes quanto os não declarados por ele, porém necessários, 

sejam entendidos, que todas as informações necessárias, inclusive os requisitos legais, 

estejam disponíveis e que a empresa tenha os recursos necessários para satisfazê-lo 

plenamente. 

São mantidos registros dos resultados destas análises e ações decorrentes na planilha 

‘Controle de Licitações’, bem como por meio das rubricas/vistos nas capas dos editais 

/ processos de licitação. 

Os tipos de pedidos ou contratos são detalhados no procedimento PCOM-001- Análise 

e Planejamento de Entrega de Serviços Contratuais. 

4.4.6.1.1 SATISFAÇÃO DE CLIENTES 

As empresas realizarão, com frequência semestral, uma Pesquisa de Satisfação de 

Clientes (FCOM-003), sob a responsabilidade do Gerente Comercial, em Brasília, para 

todos os locais/contratos das empresas, de acordo com o procedimento PSGI-005- 

Gestão de Satisfação de Cliente. 

Os resultados desta pesquisa serão avaliados para determinar se serão necessárias 

ações, corretivas, preventivas ou de melhoria do Sistema de Gestão Integrada e 

também levados às reuniões de Análise Crítica pela Direção. 

4.4.6.2 DESENVOLVIMENTO / PLANEJAMENTO DE NOVOS SERVIÇOS 

Qualquer ideia de um novo serviço deverá ser encaminhada ao Gerente Comercial. 

O Departamento Comercial terá a responsabilidade do início, acompanhamento e 

finalização do processo de desenvolvimento de um novo serviço. 

Durante a atividade de participação em licitação deverão ser feitas atividades de 

coordenação e análise crítica para o desenvolvimento do novo serviço. Estas atividades 

são de responsabilidade do Departamento Comercial. Em casos especiais estas 

atividades poderão ser efetuadas por empresa/instituição contratada. 




Todas as atividades de desenvolvimento de um novo serviço incluem um planejamento 

de definição de entradas e saídas desejadas, análises críticas de desenvolvimento, 

controle de alterações, verificações e validações. Ver o procedimento PCOM-001 - 

Análise e Planejamento de Entrega de Serviços Contratuais. 

Uma vez assinado o contrato, deverá ser efetuada pelo Gerente do SGI, Comercial e 

Operacional uma análise para identificação e avaliação de riscos como indicado no item 

4.3.1 deste Manual. 

Uma vez concluídos os estudos e avaliações, o serviço pode ser incluído no catálogo de 

serviços da empresa correspondente, sendo estabelecidos os boletins técnicos, fichas 

de riscos, fichas de emergência e rótulos para o mesmo sob a supervisão do Gerente 

do SGI como indicado no item 4.4.3. 

Todos os registros gerados, atas e relatórios deverão ser mantidos nos arquivos da 

Administração, sob a responsabilidade do Gerente Comercial conforme definido no 

procedimento PSGI-002 - Controle de Registros. 

4.4.6.3 COMPRAS 

O Gerente de Compras é responsável pela execução da compra de todos os produtos e 

serviços adquiridos para desempenho do contrato. Na sua ausência esta função será 

exercida pelo seu imediato. 

No caso da Nova Locadora, a execução das compras é de responsabilidade dos 

Gerentes Comercial e Operacional. 

A atividade de compras para armamento e petrechos é de responsabilidade dos 

Gerentes Operacionais (IOP-009 - Gestão de Armas e Petrechos). 

As compras rotineiras devem ser efetuadas, sempre que possível, após cotação do 

material em pelo menos 3 (três) fornecedores qualificados, de acordo com o 

procedimento PADM-003 - Gestão de Compras e Fornecedores. 

As compras mensais de contratos de asseio e conservação serão efetuadas após 

cotação em pelo menos 10 (dez) fornecedores, dada a variedade de produtos, seguindo 

o procedimento PADM-003 - Gestão de Compras e Fornecedores e PADM-004 - 

Gestão de Almoxarifado. 

Todos os registros gerados nos processos de compras deverão ser mantidos nos 

arquivos do escritório, de acordo com o procedimento PSGI-002 - Controle de 

Registros. 




4.4.6.3.1 ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS 

Na grande maioria dos casos os editais ou convites de clientes já especificam os 

materiais que devem ser utilizados nos serviços prestados. Nos casos da Manchester 

Serviços em que não há especificação no edital, esta é feita pelo Fiscal, com base no 

FADM-005 - Solicitação de Compras para as Frentes de Serviços e em sua 

experiência profissional. 

4.4.6.3.2 QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES 

Fornecedores serão qualificados para fornecimento de matérias-primas, embalagens ou 

serviços que afetam a qualidade de nossos serviços pelo Gerente de Compras, e pelos 

Gerentes Comercial e Operacional para a Nova Locadora. 

Estas qualificações serão efetuadas por meio de avaliação da qualidade do fornecedor 

e adequação do material/serviço a ser fornecido pelo mesmo. Os parâmetros serão 

informados pelo fornecedor em certificado de análises e/ou garantia. 

A análise de qualificação do fornecedor será efetuada levando-se em conta a criticidade 

do material/serviço, a imagem/tradição e a qualidade do fornecedor. Ver procedimento 

PADM-003 - Gestão de Compras e Fornecedores. 

Ao final do processo de seleção, registros da análise dos fornecedores aprovados 

deverão passar a compor a Lista de Fornecedores Qualificados (FADM-003) utilizada 

pelas empresas. Em Brasília, os fornecedores qualificados serão identificados como 

ativos no sistema SM. 

4.4.6.3.3 DADOS PARA A COMPRA 

Todo pedido de compras deve ser enviado ao fornecedor por escrito, via fax ou correio 

eletrônico, por meio da Ordem de Compras, especificada no PADM-003 - Gestão de 

Compras e Fornecedores. 

O Gerente de Compras deve analisar cada autorização de fornecimento a fim de 

verificar sua adequação com relação aos requisitos necessários. 

4.4.6.3.4 AVALIAÇÃO DO FORNECEDOR 

Tanto na Ordem de Compras, quanto via outros documentos, o fornecedor de itens 

críticos para o SGI será informado dos requisitos de saúde, segurança e meio ambiente 

do SGI. 




Fornecedores serão avaliados com base na sua capacidade de atender aos requisitos 

especificados na Ordem de Compras. 

O desempenho de fornecedores será monitorado também de acordo com o 

procedimento PADM-003 - Gestão de Compras e Fornecedores. 

4.4.6.3.5 VERIFICAÇÃO DO PRODUTO/SERVIÇO ADQUIRIDO NAS INSTALAÇÕES 

DO FORNECEDOR 

Quando o Departamento de Compras julgar conveniente verificar o produto ou serviço 

adquirido nas próprias instalações do seu fornecedor, antes que eles sejam 

despachados, esta intenção deverá ser acordada de forma clara no Contrato ou Acordo 

de Fornecimento, que deverá incluir todas as disposições de verificação e o método de 

liberação do produto/serviço. 

4.4.6.3.6 VERIFICAÇÃO DO MATERIAL PELO CLIENTE 

Quando especificamente acordado em contrato por escrito entre o cliente, as empresas 

e seu fornecedor, o cliente ou seu representante, terá o direito de verificar, na fonte ou 

no recebimento, se as compras relevantes estão em conformidade com os requisitos 

especificados. Esta verificação não isenta a Manchester Serviços, a Juiz de Fora 

Empresa de Vigilância ou a Nova Locadora da responsabilidade de fornecer serviços 

conforme acordado. 

A Manchester Serviços, a Juiz de Fora Empresa de Vigilância e a Nova Locadora não 

usarão as informações da inspeção do cliente como prova de controle da qualidade 

efetiva do fornecedor. 

4.4.6.4 CONTROLE DO PROCESSO 

Todos os processos rotineiros da empresa considerados críticos para a qualidade de 

nossos serviços e proteção do meio ambiente e saúde e segurança do trabalho, devem 

estar descritos em Instruções de Trabalho. Estes documentos, sempre que possível, 

devem ser estabelecidos de forma a eliminar, ou pelo menos minimizar a um nível 

aceitável, todo e qualquer risco identificável quanto à segurança dos processos, à 

segurança e saúde dos colaboradores, de agressão ao meio ambiente, ou ao transporte 

e distribuição, por meio do planejamento e monitoramento mais apropriados da 

atividade. 

Em caso de impossibilidade de eliminação do risco, nestes procedimentos ou em outro 

específico, este risco deve ser detalhado, estabelecida sua forma de controle e como 




agir em situação de emergência onde o controle falhe (PSGI-006 - Identificação de 

Aspectos, Perigos, Impactos e Riscos). 

Devem ser indicados sempre, também, os equipamentos de proteção individual (EPIs) e 

recomendações de segurança necessárias como as FISPQs (Fichas de Segurança de 

Produto Químico). As seguintes instruções de trabalho cobrem estes temas: IOP-003 – 

Gestão de Produtos Químicos e Domissanitários e IOP-007 Uso de Equipamentos 

de Proteção Individual. 

Estes procedimentos ou instruções de trabalho deverão estar disponíveis para os 

executantes, que devem estar comprovadamente treinados. 

O Gerente Operacional cuidará da execução dos serviços, levando em conta o 

cronograma acordado com o cliente. 

Os processos deverão ser executados por pessoal competente, utilizando-se 

procedimentos e equipamentos apropriados e seguindo Procedimentos e Instruções 

de Trabalho, documentados quando necessário, sob a responsabilidade do Supervisor 

ou Fiscal pertinente e a coordenação do Gerente Operacional. 

Estes Procedimentos e Instruções de Trabalho estão em poder dos Supervisores e 

Fiscais para consulta pelos colaboradores, em caso de dúvidas. 

Os critérios para aceitação ou rejeição de um serviço são baseados na experiência do 

Encarregado, Supervisor ou Fiscal e também são baseados nos Procedimentos e 

Instruções de Trabalho. Em caso de dúvida dos colaboradores das empresas, quanto 

à aceitação ou não de um serviço, prevalecerá a opinião do Fiscal ou do Gerente 

Operacional. 

Os processos e seus resultados serão analisados pelo Gerente Operacional pertinente, 

que estabelecerá planos de manutenção e calibração adequados para os equipamentos 

e instrumentos de medição que possam afetar as capacidades destes processos. 

O controle e manutenção dos veículos da Nova Locadora (que também são utilizados 

pela Manchester Serviços e Juiz de Fora Empresa de Vigilância), é feito de acordo com 

o POP-003 Procedimento de Manutenção de Veículos. 

O tratamento e descarte de resíduos e efluentes devem ser tratados de acordo com o 

PADM-007 - Gerenciamento de Resíduos e Efluentes. 

4.4.6.5. SESMT 

As atividades relativas aos requisitos específicos, inclusive legais, de saúde ocupacional 

e segurança do trabalho estão cobertas no procedimento POP-001 Atividades 




relativas à Saúde e Segurança do Trabalho – SST, de atribuição do SESMT, seja em 

Brasília ou nas filiais, onde pertinente. 

4.4.6.6 IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE 

A Manchester Serviços, a Juiz de Fora Empresa de Vigilância e a Nova Locadora 

estabelecem que todo produto a ser recepcionado nas empresas para utilização em seu 

processo permanece com a identificação de seu produtor. 

A Manchester Serviços adicionará rótulo específico, para fins de atendimento aos 

requisitos legais, em produtos manipulados, ainda que sejam apenas fruto de reembalagem. 

As informações relativas à prestação de serviços contratados estão disponíveis nos 

Termos de Referência do Contrato, que são enviados como anexo das OIS - Ordem de 

Implantação de Serviços, pelo Departamento Comercial. 

Serviços – Os serviços são rastreados por meio do monitoramento dos requisitos 

acordados no contrato, da supervisão in loco dos Fiscais e dos resultados das 

pesquisas de satisfação do cliente, que asseguram que serviços programados estão 

sendo devidamente executados. 

Armamentos – Serão rastreados de acordo com o sistema da Polícia Federal - PF e 

com o documento “Livro de Armamento” da PF. 

Matérias-Primas e Embalagens – Ao serem manipulados, os produtos receberão 

etiquetas internas preenchidas de acordo com os rótulos do produto original (vide IOP- 

003 – Gestão de Produtos Químicos e Domissanitários) e a FISPQ - Ficha de 

Segurança de Produtos Químicos correspondente. Estas FISPQs indicarão como 

manusear ou dispor dos materiais que exigem tal controle. 

4.4.6.7 PRESERVAÇÃO DE PRODUTOS 

Instruções de manuseio, estocagem, embalagem e entrega de matéria-prima dos 

produtos químicos e domissanitários adquiridos para uso nos clientes e nas empresas 

estão indicadas na instrução de trabalho IOP-003 - Gestão de Produtos Químicos e 

Domissanitários. Isto evita riscos para seus manipuladores ou ao meio ambiente e 

qualquer dano ou deterioração ao produto e/ou embalagem. 

É de responsabilidade do Almoxarife, sob a supervisão do Gerente de Compras, 

garantir que os produtos estocados no almoxarifado da Manchester Serviços sejam 

acondicionados nas embalagens originais até serem manipulados. 




É de responsabilidade do Gerente de Compras garantir que os produtos e 

equipamentos da Manchester Serviços, adquiridos para estoque e distribuição sejam 

mantidos nas áreas reservadas e identificadas para esta finalidade para que seja 

assegurada a preservação de sua qualidade. 

É de responsabilidade do Almoxarife garantir que sejam feitas as inspeções periódicas 

do material estocado na Manchester Serviços de acordo com o procedimento PADM- 

004 -Gestão do Almoxarifado. 

Em frentes de serviços que contenham material estocado, a garantia de manuseio e 

estocagem adequados fica sob a responsabilidade do SESMT, com a supervisão do 

Gerente Operacional e sua equipe, onde se garantem inspeções similares. 

Quanto à preservação e manutenção de armas e petrechos, ver a IOP-009 - Gestão de 

Armas e Petrechos. 

O estoque de armamento e petrechos da Juiz de Fora Empresa de Vigilância fica sob a 

responsabilidade do Gerente Operacional. 

4.4.6.8 TRANSPORTE 

É de responsabilidade dos Gerentes Operacionais da Manchester Serviços garantir que 

os veículos de transportes de produtos e equipamentos sejam inspecionados quanto 

aos aspectos que permitam um deslocamento seguro e dentro dos requisitos da 

legislação vigente.O transporte de armas e petrechos é feito por colaborador autorizado, 

conforme detalhado na IOP-009 - Gestão de Armas e Petrechos. 

4.4.6.9 PROPRIEDADE DE CLIENTES 

As empresas devem ter cuidado com a propriedade do cliente enquanto estiver sob o 

controle da organização ou sendo usada por ela. As empresas devem identificar, 

verificar, proteger e salvaguardar a propriedade do cliente, seja física ou intelectual, que 

pode ser fornecida para uso ou incorporação no serviço prestado. Se qualquer 

propriedade do cliente for perdida, danificada ou considerada inadequada para uso, isso 

deve ser informado ao cliente e devem ser mantidos registros, conforme o PSGI-002 - 

Controle de Registros do SGI. O item 4.4.3.2 COMUNICAÇÃO COM CLIENTE, deve 

ser observado quando no trato com clientes. 




4.4.6.10 ATENDIMENTO AO CLIENTE 

As consultas de cliente relativas à informação sobre o serviço ou produto ou reclamação 

de problemas durante sua utilização serão atendidas pelo Gerente Operacional, 

Preposto ou Gerente Comercial, que poderão utilizar os recursos disponíveis na 

empresa para o pronto atendimento ao cliente, seja por meio de telefone ou visita. 

No cliente, o Preposto, Supervisor ou Fiscal analisa a situação, buscando coletar todas 

as informações sobre a solicitação e/ou reclamação, avaliando o problema e tentando 

indicar possível solução, preenchendo o Relatório de Ocorrência de Clientes (FCOM- 

004). Se o problema acontecer na filial do ES, usa-se o Registro de Ocorrências 

(FOP-013). Em seguida encaminha o relatório ao departamento responsável. Toda 

reclamação pertinente de cliente terá aberta uma ação corretiva , no formulário FSGI- 

004 RNCAC para acompanhamento até a resolução do problema e resposta ao cliente. 

Após análise e resolução da causa raiz do problema, o cliente será informado formal ou 

informalmente sobre as ações tomadas pela empresa, sendo mantidos os devidos 

registros, conforme descrito no item 4.4.3 deste Manual. 

4.4.7 PREPARAÇÃO E RESPOSTAS A EMERGÊNCIAS 

A ação para controle das atividades que apresentem riscos para a segurança dos 

processos, à segurança e saúde ocupacional ou ao meio ambiente em situações 

rotineiras ou não, como vazamentos, incêndios, incidentes, quedas, assalto, transporte 

de colaboradores ou materiais e etc. deve seguir o indicado no procedimento PSGI-007 

- Preparação e Respostas a Emergências. Este procedimento considera um plano de 

simulados para os colaboradores e terceiros da administração, enquanto que, nas 

frentes de serviço, o colaborador ou terceiro seguem as orientações do plano de 

emergências do cliente. 

Registros devem ser estabelecidos e mantidos para prover evidências da conformidade 

com requisitos e da operação eficaz dos simulados para situações de emergências. 

4.5 VERIFICAÇÃO, AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS 

4.5.1 INSPEÇÃO, MONITORAMENTO, MEDIÇÃO 




4.5.1.1 INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO 

Os produtos e serviços adquiridos serão inspecionados de acordo com suas ordens de 

compras ou especificação de serviço pelo Almoxarifado ou pelo requisitante do serviço. 

Qualquer produto ou serviço que necessitar ser utilizado sem inspeção e/ou análise 

deve ter aprovação dos Gerentes Operacional e de Compras, mantendo-se registros 

apropriados da liberação e controles posteriores, de acordo com o PADM-004 – 

GESTÃO DE ALMOXARIFADO. 

4.5.1.2 INSPEÇÃO, MONITORAMENTO, MEDIÇÃO NOS PROCESSOS GERADORES 

DE SERVIÇOS 

Um serviço ou produto somente deve prosseguir para a etapa posterior quando as 

análises e inspeções previstas tenham sido efetuadas e seus resultados estiverem em 

conformidade com as especificações estabelecidas. 

A não conformidade do serviço em execução deve ser identificada e corrigida para a 

continuidade da entrega do serviço. Caso isto não seja possível, o prosseguimento para 

a nova etapa somente deverá ocorrer sob a responsabilidade e autorização do Gerente 

Operacional. Neste caso, deve ser mencionado no checklist ou documento de aceite, o 

desvio de processo, exigindo a aceitação do cliente (concessão). 

Um produto que necessite ser trocado deverá ter um registro com informações quanto a 

esta situação para que no futuro o produto escolhido depois da troca possa ser 

novamente utilizado, de acordo com o PADM-006 – Controle de Produtos e Serviços 

Não Conformes. 

É de responsabilidade dos Gerentes Operacionais estabelecerem, onde apropriado, que 

o serviço seja verificado de acordo com o planejado e comparado aos padrões ou 

procedimentos estabelecidos, conforme especificado em instruções de trabalho. 

4.5.1.3 INSPEÇÃO E ANÁLISES FINAIS 

É de responsabilidade do Gerente Operacional garantir que todo serviço ou produto 

seja inspecionado de acordo com procedimentos referendados e termos de referência 

dos contratos, de acordo com o procedimento PADM-005 – Controle de Processo, 

Monitoramento e Inspeção. 




4.5.1.4 MONITORAMENTO DO ATENDIMENTO AOS OBJETIVOS E METAS 

O atendimento aos objetivos e metas estabelecidos é verificado durante o processo de 

auditorias internas, bem como pelos seus responsáveis individuais, indicados no 

documento Planilha de Indicadores - DSGI-002 (Ex. 2007/2008), na frequência 

indicada para cada objetivo. 

Uma análise dos resultados do atendimento ou não de cada objetivo/meta/indicador é 

levada para discussão nas reuniões de Análise Crítica pela Direção. 

4.5.1.5 MONITORAMENTO DA CONFORMIDADE LEGAL E DE OUTROS 

REQUISITOS 

O monitoramento do atendimento aos requisitos legais e dos outros requisitos 

subscritos pelas empresas (Convenções Coletivas firmadas com Sindicatos de Classe) 

se dá por meio dos Gerentes de áreas e auditorias internas, com os devidos registros 

sendo mantidos em ambos os casos. .As inspeções, monitoramentos, medições, 

análises, testes ou atividades de verificação, quando necessárias, devem ter sua forma 

de registro e arquivamento seguida conforme o procedimento PSGI-002 - Controle de 

Registros. 

4.5.1.6 EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO, MONITORAMENTO, MEDIÇÃO 

Quando aplicável o instrumento de medição, utilizado para efetuar inspeções, 

monitoramento e medições deve ter sua confiabilidade/calibração verificada seguindose 

instruções de trabalho referendadas e contra padrões estabelecidos, se possível, 

rastreável a padrões nacionais ou internacionais. 

É de responsabilidade do Gerente Operacional garantir que todo equipamento de 

inspeção, monitoramento e medição esteja em boas condições, calibrado, de acordo 

com PADM-005 - Controle de Processo, Monitoramento e Medição. Os registros 

devem ser efetuados e mantidos de acordo com PSGI-002 - Controle de Registros. 

Qualquer instrumento de medição que possa afetar a qualidade de produtos ou serviços 

e que, em sua calibração, apresente medições fora dos limites de tolerância 

especificados durante o processo de calibração deverá ser identificado. Esta ocorrência 

deverá ser registrada e comunicada ao Gerente Operacional pelo agente calibrador, 

seja ele interno ou externo. 

Quando o instrumento de medição for identificado como fora de calibração, tendo 

estado disponível para uso, cabe ao Gerente Operacional correspondente analisar as 




implicações das medições ou análises, efetuadas anteriormente ao conhecimento da 

falha. Esta análise deve ser feita quanto aos efeitos da falha de calibração sobre a 

qualidade dos serviços ou produtos e atendimento às especificações estabelecidas ou 

acordadas com os clientes. O Gerente Operacional ou seu substituto deve tomar as 

medidas necessárias para corrigir estes efeitos, mantendo os devidos registros da 

análise/validação e das ações tomadas. 

4.5.2 NÃO CONFORMIDADE, AÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA 

4.5.2.1 NÃO CONFORMIDADES 

Ações corretivas e preventivas deverão ser o resultado de um processo de investigação 

das causas raiz de não conformidades, seguindo o indicado no procedimento PSGI-004 

Controle de Ações Corretivas e Preventivas, Incidentes e Acidentes. 

Fica estabelecido que toda e qualquer não conformidade deverá ser formalmente 

tratada com a abertura de um registro, investigação de suas causas raiz e 

implementação de ações corretivas e preventivas. 

Para qualquer ocorrência de não conformidade com o esperado, seja no recebimento 

de materiais, execução e controle de processo, entrega de serviço, segurança de 

processo, segurança e saúde do trabalhador (incidentes e acidentes) ou meio ambiente 

deverá ser aberto um Registro de Não Conformidade e Ação Corretiva (RNCAC), de 

acordo com o PSGI-006. 

4.5.2.1.1 MATERIAL ADQUIRIDO PARA USO NO CLIENTE 

Materiais adquiridos para uso no cliente que não atendam aos requisitos 

preestabelecidos deverão ser identificados como NÃO CONFORMES, segregados e 

tratados conforme o procedimento PADM-006 - Controle de Produtos e Serviços Não 

Conformes. É de responsabilidade do Encarregado e/ou Supervisor a identificação e 

tratamento dos mesmos quando o produto estiver armazenado nas frentes de serviço 

que contenham estocagem dos produtos. 

As não conformidades encontradas na recepção de produtos adquiridos para uso no 

cliente devem ser comunicadas, registradas e investigadas para determinar suas 

causas raiz. 

O produto deverá ser segregado até que se decida uma disposição adequada. 

Ações corretivas deverão ser tomadas no âmbito interno (problemas durante 

estocagem) ou externo (recebidos em desacordo do fornecedor), sob a 

responsabilidade do Almoxarife com a supervisão do Gerente de Compras. 




Nas frentes de serviço em que há estocagem de produtos, fica o Supervisor e/ou 

Encarregado sob a supervisão do Gerente Operacional, responsável por estas ações 

corretivas. 

4.5.2.1.2 SERVIÇO ENTREGUE 

Em caso de serviço entregue que não atenda às especificações estabelecidas, o 

Departamento Operacional, juntamente com o Departamento Comercial, deve decidir as 

ações a serem tomadas seguindo o especificado no PADM-006 - Controle de 

Produtos e Serviços Não Conformes. Além disso, deve ser aberto um FSGI-004 - 

Relatório de Não Conformidade e Ação Corretiva (RNCAC). 

4.5.2.3 RECLAMAÇÕES 

4.5.2.3.1 CLIENTES 

Qualquer reclamação de cliente deverá ser atendida pelo Gerente Operacional ou 

Gerente Comercial ou seus representantes, e registrada no RO/ROC/BAD, para que 

seja analisada e tomadas as devidas ações. 

Origine ou não uma ação corretiva, toda reclamação de cliente deve ser registrada e 

analisada. Aquelas reclamações julgadas pertinentes devem gerar um FSGI004 – 

RNCAC. Um resumo ou tratamento estatístico deve ser apresentado em reuniões de 

análise crítica do Sistema de Gestão Integrada (veja item 4.6.2 deste Manual). 

4.5.2.3.2 MEIO AMBIENTE, TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO E OUTROS 

Toda e qualquer reclamação externa de agressão ao meio ambiente; com respeito ao 

transporte e distribuição; ao diálogo com a comunidade, preparação e atendimento à 

emergências e a gestão do serviço deve ser registrada e tratada como uma reclamação 

de cliente seguindo o item anterior. 

4.5.2.3.3. SUGESTÕES DE MELHORIAS 

Qualquer sugestão de melhoria poderá ser efetuada e registrada no sistema 

ISOSYSTEM, no módulo de Auditoria. 

A análise da proposta de sugestão de melhoria deve seguir procedimento idêntico ao da 

ação preventiva, conforme o PSGI-004 - Controle de Ações Corretivas e Preventivas, 

Incidentes e Acidentes. 




4.5.3 INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES 

O procedimento que trata da forma como se investigam incidentes ou acidentes está 

incluído no PSGI-004 - Controle de Ações Corretivas e Preventivas, Incidentes e 

Acidentes. Foi criado um formulário FSMS-004 para identificação e análise de 

incidentes e acidentes. Eventuais não conformidades, ações corretivas, preventivas e 

de melhoria seguem o procedimento citado e os devidos registros são mantidos. 

4.5.4 REGISTROS 

A organização deve estabelecer e manter procedimentos para a identificação, 

manutenção e disposição de registros do SGI, incluindo os resultados de auditoria e de 

análises críticas pela direção. Os registros do SGI devem ser legíveis, identificáveis e 

rastreáveis em relação à atividade, produto ou serviço envolvido. 

Os registros do SGI devem ser armazenados e mantidos de uma forma tal que sejam 

prontamente recuperáveis e protegidos contra danos, deterioração ou perda. Seus 

tempos de retenção devem ser estabelecidos e registrados. Vide procedimento PSGI- 

002 - Controle de Registros. 

5.5 AUDITORIAS INTERNAS DO SISTEMA DE GESTÃO 

É prevista a execução de auditorias internas, a cada 6 meses, preferencialmente, ou 

com outra freqüência se necessário, do Sistema de Gestão Integrada na empresa. A 

auditoria deverá ser planejada de acordo com a importância e a situação das áreas 

auditadas, bem como do resultado das auditorias anteriores. 

Os resultados das auditorias do Sistema de Gestão Integrada devem ser levados aos 

responsáveis das áreas que devem apresentar planos de ação do SGI e tomar as ações 

corretivas e preventivas definidas em função das causas raiz identificadas, em tempo 

adequado para corrigir o problema e evitar a sua reincidência. 

Os resultados da auditoria devem ser levados à Análise Crítica pela Direção, conforme 

indicado no item 4.6.2. O processo de auditorias internas do Sistema de Gestão 

Integrada deverá seguir como indicado no procedimento PSGI-003 - Auditorias 

Internas do Sistema de Gestão Integrada. 




4.6 MELHORIA CONTÍNUA 

4.6.1 ANÁLISES DE DADOS 

Nossa organização determina, coleta e analisa dados apropriados para demonstrar 

a eficácia de seu SGI e identificar possíveis melhorias. Isto inclui dados de 

monitoramento e inspeção, dados de satisfação de clientes e de fornecedores. 

Adicionalmente, a adequação dos processos operacionais deverá ser analisada, 2 

(duas) vezes por ano, por meio de auditorias internas, cujos dados formarão a base 

para análise da eficácia do sistema. 

Estes dados devem alimentar as reuniões de Análise Crítica pela Direção. 

Os Relatórios de Desempenho de Contrato - RDC, devem ter, para efeito de controle 

do processo e a verificação de concordância com os parâmetros contratuais, as 

características necessárias para sua verificação. Os Departamentos Comercial e SGI 

ficam responsáveis pela geração dos dados para posterior inserção no documento 

mencionado, para análise crítica pela Diretoria. 

4.6.2.ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO 

O Sistema de Gestão Integrada será revisado, no mínimo 2 (duas) vezes por ano, 

por meio de reunião dirigida pelo Presidente, com a participação dos demais 

Gerentes, de acordo com o procedimento PADM-002 - Análise Crítica pela 

Direção do Sistema de Gestão Integrada. O Presidente poderá convidar outros 

participantes para estas reuniões. 

A agenda mínima e conteúdo das minutas estão referenciados no procedimento 

acima. 

Estas avaliações devem assegurar que sejam efetivamente atendidos os objetivos 

das políticas do SGI e de SMS, os requisitos das normas NBR ISO 9001, 14001 e 

OHSAS 18001 em suas versões em vigor. 

Durante a reunião devem ser formalizados e/ou revisados os objetivos e metas do 

Programa de Gestão Integrada para o próximo período conforme indicado no item 

4.3.4. 

As atas indicando as decisões tomadas e as ações propostas, com os respectivos 

responsáveis e prazos, devem ser aprovadas pela Diretoria, usadas para 

acompanhamento na(s) reunião(ões) seguinte(s), e arquivadas conforme 

procedimento PSGI-002 - Controle de Registros. 



Procedimentos de Trabalho

Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


ADM 

Data 

18/03/2011 

 

Controle nº 

PADM-001 

Rev.: 

02 



PADM-001 - MONITORAMENTO E MEDIÇÃO DE INDICADORES 

1 Propósito 

Este procedimento estabelece os processos críticos a serem medidos e monitorados e todos 

os outros indicadores obrigatórios pelas normas ISO 9001, 14001 e OHSAS 18001. 

2 Alcance 

Este procedimento é aplicável a todos os envolvidos com o Sistema de Gestão Integrada da 

Manchester Serviços, Juiz de Fora Empresa de Vigilância e Nova Locadora. 

3 Referências 

• Manual do Sistema de Gestão Integrada. 

• PADM-002 – Análise Crítica do SGI pela Direção 

4 Definições 

N. A. 

5 Responsabilidades 

Gerentes de Departamento: responsáveis por identificar os processos sob sua 

responsabilidade, os indicadores destes processos e enviar os dados tabulados ao Gerente 

do SGI. 

SGI: responsável pelo monitoramento dos indicadores e dos processos desenvolvidos nas 

empresas. 

6 Procedimento 

A Manchester Serviços, a Juiz de Fora Empresa de Vigilância e a Nova Locadora planejam e 

implementam os processos necessários de monitoramento, medição, análise e melhoria para: 

a) demonstrar a conformidade do produto; 

b) assegurar a conformidade do Sistema de Gestão Integrada; 

c) melhorar continuamente a eficácia do Sistema de Gestão Integrada. 

As medições e monitoramentos são efetuados por meio da determinação dos métodos 

aplicáveis, incluindo técnicas estatísticas, e a extensão de seu uso (Matriz de Indicadores de 

Desempenho). 

1 de 2 PADM-‐001 MONITORAMENTO E MEDIÇÃO DE INDICADORES.doc

6.1 Indicadores 

Os seguintes indicadores de desempenho foram determinados até o momento para o SGI: 

a) Total de não conformidades nos serviços por Departamento. 

b) Número de reclamações de clientes. 

c) Número de Acidentes com Afastamento. 

d) Consumo de Água. 

e) Consumo de Eletricidade. 

f) Consumo de Papel. 

g) Desempenho dos contratos frente ao planejamento e a execução dos serviços. 

6.2 Metodologia 

As áreas responsáveis, indicadas na Matriz de Indicadores de Desempenho, enviam 

os dados tabulados para o SGI, que os lança conforme a periodicidade estabelecida na 

matriz. As áreas responsáveis em conjunto com a alta administração decidem as metas para 

os indicadores. 

Os dados inseridos no sistema darão origem a gráficos de desempenho, que serão 

analisados nas reuniões de Análise Crítica da Direção. 

7. Registros 

Disponíveis no módulo Desempenho do sistema ISOSYSTEM ou em planilha de 

acompanhamento. 

Armazenamento 

Tempo de 

Registro/Identificação 

Retenção e 

Indexação 

F/E Área/Local 

Forma de 

Responsável 

Descarte 

Planilha de 

Contrato/Filial/Es 

E SGI 

Acompanhamento 

tado/Empresa 

1 ano SGI 

Obs: F – Físico / E – Eletrônico 

. Planilha de Acompanhamento 

8. Anexos 

N. A. 

9. Controle de Revisões 


Revisão nº 

Data da 

Revisão 

Alteração 

Versão 

00 08/02/2007 Lançamento do Procedimento 0 

01 03/02/2010 Alteração no item 6 e 6.1 1 

02 12/12/2010 Entrada do item 9 “Controle de Revisões” 2 

2 de 2 PADM-‐001 MONITORAMENTO E MEDIÇÃO DE INDICADORES.doc

Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


ADM 

Data 

11/03/2011 

 

Controle nº 

PADM-002 

Rev.: 

02 



PADM-002 - ANÁLISE CRÍTICA DO SGI PELA DIREÇÃO 

1 Propósito 

Definir o processo de análise crítica pela alta direção, tarefas e responsabilidades 

pela comunicação e monitoramento apropriado do desempenho do Sistema de 

Gestão Integrada. 

2 Alcance 

Este procedimento se aplica a todos com responsabilidades pelo Sistema de Gestão 

Integrada da Manchester Serviços, Juiz de Fora Empresa de Vigilância e Nova 



• Manual de Sistema de Gestão Integrada. 

• PADM-001 - Monitoramento e Medição de Indicadores. 


Não se aplica. 


Anexo 1 - Participantes da Análise Crítica pela Direção. 

Anexo 2 - Sistema de Processamento das Reuniões da Alta Direção. 


A alta direção analisa criticamente o Sistema de Gestão Integrada da organização, a 

intervalos planejados, (pelo menos duas vezes por ano), para assegurar sua continua 

pertinência, adequação e eficácia. Essa análise crítica inclui a avaliação de 

oportunidades para melhoria e necessidades de mudança no sistema, incluindo a 

política e os objetivos do Sistema de Gestão Integrada. 

Registros devem ser mantidos de acordo com o PSGI-002. 

6.1 Entradas para Análise Crítica 

As entradas para a análise crítica pela direção incluem informações sobre: 

a) Resultados de auditorias internas; 

1 de 5 PADM-‐002 ANÁLISE CRÍTICA DO SGI PELA DIREÇÃO.doc

) Realimentação do cliente (avaliação de satisfação de cliente e reclamações 

ou qualquer input de cliente); 

c) Desempenho dos processos e conformidade de serviço ou produto; 

d) Situação das ações preventivas, corretivas e investigação de incidentes; 

e) Avaliação de comunicações pertinentes das partes interessadas externas, 

incluindo reclamações; 

f) Resultados da participação e consulta de temas SST (Saúde e Segurança no 

Trabalho); 

g) Avaliação dos resultados das avaliações de atendimentos dos requisitos 

legais e outros requisitos subscritos pela organização; 

h) Acompanhamento das ações oriundas de análises críticas anteriores pela 

direção; 

i) Extensão do atendimento dos objetivos, metas e programas do 

SGI/Indicadores; 

j) Mudanças que possam afetar o Sistema de Gestão Integrada e; 

k) Recomendações para melhoria. 

Poderão também ser incluídos os seguintes tópicos, de acordo com a decisão 

gerencial: cotações, pesquisa de satisfação de colaborador, retenção de clientes e 

vendas repetidas; adequação das análises críticas anteriores, e outros temas 

conforme necessário. 

A agenda deverá contemplar também as ações pendentes de reuniões passadas, 

com os nomes dos responsáveis e datas que reflitam quando as ações foram 

completadas eficazmente. 

6.2 Saídas da análise crítica 

As saídas da análise crítica pela direção incluem quaisquer decisões e ações 

relacionadas à: 

a) melhoria da eficácia do Sistema de Gestão Integrada (Qualidade, Meio 

Ambiente, Saúde e Segurança no Trabalho) e de seus processos; 

b) melhoria dos serviços em relação aos requisitos do cliente, e; 

c) necessidade de recursos. 

d) necessidade de mudanças/revisão na política do SGI, nos objetivos, nas 

metas e nos Indicadores ou outros elementos do SGI. 

A Ata de Reunião deverá conter ações a serem tomadas com prazos e 

responsáveis, e seu conteúdo verificado mensalmente em reuniões de operações 

mensais ou na próxima reunião de análise crítica. 


7 Registros 

Atas de reunião de Análise Crítica pela Direção 

Registro/ 

Identificação 

Atas das 

Reuniões de 

Análise Crítica 

pela Direção 

Armazenamento 



F/E SGI Data 


Retenção e 


Descarte 

2 anos, 

mínimo 

Descarte: 

lixo 

Responsável 

SGI 

Obs:. 

F – Físico / E – Eletrônico 

. Atas de reunião de Analise Crítica pela Direção. 

8. Anexos 

Anexo 1 - Participantes da Análise Crítica pela Direção 

Anexo 2 – Sistema de Processamento das Reuniões da Alta Direção 



Revisão nº 

Data da 

Revisão 

Alteração 

Versão 


01 03/02/2010 Alteração no item 6.1 1 

02 12/12/2010 

Entrada do item 9 “Controle de 

Revisões” e alteração no item 7 

2 


Anexo 1 - Participantes das Análises Críticas pela Alta Direção 

Gestor SGI 

Presidente do 

Grupo 

Operações 

• As análises críticas serão feitas pelo menos 

duas vezes por ano, ou em reuniões 

extraordinárias quando necessário, com agenda 

específica a ser coberta; 

• O quórum mínimo para as reuniões é de 2 

(dois) participantes (ou seus representantes), o 

Gestor do SGI e o Gerente Administrativo- 

Financeiro. 

Financeiro 

Representante(S) 

das Filiais 

Compras 

NOTA: Quando representantes forem participar 

de reunião de análise crítica, deverão apresentar 

os dados/informações referentes a seu 

departamento no lugar de seu gestor. 


Anexo 2 - Sistema de Processamento das Reuniões da Alta Direção 

Revisões Gerenciais 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

1. Coleta dados e gráficos com 

indicadores para apresentar para a 

Direção de acordo com as Entradas 

mencionadas no parágrafo 6.2 

2. Agenda com os Tópicos da Reunião 

Início 

1 

2 

1. Ger. SGI 

2. Ger. SGI 

3. Participantes se preparam para a 

reunião 

4. Reunião acontece com o quorum 

mínimo exigido (2 pessoas + SGI + 

Presidente (obrigatórios)) 

5. Ata de Reunião contendo as decisões 

tomadas e endereçando cada tópico 

especificado na Agenda e no paragrafo 6.3 

6. Registro de Reunião mantido conforme 

definido no Procedimento de PSGI-002 

Controle de Registros 

3 

4 

5 

6 

3. Participantes 

de acordo com a 

figura 1 

4. Participantes 

de acordo com a 

figura 1 

5. Ger. SGI 

6. Ger. SGI 


Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


ADM 

Data 

18/03/2011 

 

Controle nº 

PADM-003 

Rev.: 

03 



PADM-‐003 GESTÃO DE COMPRAS E FORNECEDORES 

1 Propósito 

Este procedimento provê instruções e delega responsabilidades para o processo de 

gestão de compras e de fornecedores aplicáveis aos contratos dentro do Sistema de 


2 Alcance 

Este procedimento é aplicável ao Departamento de Compras, e quaisquer compras 

que fazem parte do Sistema de Gestão Integrada (SGI) da Manchester Serviços, 

Juiz de Fora Empresa de Vigilância e Nova Locadora. Inclui todos os materiais e 

serviços que se referem aos contratos com clientes e materiais que ofereçam 

quaisquer riscos e/ou proteção ao meio ambiente e/ou saúde e segurança dos 

colaboradores, contratados, fornecedores e outros participantes do SGI, com 

exceção de armas e petrechos, cuja aquisição é de responsabilidade do 

Departamento Operacional. A aquisição de novos veículos e equipamentos para a 

Nova Locadora está detalhada no Anexo 2. 



• PSGI-006 - Identificação de Aspectos, Impactos, Perigos e Riscos. 

• PADM-006 - Controle de Produtos e Serviços Não Conformes. 

• IOP-009 - Gestão de Armas e Petrechos. 

• Fornecedores Ativos – Sistema SAPIENS 

• FADM-003 - Listas de Fornecedores Qualificados 


Gerente – colaborador responsável pela gestão de determinado departamento. Ex.: 

Gerente de Compras e Gerente Operacional. 

Almoxarife – colaborador que zela pela manutenção do almoxarifado, no sentido de 

controlar o estoque e as solicitações de novas compras. 

Encarregado – colaborador responsável pela equipe que está alocada em 

determinada frente de serviço. O Encarregado se reporta ao Supervisor da frente de 

serviço. 

Supervisor – colaborador responsável pela frente de serviço. Responsável pela 

comunicação entre a empresa e os colaboradores que estão lotados nas frentes de 

serviço (cliente). 


PADM-‐003 GESTÃO DE COMPRAS E FORNECEDORES.doc

FISPQ – Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. 


Gerente de Compras: responsável pela qualificação e requalificação de 

fornecedores e pelas compras de produtos e serviços solicitados. 

Gerente Operacional: responsável pelos Fiscais e pelo envio das solicitações de 

compras das frentes de serviços ao Departamento de Compras. 

Técnico de Segurança do Trabalho: responsável por determinar a especificação 

correta para os EPI’s / EPC’s a serem utilizados nas atividades da empresa, e 

preencher a solicitação. 

Coordenador do SESMT (Engenheiro do Trabalho): efetua a validação do pedido 

de compra dos EPIs e EPCs solicitados pelos Técnicos de Segurança do Trabalho e, 

coordena o processo de obtenção/distribuição das FISPQs apropriadas. 

6 Descrição 

6.1 Processo de Aquisição 

A Manchester Serviços, Juiz de Fora Empresa de Vigilância e Nova Locadora 

asseguram que os produtos e serviços adquiridos estão conformes com os requisitos 

especificados de aquisição. Requisitos podem incluir: 

• Nome do produto, incluindo: modelo ou outra identificação específica. 

• Requisitos de embalagem: tipo, estado no ato da entrega e 

durabilidade. 

• Forma de pagamento. 

• Prazo para entrega dos produtos. 

• Forma de transporte para entrega (em caso de CIF ou FOB). 

• Requisitos ambientais, de saúde e segurança: produtos 

biodegradáveis, embalagens recicláveis, número CA, fornecimento de 

FISPQ’s, recebimento de embalagens usadas/vencidas, entre outros. 

6.2 Processo de Avaliação e Qualificação de Fornecedores 


avaliam e selecionam fornecedores com base na sua capacidade em fornecer 

produtos e serviços de acordo com os requisitos das empresas. 

Os critérios para seleção e avaliação de fornecedores, além do atendimento às 

especificações desejadas, estão estabelecidos a seguir: 

• Preço; 

• Prazo de entrega; 



• Condições de pagamento; 

• Qualidade na entrega dos produtos e serviços; 

• Bonificações oferecidas à empresa - promoções e descontos para 

pontualidade no pagamento. 

Registros dos resultados das avaliações e reavaliações de fornecedores são 

mantidos de acordo com o procedimento PSGI-002 e em software utilizado pelo 

Departamento de Compras, o sistema Sapiens. 

Fornecedores são também avaliados pelo impacto de seus produtos/serviços, 

vendas e entregas sobre o meio ambiente e no risco de acidentes que possam 

afetar a saúde e segurança de todos os envolvidos com as atividades da 


A avaliação de qualificação dos fornecedores é registrada no FADM-004 – 

Qualificação/ Requalificação de Fornecedor. 

Nota: Fornecedores existentes no sistema em de novembro/2006 foram 

automaticamente qualificados com base em seu histórico de fornecimento, 

passando-se daí por diante a avaliar o seu desempenho por reavaliação periódica. 

Em Brasília-DF, os fornecedores qualificados estão no sistema Sapiens como 

‘fornecedores ATIVOS’. Nos outros estados, os fornecedores qualificados se 

encontram listados no FADM-003 – Lista de Fornecedores Qualificados. 

6.3 Requalificação de Fornecedores 

O fornecedor será requalificado ou não por meio de uma reavaliação dos critérios 

especificados no item 6.2, além de uma avaliação anual quanto à: 

• Qualidade dos produtos e serviços adquiridos no decorrer do ano; 

• Qualidade do produto; 

• Prazo de entrega; 

• Atendimento; 

• Preço; 

• Atenção às ações corretivas e preventivas. 

A avaliação de desempenho para a requailificação é registrada no FADM-004 pelo 

Gerente de Compras, após consulta aos clientes internos de cada produto/ serviço. 

Nota: Os fornecedores que não atenderem aos requisitos de qualificação e/ou 

requalificação no decorrer de 12 meses serão desqualificados e passarão, no 

sistema SM em Brasília, a ser classificados como INATIVOS. Nas outras 

localidades, o fornecedor desqualificado será retirado da Lista de Fornecedores 

Qualificados. 



6.4 Solicitações e Aquisições de Produtos/ Serviços 

As solicitações de compras da Manchester Serviços são feitas de diversas maneiras, 

sempre baseadas nas médias de compras anteriores e nos pedidos vindos dos 

departamentos administrativos das empresas, das frentes de serviço e da análise do 

contrato. Detalhes do procedimento se encontram no fluxograma do Anexo 1. 

A Juiz de Fora Empresa de Vigilância adota um processo de aquisição de armas e 

petrechos conforme a IOP-009 – Gestão de Armas e Petrechos. 

A Nova Locadora tem seu processo de aquisição de veículos e equipamentos 

efetuado pelo (a) Gerente Comercial ou Operacional desta empresa conforme 

descrito no Anexo 2. 

6.4.1 Compras Mensais para Contratos 

As compras mensais efetuadas para os contratos são controladas por meio das 

planilhas preenchidas pelos Supervisores e Fiscais (FADM-006 e FADM-005 para 

Rio de Janeiro e Brasília respectivamente) e enviadas ao Gerente de Compras. 

As Ordens de Compras provenientes da matriz, em Brasília-DF, são geradas pelo 

software SM, utilizado pelas empresas. Estas Ordens são impressas, assinadas pelo 

Gerente de Compras e enviadas ao fornecedor via fax. 

As filiais do Rio de Janeiro e Vitória utilizam o FADM - 007. Essas ordens de 

compras descrevem o produto/ serviço a ser adquirido. 


asseguram a adequação dos requisitos de aquisição especificados antes da sua 

comunicação ao fornecedor, além da informação ao fornecedor de qualquer requisito 

ambiental, de saúde e/ou segurança. 

6.4.2 Compras para a Administração 

As solicitações de compras da administração das empresas são enviadas para o 

Gerente de Compras via e-mail, de acordo com a necessidade de cada filial ou 

escritório de representação, contendo o material solicitado. 

Cada departamento é responsável pelo levantamento e solicitação dos materiais 

e/ou serviços necessários, e os recebem diretamente do Almoxarife ou do 

Departamento de Compras. 

O departamento deve enviar a solicitação com detalhes do produto a ser adquirido 

para certificação de que a compra seja feita corretamente. 

6.4.3 Compras de Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva - EPI e EPC 

Quando da implantação de um novo serviço, os EPIs/EPCs necessários são 

identificados pelo Técnico de Segurança do Trabalho que comunica, em Brasília-DF, 



ao Encarregado, Fiscal ou Supervisor quanto à sua necessidade. O Encarregado, 

Fiscal ou Supervisor solicita ao Departamento Operacional, que encaminha a 

solicitação ao Departamento de Compras da Empresa, com a devida especificação. 

Quando os EPIs/EPCs necessitarem de substituição, o Encarregado da frente de 

serviço solicita ao Fiscal/Supervisor, que fica responsável pela formalização da 

solicitação junto ao Departamento Operacional, contendo o nome, modelo e 

quantidade do EPI/EPC e a relação nominal dos colaboradores que irão utilizá-los. 

Nota 1: No Rio de Janeiro/RJ o procedimento de compras de EPIs/EPCs segue o 

fluxo de compras de produtos e serviços da filial. 

Nota 2: No Espírito Santo a solicitação de compra de EPIs/EPCs é efetuada pelo 

Técnico de Segurança do Trabalho (FSMS-002), que encaminha a solicitação de 

compra ao responsável pelas compras na filial. 

7. Registros 

FSMS-002 - SOLICITAÇÃO DE EPI 

FADM-003 – LISTA DE FORNECEDORES QUALIFICADOS 

FADM-005 - SOLICITAÇÃO DE COMPRAS FRENTES DE SERVIÇO BRASÍLIA 

FADM-006 - PLANILHA DE CONTROLE DE ESTOQUE E SOLICITAÇÃO DE 

MATERIAIS RJ 

FADM – 007 - ORDEM DE COMPRAS FILIAIS E ESCRITÓRIOS 


FSMS-‐002 

FADM-‐003 

FADM-‐005 

Armazenamento 


Pasta do 

F colaborador- 

DP 

BD e arquivo- 

F-E Compras/Alm 

oxarifado 

F 

Arquivo/Dep. 

Comprasl 


Tempo de Retenção 

e Forma de Descarte 

Responsável 

Nome-Data 05 anos/Reciclagem SESMT/DP 

Data 

Nome da 

frente/Data 

01 ano/Reciclagem 

02 anos/Reciclagem 

Dep. 

Compras/Alm. 

Dep. 

Compras/Alm. 

FADM-‐006 

FADM-‐007 

F 

F 

Arquivo/Dep. 

Operacional 

Arquivo/Dep. 

Operacional 

Data 

Filial/Data 

15 dias/Reciclagem 

02 anos/Reciclagem 

Dep. 

Compras/Alm. 

Dep. 

Operacional 

8. Anexos 

8.1 Anexo 1 – Compras: Processo de Aquisição de Produtos/ Serviços 



8.2 Anexo 2 – Veículos: Processo de Compra de Veículos 

8.3 Anexo 3 – Processo de Compra de EPI/EPC 


Controle de Revisões 

Revisão nº Data da Revisão Alteração Versão 

00 08/02/2007 Lançamento do Procedimento 0 

01 22/01/2008 Alteração no item 6.3 1 

02 15/09/2009 Entrada do item 6.4.3 2 

03 18/03/2011 

Entrada do item 9 Controle de Revisões e 

alteração no item 7 Registros 

3 



Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


ADM 

Data 

26/03/2011 

 

Controle nº 

PADM-004 

Rev.: 

02 



PADM-004 - GESTÃO DE ALMOXARIFADO 

1 Propósito 

Este procedimento provê instruções e delega responsabilidades para o processo de 

gestão do almoxarifado aplicável aos contratos dentro do Sistema de Gestão 

Integrada. 

Nota: As atividades de diluição, manuseio e descartes de produtos químicos e 

domissanitários deverão seguir a IOP-003 Gestão de Produtos Químicos e 

Domissanitários.. 

2 Alcance 

Este procedimento é aplicável ao almoxarifado da matriz e filiais da Manchester 

Serviços, Juiz de Fora Empresa de Vigilância, Nova Locadora além dos 

almoxarifados das empresas nas frentes de serviço. Inclui todos os materiais e 

serviços (com exceção de armas e petrechos) que se referem aos contratos com 

clientes e materiais que ofereçam quaisquer riscos e/ou proteção ao meio ambiente 

e/ou saúde e segurança dos colaboradores, contratados, fornecedores e outros 

participantes do SGI. 


• Manual do Sistema de Gestão Integrada MSGI 

• PSGI-002 - Controle de Registros do SGI. 

• PSGI-006 - Identificação de Aspectos, Impactos, Perigos e Riscos. 

• PADM-006 - Controle de Produtos e Serviços Não Conformes. 

• PSGI-007 - Preparação e Respostas a Emergências. 

• IOP-003 – Gestão de Produtos Químicos e Domissanitários 


Gerente - colaborador responsável pela gestão de determinado departamento. Ex.: 

Gerente de Compras e Gerente Operacional. 

Almoxarife - colaborador que zela pela manutenção do Almoxarifado, no sentido de 

controlar o estoque e as solicitações de novas compras. 

Encarregado - colaborador responsável pela equipe que está alocada em 

determinada frente de serviço. Reporta-se ao Supervisor da frente de serviço. 


PADM-‐004 GESTÃO DE ALMOXARIFADO.doc

Supervisor - colaborador responsável pela frente de serviço e pela comunicação 

entre a empresa e os colaboradores que estão lotados nas frentes de serviço 

(cliente). 


Gerente de Compras: responsável pela supervisão do Almoxarifado. Nas 

localidades em que não há Almoxarife, fica o Encarregado ou Fiscal da frente de 

serviço, responsável pela gestão do almoxarifado. 

Almoxarife: responsável pelo controle do Almoxarifado, recebimento e distribuição 

de produtos, identificação de não conformidades dos produtos entregues e 

segregação dos mesmos. 

Auxiliar de Almoxarifado: auxilia no controle do Almoxarifado, recebimento e 

distribuição de produtos/uniformes, identificação de não conformidades dos produtos 

entregue e segregação dos mesmos. 

Encarregado e Supervisor: responsável pelo controle do Almoxarifado nas frentes 

de serviço, recebimento e distribuição dos produtos, identificação de não 

conformidades dos produtos entregues. Nas frentes de serviço em que não houver 

Encarregado ou Supervisor, fica o Fiscal responsável por esta gestão. 

6 Descrição 

6. 1 Verificação do produto/serviço adquirido 


realizam uma inspeção de recebimento nos materiais adquiridos, fazendo uma 

verificação do material recebido contra a Ordem de Compra correspondente e 

verificando eventuais danos em embalagem, vazamentos, etc. A assinatura/rubrica 

do Almoxarife na NF indica a aceitação dos materiais. As atividades e disposições 

de produto e serviço não conforme serão de acordo com o procedimento PADM- 

006. 

As entregas de produtos seguem a instrução IOP-003 Gestão de Produtos 

Químicos e Domissanitários e legislações vigentes para prevenir acidentes, 

incidentes ou quaisquer outros tipos de emergências (PSGI-007). 

6.2 Controle do Estoque do Almoxarifado 

O controle do estoque do Almoxarifado para atendimento dos contratos de prestação 

de serviços é executado mensalmente, de acordo com as especificações constantes 

no contrato e no histórico de compras da empresa para cada cliente (Anexo 2). 



6. 3 Distribuição de Produtos 

Após o recebimento do produto adquirido, o Almoxarifado prepara a NF de entrega 

dos produtos para os contratos, separa o material e distribui nas frentes de serviços 

(Anexo 1). 

Os veículos utilizados para a entrega dos produtos químicos e domissanitários, nas 

frentes de serviço, possuem licença e atendem aos requisitos legais. O Motorista 

responsável por estas entregas possui treinamento específico para este fim. 

Nas frentes de serviços, o material é distribuído conforme solicitação dos Serventes 

aos Encarregados e/ou Supervisores, devidamente identificado e, em alguns casos, 

prontos para o uso. 

Alguns produtos são entregues concentrados e são diluídos nas frentes de serviços, 

por colaboradores devidamente treinados. A identificação deste produto diluído é 

feita em etiqueta padronizada, de acordo com o IOP-003. 

7. Registros 

NF com rubrica do Almoxarife (como evidência de inspeção de recebimento) 

Checklist de Conferência de Estoque (gerado pelo sistema) 

Ficha de Controle de Uniformes 


Armazenamento 

F/E 

Área/Local 

NF F Contabilidade 

Ficha de Controle de 

Uniformes 


Data da 

emissão 

da NF 

F DP Data 


Retenção 

e Forma 

de 

Descarte 

5 

anos/lixo 

5 

anos/lixo 

Responsável 

Contabilidade 

DP 

8. Anexos 

8.1 Anexo 1 - Produtos: Processo de Distribuição 

8.2 Anexo 2 - Produtos: Controle do Almoxarifado 

8.3 Anexo 3 – Uniformes: Processo de Controle e Distribuição de Uniformes 




Revisão nº 

Data da 

Revisão 


Alteração 

Versão 

Lançamento do Procedimento 0 


02 03/02/2010 Entrada dos Anexos I, II, III e IV 2 



1 Anexo 1 – Produtos: Processo de Distribuição 

Almoxarifado - Aquisição de Produtos e Serviços 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

1. Recebe mercadoria e NF do fornecedor 

qualificado 

2. Confere a NF, a mercadoria e a ordem 

de compra 

3. Produto está conforme? 

4. Entrega NF ao ger. de compras 

5. Lança NF no sistema para pagamento 

6. Envia a NF ao depto. financeiro 

7. Separa e distribui as compras nos 

departamentos de acordo com a 

solicitação 

Início 

1 

2 

3 

N 

8 

1. Almoxarife 

2. Almoxarife 

3. Almoxarife 

4. Almoxarife 

5. Ger. De compras 

6. Ger. de Comprase 

7. Almoxarife 

8. Almoxarife 

8. NÃO – Faz disposição de acordo com o 

PADM-006 

S 

4 

5 

7 

6 



Anexo 2 – Produtos: Controle do Almoxarifado 

Almoxarifado: Controle de Estoque 

Procedimento 

1. Sistema gera check-list para 

conferência de estoque 

2. Confere estoque e informa o Ger. 

Compras 

3. Verifica se o estoque está dentro do 

previsto 

4. SIM – Providencia lista para frentes 

5. Envia lista de material mensal do 

cliente ao fiscal 

6. Recebe a lista e separa material do 

cliente 

7. Emite NF de saída para cliente/ termo 

de recebimento, de acordo com a ordem 

de execução 

8. Confere a mercadoria para entrega ao 

cliente/ funcionário 

9. Entrega mercadoria na frente de 

serviço 

10. Funcionário da empresa recebe, 

confere e assina NF/ Termo de 

recebimento 

11. Retorna NF/ Termo de recebimento 

Início 

2 

Fluxo Fluxo 

1 

3 

4 

5 

6 

Responsável 

1. Ger. De Compras 

2. Almoxarife 



5. Almoxarife ou Ger. 

De Compras 


De Compras 


De compras 


De compras 

9. Motorista 

10. Encarregado/ 

Supervisor 

11. Motorista ou 

Fiscal 

7 

8 

9 

10 

11 

Fim 



Anexo 3 – Uniformes: Processo de Controle e Distribuição de Uniformes 

Almoxarifado: Controle e Distribuição de Uniformes 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

1. Recebe mercadoria e NF do 

fornecedor 

2. Confere a NF, a mercadoria e a 

ordem de compra 

3. Entrega NF ao ger. de compras 

4. Encaminha tecido para a confecção 

dos uniformes 

5. Encaminha NF ao Depto. Financeiro 

para pagamento 

6. Recebe uniformes padronizados e 

NF 

7. Recebe ficha de uniforme dos 

funcionários, via fiscal 

4 

Início 

1 

2 

3 

5 

7 

Parte C 

8 

9 

10 

Parte E 

1. Aux. Administrativo 








8. Entrega uniforme ao fiscal e termo de 

recebimento 

9. Recebe termo de recebimento 

assinado 

Fim 

6 


10. Auxiliar Administrativo 

10. Envia o termo para arquivo, ao DP 



Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


ADM 

Data 

18/03/2011 

 

Controle nº 

PADM-005 

Rev.: 

02 



PADM-005 - CONTROLE DE PROCESSO, MONITORAMENTO E INSPEÇÃO 

1 Propósito 

Este procedimento estabelece os processos de controle e medição da 

qualidade dos serviços. 

2 Alcance 

Este procedimento é aplicável a todos os envolvidos com o Sistema de 

Gestão Integrada da Manchester Serviços, da Juiz de Fora Empresa de 

Vigilância e da Nova Locadora. 






Gerentes de Departamento: responsáveis por identificar a forma de 

monitoramento e medição dos processos de entrega de produtos e serviços 

sob sua responsabilidade de acordo com os requisitos do cliente e requisitos 

internos das empresas. 

Gerente do SGI: responsável pelo acompanhamento das ações corretivas 

geradas em decorrência de não conformidades observadas nos processos 

de entrega de produtos e serviços. 


A Manchester Serviços, Juiz de Fora Empresa de Vigilância e Nova 

Locadora planejam e desenvolvem os processos necessários para a realização 

do serviço. O planejamento da realização do serviço é coerente com os 

requisitos de outros processos do Sistema de Gestão Integrada. 

Ao planejar a realização do serviço, as empresas determinam o seguinte, 

quando apropriado: 

a) Objetivos do sistema de gestão integrada e requisitos para o serviço; 

b) A necessidade para estabelecer processos e documentos e prover 

recursos específicos para o serviço; 


PADM-‐005 CONTROLE DE PROCESSO, MONITORAMENTO E INSPEÇÃO.doc

c) Verificação, validação, monitoramento, inspeção e atividades de ensaio 

requeridos, específicos para o serviço, bem como os critérios para a 

aceitação do serviço; 

d) Registros necessários para fornecer evidência de que os processos de 

realização e o serviço resultante atendem aos requisitos. 

6.2 Procedimento de Inspeção 

6.2.1 Metodologia para os Serviços 

a) Como os serviços são programados de maneira contínua, as inspeções 

devem ser realizadas trimestralmente por meio do preenchimento de um 

checklist FOLHA DE INSPEÇÃO MC e JF (FOP-001 e FOP-002) em 

Brasília e no Espirito Santo e o FOP-014 no Rio de Janeiro, de 

averiguação de conformidade com os requisitos. 

b) Os outros requisitos são colocados em verificação mensal, juntamente 

com o Relatório de Desempenho do Contrato, RDC.. 

c) Operações asseguram que as inspeções são desempenhadas de forma 

a manter a qualidade do serviço e evitar reclamações de clientes. 

d) Qualquer desvio do nível de qualidade desejada será documentado em 

uma não conformidade, no RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE E 

AÇÃO CORRETIVA - RNCAC FSGI-004, pelo gerente da área 

responsável e encaminhado ao SGI, para inserção no sistema e para as 

devidas ações corretivas pelos responsáveis diretos. 

e) No caso da Nova Locadora, quando da locação de veículos com 

motoristas para clientes, o monitoramento é efetuado por meio do 

rastreador de veículos, que tem relatórios analisados diariamente 

(sistema on-line). 

6.2.2 Metodologia para os Equipamentos 

a) Equipamentos utilizados na prestação de serviços são mantidos em bom 

funcionamento de maneira a não haver falhas durante a prestação do 

serviço. 

b) Manutenção preventiva de equipamentos é planejada de acordo com 

padrões do setor ou instruções do fornecedor do equipamento. 

c) Cuidado especial com veículos deve ser observado de forma a prevenir 

quebras e acidentes que possam colocar os usuários em perigo. As 

manutenções dos veículos são efetuadas de acordo com as 

responsabilidades definidas no contrato de prestação de serviços ou de 

acordo com o manual de manutenção do veículo. 

d) No caso da Nova Locadora, a entrega do veículo ou equipamento ao 

motorista e/ou ao cliente é feita conforme o CHECK LIST DE SAÍDA E 

RETORNO DE VEÍCULO em períodos definidos de acordo com o 

serviço prestado e o contrato. 



6.2.3 Calibração de Instrumentos de Medição 

Na eventualidade de se necessitar de instrumentos de medição para a 

realização de algum serviço, estes devem ser calibrados de acordo com as 

especificações de calibração do fabricante e da norma ISO 9001, parágrafo 

7.6. 

Caso o instrumento de medição a ser usado seja de terceiros, cabe ao 

responsável da Manchester Serviços, Juiz de Fora Empresa de Vigilância e 

Nova Locadora assegurar-se que o instrumento possua um certificado de 

calibração válido, bem como reter uma cópia do mesmo como registro. O 

mesmo vale quando o instrumento de medição pertence ao cliente. 

7. Registros 

FOP-001 Folha de Inspeção MC 

FOP-002 Folha de Inspeção JF 

Check list de Saída e Retorno de Veículo 

FSMS-004 Formulário de Investigação e Análise de Incidentes-Acidentes 

Registro/Identifica 

ção 

FOP-001 

FOP-002 

FSGI-004 

Check List de Saíde 

e Retorno de 

Veículo 

FOP-014 

Certificados de 

Calibração 

Armazenamento 

F/E 

F 

F 

F 

F 

F 

F 

Área/Loca 

l 

Dep. 

Operacion 

al 

Dep. 

Operacion 

al 

Arquivo 

SGI 

Dep. 

Operacion 

al 

Dep. 

Operacion 

al 

Dep. 

Operacion 

al 

Indexaç 

ão 

Data 


Retenção e 


Descarte 

3 

meses/Reciclage 

m 

Data 3 


m 

Data 12 


m 

Data 12 


m 

Data 3 


m 

Data / 

Frente 

igual à da pasta 

da frente 

Responsá 

vel 

Dep. 

Operaciona 

l 

Dep. 

Operaciona 

l 

SGI 

Dep. 

Operaciona 

l 

Dep. 

Operaciona 

l 

Dep. 

Operaciona 

l 



8. Anexos 

Anexo 1 – Fluxograma do Processo 


Revisão nº 


Data da 

Revisão 

Alteração 

Versão 

26/02/2007 Lançamento do Procedimento 0 

01 03/02/2010 Alteração no item 6.2.2 1 

02 03/02/2010 

Entrada do ITEM 9 “Controle de 

Registros”, ateração no item 6.2.2 com 

a entrada de novo chek list E Inserção 

do item “Calibração de Instrumentos de 

Medição” 

2 




Controle da Qualidade dos Serviços 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

Início 

1. Recebe Contrato 

1 

1. Ger. Comercial 

2. Planeja requisitos do contrato 

2 

Registro de 

desempenho do 

contrato 


3. Preenche o formulário ‘Implantação 

de Serviço’ 

3 

3. Ass. Comercial 

4. Treinamento de Funcionários 

4 

4. Ger. Operacional 

5. Inspeção periódica do serviço 

5 

5. Supervisor e Ger. 

Operacional 

6. Registro da Inspeção (FOP-001 e 

FOP-002), de acordo com o PSGI-002 

6 




Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


ADM 

Data 

21/03/2011 

 

Controle nº 

PADM-006 

Rev.: 

03 



PADM-006 - CONTROLE DE PRODUTOS E SERVIÇOS NÃO CONFORMES 

1 Propósito 

Estabelecer procedimentos e responsabilidades para prevenir que produtos e serviços que 

não estão conformes com os requisitos sejam utilizados nos processos ou liberados. 

2 Alcance 

Este procedimento é aplicável a todos os que fazem parte do Sistema de Gestão Integrada 

da Manchester Serviços, Juiz de Fora Empresa de Vigilância e Nova Locadora. 


• MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA - MSGI 

• FSGI-004 - RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE E AÇÃO CORRETIVA - 

RNCAC. 

• PSGI-002 – CONTROLE DE REGISTROS. 

• FCOM-004 - REGISTRO DE OCORRENCIA EM CLIENTE -ROC 

Definições 

Produto ou serviço não conforme – aquele que não está de acordo com os requisitos 

contratuais ou de compras, ou com os requisitos especificados nos documentos do SGI ou 

nas Normas. 


Gerente de Compras: fará a revisão de todas as ocorrências onde os materiais ou produtos 

não estão de acordo com os requisitos especificados, e deve tomar as medidas necessárias 

para prevenir recorrências. Submeterá um relatório mensal com o número de não 

conformidades encontradas. Tem autoridade para parar o processo de armazenamento ou 

de entrega se não conformidades foram encontradas. 

Gerente Comercial: é responsável pela revisão de todas as ocorrências onde os materiais 

ou produtos não estão de acordo com os requisitos especificados, e deve tomar as medidas 

necessárias para prevenir recorrências. 

Almoxarife: recebe o produto e identifica se o produto esta conforme ou não. Preenche o 

formulário de desvio. 

Auxiliar Operacional: controla os veículos e motoristas para identificar se os 

produtos/serviços estão ou não em conformidade. As ocorrências identificadas são enviadas 

ao Gerente Comercial da Nova Locadora. 


PADM-‐006 CONTROLE DE PRODUTOS E SERVIÇOS NÃO CONFORMES.doc


6.1 Generalidades 

Os Anexos 1 e 2 indicam o processo de controle de produtos e serviços não conformes 

dentro do Sistema de Gestão Integrada. 

6.2 Descrição 

6.2.1 Identificação e Segregação 

A empresa assegura que produtos e serviços que não estejam conformes com os requisitos 

do produto ou serviço sejam identificados e controlados para evitar seu uso ou entrega não 

intencional ao cliente. 

Os produtos ou serviços não conformes são tratados conforme segue: 

a) Execução de ações para eliminar a não conformidade detectada; 

b) Autorização do uso de produto ou serviço não conforme, sob concessão de uma 

autoridade pertinente e, onde aplicável, pelo cliente; 

c) Execuções de ações para impedir o uso pretendido ou aplicação originais, sempre 

que possível. 

d) Devolução de produto não conforme, quando for o caso. 

Registros sobre a natureza das não conformidades e quaisquer ações subsequentes 

executadas, incluindo concessões obtidas são mantidos de acordo com o procedimento 

PSGI-002. 

Quando o produto ou serviço não conforme for corrigido, ele deve ser reverificado para 

demonstrar a conformidade com os requisitos. 

Quando a não conformidade do produto ou serviço for detectada após a entrega ou início de 

seu uso, a empresa tomará as ações apropriadas em relação aos efeitos, ou potenciais 

efeitos, da não conformidade. 

• O Gerente de Compras, fará a revisão de todas as ocorrências onde os materiais ou 

produtos não estão de acordo com os requisitos especificados, e deve tomar as 

medidas necessárias para prevenir recorrências. 

• O Gerente de Compras e, no caso da Nova Locadora, o Gerente Operacional, 

submeterá um Relatório Mensal com o número de não conformidades encontradas. 

• Todos os colaboradores envolvidos no SGI têm a responsabilidade de avisar seus 

Supervisores assim que for encontrada qualquer não conformidade de produto ou 

serviço. Os Supervisores devem, então, informar o Gerente Operacional que 

informará o Gerente de Compras. 

• O material encontrado não conforme será identificado imediatamente como “NÃO 

CONFORME” e colocado em área segregada para evitar o uso indevido ou entrega 

ao cliente. 



6.2.2 Disposição de Material Não Conforme 

O material/serviço encontrado não conforme deverá ser analisado e uma das seguintes 

disposições determinada, de acordo com o formulário apropriado, 

Produtos 

Serviços 

1. Usar como está 1. Continuar o serviço como está 

2. Retrabalhar/refazer até ficar 

conforme com a especificação 

2. Retrabalhar/refazer até ficar 

conforme com a especificação 

3. Retornar ao fornecedor 3. Acrescentar termo aditivo 

4. Jogar fora/destruir 4. Cancelar o contrato 

Obs.: Os itens 2 e 4 da tabela acima, para produto e serviço, não são aplicáveis às 

atividades da Nova Locadora. 

Quando o cliente aceita o material ou serviço apesar de não conforme, uma carta de aceite 

assinada pelo cliente deverá ser arquivada junto com o relatório de não conformidade. 

7. Registros 

7.1 FCOM-004 - REGISTRO DE OCORRENCIA EM CLIENTE -ROC 

7.2 FADM-013 - RELATÓRIO MENSAL DE NÃO CONFORMIDADE DE PRODUTO 

7.3 Carta de aceite do cliente 

7.4 FSGI-004 - RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE E AÇÃO CORRETIVA – RNCAC 


Armazenamento 

Tempo de Retenção e 



Forma de Descarte 

Responsável 

FCOM-004 

F 

Dep. 

Enquanto o contrato Dep. 

Data 

Comercial 

estiver em vigor Comercial 

FADM-013 

F 

Dep. de 

Compras/Alm 

oxarifado 

Data 

1 Ano 

Dep. de 

Compras/Al 

moxarifado 

FSGI-004 F SGI Data 1 Ano SGI 

8. Anexos 

8.1 Anexo 1 - Sistema de Controle Produtos Não Conformes 

8.2 Anexo 2 – Sistema de Controle Serviços Não Conformes 






08/02/2007 Lançamento do Procedimento 0 

01 13/02/2007 Alteração no item 3 1 


03 21/02/2011 Entrada do item 9.0 “Controle de Revisões” 3 



Anexo 1 – Sistema de Controle Produtos Não Conformes 

Controle de Produtos Não Conforme 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

Início 

1. Acusa uma não conformidade 

1 

1. Ger. de Compras ou 

Supervisor 

2. Documenta no “Formulário apropriado” 

3. Dá entrada no banco de dados 

4. Identifica através do rótulo ou marca o 

material ‘não conforme’ e segrega 

2 

3 


Supervisor 


Supervisor 


Operacional 

5. Necessita de análise de causa? 

6. NÃO – Decide a disposição do serviço: 

a - usar como está 

b - refazer/ retrabalhar 

c – retornar ao fornecedor 

d – destruir 

4 

5 

N 

S 

9 

5. Gerente Compras 

6. Ger. Compras ou 

Supervisor 

7. Aprova ações corretivas 

8. Mantém registros de acordo com PSGI- 

002 

6 

7 

a 

b 

c 

d 

7. Gerente Compras 

8. Ger. De Compras ou 

Gerente de Qualidade 

9. SIM - Realiza a análise de causa 

8 

9. Gerente de Compras/ 

Operacional 

Fim 



Anexo 2 – Sistema de Controle Serviços Não Conformes 

Controle de Serviços Não Conforme 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

Início 


2. Documenta no “FSGI004 - RELATÓRIO DE 

NÃO CONFORMIDADE E AÇÃO CORRETIVA - 

RNCAC” ou FCOM-004 - REGISTRO DE 

OCORRENCIA EM CLIENTE -ROC 

3. Dá entrada no banco de dados 

4. Identifica através da visita ao cliente o 

serviço que não está conforme 

1 

2 

3 

1. Ger. de Relacionamento, 

Comercial ou Supervisor 

2. Ger. de Relacionamento, 

Comercial ou Supervisor 

3. Ger. de Relacionamento 

ou Comercial 

4. Ger. de Relacionamento 

ou Supervisor 

5. Necessita de análise de causa? 

6. NÃO – Decide a disposição do serviço: 

a - continuar como está 

b - refazer/ retrabalhar 

c – acrescentar termo aditivo 

d – cancelar o contrato 

N 

4 

5 

S 

9 

5. Gerente Comercial 

6. Dir. Comercial ou 

Supervisor 

7. Aprova ações corretivas 

8. Mantém registros de acordo com PSGI- 

002 

6 a 

7 

b 

c 

d 

7. Gerente Comercial 

8. Ger./ Dir. Comercial 

9. SIM - Realiza a análise de causa 

8 

9. Gerente de Comercial/ 

Operacional 

Fim 



Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


ADM 

Data 

21/03/2011 

 

Controle nº 

PADM-007 

Rev.: 

03 



PADM-007 - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 

1. Propósito 

Este procedimento estabelece o processo de gerenciamento de resíduos sólidos 

gerados pelas empresas da Manchester Serviços, Juiz de Fora Empresa de Vigilância 

e Nova Locadora. 

2. Alcance 

Este procedimento é aplicável a todos os envolvidos com o Sistema de Gestão 

Integrada da Manchester Serviços, da Juiz de Fora Vigilância e da Nova Locadora. 

3. Referências 

• Manual do Sistema de Gestão Integrada – MSGI 

• Legislação Federal, Estadual e Municipal 

• RESOLUÇÃO CONAMA 

• RESOLUÇÃO CNEN 

4. Definições 

Resíduos Sólidos - conjunto dos produtos não aproveitados das atividades humanas 

(domésticas, comerciais, industriais, de serviços de saúde) ou aqueles gerados pela 

natureza, como folhas, galhos, terra, areia, que são retirados das ruas e logradouros 

pela operação de varrição e enviados para os locais de destinação ou tratamento. 

Resíduo Comum – Resíduo semelhante ao resíduo doméstico. 

Prevenção de Poluição – uso de processos, práticas, técnicas, materiais, produtos, 

serviços ou energia para evitar, reduzir ou controlar (de forma separada ou 

combinada) a geração, emissão ou descarga de qualquer poluente ou rejeito, para 

reduzir os impactos ambientais. 

Reciclagem – É o processo de transformação de resíduos, que envolve a alteração 

das propriedades físicas e físico-químicas dos mesmos, tornando-os insumos 

destinados a processos produtivos. 


PADM-‐007 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS.doc

5. Responsabilidades 

O Departamento Operacional é responsável por identificar e gerenciar a coleta, 

transporte e acondicionamento dos resíduos sólidos gerados pelas empresas do 

Grupo, de acordo com a legislação vigente. 

6. Procedimentos 

6.1 Identificação e Quantificação dos Resíduos 

O Grupo Manchester gera os seguintes resíduos sólidos: 

N. 

Descrição do 

Resíduo 

Frequência da 

Coleta (nº de 

vezes/semana) 

1 Orgânicos Diariamente 

Destino Final 

Container do serviço de 

limpeza pública 

2 Papel/ Papelão Semanal Reciclagem 

3 Òleo Lubrificante 

4 Pneu 

De acordo com o 

manual de 

manutenção do 

veículo 

De acordo com o 

estado do pneu ou 

manual de 

manutenção do 

veículo 

A própria loja que faz a troca 

do óleo encarrega-se de dar 

o destino final 

Reciclagem 

5 Plástico Semanal Reciclagem 

6 Bateria de celular 

Quando existir a 

necessidade de 

troca 

7 Pilha Semanal 

Devolução na loja onde o 

celular foi adquirido 

Container do serviço de 

limpeza pública 

6.2 Classificação dos Resíduos Gerados pelo Grupo Manchester 

Os resíduos sólidos gerados pelo Grupo Manchester estão inseridos na categoria “D”, 

de acordo com a RESOLUÇÃO CONAMA Nº 5, DE 5 DE AGOSTO DE 1993. 

GRUPO A: resíduos que apresentam risco potencial à saúde pública e ao meio 

ambiente devido à presença de agentes biológicos. 

Enquadram-se neste grupo, dentre outros: sangue e hemoderivados; animais usados 

em experimentação, bem como os materiais que tenham entrado em contato com os 

mesmos; excreções, secreções e líquidos orgânicos; meios de cultura; tecidos, 

órgãos, fetos e peças anatômicas; filtros de gases aspirados de área contaminada; 

resíduos advindos de área de isolamento; restos alimentares de unidade de 



isolamento; resíduos de laboratórios de análises clínicas; resíduos de unidades de 

atendimento ambulatorial; resíduos de sanitários de unidade de internação e de 

enfermaria e animais mortos a bordo dos meios de transporte, objeto desta 

Resolução. Neste grupo incluem-se, dentre outros, os objetos perfurantes ou 

cortantes, capazes de causar punctura ou corte, tais como lâminas de barbear, bisturi, 

agulhas, escalpes, vidros quebrados, etc, provenientes de estabelecimentos 

prestadores de serviços de saúde. 

GRUPO B: resíduos que apresentam risco potencial à saúde pública e ao meio 

ambiente devido às suas características químicas. 

Enquadram-se neste grupo, dentre outros: 

a) drogas quimioterápicas e produtos por elas contaminados; 

b) resíduos farmacêuticos (medicamentos vencidos, contaminados, interditados ou 

não-utilizados); e, 

c) demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da NBR 10004 

da ABNT (tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos). 

GRUPO C - rejeitos radioativos: enquadram-se neste grupo os materiais radioativos 

ou contaminados com radionuclídeos, provenientes de laboratórios de análises 

clínicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia, segundo Resolução CNEN 6.05. 

GRUPO D: resíduos comuns são todos os demais que não se enquadram nos grupos 

descritos anteriormente. 

6.3 Educação Ambiental 

O Grupo Manchester estará realizando entre seus colaboradores, clientes e demais 

interessados campanhas visando à conscientização dos mesmos em relação à 

política ambiental de resíduos sólidos para a efetivação do processo de coleta 

seletiva. 

6.4 Coleta, Transporte e Acondicionamento 

6.4.1 Coleta 

Serão efetuadas por funcionários devidamente treinados e equipados com luvas, 

botas, materiais e EPIs de proteção adequados, que diariamente, farão o 

recolhimento dos resíduos previamente selecionados em cada setor da empresa. 

6.4.2 Transporte 

Após o recolhimento, será efetuado o transporte destes resíduos manualmente até o 

local de armazenamento dos resíduos existente na empresa. 



6.4.3 Acondicionamento 

Será feito no local de armazenamento, que fica na parte externa da empresa, onde os 

sacos plásticos recolhidos e previamente selecionados serão dispostos, seguindo a 

seguinte padronização: 

• Plásticos - Serão depositados em sacos de lixo, com identificação padronizada, na 

cor VERMELHA, seguindo resolução do 275/01 do Conama. 

• 

• Papel - Serão depositados em sacos de lixo, com identificação padronizada, na cor 

AZUL, seguindo resolução do 275/01 do Conama. 

• 

• Pilhas e Baterias – Serão depositados em sacos de lixo na cor PRETA e 

acondicionados em local especificado pela companhia. 

• 

• Óleos Lubrificantes e Pneus – Serão deixados na empresa responsável pela 

troca. 

• Embalagens de Produtos Químicos e Domissanitários – devolvidas ao 

fornecedor ou enviadas para reciclagem. 

Os resíduos orgânicos e não recicláveis gerados pela empresa, são acondicionados 

em containers apropriados para a coleta realizada pelo serviço de limpeza pública. 

6.4.4 Destinação Final dos Resíduos 

Conforme política ambiental do Grupo Manchester, os resíduos de papel e plástico 

são enviados à empresa de reciclagem e os resíduos orgânicos, levados pelo serviço 

de limpeza local. 

7. Registros 


ção 

Comprovantes de 

retorno de Plasticos 

Comprovante de 

destinação de 

Pneus e óleo 

Armazenamento 

F/E 

F 

F 

Área/Loc 

al 

Dep. 

Compras/ 

Almoxarif 

ado 

Dep. 

Compras/ 

Almoxarif 

ado ou 

Dep. 

Operacio 

nal 

Indexaçã 

o 

Data 

Data 


Retenção e 


Descarte 

6 

meses/Reciclag 

em 

1 

ano/Reciclage 

m 

Responsável 

Dep. 

Compras/Al 

moxarifado 

Dep. 

Compras/Alm 

oxarifado ou 

Dep. 

Operacional 



8. Anexos 

N. A. 


Revisão nº 

Data da 

Revisão 


Alteração 

Versão 


01 08/02/2007 Alteração no item 6.1 1 

02 08/02/2008 Ajuste de revisão 2 

03 03/02/2010 

Entrada do item 9 Controle de 

Revisões e alteração no item 7 

Registros 

3 



Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


COM 

Data 

23/03/2011 

 

Controle nº 

PCOM-001 

Rev.: 

02 



1 Propósito 

PCOM-001 - ANÁLISE E PLANEJAMENTO DE ENTREGA DE SERVIÇOS 

CONTRATUAIS 

Este procedimento provê instruções e delega responsabilidades para a análise 

e planejamento de entrega de serviços associados com o Sistema de Gestão 


2 Alcance 

Este procedimento é aplicável a todos os contratos que fazem parte do Sistema 

de Gestão Integrada da Manchester Serviços, Juiz de Fora Vigilância e Nova 




• PADM-001 – Monitoramento e Medição de Indicadores. 

• PSGI-006 – Identificação de Aspectos, Impactos, Perigos e Riscos. 


OIS – Ordem de Implantação de Serviço. Só é válida acompanhada da cópia 

de contrato, termo de referência ou anexos que dispõem das informações 

referentes a cada departamento da empresa. 

RAC – Relatório de Acompanhamento do Contrato. Documento de uso interno 

do Departamento Comercial, no qual constam as atualizações referentes aos 

contratos. 

RDC – Relatório de Desempenho de Contrato. Traz as informações 

comparativas entre o orçado e o realizado de cada contrato. 


Gerente Comercial: responsável pela elaboração de propostas e entrada de 

novos contratos nas empresas. 

Gestores de Contrato: Gerentes ou Assessores/Assistentes Comerciais. 

Responsáveis pela gestão comercial dos contratos. 


PCOM-‐001 ANÁLISE E PLANEJAMENTO DE ENTREGA DE SERVIÇOS 

CONTRATUAIS.doc

Assessor/ Assistente Comercial: responsável pela elaboração das planilhas 

de custos dos contratos, sob a supervisão do Gerente Comercial. Também 

prepara as OIS e encaminha-as aos outros departamentos das empresas. 

Gerente Administrativo Financeiro: responsável pela emissão do RDC e da 

apresentação do mesmo à alta direção da empresa. 


O departamento comercial recebe o aviso de licitações por via eletrônica, email 

ou impresso (Diário Oficial da União-DOU) da matrz e das filiais. 

Os ediatis são então selecionados utilizando os formulários FCOM-006, 

FCOM008 e FCOM-009, onde após analise, levando-se em conta a 

modalidade, condições de participação, preço praticado, etc..., descidi-se pela 

participação ou não no proccesso. Os FORM-006, FCOM-008 e FCOM-009 

contém espaço para registrar o histórico de particição. O resultado das 

participações em processos de contratação tanto Público quanto Privados, são 

registrados no formulário FCOM-010, MAPA DE LICITAÇÕES. As 

participações em Licitações na modalidade presencial, são registradas no 

formulário FCOM-007 e depois seus resultados transportados para o FCOM- 

010, MAPA DE LICITAÇÕES.O processo licitatório, desde o momento da 

proposta até o momento de sua implementação, deverá passar por um 

processo de análise de requisitos, planejamento do desempenho do 

contrato e monitoração do desempenho de acordo com o plano inicial. 

Os gerentes dos departamentos comercial, administrativo, pessoal e 

operacional deverão ser os responsáveis pela análise acima descrita. Os 

resultados desta análise serão registrados em atas, conforme PSGI-002. 

Passados 30 (trinta dias) do início da prestação dos serviços serão 

lançados no sistema SM os dados econômicos e financeiros para que seja 

gerado o RDC – Relatório de Desempenho de Contrato. Este relatório 

indicará todos os passos a serem tomados e monitorados de acordo com as 

necessidades dos clientes e necessidades da alta direção. 

Durante a análise do contrato deverão ser levados em consideração 

novos riscos associados com o meio ambiente e saúde e segurança. Caso 

novos riscos sejam identificados, eles deverão ser adicionados à matriz de 

riscos, de acordo com o procedimento PSGI-006. 

Os Relatórios de Acompanhamento do Contrato (FCOM-001) são 

utilizados para a gestão do contrato, de forma a manter a documentação, 

termos aditivos, análises de reequilíbrio financeiro e outras informações 

atualizadas para os gestores. 




As Ordens de Implantação de Serviço - OIS (FCOM-002) deverão ser 

baseadas nos critérios do contrato e dos termos de referência. A cada 

alteração contratual deverá ser gerada uma nova ordem de serviço 

especificando o motivo (alteração contratual, renovação, contrato novo) que 

será distribuída para todas as gerências. 

Mensalmente os Indicadores de Desempenho (DSGI-002) e o RDC, 

deverão ser monitorados para averiguar o andamento do contrato e prover 

informações para a tomada de ações corretivas e/ou preventivas, se 

necessário. Semestralmente, ou sempre que necessário estes relatórios 

fornecerão os indicadores e as entradas de dados para as análises críticas da 

alta administração. 

Os Anexos I e II indica o processo e responsabilidades relativas à análise de 

todos os contratos incluídos no Sistema de Gestão Integrada. 

6.1 Contratos de Vendas 

A minuta contratual deve ser analisada pelo Gerente Comercial que deve 

verificar a capacidade da Manchester Serviços, da Juiz de Fora Empresa de 

Vigilância e da Nova Locadora em atender os requisitos do cliente em relação à 

qualidade, qualificações e quantidade de colaboradores, prazos de 

desempenho, preços e condições de pagamento, antes da aceitação do 

contrato. 

Qualquer alteração a ser efetuada no contrato, proposta pelas empresas do 

SGI ou pelo cliente, deverá ser analisada pelas mesmas funções que 

analisaram o contrato inicial e formalizadas como um termo aditivo a ser 

anexado ao contrato inicial. A cada alteração deverá ser gerada uma OIS a ser 

preenchida com as novas informações do contrato. 

Devem ser mantidos registros conforme procedimento PSGI-002 - Controle de 

Registros. 

6.2 Pedidos de Vendas 

Pedidos que se enquadram nesta categoria devem ser analisados pelo Gerente 

Comercial para avaliar a capacidade da Manchester Serviços, Juiz de Fora 

Empresa de Vigilância e Nova Locadora em atender a qualidade, qualificações 

e quantidade de colaboradores, prazo de desempenho, preço e condições de 

pagamentos desejadas pelo cliente. 

O RDC será preparado também para pedidos de vendas e o contrato 

formalizado por meio dele na falta de outro contrato formal. 




Qualquer discordância do contrato poderá ser apresentada pelo cliente e 

avaliada pelo gerente indicado anteriormente, sendo que em último caso 

poderá ser criado um novo serviço ou revisado o objeto das discordâncias. 

7. Registros 

FCOM-001 RAC 

FCOM-002 OIS 

FCOM-003 – PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE CLIENTES 

FCOM-004 – REGISTRO DE OCORRÊNCIA EM CLIENTES - ROC 

FCOM-005 – CONTROLE DE RECLAMAÇÃO DE CLIENTES 

PROVENIENTES DAS PESQUISAS DE SATISFAÇÃO 

FCOM-006 – CAPA DE PROCESSO LICITATÓRIO - JF 

FCOM-007 - FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DE LICITAÇÕES 

PRESENCIAIS 

FCOM-008 – CAPA DE PROCESSO LICITATÓRIO - MC 

FCOM-009 - CAPA DE PROCESSO LICITATÓRIO - NL 

FCOM-010 – MAPA DE LICITAÇÕES 


FCOM-‐001 

FCOM-‐002 

FCOM-‐003 

FCOM-‐004 

FCOM-‐005 

Armazenamento 


Arquivo 

E 

eletrônico 

F 

F 

F 

E 

Pasta do 

cliente 


cliente 


cliente 

Arquivo 

eletrônico 


Contrato 

Contrato 

Contrato 

Contrato 

Data 



Vigência do 

Contrato/Apagar 


Contrato/Reciclagem 





1 Ano 

FCOM-‐006 F Arquivo Licitação 1 Ano 




FCOM-‐010 

F 

Arquivo 

eletrônico 

Data/Cliente 

5 Anos 

Responsável 

Dep. 

Comercial 

Dep. 

Comercial 

Dep. 

Comercial 

Dep. 

Comercial 

Dep. 

Comercial 

Dep. 

Comercial 

Dep. 

Comercial 

Dep. 

Comercial 

Dep. 

Comercial 

Dep. 

Comercial 

8. Anexos 

Anexo 1 – Processo de Planejamento de Contratos – Setor Governamental 




Anexo 2 – Processo de Planejamento de Contratos – Setor Privado 

9.Controle de Revisões 


Revisão nº 

Data da 

Revisão 

Preparado por: Alteração Versão 

0 08/02/2007 Nelson Wanderlei Lançamento do procedimento 0 

1 26/02/2007 Nelson Wanderlei Alteração no item 6.2 1 

2 18/02/2011 Nelson Wanderlei 

Entrada do item 9 “Controle de 

Revisões” e alteração no item 7 

“Registro” 

2 




Anexo 1 – Processo de Planejamento de Contratos – Setor 

Governamental 

Planejamento de Contratos 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

1.Recebimento do Aviso de licitação por via 

eletrônica ou impressa (DOU) da matriz e 

filiais 

2. Seleção de edital para participação 

3. Verifica a modalidade 

4. Análise crítica do edital 

5. Decisão de participação no processo 

de licitação 

6. SIM – Elabora planilha de custo e inicia 

processo de separação de documentos 

7. Analisa planilha de custo 

8. Aprovação da planilha de custo 

9. SIM – Assina e autoriza a participação na 

licitação 

10. Confere documentos para participação 

11. Participa da Licitação 

12. Verifica se a proposta foi vencedora 

13. Encaminha ordem de implantação dos 

serviços aos departamentos: 

A. Almoxarifado 

B. Compras 

C. Operacional 

D. Pessoal 

Início 

1 

2 

3 

4 

5 

S 

6 

7 

N 

Fim 

1. Ger. ou Ass. Com. 

2. Ger.ou Ass. Com. 



5. Dir.ou Ass. Com. 


7. Dir. Comercial 



10. Ass. Com./ Aux. Adm. 

11. Representante 

Legal 

12. Rep. Legal ou Ass. 

Comercial 

13. Ass. Com. ou Aux. 

Administrativo 

14. Reunião periódica de revisão do RDC 

15. Dados do RDC vão para indicadores 

semestrais utilizados na análise crítica 

N 

8 

S 

14. Ger. Com. e áreas 

envolvidas 

15. Ass. Com. 

9 

10 

11 

12 

N 

Fim 

S 

13 

14 

15 

Parte 

A 

Parte 

B 

Parte 

C 

Parte 

D 




Anexo 2 – Processo de Planejamento de Contratos – Setor Privado 

Planejamento de Contratos Privados 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

Início 

1. Visita a empresas privadas 

1 

8 

1. Ger. Com. 

2. Elabora Proposta 

3. Elabora planilha de custo 

2 



4. Analisa, aprova planilha de custo e 

encaminha ao cliente a proposta 

3 

4. Dir. ou Ger. Comercial 

5. Recebe o aceite do cliente? 

6. Elabora contrato e recebe assinatura do 

cliente 

7. Encaminha ordem de implantação dos 

serviços aos departamentos: 

A. Almoxarifado 

B. Compras 

C. Operacional 

D. Pessoal 

N 

4 

S 

5 

S 

6 

N 

9 

10 

5. Dir. ou Ger. Comercial 

6. Ass. Com./ Ger. 

Com. 

7. Ass. Com. 




8. Solicitação de proposta ao comercial 

Brasília* 

7 

9. Encaminha ao solicitante, o contrato 

10. Recolhe assinatura do cliente e faz cópia 

Parte 

A 

Parte 

B 

Parte 

C 

Parte 

D 

Parte 

E 

* Na filial Rio de Janeiro, alguns contratos para o setor privado são feitos diretamente 

com o Departamento Comercial da Filial. 




Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


OP 

Data 

26/03/2011 

 

Controle nº 

POP-001 

Rev.: 

04 



ATIVIDADES RELATIVAS Á SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO - SST 

1 Propósito 

Este procedimento estabelece a rotina a ser seguida em todas as frentes de serviço e 

filiais, dentro do escopo de certificação das empresas, com relação às atribuições do 

OP/SESMT. 

2 Alcance 






• Normas Regulamentadoras - NR´s do MTE - Ministério do Trabalho e 

Emprego. 

• FSMS-004 – Formulário de Investigação e Análise de Incidentes/Acidentes. 


SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do 

Trabalho 

Tem como finalidade promover a saúde e proteger a integridade física do trabalhador 

no local de trabalho (NR-4 MTE). 

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes 

É composta por representantes dos empregados e do empregador. Tem como 

objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a 

tornar compatível, permanentemente, o trabalho com a preservação da vida e a 

promoção da saúde do trabalhador, bem como, observar e relatar as condições de 

risco nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar os riscos 

existentes (NR-5 MTE). 

EPI - Equipamento de Proteção Individual 

É todo dispositivo de uso individual utilizado pelo trabalhador. Destina-se à proteção 

de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e saúde no trabalho e a integridade 

física do trabalhador (NR-6 - MTE). 

EPC - Equipamento de Proteção Coletiva 


POP-‐001 ATIVIDADES RELATIVAS À SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO -‐ SST.doc

Dispositivo, sistema ou meio, fixo ou móvel, de abrangência coletiva, destinado a 

preservar a integridade física e a saúde dos trabalhadores, usuários e terceiros. 

PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais 

Visa à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, por meio da 

antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de 

riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo 

em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais (NR-9 MTE). 

PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional 

Tem como objetivo a promoção e preservação da saúde do conjunto dos 

trabalhadores (NR-7 MTE). 

ASO - Atestado de Saúde Ocupacional 

Define se o colaborador está apto ou inapto à realização de suas funções dentro da 

empresa. Este documento é de extrema importância, pois, além da identificação 

completa do trabalhador com o número de identidade e função exercida, contém 

também os riscos que existem na execução de suas tarefas, além dos procedimentos 

médicos a que foi submetido, deixando o trabalhador e empresa cientes de sua atual 

condição de saúde. 

Risco Aceitável 

Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela organização, levando 

em consideração suas obrigações legais e sua própria política de SST - Saúde e 

Segurança do Trabalho. 

Doença 

Condição física ou mental adversa identificável, oriunda de, e/ou agravada por 

atividade de trabalho e/ou situação relacionada ao trabalho. 

Incidente 

Evento ou eventos relacionados ao trabalho, em que uma lesão ou doença 

(independente da gravidade) ou fatalidade ocorreu ou poderia ter ocorrido. 

PCMAT - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho 

Tem como objetivo a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos 

de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na 

Indústria da Construção (NR-18 MTE). 

LTCAT - Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho 

Comprova a existência, ou não, de agentes nocivos. É expedido por Médico do 

Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho, nos termos da legislação 

trabalhista. 


POP-‐ 


MTE - Ministério do Trabalho e Emprego 

Responsável pela publicação das Normas Regulamentadoras - NR´s. 

NR - Normas Regulamentadoras 

SRTE - Superintendência Regional do Trabalho e Emprego 

FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico 

Possui 16 seções, cuja terminologia, numeração e sequência atendem a norma 

brasileira NBR 14.725 e contém informações sobre o transporte, manuseio, 

armazenamento e descarte de produtos químicos, considerando os aspectos de 

segurança, saúde e meio ambiente. 

Domissanitário 

Substâncias destinadas à higienização, desinfecção domiciliar, em ambientes 

coletivos ou públicos, em lugares de uso comum e no tratamento de água. 

DPS - Diálogo Periódico de Segurança 

Reuniões rápidas com os colaboradores, no início da jornada de trabalho, com 

frequência mínima de 2/mês/frente de serviço, com o objetivo de repassar 

orientações e discutir sobre assuntos relacionados ao trabalho e à segurança e saúde 

do trabalho, bem como assuntos relativos à preservação do meio ambiente. 

Mapa de Risco 

É um levantamento dos pontos de risco nos diferentes setores das empresas. Tratase 

da identificação de situações e locais potencialmente perigosos, de acordo com a 

PORTARIA N.º 5 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994. 

CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho 

É o registro dos acidentes de trabalho e das doenças ocupacionais, pelo empregador, 

junto ao INSS, em sistema próprio, havendo ou não afastamento do trabalho por 

parte do acidentado. 


5.1.Departamento Operacional 

1) Supervisionar os trabalhos de SST - Saúde e Segurança do Trabalho, 

incluindo os SESMT´s e CIPA´s, garantindo o cumprimento das atribuições 

contidas neste documento e nas Normas Regulamentadores pertinentes às 

atividades das empresas. 

2) Constituir o SESMT, quando necessário, devidamente registrado, com base 

no quadro II da NR-4 da Portaria 3.214/78, fundamentada no número de 


POP-‐ 


colaboradores e grau de risco da contratante e/ou no que for de maior rigor em 

relação à atividade principal da contratada. 

3) Os SESMT’s deverão ser integrados por Médico do Trabalho, Engenheiro de 

Segurança do Trabalho, Técnico em Segurança do Trabalho, Enfermeiro do 

Trabalho e Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, obedecido o Quadro II, da 

NR-4. 

5.2 Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho 

- SESMT 

1) Engenheiro de Segurança do Trabalho - coordenar o trabalho da equipe do 

SESMT de forma que as NRs e os requisitos do SGI sejam cumpridos, 

preparar, revisar e acompanhar o cumprimento dos PPRA’s das frentes de 

serviço, assegurar que os PCMSO’s sejam consistentes com os PPRA’s. 

2) Médico do Trabalho - elaborar, revisar os PCMSO’s, garantindo que estejam 

consistentes com os PPRA’s, realizar os exames médicos conforme 

necessário e emitir os devidos ASO’s. Atuar em suporte ao Engenheiro de 

Segurança do Trabalho em temas de saúde ocupacional. 

3) Auxiliar de Enfermagem do Trabalho - apoiar o Engenheiro e os Técnicos de 

Segurança do Trabalho, bem como o Médico, no cumprimento da agenda de 

exames médicos e controle de ASO’s. 

4) Técnico de Segurança do Trabalho - cumprir as diretrizes do Engenheiro de 

Segurança do Trabalho dentro dos prazos alocados. 



O Serviço de Saúde e Segurança do Trabalho na empresa e em suas frentes de 

serviço é um dos responsáveis, principalmente no que diz respeito a: 

Qualidade: a saúde e a segurança do colaborador influenciam na qualidade dos 

serviços prestados aos clientes, além de fornecer insumos para a retroalimentação do 

sistema. 

Meio Ambiente: comunicar aos colaboradores da importância de se preservar o 

ambiente com ações diárias em suas rotinas de trabalho, além de conscientizá-los a 

continuar os hábitos adquiridos em suas vidas. 

Segurança e Saúde Ocupacional: promover o bem-estar dos colaboradores e 

cumprir as normas regulamentadoras para proporcionar uma gestão eficiente e 

eficaz. 


POP-‐ 


Para atingir os requisitos acima descritos, compete aos profissionais integrantes 

dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do 

Trabalho (SESMT) o atendimento dos itens deste procedimento. 

6.2 Detalhamento das Atividades de Rotina e Controle 

1) Aplicar os conhecimentos de engenharia de segurança e de medicina do 

trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes, inclusive 

máquinas e equipamentos, de modo a reduzir ou eliminar os riscos ali 

existentes à saúde e segurança do trabalhador. 

2) Determinar, quando esgotados todos os meios conhecidos para a eliminação 

do risco e este persistir, mesmo reduzido, a utilização, pelo trabalhador, de 

Equipamentos de Proteção Individual - EPI, de acordo com o que determina a 

NR-6, desde que a concentração, a intensidade ou característica do agente 

assim o exija. 

3) Colaborar, quando solicitado, nos projetos e na implantação de novas 

instalações físicas e tecnológicas da empresa, exercendo a competência 

disposta na alínea "1". Realizar inspeções de segurança e levantamento de 

riscos ocupacionais junto com a CIPA (onde não houver, com o representante 

designado pela NR-5) e com o Encarregado da frente de serviço. 

4) Responsabilizar-se tecnicamente, pela orientação quanto ao cumprimento do 

disposto nas NR’s aplicáveis às atividades executadas pela empresa e/ou seus 

estabelecimentos. 

5) Promover a realização de atividades de conscientização, educação e 

orientação dos trabalhadores para a prevenção de acidentes do trabalho e 

doenças ocupacionais, tanto por meio de campanhas quanto de programas de 

duração permanente. 

6) Analisar e registrar em documento(s) específico(s) todos os acidentes 

ocorridos na empresa ou estabelecimento, com ou sem vítima, e todos os 

casos de doença ocupacional, descrevendo a história e as características do 

acidente e/ou da doença ocupacional, os fatores ambientais, as características 

do agente e as condições do(s) indivíduo(s) portador(es) de doença 

ocupacional ou acidentado(s). 

7) Registrar, mensalmente, os dados atualizados de acidentes do trabalho, 

doenças ocupacionais e agentes de insalubridade, preenchendo, no mínimo, 

os quesitos descritos nos modelos de mapas constantes nos Quadros III, IV, V 

e VI, da NR-4, devendo a empresa encaminhar um mapa contendo avaliação 

anual dos mesmos dados à Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho 

até o dia 31 de janeiro do ano subsequente, por meio do órgão regional da 

Superintendência Regional do Trabalho e Emprego – SRTE, e ao SGI para 

controle. 


POP-‐ 


8) Manter os registros de que tratam as alíneas "6" e "7" na sede dos Serviços 

Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho ou 

em lugares facilmente alcançáveis a partir da mesma, sendo de livre escolha 

da empresa o método de arquivamento e recuperação, desde que sejam 

asseguradas condições de acesso aos registros e entendimento de seu 

conteúdo. Os mapas anuais dos dados correspondentes às alíneas "6" e "7" 

devem ser guardados por um período não inferior a 5 (cinco) anos. 

9) As atividades dos profissionais integrantes dos SESMT’s são essencialmente 

preventivas, embora não seja vedado o atendimento de emergência, quando 

se tornar necessário. Entretanto, a elaboração de planos de controle de efeitos 

de catástrofes, de disponibilidade de meios que visem ao combate a incêndios 

e ao salvamento e de imediata atenção à vítima deste ou de qualquer outro 

tipo de incidente/acidente estão incluídos em suas atividades. 

10) Apresentar no ato do início dos serviços da frente de serviço, o Programa de 

Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA. 

11) Apresentar no ato do início dos serviços da frente de serviço, o Programa de 

Controle Médico e Saúde Ocupacional - PCMSO. 

12) Verificar e assegurar a consistência e integridade das informações constantes 

nos PPRA’s, PCMSOs e ASO’s. 

13) Verificar nos ASO´s a existência de exames complementares relacionados 

nos PCMSO´s, e identificados nos PPRA’s das frentes de serviço, tendo em 

vista os riscos ocupacionais específicos para cada cargo/atividade. 

14) Conferir sistematicamente se todos os colaboradores da empresa estão com 

seus exames periódicos em dia e, de acordo com o estabelecido nos 

PCMSO’s. Caso contrário, tomar as providências necessárias para que os 

referidos exames e seus complementos sejam realizados. 

15) Cumprir com todos os cronogramas de treinamento constantes nos PPRA’s, 

mantendo controle sobre os assuntos cobertos e lista de presença; registrando 

e arquivando as informações em locais apropriados e de fácil acesso. 

16) Constituir a CIPA, quando necessário, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias 

após o início dos serviços de uma frente de serviço, com base no quadro I da 

NR-5 da Portaria 3.214/78, fundamentada no grau de risco da contratante e/ou 

no que for de maior rigor em relação à atividade principal da contratada. A 

documentação pertinente à constituição da CIPA deverá ser registrada na 

Superintendência Regional do Trabalho e Emprego - SRTE, do MTE. 

17) Dimensionar, realizar as eleições e treinar os membros de todas as CIPA’s 

existentes nas frentes de serviço, atentando para o fim da gestão anterior, 

conforme prevê a NR-5. Para as frentes de serviço com número inferior a 20 


POP-‐ 


(vinte) colaboradores, promover anualmente os treinamentos para designados 

representantes da NR-5. 

18) Analisar a qualidade de EPI’s fornecidos aos colaboradores quando da 

aquisição de EPI’s novos ou da existência de queixas sobre os mesmos. 

Assegurar-se de que seus números CA sejam vigentes. 

19) Promover orientações para os colaboradores sobre os EPI e os EPC, 

enfocando os aspectos legais de segurança do trabalho, responsabilidades 

quanto à forma correta de utilização, asseio e conservação. 

20) Realizar treinamentos relacionados à segurança e medicina do trabalho nas 

frentes de serviço mantidas pela empresa, inclusive para os Encarregados e 

Fiscais, registrando e arquivando as informações em locais apropriados, 

definidos e de fácil acesso. 

21) Supervisionar e controlar em todas as frentes de serviço que possuem 

produtos domissanitários, a existência das FISPQ’s e as devidas atualizações 

quando da mudança de produtos, bem como treinar os colaboradores 

envolvidos com o manuseio, a diluição quando necessária, a rotulagem das 

embalagens e sobre os conteúdos e importância das FISPQ’s dos produtos 

utilizados. 

22) Fazer o controle dos acidentes de trabalho ocorridos, orientando a execução 

de investigação pela CIPA, a CAT e outras providências que se fizerem 

necessárias, e mantendo os devidos registros. 

23) Realizar inspeção visual dos extintores de incêndio nas instalações próprias 

da empresa, identificando os extintores com carga de incêndio vencida e 

solicitando as recargas necessárias, de acordo com a NR-23, bem como 

preenchendo as fichas de controle de inspeção mensal. 

24) Realizar, periodicamente, inspeção de rotas de fuga das instalações próprias 

da empresa, verificando se estão obstruídas e dando as providências 

necessárias para desobstruí-las. 

25) Antes de iniciar o serviço, providenciar para todos os colaboradores que irão 

desempenhar quaisquer atividades nas frentes de serviço da empresa 

(independente do tempo de duração do serviço), para que recebam palestra de 

integração à empresa, orientação sobre o SGI e sobre os procedimentos de 

segurança a serem seguidos, incluindo os EPI´s a serem utilizados. 

26) Promover o DPS com todos os colaboradores ou subcontratados de acordo 

com cronograma de treinamentos previamente apresentado (mínimo 

2/mês/frente). 


POP-‐ 

27) Comunicar ao SGI, Sistema de Gestão Integrada, todo e qualquer incidente ou 

acidente ocorrido no trabalho, registro, investigação e estabelecimento de 

medidas corretivas e preventivas, mantendo os devidos registros. 


28) Conduzir a análise do incidente ou acidente, no prazo máximo de 2 dias úteis. 

29) Cumprir todas as normas legais e técnicas vigentes no país e segurança no 

trabalho e meio ambiente. 

30) Cumprir todas as normas e procedimentos do Grupo MANCHESTER, 

aplicáveis à atividade a ser desenvolvida, as quais serão esclarecidas por 

ocasião da Palestra de Integração, mediante protocolo. 

6.3 Ações Educativas 

1) Orientar e auxiliar os membros da CIPA na elaboração e divulgação dos 

Mapas de Risco das frentes de serviço, de acordo com estabelecido na NR-5 e 

Portaria 25. 

2) Providenciar e divulgar cartazes de Segurança e Saúde do Trabalho nas 

frentes de serviço. 

3) Programar e realizar anualmente, em conjunto com as CIPA’s, a Semana 

Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT. 

4) Manter diálogo e bom relacionamento com os Encarregados das frentes de 

serviço, de maneira que se tornem agentes multiplicadores para os assuntos 

de segurança e saúde do trabalho. 

5) Verificar as sinalizações de segurança das frentes de serviço e realizar as 

orientações necessárias quanto à sua utilização. 

6.4 Atividades da CIPA 

A CIPA tem as seguintes atribuições (NR-5): 

1) Identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o Mapa de Riscos, 

com a participação do maior número de colaboradores, com assessoria do 

SESMT, onde houver. 

2) Elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de 

problemas de segurança e saúde no trabalho. 

3) Participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de 

prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos 

locais de trabalho. 

4) Realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho 

visando à identificação de situações que venham a trazer riscos para a 

segurança e saúde dos trabalhadores. 


POP-‐ 


5) Realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu 

plano de trabalho e discutir as situações de risco que foram identificadas. 

6) Divulgar aos colaboradores informações relativas à segurança e saúde no 

trabalho. 

7) Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e de 

outros programas relacionados à segurança e saúde no trabalho. 

8) Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem 

como cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho, relativas à 

segurança e saúde no trabalho. 

9) Participar, em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregador da 

análise das causas das doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de 

solução dos problemas identificados. 

10) Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana 

Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT. 

11) Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de 

Prevenção da AIDS. 

6.5 Diálogo Periódico de Segurança - DPS 

O objetivo dos DPS’s é despertar a consciência de segurança dos colaboradores ou 

terceiros eventualmente envolvidos na atividade, antes de iniciar uma jornada de 

trabalho, bem como harmonizar a mente dos colaboradores de forma que os mesmos 

fiquem atentos para os riscos que poderão encontrar durante a jornada de trabalho 

em questão. 

6.5.1 Processo a seguir nos DPS’s 

O DPS consiste numa breve reunião, tipicamente com duração de 5 a 10 minutos, 

realizada no mínimo 2 (duas) vezes por mês, por frente de serviço, de preferência no 

início da jornada de trabalho, enfocando os riscos das atividades a serem realizadas 

naquela jornada de trabalho, pela equipe. 

Poderão ser revistos os riscos e cuidados para as tarefas do dia, EPI da tarefa, 

ferramentas, etc. Também pode ser utilizado para apresentar: um novo EPI, um novo 

procedimento ou campanhas de segurança, relatório de Acidente/Incidente, reforçar 

políticas de segurança. 

Todo acidente ocorrido com empregados da Empresa e/ou contratadas, que a 

supervisão vier tomar conhecimento, deverá ser tema de DPS. 

Não há obrigatoriedade da aplicação de DPS em serviços de escritórios. 

A responsabilidade direta para a realização do DPS é do SESMT, no entanto poderão 

ser indicadas outras pessoas para realizá-lo. 


POP-‐ 


O DPS deverá ter controlado o nome dos participantes e temas cobertos, no 

formulário de FREQUÊNCIA NO DPS. O SESMT deverá, por meio do formulário de 

frequência no DPS, contabilizar a presença dos colaboradores. 

6.6 Plano de Emergência 

Devem ser seguidos todos os procedimentos de emergência do Grupo 

MANCHESTER ou do tomador de serviços da frente de serviço onde existam 

colaboradores trabalhando. Estes planos devem ser abordados por ocasião da 

palestra de integração e, de tempos em tempos, é responsabilidade dos Técnicos de 

Segurança do Trabalho reciclar o tema. 

6.7 Produtos Químicos e/ou Domissanitários 

Antes da utilização dos produtos químicos ou domissanitários, o SESMT, deverá 

providenciar as FISPQ´s dos produtos utilizados e disponibilizá-las nas pastas nas 

frentes de serviço, e explicá-las durante os DPS’s, como também solicitar os EPI´s 

necessários, treinando os colaboradores na sua utilização e conservação, 

observando o disposto na NR-6. 

6.8 Equipamentos de Proteção Individual – EPI 

São de uso obrigatório na execução dos serviços de acordo com a orientação dos 

SESMT, PPRA´s, FISPQ´s e tipo de atividade; 

No registro de entrega de EPI’s deve constar o CA do equipamento, bem como o 

prazo presumível de vida útil. 

6.9 Providências em Caso de Incidente/Acidente do Trabalho 

Os Supervisores e Fiscais devem comunicar ao SESMT imediatamente caso ocorra 

algum incidente/acidente onde haja lesões ou danos aos colaboradores, ou a 

propriedade da empresa. 

Encaminhar o colaborador ao Serviço Médico, quando possível ou acionar o 

atendimento “in loco”, por meio dos telefones de emergência. 

Realizar a análise do ocorrido, conforme formulário FSGI-063, com prazo máximo de 

2 (dois) dias úteis e encaminhar cópia ao Departamento do SGI, para controle. 

Assegurar-se que a devida CAT tenha sido corretamente preenchida e encaminhada. 

6.10 Atendimento a Emergências Médicas 

Os atendimentos a emergências médicas, em primeiro plano, devem ser 

encaminhados ao Pronto Socorro. 

6.11 Mapas de Risco 



Devem ser elaborados de acordo com a NR-5 e a Portaria Nº. 25 de 29 de dezembro 

de1994. 

Depois de discutido e aprovado pela CIPA, o Mapa de Riscos, completo ou setorial, 

cobrindo todas as áreas de atividade, deverá ser afixado em cada local analisado, de 

forma claramente visível e de fácil acesso para os colaboradores. 

6.12 Documentação Permanente das Frentes de Serviço 

Providenciar documentação para as frentes de serviço, e manter os documentos 

atualizados em sua última versão, contendo: 

Frente de Serviço - MANCHESTER 

Legislação 

Procedimentos 


FISPQ 

ASO´s 

Procedimento de Emergência 

Cópia do PPRA e do FSGI- 

008 – “Avaliação de Aspectos 

Ambientais/Riscos SST de 

Processo/ Atividade da frente 

de serviço. 

Em caso da frente possuir 

CIPA 

PSGI-007 - Preparação e 

Resposta a Emergência 

IOP-007 - Uso de EPI 

IOP-003 - Gestão de 

Produtos Químicos e 

Domissanitários 

IOP-008 Serviço nos postos 

De todos os produtos 

químicos e domissanitários 

utilizados na frente de serviço 

Em dia, de todos os 

colaboradores da frente de 

serviço 

Com os números da área e 

local da frente de serviço 

Cópia do PPRA e PCMSO 

junto ao livro de ATAS e 

evidência de sua 

apresentação e Mapa de 

Riscos 

OHSAS 18001 e ISO 14001 

NR-‐05 (5.16); 

NR-‐04 (4.12); 

Convenção 170 - OIT 

NBR-‐14725 

Convenção 170 - OIT 

NR-‐07 (7.4.4) 

ISO 14001 (4.4.7) 

OHSAS 18001 (4.4.7) 

NR-‐09 (9.1.1) 

NR-‐05 (5.16) e 

PORTARIA Nº 25 



Frente de Serviço - Juiz de Fora 

Legislação 

Procedimentos 


ASO´s 


Cópia do PPRA e do FSGI- 

008 – “Avaliação de Aspectos 


Processo/ Atividade da frente 

de serviço 

Em caso de CIPA 




IOP-001 - Serviço de 

Vigilância 

IOP-002 - Passagem de 

Armas 



serviço 






apresentação e Mapa de 

Riscos 

OHSAS 18001 e ISO 14001 

NR-‐05 (5.16); 

NR-‐04 (4.12); 


NR-‐07 (7.4.4) 

ISO 14001 (4.4.7) 

OHSAS 18001 (4.4.7) 

NR-‐09 (9.1.1) 

NR-‐05 (5.16) e 

PORTARIA Nº 25 

Frente de Serviço - Nova Locadora 

Legislação 

Procedimentos 


ASO´s 


Planilha de Riscos ou cópia do 

PPRA da frente e do FSGI-008 

– “Avaliação de Aspectos 


Processo/ Atividade 

Em caso de CIPA 






serviço 






apresentação 

Mapa de riscos 

OHSAS 18001 e ISO 14001 

NR-‐05 (5.16); 

NR-‐04 (4.12); 


NR-‐07 (7.4.4) 

ISO 14001 -‐ 4.4.7 

OHSAS 18001-‐4.4.7 

NR-‐09 (9.1.1) 

NR-‐05 (5.16) e 

PORTARIA Nº 25 



6.13 Após o Término do Contrato do Serviço e/ou dos Colaboradores 

Acompanhar e dar baixa nos ASO’s de rescisão de contrato de trabalho dos 

colaboradores. 

O Departamento de Pessoal deverá encaminhar ao SESMT, listagem contendo os 

nomes dos colaboradores desligados, bem como cópia dos ASO’s de rescisão do 

contrato de trabalho, para controle e atualização do sistema SM. 

7. Registros 

Registro/Identificaç 

ão 

Armazenamento 

Área/Loc 

F/E 

al 

PPRA F SESMT 

PCMSO F SESMT 

CIPA F SESMT 

CAT F DP 

Mapa de Avaliação de 

acidentes de trabalho 

ASO F DP 

PPP F DP 

Ficha de Acidente de 

Trabalho e Formulário 

Resumo Estatistico 


Data/Frente 

de Serviço 

Data/Frente 

de Serviço 

Frente de 

Serviço 

Nome do 

Colaborador 


Retenção e Forma 

de Descarte 

Responsável 

20 anos/lReciclagem SESMT 

20 anos/Reciclagem SESMT 


10 anos/Reciclagem DP 

F SESMT Data 5 anos/Reciclagem SESMT 

F 

SESMT 










8. Anexos 

N.A. 




Controle de Alterações 

Alteração nº 

Data da 

Alteração 

Alteração 

Versão 

00 Lançamento do Procedimento 0 

01 03/02/2010 

Colocação do quadro de 

documentação das frentes de serviço 

1 

02 03/02/2010 Ajuste de versão 2 

03 10/02/2011 

Entrada do item 9 “ Controle de 

Revisões”, alteração na documentação 

das frentes de serviço da Nova 

Locadora e alterações no item 7 

“Registros” 

3 



Empresa NL 


OPERAÇÕES 


OP 

Data 

03/10/2012 

 

Controle nº 

POP-003 

Rev.: 

01 



POP-003 - PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS (FORA DO PERÍODO DE 

GARANTIA) 

1. PROPÓSITO 

Estabelecer a sistemática de realização de manutenção preventiva e corretiva nos 

veículos da Nova Locadora de Veículos e Equipamento Ltda. (o que inclui também 

os veículos a serviço da Manchester Serviços e os da Juiz de Fora Empresa de 

Vigilância Ltda.), bem como estipular os cuidados com a sua documentação. 

Também está incluída a descrição do Método de Ringelmann, para a determinação 

do grau de enegrecimento de emissão por veículos movidos à diesel. 

Estabelecer as rotinas para a realização de manutenção dos veículos de frota, com relação 

a kilometragem percorrida. 

2. ALCANCE 

Este procedimento aplica-se a todos condutores e responsáveis pelos 

veículos e equipamentos da NOVA LOCADORA. 

3. REFERÊNCIAS 

MSGI – Manual do Sistema de Gestão Integrada 

MANUAIS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS VEÍCULOS E 

EQUIPAMENTOS LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997- 

CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO 

LEI Nº 9.503, 23 DE SETEMBRO DE 1997 - Institui o Código de Trânsito 

Brasileiro 

PORTARIA MINISTERIAL Nº 100/1980/MINTER – Dispõe sobre a emissão 

de fumaça por veículos movidos a óleo diesel 

PORTARIA Nº 85 – IBAMA - Dispõe sobre a criação e adoção de um 

Programa Interno de Autofiscalização da Correta Manutenção da Frota quanto 

a Emissão de Fumaça Preta 

NBR-6016 - Gás de escapamento de motor Diesel - Avaliação de teor de 

fuligem com a escala de Ringelmann 

NBR-6047 – Veículos rodoviários automotores Motores 

1 de 11 POP-‐003 PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS (FORA DO PERÍODO DE 

GARANTIA).doc

NBR-13037 – Veículos rodoviários automotores – Gás de escapamento emitido 

por motor diesel em aceleração livre – Determinação de opacidade. 

NBR-6065 – Determinação do grau de enegrecimento da fumaça emitida 

por veículos rodoviários automotores com motor diesel, utilizando a 

escala de Ringelmann reduzida. 

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 258, de 26 de agosto de 1999 – Dispõe sobre 

a destinação final aos pneus inservíveis. 

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 362, DE 23 DE JUNHO DE 2005 – Dispõe sobre 

a necessidade de estabelecer novas diretrizes para o recolhimento e 

destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado. 

CALENDÁRIO ANUAL DE MANUTENÇÃO 

PREVENTIVA. 

4. DEFINIÇÕES 

Manutenção Operacional - Conjunto de atividades que consiste em examinar 

as condições gerais do veículo e sanar as imperfeições constatadas, para 

garantir o seu funcionamento regular, tais como a verificação de 

funcionamento do motor, níveis de água da bateria e do radiador, de óleos e 

lubrificantes, filtros de óleo e de ar, suspensão dianteira e traseira 

(amortecedores, pivôs, etc.), rodas, geometria e balanceamento, sistema 

elétrico, freios, cintos de segurança, extintor de incêndio e etc. 

Manutenção Preventiva - Sistemática regular de revisões e serviços 

para garantir as melhores condições de desempenho do veículo, no que se 

refere a seu funcionamento, rendimento e segurança, assim como, prevenir 

a ocorrência de defeitos que possam redundar em danos nos 

componentes, ou mesmo na paralisação do veículo. Esta manutenção 

deve ser efetuada de acordo com a periodicidade e com as especificações 

recomendadas pelo fabricante do veículo. 

Manutenção Corretiva - Visa reparar avarias e tornar operacional o 

veículo ocasionalmente desativado em decorrência de defeitos em seus 

componentes, peças ou sistemas. 

Será efetuada sempre que os veículos necessitarem de reparo 

mecânico/elétrico, inclusive chapeamento e pintura, bem como de substituição 

ou conserto de peças e equipamentos que apresentem defeito ou desgaste. 

Os serviços de manutenção operacional, preventiva e corretiva abrangem todos 

os itens dos veículos, incluindo motor, câmbio, suspensão, direção, freios, 

alimentação de combustível, sistema elétrico, escapamento, lataria, vidros, 

portas, bancos, estofamento, ar condicionado, enfim, todos os componentes 

dos veículos. 



A manutenção operacional inclui regulagens, ajustes e substituição de 

componentes sujeitos a desgaste natural. 

Considerar-se-á como integrante das manutenções operacional, 

preventiva e corretiva dos veículos as lavagens que se fizerem 

necessárias, tanto externas quanto internas, inclusive do motor. 

Terceirização: Caso necessário, as Manutenções Corretivas e/ou 

Preventivas podem ser realizadas por empresas externas, desde que 

comprovadas as suas qualificações técnicas. 

Check List: Vistoria de veículos observando itens prédefinidos. 

CSN: Completar se necessário. 

TSN: Trocar se 

necessário. 

Escala Ringelmann: Escala estabelecida pelas Normas Brasileiras 

de Regulamentações, usada para medir a opacidade da fumaça preta. É 

constituída por um disco dividido em cinco partes coloridas em tonalidades 

entre o cinza e o preto. A parte mais clara corresponde a “20% de 

opacidade” ou “grau 1” na escala; a segunda, com um cinza um pouco mais 

escuro corresponde a “40% de opacidade” ou “grau 2” e assim, por diante, até 

o preto que é considerado “100% de opacidade” ou “grau 5” na escala. Esse 

disco possui um orifício em seu centro na forma de pentágono e quando se 

olha através deste para a descarga de uma fonte emissora de fumaça preta, 

faz-se a comparação dessa fumaça com a área cinza mais próxima da Escala, 

determinando o grau de opacidade/enegrecimento da fumaça. Não serão 

toleradas as emissões que ultrapassem o “grau 2”da escala de Ringelmann. 

Controle de emissões: Procedimentos destinados à redução ou à 

prevenção da liberação de poluentes para a atmosfera. 

Emissão: Lançamento na atmosfera de qualquer forma de matéria sólida, 

líquida ou gasosa. 

5 RESPONSABILIDADES 

1. GERENTE OPERACIONAL: responsável pelo planejamento e 

execução da programação de manutenção preventiva e corretiva dos 

veículos. 

2. SUPERVISOR: responsável pela execução do planejamento e 

programação e por comunicar à nova locadora, qualquer evento que 

leve à empresa a efetuar a manutenção corretiva dos veículos. 

3 . GERENTES OPERACIONAIS, FISCAIS, 

ENCARREGADOS, SUPERVISORES, PREPOSTOS e 

MOTORISTAS: são responsáveis pela execução de todas as rotinas e 



procedimentos relativas ao recebimento e ao pagamento de notificação 

de infrações de transito. 

FUNÇÃO 

Coordenador Operacional 

Supervisor de Manuteção 

Motorista 

RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE 

Coordenar 

Coordenar e executar 

Executar 

6 PROCEDIMENTO 

6.1 MANUTENÇÃO PREVENTIVA 

A manutenção obedecerá ao plano de manutenções constante do 

manual do fabricante para veículos novos e em garantia. (Cópia da nota 

fiscal de revisão ou correção deverá ser arquivada na pasta do veículo). 

a) Tomando como base os veículos VW, as revisões preventivas são 

realizadas a cada 10.000 km ou 06 (seis) meses, o que ocorrer primeiro; 

b) É prudente consultar o setor operacional da empresa quanto à 

manutenção dos veículos, para que sejam realizados os registros 

necessários na FICHA TÉCNICA do veículo e evitar a perda de 

garantias; 

c) As manutenções preventivas e corretivas dos veículos 

deverão ser realizadas nas concessionárias e/ou em oficinas 

devidamente cadastradas pela empresa. 

OBS 1: Nos locais onde a manutenção dos veículos for realizada, deverá ser 

solicitado o documento de destino de resíduos quando na troca de pneus, óleo, 

dentre outros, obedecendo à legislação. OBS 2: As manutenções devem 

garantir que os motores funcionem da forma mais eficaz possível, minimizando as 

emissões de gases tóxicos. 



NOS VEÍCULOS FORA DO PERÍODO DE GARANTIA DO FABRICANTE 

DO VEÍCULO, DEVERÁ SER OBEDECIDO O PLANEJAMENTO ABAIXO: 

ITEM O QUE FAZER COMO FAZER RESPONSÁVEL 

1 Completar 

reservatório de água 

do limpador de párabrisa 

e regular 

esguichos se 

necessário (com 

sabão neutro) – 

CSN. 

2 Drenar água do filtro 

de combustível. 

Semanalmente 

A cada 20.000 km rodados 

Motorista 

Mecânico 

3 Lubrificar cruzetas e 

suspensão (retirar o 

peito de aço) 

4 Lubrificar dobradiças 

e fechaduras das 

portas. 



Mecânico 

Mecânico 

5 Verificar automático da 

hélice do radiador - TSN 


Mecânico 

6 Verificar nível do 

reservatório de água do 

radiador – CSN. 

7 Verificar o filtro de ar – 

TSN. 

8 Verificar palhetas do 

limpador de pára-brisas 

– TSN. 

9 Verificar pastilhas e 

discos de freio– TSN. 

10 Verificar pneus estado 

da banda de rodagem 

calibragem e 

alinhamento - TSN. 

Semanalmente 


Semanalmente 



Motorista 

Mecânico 

Motorista 

Mecânico 

Motorista 



11 Verificar todos os 

componentes elétricos: 

faróis, setas, arranque, 

painel, ar condicionado, 

regular faróis... – TSN. 


Mecânico 

12 Trocar filtro de óleo 

lubrificante. 

A cada troca de óleo 

13 Trocar óleo de motor. A cada 10.000 km rodados – Palio, 

Siena, Sprinter, Strada, 

A cada 10.000km rodados- 

L200 , Hilux Zafira, Voyagem , 

Transit/ Adesivos: Afixar no párabrisa 

dos veículos indicando a data 

da próxima troca. 

Mecânico 

Mecânico 

14 Verificar nível de óleo de 

caixa/diferencial – CSN. 

trocar se detectadas impurezas. 

Mecânico 

15 Verificar nível do óleo da 

direção hidráulica (óleo 

hidráulico 10w) – CSN. 


Motorista 

16 Efetuar o rodízio de 

pneus. 


Mecânico 

17 Reapertar suspensão 

e verificar buchas da 

bandeja.- TSN. 

18 Regular a folga e 

buchas da direção – 

TSN. 



Mecânico 

Mecânico 

19 Regular o freio de 

estacionamento. 


Mecânico 

20 Regular pedal de 

embreagem. 

21 Verificar sistema de 

escapamento quanto a 

danos, vazamentos, 

borrachas e sua correta 

fixação. 



Mecânico 

Mecânico 



22 Verificar coifas das 

homocinéticas – TSN. 


Mecânico 

23 Verificar lonas de freio – 

TSN. 

24 Trocar filtro de 

combustível. 


Veículos a gasolina trocar a cada 

20.000 km rodados. 

Mecânico 

exceto Hilux que 

não há troca. 

25 Higienização do 

sistema de arcondicionado 

e filtro 

– TSN. 

Veículos a diesel, trocar a cada 10.000 

km rodados 


Mecânico 

26 Limpar a TBI. A cada 60.000 km rodados Mecânico 

27 Trocar velas de ignição 

(Bosch). 

28 Verificar desgaste de 

embreagem – TSN. 



Mecânico 

Mecânico 

29 Verificar amortecedores 

e seus componentes – 

TSN. 


Mecânico 

30 Trocar Correia 

Dentada. 

31 Realizar o check-list 

de Verificação 

Veículos a diesel, 

90.000 km gasolina e 

Alcool: 60.000 km, 

Realizar a inspeção vistoria do 

veículo, conforme o prazo definido 

em Contrato e ou Ata de Reunião – 

Utilizar o Formulário: Check- List. 

Mecânico 

SUPERVISOR 

6.2 – PNEUS 

6.2.1 - Calibragem: Seguir a tabela do fabricante (geralmente afixada 

próximo à porta do veículo) e em caso de utilização continua em estradas de 

terra ou areia os pneus serão calibrados em 10% a menos do que a 

recomendação acima. 



6.2.2 - Balanceamento: Somente é necessário quando da substituição dos 

pneus ou quando a direção apresentar vibrações em velocidade. Quando o 

veiculo trafegar em estradas lamacentas as vibrações deverão ser 

previamente corrigidas com as lavagens completas de todas as rodas de 

forma a retirar toda a lama do interior das mesmas. Caso o problema não 

seja corrigido providenciar o balanceamento. 

6.2.3 - Alinhamento: Antes de providenciar o alinhamento conferir todos 

as articulações de direção amortecedores e borrachas. Somente haverá 

necessidade quando o veículo não mantiver a trajetória reta nas estradas. 

Entretanto é normal o veículo tender a direção para a direita devido à 

debilidade da pista. Ao substituir os pneus se eles apresentarem desgaste 

normal não há necessidade de alinhamento mas se houver desgaste irregular 

providenciar o serviço. 

6.2.4 - Rodízio dos pneus: Somente será executado quando o conjunto de 

pneus (dianteiro ou traseiro) estiver com 10.000km rodados. Nunca utilizar o 

pneu estepe para rodízio. 

Não é permitida a substituição de Pneus com rodagem diferente dos 

especificados 

no manual do veículo. 

6.3 - LEVANTAMENTO DOS VEÍCULOS: Observar o posicionamento da garra 

de levantamento colocando-a no local apropriado. 

6.4 - TROCA DE PASTILHAS DE FREIO: Bambear as porcas das rodas ; 

Levantar o veículo no elevador; Trocar um lado de cada vez; Retirar as 

rodas e soltar a regulagem de freio; Avaliar a espessura da pastilha de freio e 

decidir pela sua troca; Retirar as pastilhas usadas; Acertar as quinas das 

pastilhas novas; Colocar as pastilhas novas; Colocar as rodas e apertar as 

porcas; Bombear o pedal do freio; Retirar o veículo do elevador; Testar o freio 

com curto movimento do veículo. 

6.5 - TROCA DE VELAS: Quando for necessário realizar a troca de velas 

estas deverão ser feita por outras originais. 

6.6 - TROCA ÓLEO MOTOR E FILTRO ÓLEO: Levantar o veiculo no 

elevador; 

Esgotar o óleo do Carter completamente; Retirar o filtro de óleo; 

Recolocar o parafuso do Carter e apertar; Passar óleo lubrificante na 

borracha do filtro novo; Instalar o filtro e apertar manualmente; Colocar 

óleo o novo de acordo com a especificação e quantidade para cada 

veículo; Descer o veículo do elevador; Verificar vazamento com o motor em 

funcionamento acelerado; 

O óleo de motor deverá ser somente de marcas tradicionais: Petrobrás, 

Shell, Texaco, Esso, Castrol eTutela). 



6.7 - TROCA DO FILTRO DE AR: Soltar a borboleta ou presilhas e retirar a 

tampa do filtro de ar; Retirar a porca de fixação e o elemento do filtro de ar; 

Colocar o elemento dentro do filtro de ar e apertar a porca; Colocar a tampa 

do filtro de ar e apertar a borboleta ou presilha. 

6.8 - TROCA DO FILTRO DE COMBUSTÍVEL: Soltar os parafusos de 

fixação e retirar a carcaça com o elemento filtrante; Instalar o novo 

elemento filtrante no caso de veículo a diesel apertar manualmente; No caso 

de veículo a diesel retirar a entrada de ar através da bomba manual do 

veículo; Funcionar o motor e verificar vazamento. 

6.9- TROCA DE ÓLEO DE CAIXA / DIFERENCIAL: Levantar o veiculo no 

elevador; 

Retirar o bojão inferior esgotando o óleo da Caixa completamente; 

Recolocar o bojão inferior; Retirar o bojão lateral da caixa; Recolocar o óleo 

dentro da caixa; Recolocar o bojão lateral;O óleo de caixa/diferencial deverá ser 

somente de marcas tradicionais: Petrobrás Shell Texaco Esso Castrol e Tutela. 

6.10 - LAVAGEM DOS VEÍCULOS: As lavagens serão executadas de acordo 

com a periodicidade requerida devendo observar as seguintes 

recomendações: Não utilizar produtos oleosos nos pneus painel ou motor; 

Lavar o motor em caso de extrema necessidade (lama ou maresia 

excessiva); Não utilizar nenhum produto desengraxante (Ex: Solupan outros 

detergentes agressivos). 

6.11 CHECK LIST 

• Todos os veículos da Nova Locadora, que não possuem motoristas 

fixos, são submetidos a um Check List na saída e retorno do veículo. 

• A verificação dos veículos sempre ocorrerá no ato do 

atendimento da solicitação e no retorno do veículo ao seu local de 

origem, com a finalidade de preservação da integridade física dos 

mesmos. 

• Formulário Check List de Saída e Retorno de Veículos – São 

avaliados todos os acessórios e equipamentos do veículo, bem 

como sua estrutura e quilometragem. Neste controle é obrigatória a 

assinatura do colaborador responsável pela inspeção. 

6.12 MANUTENÇÃO CORRETIVA 

• Encaminhar o veículo para verificação, aguardar o envio do orçamento 

que comprove a exata necessidade de manutenção do veículo. 

• O serviço só é realizado após a autorização da Nova 




• O responsável pela realização do serviço, seja nas oficinas da 

autorizada ou de terceiras, deverá atestar a condição de tráfego do 

veículo, no campo específico deste formulário; 

• Lançar todas as operações relacionadas à manutenção corretiva, na 

“Ficha Técnica de Veículo”, da seguinte forma: 

a) Preenchimento diário para cada veículo da frota, com encerramento 

ao final de cada mês; 

b) Os valores a serem lançados no formulário deverão ser extraídos 

das Notas Fiscais e/ou documentos equivalentes; 

c) A quilometragem a ser registrada deverá ser a do hodômetro do 

veículo, quando da execução do serviço ou a constante no 

documento que comprove a despesa realizada (exemplo: Nota 

Fiscal); 

• Registrar as operações relativas à manutenção preventiva e a 

substituição de peças, na “Ficha Técnica de Veículo”, realizando 

revisões de acordo com o Manual de Propriedade do Carro veículo. 

Anualmente o setor Operacional deverá elaborar o “Plano Anual de 

Manutenção” com a previsão das manutenções a serem executadas; 

diária, semanal, após utilização, mensal, semestral e anual; 

Mensalmente este planejamento deve ser atualizado obedecendo á 

programação de Manutenção Preventiva Mensal” (Anexo 2), baseado 

no Plano Anual de Manutenção; 

Esta programação poderá ter uma tolerância na execução de até uma 

semana, conforme a necessidade; 

O responsável pela execução da Manutenção, uilizando-se do “Check- 

List de Manutenção Preventiva” . 



7. REGISTROS 

Registro/ 


Armazenamento 

F/E 

Área/Local 



Retenção 

e Forma de 

Descarte 

Responsável 

Obs: 

F - Físico 

E- Eletrônico 

8. ANEXOS 

N.A. 

9. CONTROLE DE REVISÕES 


Revisão 

n° 

Data da 

Revisão Alteração Versão 


1 20/01/2010 Revisão anual 1 

2 20/12/2010 Entrada do item 9 Controle de Revisões 2 



Empresa NL 


TODOS 


OP 

Data 

31/03/2011 

 

Controle nº 

POP-004 

Rev.: 

02 



POP-004 - PROCEDIMENTO PARA MOTORISTAS 

1. PROPÓSITO 

Este procedimento tem por finalidade orientar os motoristas sobre seus 

deveres e de estabelecer a sistemática para a utilização da frota interna de 

veículos ou serviços de transporte (interno ou externo), bem como padronizar 

as rotinas básicas da utilização dos veículos da frota da Nova Locadora de 

Veículos e Equipamentos. 

2. ALCANCE 

Este procedimento é aplicável a todos os motoristas da Nova Locadora de 

Veículos e Equipamentos e aos usuários / motoristas da Contratante. 



• Manual do Sistema de Gestão Integrada - MSGI 

• Checklist de Saída e Retorno de Veículo 

• LEI Nº 9.503, de23 de Setembro de 1997 – DOU de 24/09/1997 – 

Código de Transito Brasileiro 

• FOP-029 BDV – SEDU 

• FOP-044 BDV TRANSPETRO NORDESTE 

• POP-003 Procedimento de Manutenção de Veículos 

Motorista: Colaborador devidamente capacitado e lotado no quadro de 

colaboradores da empresa e habilitado para dirigir veículos da Nova Locadora 

de Veículos e Equipamentos. 

Direção Defensiva: É o ato conduzir um veículo de modo a evitar qualquer tipo 

de acidente, independente das condições adversas ou das ações incorretas de 

outros condutores ou pedestres. 

Usuário: Solicitante, passageiro ou condutor. 

CNH: Carteira Nacional de Habilitação 

BDV: Boletim Diário de Veículos 


POP-‐004 PROCEDIMENTO PARA MOTORISTAS.doc

5. RESPONSABILIDADES 

Gerente Operacional: responsável pela supervisão do trabalho dos motoristas 

da empresa nas frentes de serviço. 

Fiscal: responsável pela fiscalização e acompanhamento nas frentes de 

serviço. Acompanha o serviço dos Motoristas, a necessidade e o uso adequado 

de EPIs e a necessidade de treinamentos. 

Encarregado: responsável pelo acompanhamento do trabalho dos Motoristas e 

uso de EPIs, diariamente. 

Supervisor: responsável pelo acompanhamento do trabalho dos Motoristas e 

prepostos, por repassar para a Nova Locadora as ocorrências diversas, 

situações do dia a dia e solicitações da Contratante. 

Preposto: responsável por receber demandas de viagens, por monitorar os 

veículos em seus percursos e em dar apoio ao Supervisor em suas atividades. 

6. PROCEDIMENTO 

6.1 Responsabilidades do Motorista 

1. Operar conscientemente o veículo, obedecendo às suas características 

técnicas e observando rigorosamente as instruções sobre manutenção 

(POP-003 Procedimento de Manutenção de Veículos); 

2. Apresentar-se ao serviço trajando uniforme determinado, barbeado, 

cabelos cortados e irrepreensíveis quanto aos cuidados com a higiene 

pessoal; 

3. Ficar atento para que possa estar nos locais determinados com a devida 

antecedência; 

4. Não estacionar em locais proibidos ou que possam comprometer a 

imagem da Nova Locadora; 

5. Preencher corretamente os formulários requeridos pelo cliente, ou 

tomador de serviços e pela Nova Locadora; 

6. Apresentar à autoridade policial competente, sempre que solicitada, a 

documentação própria e a do veículo; 

7. Dirigir o veículo de acordo com as normas e regras de trânsito, acatando 

as ordens dos policiais de trânsito; 

8. Obedecer rigorosamente à sinalização de trânsito: 


POP-‐ 


8.1. Ambulâncias e outros carros com características especiais não 

estão desobrigados de respeitarem as normas de trânsito; 

8.2. Dar ciência ao superior imediato quando iniciar tratamento 

medicamentoso com sedativos, estimulantes, antidepressivos, 

antialérgicos e/ou quaisquer outros tipos de remédios que possam 

prejudicar seu desempenho na direção do veículo; 

9. Não ingerir nenhuma espécie de bebida alcoólica quando estiver em 

serviço, conforme previsto na legislação em vigor; 

10. Não entregar à outra pessoa a direção do veículo sob sua 

responsabilidade; 

11. Não fumar no interior do veículo, em obediência à legislação em vigor; 

12. É proibido transportar pessoas estranhas aos quadros de colaboradores 

da Nova Locadora ou do tomador de serviços (“caronas”) sem prévia 

autorização superior, exceto o policial rodoviário, quando em serviço, ou 

para atender ao dispositivo do Código de Trânsito Brasileiro que 

determina que o veículo e o seu condutor sejam colocados à disposição 

de autoridades policiais, devidamente identificados, para evitar a fuga de 

delinquentes ou em caso de emergência; 

13. É proibido transportar quaisquer tipos de materiais e/ou equipamentos 

que não sejam exclusivos do serviço; 

14. Prestar socorro às vítimas de acidentes, de acordo com a legislação em 

vigor, quando presenciar o fato ou sempre que para tanto for solicitado, 

procurando obter comprovante da autoridade policial, a fim de atestar o 

seu desvio de itinerário; 

15. Comunicar imediatamente ao supervisor, sempre que houver desvio de 

rota, justificando independente do motivo; 

16. Manter o veículo limpo interna e externamente; 

17. Verificar constantemente e principalmente antes de qualquer viagem se 

o veículo está em perfeitas condições técnicas, com o equipamento e 

acessórios obrigatórios e com a documentação em ordem; 

18. Inspecionar o veículo antes da sua partida, durante o seu deslocamento, 

nas paradas e após o serviço, observando os seguintes aspectos: 


POP-‐ 


• limpeza (interna e externa); 

• documentação (veículo e condutor); 

• ferramentas (macaco, cabo, chave de rodas e outros); 

• equipamentos (extintor, triângulo, cintos de segurança e 

outros); 

• tapeçaria (bancos, corrediças, tapetes, borrachas das 

portas, frisos, canaletas, espelhos retrovisores, máquinas 

dos vidros, fechaduras e outros); 

• mecânica (direção, freios, inclusive nível de óleo, pedal da 

embreagem, amortecedores, borrachas e outros); 

• sistema elétrico (faróis, lanternas, setas, luz de freio, luz de 

ré, luzes de emergência, luz de cortesia, luz do painel, 

buzina, lanterna da placa traseira, limpador do para-brisa, 

lavador do para-brisa, motor de partida, alternador, bateria, 

instrumentos do painel, regulador de voltagem e outros); 

• funilaria e pintura ( para-lamas, portas, capô do motor, 

tampa do porta-malas, para-choques e outros); 

• pneus e rodas (pneus, estepe, aros e calotas); 

• motor (nível de óleo do motor, correias, mangueira, ruídos 

anormais, regulagem, velas e cabos); 

• reposição na Bolsa de Ferramentas; 

19. Revistar minuciosamente o interior do veículo, ao término do serviço, a 

fim de verificar a existência de documentos e objetos esquecidos pelos 

usuários, encaminhando-os ao superior imediato; 

20. Cultivar sempre as boas maneiras, tratando a todos com cortesia e 

polidez e, sempre que possível, abrir e fechar as portas do veículo à 

subida e descida dos passageiros; 

21. Ao receber o veículo, verificar a necessidade de manutenção preventiva 

e/ou corretiva, comunicando qualquer irregularidade ao superior 

imediato, sob pena de responsabilidade; 

22. Manter-se atualizado com as normas e regras de trânsito, 

acompanhando as modificações introduzidas; 

23. É proibido usar o veículo da Nova Locadora para serviços particulares, 

comunicando, sob pena de responsabilidade, as ocorrências de seu 

conhecimento nesse sentido; 

24. Prestar socorro aos veículos da Nova Locadora encontrados em pane 

no trajeto, exceto rebocar ou empurrar; 


POP-‐ 


25. Acompanhar o carregamento, distribuição e amarramento de carga, 

conferindo a relação do material transportado e pelo qual será 

responsável; 

26. Evitar, agindo com amabilidade e delicadeza, que o usuário danifique o 

veículo. Os fatos que presenciar ou tiver conhecimento, nesse sentido, 

deverão ser comunicados ao superior imediato, sob pena de 

responsabilidade; 

27. Observar os limites de velocidade estabelecidos no Código de Trânsito 

Brasileiro, para circulação de veículos; 

28. É proibido utilizar fone de ouvido, viva-voz, rádio transmissor ou 

telefone celular enquanto estiver na direção do veículo; 

29. Sempre utilizar o CINTO DE SEGURANÇA do veículo em qualquer 

velocidade, tanto nos bancos dianteiros quanto nos traseiros; 

30. Usar, sempre que estacionado irregularmente, por motivo de pane ou 

acidente, o triângulo de segurança e as luzes de emergência. Além 

destes, quando houver possibilidade, espalhar galhos de árvores numa 

extensão razoável, para maior segurança; 

31. Estacionar, para desembarque do(s) usuário(s), no acostamento ou 

próximo à guia da calçada. Nunca estacionar no meio da via pública, 

atrapalhando o fluxo de tráfego e expondo o usuário a riscos 

desnecessários, bem como o próprio patrimônio; 

32. Utilizar a marcha adequada nos declives acentuados; 

33. É de responsabilidade do condutor qualquer dano que causar ao 

veículo, seja por dolo, imprudência, negligência, seja por imperícia, 

inclusive os decorrentes de acidentes; 

34. É de responsabilidade do condutor o pagamento das multas de trânsito 

aplicadas ao veículo; 

35. As importâncias correspondentes ao pagamento indevido de salário ou 

qualquer outra vantagem paga incorretamente serão descontadas no 

contracheque do colaborador; 

36. Utilizar o aparelho telefônico celular ou rádio transmissor exclusivamente 

a serviço, sendo responsável em casos de furto, roubo, uso indevido e 


POP-‐ 


má utilização do equipamento, comprometendo-se a ressarcir a empresa 

nessas ocorrências. 

Não sendo ainda permitido: 

• Emprestar para terceiros; 

• Divulgar informações referentes aos serviços executados; 

• Ofender qualquer pessoa, em qualquer tipo de ligação; 

• Transmitir informações que comprometem a imagem, 

reputação ou idoneidade da empresa ou do cliente; 

• Fazer ligações particulares sob pena de ter que arcar com 

todos os custos e encargos do uso indevido, ressalvados 

os casos de emergência, posteriormente justificados. 

6.2 Sinistro com Veículos (Acidentes, Furto e Roubo) 

Cabe ao Motorista: 

• 1. Abster-se de assinar, no local do acidente, qualquer declaração de 

culpa ou admitir a responsabilidade do ocorrido; 

• 2. Quando ocorrer um sinistro com algum veículo da Nova Locadora, o 

condutor deverá tomar as providências legais. Deverá também informar 

o ocorrido ao superior imediato e providenciar o registro do Boletim de 

Ocorrência junto ao órgão competente, o qual deverá ser lavrado, 

imediatamente, após o acidente, observando os seguintes aspectos: 

• A lavratura do Boletim de Ocorrência deverá ser solicitada mesmo que o 

condutor do outro veículo tenha cobertura do Seguro de 

Responsabilidade Civil Facultativo contra danos materiais ou que se 

declare culpado. 

• As partes devem se dirigir à Delegacia de Polícia mais próxima ou ao 

Batalhão de Polícia de Trânsito da região; 

• Remover o veículo, somente, após ter sido fotografado. 

• Procurar a Delegacia de Polícia, Batalhão de Polícia de Trânsito mais 

próximo para relatar o ocorrido, em caso de fuga do condutor do outro 

veículo, fornecendo a placa do carro infrator e nome de testemunha; 

• Fazer constar a manifestação do condutor do outro veículo no Boletim 

de Ocorrência, na hipótese dele admitir sua culpa pelo acidente; 

6.3 Check List 

• Todos os veículos da Nova Locadora, disponíveis para os solicitantes, 

são submetidos a um Check List de saída e retorno; 

• O usuário que utilizou o veículo é responsável pelos danos que este 

veículo apresentar na comparação do Check List de saída. 


POP-‐ 


6.3.1 Da Execução do Check List 

• Formulário Check List de Saída e Retorno de Veículo – São 

avaliados todos os acessórios e equipamentos do veículo, bem como 

sua estrutura e quilometragem. Neste controle é obrigatória a assinatura 

do colaborador responsável pela inspeção. 

• No caso do veículo que possui motorista fixo, o formulário de Check List 

somente deverá ser preenchido se caso algum dia o veículo vier a ser 

dirigido por outro motorista/usuário. 

6.3.2 Divergências entre o Check List de Saída e Retorno 

• Em caso de divergências com o veículo no cruzamento dos Check List 

de saída e retorno, o Usuário deverá responder pelos danos causados. 

Este deve preencher o campo de observações no Check List, relatando 

exatamente o que aconteceu, assinando assim o seu parecer. 

6.3.3 Preenchimento de BDV (Boletim Diário de Veículo) - Procedimento 

Diário para Motoristas, Supervisores, Prepostos e Profissionais da 

Contratante 

• A utilização do Boletim Diário de Veículo – BDV é obrigatória. 

• Os motoristas da Nova Locadora de Veículos, ligados a tomadores de 

serviço, e profissionais da CONTRATANTE autorizados a utilizarem os 

veículos da Nova Locadora de Veículos deverão preencher, 

diariamente, todos os campos do Boletim Diário do Veículo – BDV, 

tais como: 


POP-‐ 


BDV –SEDU 

DIA 

HORA 

SAÍDA 

KM SAÍDA 

BOLETIM DIÁRIO DE VEÍCULO - BDV 

Data: 

Veículo: Placa: Motorista: 

Tipo Comb. : 

ROTEIRO PERCORRIDO 

HORA 

CHEGADA 

: : 

: : 

: : 

: : 

: : 

: : 

: : 

: : 

: : 

: : 

: : 

: : 

: : 

: : 

: : 

: : 

: : 

: : 

: : 

: : 

: : 

: : 

KM 

CHEGADA 

MATRICULA 

DO 

USUÁRIO 

ASSINATURA 


POP-‐ 


BDV – TRANSPETRO NORDESTE 

BOLETIM DIARIO DE VEÍCULOS 

Data: 

Veículo: 

Placa: 

Motorista (s) 

Setor / Gerência: 

Tipo Comb. : 

Partida 

Chegada 

Informações Gerais 

LOCAL KM HORA LOCAL KM HORA NOME DO USUÁRIO MATRÍCULA SETOR / GERÊNCIA ASSINATURA 

KM / Horário de Almoço 

km Saída para o Almoço Hora km Chegada do Almoço 

Hora 

OBSERVAÇÕES: 

ASSINATURA DO MOTORISTA: 

Horário de Início dos Serviços 

Km Rodado 

Horas Extras 

Diárias 

hs 

Totais 

Horário de Término dos Serviços 

hs 

• Modelo do veículo; 

• Placa do veículo; 

• Data da prestação de serviços; 

• Nome completo do motorista; 

• Tipo de combustível abastecido no veículo no dia da prestação de 

serviços; 

• Hora e quilômetro de saída no início do trajeto; 

• Descrição resumida do percurso por usuário; 

• Hora e quilômetro de chegada no destino final do trajeto; e, 

• Matrícula e assinatura do usuário. 

O preenchimento do Boletim Diário do Veículo - BDV é DIÁRIO e por 

VEÍCULO. 

1. Os motoristas da Nova Locadora de Veículos, ao término do percurso 

da prestação de serviços, deverão preencher o Boletim Diário do 

Veículo - BDV e deverá solictar ao usuário credenciado a matrícula e 

assinatura nas colunas correspondentes. 


POP-‐ 


2. Diariamente, ao final do expediente o motorista e/ou profissional 

autorizado pela CONTRATANTE a utilizar os veículos da Nova 

Locadora de Veículos deverá entregar o Boletim Diário do Veículo - 

BDV, devidamente preenchido, ao preposto e/ou supervisor da Nova 

Locadora de Veículos, em duas vias. 

3. Os motoristas e/ou profissionais autorizados pela CONTRATANTE a 

utilizarem os veículos da Nova Locadora de Veículos, que prestam 

serviços em locais distantes da sede/base da CONTRATADA, 

deverão enviar o Boletim Diário do Veículo – BDV, devidamente 

preenchido, ao preposto e/ou supervisor da Nova Locadora de 

Veículos, impreterivelmente, todas as segundas-feiras, referente à 

semana anterior. 

4. Se, os motoristas e/ou profissionais autorizados pela 

CONTRATANTE a utilizarem os veículos da Nova Locadora de 

Veículos, que prestam serviços em locais distantes da sede/base da 

CONTRATADA, tiverem acesso a meio eletrônico (internet e e-mail), 

deverão enviar DIARIAMENTE a cópia do Boletim Diário do Veículo 

BDV ao supervisor e/ou preposto da Nova Locadora de Veículos. 

5. O supervisor e/ou preposto responsável pelo recebimento do Boletim 

Diário do Veículo – BDV, ao receber o referido documento, deverá 

conferir e verificar todas as informações e a legibilidade das mesmas, 

transferindo os dados para planilha de medição. 

6. Os Boletins Diários dos Veículos – BDV´s deverão ser arquivados em 

caixas box e identificados por período de prestação dos serviços. 

Obs:. Importante observar, cumprir os prazos e controles dos boletins 

diários dos veículos, pois estes são os comprovantes oficiais da nossa 

prestação de serviços e a garantia do nosso recebimento pelos serviços 

prestados. 

6.3.5 Procedimento para o Abastecimento de Veículos 

1. Informar corretamente o hodômetro do veículo. 

2. Anexar o comprovante da Ticket Car e cupom fiscal ao BDV após a 

realização do abastecimento. 

3. Zelar pelo cartão abastecimento, lembrando que a perda do mesmo 

deverá ser comunicada imediatamente à empresa para o devido 

bloqueio e solicitação de 2ª via, evitando abastecimentos indevidos 

por terceiros. 



4. Ocorrendo qualquer problema no ato do abastecimento, o motorista 

deverá solicitar ao posto de combustível que entre em contato com a 

central de atendimento da Ticketcar através do telefone disponível no 

manual de abastecimentos que encontra-se dentro do veículo. 

5. Prestar atenção ao nível de combustível do tanque do veículo, dando 

preferência para abastecer em horário comercial, para que eventuais 

problemas sejam resolvidos com mais facilidade. 

6. Aproveitar saídas e retornos com o veículo vazio para realizar os 

abastecimentos 

6.3.6 Procedimento Referente à Fiscalização (SEDU/Secretaria de Estado 

da Educação) 

Todas as vans dispõem de uma pasta contento os seguintes 

documentos: 

1. Termo de abertura de lacre 

2. Certificado de registro de transporte rodoviário intermunicipal de 

passageiros emitido pelo DER-ES 

3. Contrato de locação entre a Nova Locadora e SEDU 

4. Contrato social da Nova Locadora 

5. Cartão de CNPJ da Nova Locadora 

6. Certificado de verificação e aferição do cronotacógrafo 

7. A documentação deverá ser apresentada sempre que for solicitada 

em uma fiscalização, comunicando em seguida ao supervisor, para 

que este lacre novamente a pasta. 



7. REGISTROS 

• FOP-032 Check List de Saída e Retorno de Veículo 

• FOP-029 BDV – SEDU 


ção 

Check List de Saída 

e Retorno de 

Veículo 

Armazenamento 

F/E 

F 

Área/Local 

Arquivo 

FOP-029 F Arquivo 


o 

Data/Plac 

a 

Data 


Retenção e 


Descarte 

1 ano/Reciclagem 

5 anos após 

encerramento da 

frente de 

serviço/Reciclage 

m 

Responsá 

vel 

Dep. 

Operaciona 

l 

Dep. 

Operaciona 

l 

8. ANEXOS 

N. A. 

9. CONTROLE DE ALTERAÇÕES 


Alteração nº 

Data da 

Alteração 

Alteração 

Versão 


01 20/02/2010 Atualização no item 6.1 1 

02 24/03/2011 Entrada do item 9 e alteração no item 7 2 



Empresa MC 


OP 


OP 

Data 

01/03/2011 

 

Controle nº 

POP-005 

Rev.: 

01 



POP-005 - PROCEDIMENTO EM ESPAÇO CONFINADO 

1 PROPÓSITO 

Estabelecer os requisitos mínimos para a identificação de espaços confinados 

e para o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos 

existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos 

trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços. 

2 ALCANCE 

Este procedimento se aplica a todos com responsabilidades pelo Sistema de 

Gestão Integrada da Manchester Serviços, inclusive terceiros trabalhando 

para a empresa. 

3 REFERÊNCIA 

• Manual de Sistema de Gestão Integrada. 

• NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI 

• NR 33 – Segurança E Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados 

• NR 09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA 

• NR 07 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional – 

PCMSO 

• PE-3N0-00028-A – Procedimento “Segurança e Saúde nos Trabalhos 

em Espaços Confinados” – TRANSPETRO 

• Cadastro de Espaços Confinados 

• PSGI-006 Identificação de Aspectos, Impactos, Perigos e Riscos 

• NBR 14606 – Postos de Serviço – Entrada em Espaço Confinado 

• NBR 14787 – Espaço Confinado – Prevenção de Acidentes, 

Procedimentos e Medidas de Proteção 

• DSMS-002 “Processo de Emergência e Resgate em Espaços 

Confinados” 

• NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS 

CONFINADOS 

4 DEFINIÇÕES 

Espaço Confinado – é qualquer área ou ambiente não projetado para 

ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, 

cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde 

possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. (NR 18) 

Ou, em resumo: 

1 de 8 POP-‐005 PROCEDIMENTO EM ESPAÇO CONFINADO.doc

• São espaços que possuem aberturas de entrada e saída limitadas; 

• Não possuem ventilação natural; 

• Podem ter pouco ou nenhum oxigênio; 

• Podem conter produtos tóxicos ou inflamáveis; 

• Podem conter outros riscos,e 

• Não são feitos para ocupação contínua por trabalhadores. 

Análise Preliminar de Riscos – APR – avaliação inicial dos riscos 

potenciais, suas causas, consequências e medidas de controle. Pode ser 

aplicada a: processo, operação, atividade, instalação, produto ou serviço, em 

qualquer fase de seu ciclo de vida. 

Atmosfera IPVS – Atmosfera Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde 

– qualquer atmosfera que apresente risco imediato à vida ou produza 

imediato efeito debilitante à saúde. 

Avaliações Iniciais de Atmosfera – conjunto de medições preliminares 

realizadas na atmosfera do espaço confinado. 

Bloqueio – dispositivo que impede a liberação de energias perigosas tais 

como: pressão, vapor, fluidos combustíveis, inflamáveis ou tóxicos, água e 

outros, visando à contenção de energias perigosas para trabalho seguro em 

espaços confinados. 

Boca de visita – abertura existente em equipamento para permitir o acesso 

de pessoas ao seu interior. 

Ciclo de Vida - conjunto de etapas que se sucedem em uma ordem 

determinada, por que passa uma operação ou atividade, instalação, produto 

ou serviço, desde o planejamento ou projeto até o encerramento, a 

desativação ou disposição final. 

Condição IPVS – qualquer condição que coloque um risco imediato de morte 

ou que possa resultar em efeitos à saúde irreversíveis ou imediatamente 

severos, ou que possa resultar em dano ocular; irritação ou outras condições 

que possam impedir a saída de um espaço confinado. 

Isolamento – separação física entre uma área ou espaço considerado 

apropriado, onde é permitido normalmente o acesso de pessoas, e outra área 

ou espaço considerado impróprio (perigoso), onde o acesso de pessoas é 

restrito e controlado. 

Medidas Especiais de Controle – medidas adicionais de controle 

necessárias para permitir a entrada e o trabalho em espaços confinados em 

situações peculiares, tais como trabalhos a quente, atmosferas IPVS ou 

outras. 

Permissão de Entrada e Trabalho (PET) – documento escrito contendo o 

conjunto de medidas de controle, visando a entrada, o desenvolvimento de 

trabalho seguro e além de medidas de emergência e salvamento em espaços 

confinados. 


Responsável Técnico – profissional habilitado para identificar os espaços 

confinados existentes nas atividades das quais participam os funcionários da 

Manchester, e elaborar as medidas técnicas de prevenção, administrativas, 

pessoais e de emergência e resgate. 

Nota: No caso da Manchester, esta pessoa é o Engenheiro do Trabalho. 

Salvamento – procedimento operacional padronizado, realizado por equipe 

com conhecimento técnico especializado, para resgatar e prestar os primeiros 

socorros a trabalhadores em caso de emergência. 

Supervisor de Entrada – funcionário da Manchester, capacitado para operar 

a permissão de entrada, com responsabilidade para preencher e assinar a 

Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e 

trabalho seguro no interior de espaços confinados. Deve ser o responsável 

pelo equipamento ou o responsável pela execução das atividades. 

NOTA: A capacitação específica dos Supervisores de Entrada tem uma 

carga horária mínima de 40 (quarenta) horas, e o conteúdo programático 

está definido nos itens 33.3.5.4 e 33.3.5.5 da NR 33. 

Trabalhador Autorizado – profissional capacitado para entrar no espaço 

confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com conhecimento dos riscos 

e das medidas de controles existentes. 

Vigia – trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e 

que é responsável pelo acompanhamento, comunicação e ordem de 

abandono para os trabalhadores. 

Nota: o Supervisor de Entrada pode desempenhar a função de Vigia. (NR 

33 - 33.3.4.5e). 


5.1 Gerentes e Supervisores – responsáveis diretos por fazerem seus 

colaboradores cumprirem as determinações deste procedimento. 

5.2 Supervisores e Fiscais – responsáveis por acompanhar o trabalho a ser 

executado e preencher a devida Permissão de Entrada e Trabalho (PET), 

antes do início dos trabalhos, e assegurar o cumprimento deste procedimento 

e do uso dos EPIs. 

NOTA: Podem atuar como Supervisores de Entrada. 

5.3 Trabalhadores Autorizados – responsáveis, depois do devido 

treinamento, pela realização das tarefas em espaços confinados, ou atuam 

como Vigias. 

Nota: a capacitação específica dos Trabalhadores Autorizados tem uma 

carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas, a ser repetida anualmente, 

e cujo conteúdo programático está definido nos itens 33.3.5.3 e 33.3.5.4 

da NR 33. 

5.3 Técnicos de Segurança – responsáveis por inspecionar o local de 

trabalho, assegurar-se de que existe uma PT devidamente preenchida e que 

os EPIs indicados estão sendo efetivamente usados. 


5.4 Engenheiro do Trabalho – coordenar as atividades do SESMT/técnicos 

do trabalho, assegurando que as NRs devidas sejam cumpridas. Manter 

Cadastro atualizado de todos os Espaços Confinados, inclusive os 

desativados, e respectivos riscos. 

5.5 SESMT – responsável por assegurar que os trabalhadores que exercem 

atividades em espaços confinados recebem o devido treinamento antes de 

executar o trabalho, que tenham seu ASO em dia, e por controlar a validade e 

condição dos EPIs em uso. 


6.1 Identificação, cadastramento de espaços confinados e 

reconhecimento de seus riscos 

O Engenheiro do Trabalho deve manter um Cadastro atualizado dos espaços 

confinados onde funcionários da Manchester realizam trabalhos, e também 

definir medidas para isolar, sinalizar, controlar ou eliminar os riscos do espaço 

confinado. 

A identificação / reconhecimento dos riscos pode ser feita através de uma 

APR ou através do P-SGI-006 Identificação de Aspectos, Impactos, Perigos e 

Riscos. 

6.2 Planejamento da atividade em espaço confinado e sinalização 

• Coletar material necessário para isolar e sinalizar o espaço confinado; 

• Assegurar a existência de EPIs/EPCs necessários de acordo com os 

riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos; 

• Prever a implantação de travas, bloqueios, raquetes, alívios, lacres, 

etiquetas, conforme necessário; 

• Planejar as medidas necessárias para eliminar ou controlar os riscos 

atmosféricos do espaço confinado; 

• Separar equipamento para leitura direta da atmosfera do espaço 

confinado, calibrado, protegido, caso necessário. 

6.3 Preparação da Permissão de Entrada e Trabalho 

• Emitir o FSMS-008 PERMISSÃO DE ENTRADA E TRABALHO 

CONFINADO – PET, antes do início das atividades (Supervisor de 

Entrada), a qual é válida para cada entrada. 

6.4 Posicionamento da Equipe inclusive de Resgate 

• Assegurar que os serviços de emergência e salvamento estejam 

disponíveis e que os meios para acioná-los estejam operantes; 

• Confirmar a disponibilidade dos equipamentos, ferramentas de 

trabalho, EPIs/EPCs; 

• Confirmar o cumprimento dos requisitos de isolamento, sinalização, 

bloqueio / raqueteamento de linhas, tubulações, redes elétricas. 


6.5 Realização da Tarefa 

• Os trabalhadores autorizados executam adequadamente a sua 

atividade no espaço confinado, de acordo com instruções recebidas e 

de acordo com este procedimento; 

• Comunicar ao Vigia e ao Supervisor de Entrada as situações de risco 

para a sua segurança e saúde ou de terceiros; 

• Cumprir os procedimentos e orientações recebidos nos treinamentos 

em relação a espaços confinados. 

6.6 Emergência e Salvamento (NR 33.4) 

O processo de emergência e resgate adequado aos espaços confinados está 

descrito no DSMS-002 “Processo de Emergência e Resgate em Espaços 

Confinados” e contempla: 

• Descrição dos possíveis cenários de acidentes, obtidos a partir da 

análise de riscos; 

• Descrição das medidas de salvamento e primeiros socorros a serem 

executados em caso de emergência; 

• Seleção e técnicas de utilização dos equipamentos de comunicação, 

iluminação de emergência, busca, resgate, primeiros socorros e 

transporte de vítimas; 

• Acionamento de equipe responsável, pública ou privada, pela execução 

das medidas de resgate e primeiros socorros para os serviços a serem 

realizados; 

• Exercício simulado anual de salvamento nos possíveis cenários de 

acidentes em espaços confinados. 

A capacitação da equipe de salvamento contempla os possíveis cenários de 

acidentes identificados na análise de risco. 

6.7 Disposições Adicionais 

• Encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho após o término dos 

serviços, e arquivar por estes registros por 5 anos. (NR33 33.3.3j e P- 

SGI-002 Controle de Registros). Da mesma forma, encerrar a PET 

quando ocorrer uma condição não prevista ou quando houver pausa ou 

interrupção dos trabalhos; 

• Todo trabalhador autorizado, designado para trabalhos em espaços 

confinados, deve ser submetido a exames médicos específicos para a 

função que irá desempenhar (conforme NR 07 e 31), incluindo os 

fatores de riscos psicossociais com a emissão do respectivo Atestado 

de Saúde Ocupacional (ASO). (NR 33 item 33.3.4.1); 

• É proibida a realização de qualquer trabalho em espaços confinados de 

forma individual ou isolada.(NR 33 33.3.4.4); 

• Onde houver espaços confinados também devem ser observadas as 

normas NBR 14606 – Postos de Serviço – Entrada em Espaço 

Confinado, e NBR 14787 – Espaço Confinado – Prevenção de 

Acidentes, Procedimentos e Medidas de Proteção. (NR 33 33.3.3.2); 


• É proibido realizar qualquer trabalho em espaços confinados sem a 

Permissão de Entrada e Trabalho – PET. 

7 REGISTROS 

Registro/Identificaçã 

o 

FSMS-008 

Armazenamento 

Área/Loca 

F/E 

l 

Arquivo da 

F Frente de 

Serviço 


Data 



5 anos após 

encerramento da frente 

de serviço 

Responsável 

SESMT 

F-SGI-008 – PROCEDIMENTO EM ESPAÇO CONFINADO 

8. ANEXOS 

8.1 Sinalização para Identificação de Espaço Confinado 

8.2 FSMS-008 - Permissão de Entrada e Trabalho 


Revisão nº 


Data da 

Revisão 

Alteração 

Versão 

08/02/2010 Lançamento do Procedimento 0 

1 20/12/2010 Entrada do item 9 1 


Anexo 1 - Sinalização para Identificação de Espaço Confinado 


Anexo 2 - FSGI-008 - Permissão de Entrada e Trabalho 


Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


RH 

Data 

16/03/2011 

 

Controle nº 

PRH-001 

Rev.: 

02 



PRH-001 - RESURSOS HUMANOS - TREINAMENTO 

1 Propósito 

Este procedimento descreve os processos de identificação de competências 

necessárias, e de definições das necessidades de treinamento, conscientização e 

capacitação das pessoas que atuam dentro do Sistema de Gestão Integrada, sejam 

internas ou externas. 

2 Alcance 

Este procedimento é aplicável a todos os colaboradores e terceiros que fazem 

parte do Sistema de Gestão Integrada da Manchester Serviços, Juiz de Fora 

Empresa de Vigilância e Nova Locadora. 



• Planilha de Descrição de Cargo ou Sistema RUBÍ 

• Plano de Treinamento Anual 


4.1 Competência: combinação de educação, treinamento, habilidade e 

experiência apropriados à função a ser desempenhada pelo colaborador ou 

terceiro. 


5.1 Gerentes Departamentais: responsáveis pela identificação das 

competências e dos treinamentos / reciclagens necessários aos seus 

subordinados e terceiros. Participam da elaboração dos documentos 

“Competências da Função” para as funções sob sua responsabilidade. São 

também responsáveis por liberar seus colaboradores para a realização dos 

treinamentos programados. 

5.2 Gerente RH: responsável pela coordenação das atividades de identificação 

de competências, preparação / revisão de planos de treinamento, e de 

coordenação das atividades de treinamento / reciclagem. 


6.1 Processo: 

A Manchester Serviços, Juiz de Fora Empresa de Vigilância e a Nova Locadora: 

a) Determinam por meio de avaliação realizada pela gerência imediata 

utilizando o formulário FRH-003, o qual indica as necessidades de 

treinamentos necessárias aos cargos/funções avaliadas e que afetam a 

o Sistema de Gestão Integrada. Nos casos de colaboradores das frentes 

de serviço, são realizados os treinamentos constantes em contrato e os 

obrigatórios por legislação. 


PRH-‐001 RECURSOS HUMANOS -‐ TREINAMENTO.doc

) Com base na compilação dos dados provenientes das informações, 

formulários FRH-003, oriundos das avaliações realizadas, será gerado o 

Plano de Treinamento Anual, a ser aprovado pela Diretoria, e revisado 

quando necessário; 

c) Fornecem treinamento ou tomam outras ações para satisfazer as 

necessidades levantadas e apontadas no Plano Anual de Treinamentos. 

d) Avaliam o treinamento executado, utilizando o formulário FRH-002, 

RECURSOS HUMANOS - TREINAMENTO. Asseguram que o seu pessoal 

está consciente quanto à pertinência e importância de suas atividades e 

de como elas contribuem para atingir os objetivos do Sistema de Gestão 

Integrada; e 

Mantêm registros (ver PSGI-002 Controle de Registros) apropriados da 

educação, treinamento, habilidades e experiência dos colaboradores e terceiros 

relevantes. 

Tratando-se de treinamento interno ou DPS, Diálogo Periódico de Segurança, 

utilizar obrigatóriamente o formulário LISTA DE PRESENÇA, FOP-008. 

Registros de treinamento externo também poderão ser certificados emitidos 

pela entidade treinadora, contendo no mínimo a identificação dos cursos com a 

respectiva duração ou carga horária, o nome do participante e a indicação de 

sua aprovação no curso, se for o caso. 

6.2 Avaliação da eficácia dos treinamentos e de outras ações executadas 

Quando for o caso, os participantes dos treinamentos e de outras atividades 

promovidos pela empresa, serão avaliados de acordo com a modalidade. Essas 

avaliações poderão ser de: 

- Quando tratar-se de treinamentos externos , com nota mínima de aprovação, a 

ser definida, curso a curso, esta poderá ser utilizada como demosntração de 

avaliação da eficácia do treinamento; 

- Na avaliação anual, realizada pelo gerente imediato, será novamente avaliada 

a eficácia dos treinamentos realizados via formulário apropriado, FRH-003, onde 

deverá ser reavaliado os treinamentos realizados e da necessidade de repetição 

dos mesmos ou de novos treinamentos.; 

7. Registros 

FRH-003 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 

FRH-002 AVALIAÇÃO DE EFICÁCIA DE TREINAMENTO 

FRH-004 PLANO DE TREINAMENTO ANUAL 

FOP-008 LISTA DE PRESENÇA 



Registros de treinamento, certificados 


FRH-003 

FRH-004 

FRH-002 

Registros de treinamentos 

e certificados 

Armazenamento 



F 

colaborador 


F 



F 



F 



Data 

Data 

Data 

Data 



5 anos/Reciclagem 




Responsável 

Departamento 

Pessoal 

Departamento 

Pessoal 

Departamento 

Pessoal 

Departamento 

Pessoal 

8. Anexos 

N.A. 




01 24/07/2009 Lançamento do Procedimento 

1 

02 20/01/2011 Entrada do item 9 e alterações no item 7 2 



Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


RH 

Data 

10/02/2011 

 

Controle nº 

PRH-002 

Rev.: 

01 



PRH-002 - POLÍTICA DO RH 

1 PROPÓSITO 

Este procedimento descreve os processos de Recursos Humanos na Manchester, Juiz 

de Fora e Nova Locadora. 

2 ALCANCE 

Este procedimento é aplicável a todos os colaboradores e terceiros que fazem parte 

do Sistema de Gestão Integrada da Manchester Serviços, Juiz de Fora Empresa de 

Vigilância e Nova Locadora. 

3 REFERÊNCIAS 


• PSGI-002 “Controle de Registros” 

• Competências da Função 

• Plano de Treinamento Anual 

4 DEFINIÇÔES 

4.1 Competência: combinação de educação, treinamento, habilidade e experiência 

apropriados à função a ser desempenhada pelo colaborador ou terceiro. 

4.2 Admissão de Pessoal: processo de contratação de colaboradores, utilizando as 

normas previstas em legislação específica (CLT). 

4.3 Demissão de Pessoal: processo de desligamento de colaboradores, utilizando as 

normas previstas em legislação específica (CLT). 

4.4 Recrutamento: Conjunto de ações voltadas à captação de pessoal. 

4.5 Seleção: Conjunto de ações desenvolvidas para avaliar os profissionais e a 

qualificação requerida. 

4.6 Salário: valor pago pela empresa ao colaborador, como contraprestação dos 

serviços efetuados. 

4.7 Benefícios: pagamento de vale-transporte (VT), vale-alimentação (VA) e planos de 

saúde, quando constar em convenção coletiva ou em contrato. 


5.1 Gerentes Departamentais: responsáveis pela identificação das competências e 

dos treinamentos / reciclagens necessários aos seus subordinados e terceiros. 

1 de 8 PRH-002 POLÍTICA DE RH

Participam da elaboração dos documentos “Competências da Função” para as 

funções sob sua responsabilidade. São também responsáveis por liberar seus 

colaboradores para a realização dos treinamentos programados. 

5.2 Gerente RH: responsável pela coordenação das atividades de identificação de 

competências, preparação / revisão de planos de treinamento, e de coordenação das 

atividades de treinamento / reciclagem. 


6.1 POLÍTICA DE RH 

Politíca de Recursos Humanos da Manchester Serviços, Juiz de Fora 

Empresaa de Vigilancia e Nova locadora de Veiculos e Equipamentos Ltda. 

Os Recursos Humanos são um dos cinco "recursos básicos" de uma 

organização, conjuntamente com os recursos materiais, financeiros, comerciais e 

administrativos. A gestão de recursos humanos consiste em planejar, organizar, 

desenvolver, coordenar e controlar técnicas capazes de promover o desempenho 

eficiente do pessoal, ao mesmo tempo em que a organização representa o meio que 

permite às pessoas, que com ela colaboram, alcançar os objetivos individuais 

relacionados direta ou indiretamente com o trabalho. 

A Manchester Serviços, Juiz de Fora Empresaa de Vigilancia e Nova 

locadora de Veiculos e Equipamentos Ltda, consideram cada empregado como 

principal elemento para o sucesso da sua missão empresarial. Uma de nossas 

diretrizes básicas é a valorização do colaborador, proporcionando ao mesmo um 

ambiente de trabalho que valorize a competência e estimule o auto-desenvolvimento, 

buscando atender os seus anseios profissionais e pessoais, sempre focados na 

segurança e a preservação da saúde no ambiente de trabalho. 

Essa é a razão que nos leva a estabelecer, para o gerenciamento e desenvolvimento 

dos nossos recursos humanos, as premissas: 

1. A Manchester Serviços Ltda, a Juiz de Fora Empresa de Vigilância e a Nova 

Locadora de Veículos e Equipamentos operarão as atividades de serviços 

seguindo sempre as diretrizes, procedimentos, as leis e regulamentos 

aplicáveis ao nosso negócio; 

2. Nenhum colaborador pode atuar de maneira discriminatória, especialmente 

quanto à raça, religião, idade, sexo ou qualquer condição física. 

3. Nosso comprometimento com o cumprimento das Leis Trabalhistas, com o 

encorajamento de novas ideias e comentários, com a incorporação da 

diversidade na seleção dos nossos colaboradores, com o investimento no 

treinamento dos nossos colaboradores, também se alinham com os 

pressupostos da Responsabilidade Socio Empresarial. 

4. Promover a educação dos colaboradores e fornecedores quanto à proteção ao 

meio ambiente e a saúde das pessoas, mapeando, controlando e monitorando 

os riscos para que possam atuar de maneira consciente e responsável. 


5. Atendimento às normas de segurança e medicina do trabalho para assegurar 

que estamos trabalhando dentro dos padrões estabelecidos pela legislação 

para saúde e bem-estar dos colaboradores. 

Fases do Ciclo do Processo de RH 

6-Avaliação 

FRH-003 

2-Seleção e 

Recrutamento 

IOP-006 

1- Política de 

RH PRH-002 

5-Treinamento 

PRH-001 

3-Admissão e 

Demissão 

IADM-002 

4- 

Administração 

do Pessoal 

IADM-002 

Nº FASE RESPONSÁVEL 

1 Política de RH RH 

2 Seleção e Recrutamento Solicitante/RH/Operações 

3 Admissão e Demissão Solicitante/DP 

4 Administração do Pessoal DP 

5 Treinamento Solicitante/RH 

6 Avaliação RH/Diretoria 

6.2 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 

O processo de recrutamento e seleção, das empresas Manchester Serviços, 

Juiz de Fora Empresa de Vigilância e Nova Locadora de Veículos e 

Equipamentos obedece ao IOP-006 (RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE 

PESSOAL MC/JF e NL) 

6.2.1 DESCRIÇÃO DE CARGOS 

A descrição de cargos consiste na descrição pormenorizada das atribuições e 

objetivos de uma função. Serve de base para analise e adequação de função, 

recrutamento e seleção ou planejamento de cargos e salários. 


A mesma esta presente nos Departamentos de RH e Pessoal dependendo da 

estrutura das filiais. As definições de cargos encontram-se disponíveis para consulta 

no sistema RUBI, e aplicadas somente aos colaboradores da administração interna. 

Os demais colaboradores, ou pertencentes as frentes de serviços, obedecem as 

decrições contidas em contrato. 

6.2.2 COMPETÊNCIAS 

Perfil básico das competências das empresas Manchester, Juiz de Fora e Nova 

Locadora 

Comportamentos essenciais a todos os cargos/ocupações da Administração das 

Empresas 

Competências 

Comportamento 

Conhece os objetivos de sua área de atuação 

Focaliza suas ações na direção dos objetivos de sua área de atuação 

Conhece a missão, o objetivo e a estrutura da empresa. 

Visão Estratégica 

Conhece a missão, o objetivo e a estrutura organizacional da empresa. 

Zela pela imagem da empresa. 

Mantém seu ambiente de trabalho limpo e organizado. 

Cumpre os prazos requeridos para a execução de suas atividades. 

Gestão de 

Processos 

Demonstra comprometimento com as atividades que desenvolve. 

Conhece as atividades inerentes a sua área de atuação. 

Conhece as normas internas e legislação específica de sua área de 

atuação. 

Aplica conhecimentos teóricos, práticos e normativos em suas 

atividades. 

Especialização 

Técnica 

Utiliza ferramentas (recursos/técnicas/materiais) adequadas às 

atividades que realiza. 

Mantém-se atualizado quanto aos procedimentos na sua área de 

atuação. 

Conhece claramente os limites de sua esfera de decisão. 

Tomada de 

Decisão 

É atento ao que pode ser feito, esforçando-se e empregando meios para 

propor e/ou colocar em prática suas ideias antes que alguém lhe peça. 

Atua frente aos problemas, buscando soluções de acordo com os 


padrões estabelecidos. 

Utiliza normas de cortesia em seu comportamento diário (bom-dia, boatarde, 

por favor, obrigado, com licença, etc.) 

Respeita a individualidade das pessoas, atentando para as diferenças 

econômicas, sociais e culturais. 

Demonstra disponibilidade em participar e colaborar com o grupo, 

trabalhando coletivamente para um objetivo comum. 

Relacionamento 

Interpessoal 

Preza pela reputação dos clientes, parceiros e colegas de trabalho. 

É receptivo a sugestões e críticas. 

Interage satisfatoriamente mesmo com pessoas de difícil 

relacionamento. 

Identifica o objeto e os objetivos de uma negociação. 

Conhece as regras básicas de negociação. 

Negociação 

Age de forma que suas emoções e preferências pessoais não interfiram 

nos interesses da empresa. 

Se expressa de maneira educada. 

Se expressa com clareza e objetividade idéias e opiniões. 

Comunicação 

Transmite e recebe informações com habilidade. 

Cria soluções frente situações inusitadas. 

Administração de 

Conflitos 

Lida com situações positivas ou negativas, sem que isso venha a abalar 

suas relações com o outro. 

Resolve conflitos, sem envolver terceiros na questão e assumindo 

responsabilidades das consequências. 

Políticas de SGI 

Comprometimento 

Políticas de RH 

Código de Ética e Conduta 

6.3 ADMISSÃO E DEMISSÃO 

O processo de admissão e demissão nas empresas Manchester Serviços, Juiz 

de Fora Empresa de Vigilância e Nova Locadora de Veículos e Equipamentos 

obedece ao IADM-002 (ADMISSÃO, DEMISSÃO, PAGAMENTO DE SALÁRIOS E 

DE BENEFÍCIOS AOS COLABORADORES.) 


6.4 ADMINISTRAÇÂO DO PESSOAL 

O processo de administração do pessoal nas empresas Manchester Serviços, Juiz de 

Fora Empresa de Vigilância e Nova Locadora de Veículos e Equipamentos obedece 

ao IADM-002 (ADMISSÃO, DEMISSÃO, PAGAMENTO DE SALÁRIOS E DE BENEFÍCIOS 

AOS COLABORADORES.) 

6.4.1 REMUNERAÇÃO 

A remuneração é baseada em pesquisas de mercados, Convenções Coletivas 

e especificações contratuais, visando atrair e reter, em seu quadro, os Recursos 

Humanos adequados às suas necessidades, que possibilitem o permanente aumento 

de produtividade. 

6.4.2 BENEFICIOS 


Locadora.oferecem a seus colaboradores, um diversificado quadro de benefícios, de 

acordo com a legislação vigente, acordos coletivos e obrigações contratuais, 

extensivos aos familiares, com a finalidade de contribuir para a melhoria da sua 

qualidade de vida, proporcionando maior segurança e tranqüilidade aos mesmos. 

6.4.3 INTEGRAÇÃO 

É realizada através da entrega no ato da admissão do “Manual de Integração” 

das empresas e de esclarecimentos em relação ao conteúdo do manual. 

6.5 TREINAMENTO 

O processo de treinamento de pessoal nas empresas Manchester Serviços, Juiz de 

Fora Empresa de Vigilância e Nova Locadora de Veículos e Equipamentos obedece 

ao PRH-001 (RECURSOS HUMANOS - TREINAMENTO). 

6.6 AVALIAÇÃO 

Os processos de avaliação dos procedimentos ligados ao RH das empresas 

são realizados das seguites formas: 

a) Avaliação de desempenho: 

Os colaboradores ligados a contrato ou pertencentes as frentes de serviços, são 

avaliados pelo tomador de serviços. São considerados bem avaliados todos os que 

não possuem ocorrências ou reclamações oriundas dos tomadores de serviços. 

Os colaboradores ligados à administraçãos das empresas, são avaliados 

anualmentepelo seus superiores imediatos quanto a sua adequação aos serviços 

solicitados e da necessidade de treinamentos para execução dos serviços. Este 

processo esta definido no PRH-001 e FRH-003. 

b) Avaliação de treinamentos: 

A avaliação dos treinamentos internos e externos e seus procedimentos estão 

definidos no PRH-001, FRH-002. 

6.7 QUALIDADE DE VIDA 



Locadora.investem em ações que melhoram a qualidade de vida no trabalho dos 


O setor de Segurança do Trabalho. coordena os SESMTs (Serviços 

Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho) e treina as 

CIPAs (Comissões Internas de Prevenção de Acidentes) e a Brigada de Incêndio 

(equipe responsável pela prevenção e combate a incêndios). 

Ele o responsável pela adoção de medidas de prevenção e combate ao 

surgimento de doenças ocupacionais e acidentes do trabalho. E avalia as condições 

ambientais que podem prejudicar a saúde dos colaboradores; detecta possíveis 

atividades insalubres causadoras de doenças profissionais e age para preveni-las; 

aconselha sua correção e submete a exames clínicos periódicos os funcionários 

envolvidos; promove campanhas preventivas sobre doenças, como as de prevenção à 

AIDS, contra o fumo, obesidade, problemas posturais, etc., mediante palestras, SIPAT 

“Semana de Prevenção à Acidentes de Trabalho”, diálogos periódicos de segurança e 

publicações específicas. 

6.7.1 POLÍTICA DE SMS 

1. Obter a excelência nos serviços prestados aos clientes, atendendo as 

legislações e normas ambientais vigentes e aplicáveis, de forma a prevenir os 

impactos ambientais na empresa e para a sociedade. 

2. Conservar os recursos naturais e o meio ambiente, por meio da adequação dos 

processos às melhores práticas de mercado, e de diálogos claros e objetivos 

com as partes interessadas. 

3. Promover a educação dos colaboradores e fornecedores quanto à proteção ao 

meio ambiente e a saúde das pessoas, mapeando, controlando e monitorando 

os riscos para que possam atuar de maneira consciente e responsável. 

4. Avaliar, sempre que necessário, os impactos ambientais que possam vir a ser 

apresentados e também para que se faça uma análise preventiva quanto à 

manutenção e utilização dos recursos da empresa. 

5. Atendimento às normas de segurança e medicina do trabalho para assegurar 

que estamos trabalhando dentro dos padrões estabelecidos pela legislação 

para saúde e bem-estar dos colaboradores. 

7. REGISTROS 

FRH-002 AVALIAÇÃO DE EFICACIA DE TREINAMENTO 

FRH-003 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 

FRH-004 PLANO ANUAL DE TREINAMENTO 

Registro 

Prazo de 

Guarda 

Amparo Legal Local de Armazenamento 

FRH-002 3 ANOS Não Existente 

Pasta Funcional do 


FRH-003 5 ANOS Não Existente 

Pasta Funcional do 


FRH-004 3 ANOS Não Existente Arquivos do RH/DP 

8. ANEXOS 


N.A. 



Revisão nº 

Data da 

Revisão 

Alteração 

Versão 



Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


SGI 

Data 

09/03/2011 

 

Controle nº 

PSGI-001 

Rev.: 

02 



CONTROLE DE DOCUMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA 

1. Propósito 

Assegurar que informações relativas aos serviços e procedimentos do Sistema de 

Gestão Integrada estejam documentadas, os documentos aprovados quanto à sua 

adequação, armazenados de forma segura e disponíveis aos usuários que os 

necessitam para desempenhar suas funções, seja via o sistema ISOSYSTEM, ou 

através de cópias controladas, quando necessário. Assegurar que documentos 

externos, necessários ao SGI, tenham um processo de controle e distribuição 

controlado. 

2. Alcance 

Este procedimento é aplicável a todos os documentos internos e externos, que 

fazem parte do Sistema de Gestão Integrada da Manchester Serviços, Juiz de Fora 



• Manual do Sistema de Gestão Integrada, MSGI. 

• PSGI-002 – Controle de Registros. 

• FSGI-005 – Lista de Documentos Complementares. 

• Lista Mestra de Documentos Internos 

• Lista Mestra de Documentos Externos 


SGI - Sistema de Gestão Integrada 

Manual do Sistema de Gestão Integrada – documento que descreve como o 

Sistema de Gestão Integrada da Manchester Serviços, da Juiz de Fora Empresa de 

Vigilância e da Nova Locadora atende os diversos requisitos das Normas ISO 9001, 

ISO 14001 e OHSAS 18001, além dos requisitos/normas da própria organização. 

Procedimento – é um documento que descreve em sequência e genericamente as 

diferentes atividades que devem ser executadas dentro de um processo. 

Instrução – é um documento que descreve detalhadamente, passo a passo, as 

atividades específicas mencionadas em um procedimento. 

Documentos Complementares Externos: são documentos externos à empresa, 

porém necessários à realização dos trabalhos e para garantir a consistência do SGI. 


PSGI-‐001 CONTROLE DE DOCUMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA.doc

Exemplos: políticas e procedimentos de trabalho de empresas contratantes, onde 

prestamos serviços, manuais de equipamentos de terceiros que operamos, Norma 

ISO 9001, Norma ISO 14001, NRs, etc. 

Documentos Complementares Internos: São documentos internos que não são 

Procedimentos de Trabalho, ou Instruções de Trabalho, mas que são necessários 

para garantir a consistência do SGI. Exemplos: Catálogo de EPI´s, Matriz de 

Indicadores, Plano de Auditoria Interna, Planos de Treinamento, folhetos, PPRAs, 

PCMSOs, Mapas de Risco, etc. 


Cada departamento é responsável pela emissão, aprovação, controle e manutenção 

de procedimentos/instruções/outros documentos que regulam as suas atividades. 

Eles são também responsáveis por assegurar que somente documentos atualizados 

e formalmente aprovados são utilizados no desempenho de funções do Sistema de 


O Departamento de Gestão do SGI engloba as atividades de Controle de 

Documentos, fazendo a manutenção de originais, coordenando aprovações e a 

distribuição apropriada de documentos emitidos ou modificados, de forma que se 

evite o uso de documentos obsoletos. 

O Departamento do SGI é também responsável pela preparação, aprovação, 

manutenção e distribuição do Manual do SGI (seja por meio da disponibilização no 

sistema ISOSYSTEM, como na disponibilização de cópias controladas para quem 

não possuir acesso eletrônico). 

Os documentos internos vigentes, ao serem identificados / criados, são inseridos no 

sistema ISOSYSTEM, gerenciado pelo SGI. 

Em áreas onde o acesso ao banco de dados de documentos não seja possível (ex.: 

frentes de serviço), é responsabilidade de seu Supervisor direto obter as cópias 

controladas em papel e substituí-las quando versões revisadas forem emitidas e 

distribuídas pelo SGI. 

6. Procedimento 


Um fluxograma simplificado da atividade de Controle de Documentos Internos foi 

colocado no Anexo 1. Os documentos requeridos pelo Sistema de Gestão Integrada 

(SGI) são controlados. Registros são um tipo especial de documento e devem ser 

controlados de acordo com os requisitos apresentados no procedimento PSGI-002. 

NOTA 1: Fica expressamente proibido fazer cópias não controladas de qualquer 

documento do Sistema de Gestão Integrada. Em caso de necessidades específicas, 

falar com o Gerente do SGI. 

NOTA 2: Em caso de dúvida, o documento vigente do SGI será sempre o 

eletrônico, que consta no sistema ISOSYSTEM. 



NOTA 3: Uma Lista Mestra de Documentos Internos (procedimentos, instruções, 

formulários) é mantida pelo Gerente SGI identificando sua situação de revisão. 

NOTA 4: Uma Lista Mestra de Documentos Complementares, bem como uma Lista 

Mestra de Documentos Complementares Externos do SGI é mantida pelo Gerente 

SGI, segundo informações disponibilizadas pelos responsáveis pelos outros 

departamentos. 

6.2 Documentos Internos 

Todos os documentos internos (complementares ou não) controlados devem passar 

pelos seguintes controles: 

a) Aprovação do documento quanto à sua adequação, antes da sua emissão; 

b) Análise crítica e atualização, quando necessário, incluindo reaprovação 

antes de sua emissão; 

c) Processos que asseguram que alterações e a situação da revisão atual dos 

documentos sejam identificadas, por meio do preenchimento do FSGI-002 - 

SOLICITAÇÃO DE MUDANÇA DE DOCUMENTO, ou da utilização do sistema 

ISOSYSTEM; 

d) Processos que asseguram que as versões pertinentes de documentos 

aplicáveis estejam disponíveis nos locais de uso; 

e) Processos que asseguram que os documentos permaneçam legíveis e 

prontamente identificáveis; 

f) Processos que asseguram que documentos de origem externa sejam 

identificados e que sua distribuição seja controlada; e 

g) Processos que evitam o uso não intencional de documentos obsoletos e 

aplicar identificação adequada nos casos em que forem retidos por qualquer 

propósito. 

Após o processo de aprovação ou revisão, os documentos serão disponibilizados 

no banco de dados do SGI, via sistema ISOSYSTEM, mediante comunicação 

prévia. 

O acesso ao sistema ISOSYSTEM é feito por meio de solicitação do gerente do 

colaborador ao gerente do SGI, que libera uma senha e o nível de acesso ao 

sistema. 

Os Documentos Complementares Internos (ou seja, aqueles que não são 

procedimentos ou instruções) deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: 

• título e tipo do documento, 

• data de emissão, 

• revisão, 



• número de páginas e 

• responsável pela atualização e distribuição dos documentos. 

6.3 Documentos Externos 

Os Gerentes Operacionais devem emitir uma lista de documentos complementares 

externos, conforme modelo FSGI-005 - LISTA DE DOCUMENTOS 

COMPLEMENTARES, registrando o título do documento, data de emissão e 

recepção, versão, tempo de retenção, frequência de atualização, responsável por 

atualizações e distribuição, identificar a frente de serviço a qual o documento 

pertence. 

Os Documentos Complementares Externos devem ser mantidos nas pastas de 

documentos nas frentes de serviço e sempre que modificados, atualizar a Lista e 

enviar uma cópia ao SGI para controle. 

Documentos externos não digitalizados, depois de informados e inseridos no 

sistema ISOSYSTEM terão cópias em papel controladas pelos seus responsáveis 

diretos e disponibilizadas, quando necessário, para os departamentos usuários. 

6.4 Numeração / Codificação de Documentos 

A numeração dos documentos do SGI será conforme o modelo: XYYY-ZZZ, onde: 

• X = M – Manual do SGI 

P – Procedimento 

I – Instrução 

F – Formulário 

D – Outros documentos 

• YYY = Sigla da área ou departamento: 

• ADM – Administrativo 

• COM – Comercial 

• OP – Operacional 

• DP - Departamento de Pessoal 

• RH –Recursos Humanos 

• SGI – Sistema de Gestão Integrada 

• SMS – Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho 

• ZZZ – Números sequenciais, iniciando em “001” para cada área ou 

departamento. 



Os documentos serão iniciados pela revisão 1 (ex. Rev.001), e assim 

sequencialmente. Ao ser revisado, todo o documento receberá o mesmo número de 

revisão em todas as páginas. 

Exemplos: PSGI-001 – primeiro procedimento de responsabilidade do 

departamento SGI 

IOP-003 – terceira instrução de responsabilidade do departamento 

Operacional. 

DSMS-005 – quinto documento de responsabilidade do SESMT. 

FCOM-002 – segundo formulário de responsabilidade do departamento 

Comercial. 

NOTA 5: No caso do Manual do SGI, este não terá a numeração ZZZ, após o 

código, ou seja, será somente MSGI. 

6.5 Identificação das Empresas do SGI nos Documentos Internos 

As empresas do Grupo Manchester, que fazem parte do SGI, serão representadas 

da seguinte forma: 

MS – Manchester Serviços 

JF – Juiz de Fora Empresa de Vigilância 

NV – Nova Locadora 

6.6 Conteúdo Típico de um Procedimento ou Instrução 

Todo Procedimento ou Instrução deve ser identificado como em 6.4 e 6.5, e conter 

os seguintes itens/conteúdo: 

1. Propósito – deve informar de forma objetiva a finalidade do documento. 

2. Alcance – deve descrever onde e a quem o documento será aplicável. 

3. Referências – deve relacionar os documentos mencionados no texto do 

documento, para uso como referência. 

4. Definições – deve relacionar os termos utilizados no documento, explicando o 

seu significado. 



5. Responsabilidades – deve indicar as funções responsáveis por executar as 

atividades detalhadas em um documento. 

6. Procedimento – deve descrever, em sequência, o desenvolvimento das 

atividades necessárias inerentes ao documento. 

7. Registros – deve relacionar os registros que são gerados em decorrência da 

aplicação/uso do documento. 

8. Anexos – deve incluir documentos, formulários, tabelas de referência ou partes 

consideradas essenciais para o cumprimento ou entendimento do documento. 

9. Controle de Revisões - campo que a revisão/versão do documento, a data da 

revisão e a indicação do que foi revisado. 

NOTA 6: Os demais documentos internos e os formulários podem usar uma 

estrutura diferente da definida em 6.6. 

NOTA 7: Documentos externos mantêm a sua forma/conteúdo de origem. 

NOTA 8: Quando um dos itens acima não for aplicável, indicar com um N.A. (Não 

Aplicável) 

6.7 Conteúdo Típico de um Documento Complementar Interno: 

Documentos internos têm conteúdo e formato livres conforme a necessidade dos 

departamentos geradores, contanto que contenham a informação mínima indicada 

em 6.2. 

7. Registros 

Registro/Iden 

tificação 

FSGI-002 

FSGI-005 

Armazenamento 

F/E 

F-E 

F 

Área/Local 

SGI-Sist. 

IsoSystem 

Dep. 

Operacional 


Data 

Data 


Retenção e 


Descarte 

01 

ANO/Apagar- 

Reciclar 

01 

Ano/Reciclar 

Responsável 

SGI 

Dep. 

Operaciona 

l 



8. Anexos 

Anexo 1 – Fluxograma de Controle de Documentos Internos. 


Revisão nº 

Data da 

Revisão 


Alteração 

Versão 


01 03/02/2010 Alteração no item 6, 6.1, 6.2 e 6.3 1 

02 03/02/2010 

Entrada do item 9 (Controle de 

Revisões) 

2 



Anexo 1 – Controle de Documentos Internos 

Controle de Documentos 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

1. Novo documento ou documento a 

revisar, em formato rascunho 

2. Documento de acordo com o padrão 

estipulado no procedimento? 

3. Documento colocado no banco de 

dados e identificado com um número 

único sequencial 

4. Documento enviado às áreas 

identificadas como parte da coordenação 

antes da emissão 

5. Envio de comentários para área que 

iniciou o documento 

6. Comentário aprovado? 

7. SIM - Insere comentários aprovados 

no original 

8. Emite documento pronto para 

aprovações finais 

9. Aprovam documento final 

10. Banco de dados de documentos 

aprovados 

11. Emite informação de liberação do 

documento para as áreas relevantes 

Início 

12. Supervisor responsável decide se há 7 

ou não necessidade de treinamento 11 

13. 

13. 

Solicitação 

Solicitação 



mudança 

mudança 

no 

no 

documento 


14. 

14. 

NÃO 

NÃO 

- 

- 

Não 

Não 

efetua 

efetua 

modificação 

modificação 

no 

no 



15. 

15. 

Informa 

Informa 

área 

área 

que 

que 

a 

a 

solicitação 

solicitação 

foi 

foi 

rejeitada 

rejeitada 

e 

e 

justifica 

justifica 

S 

S 

1 

2 

3 

4 

5 

6 

8 

9 

10 

N 

13 

14 

15 

Fim 

12 

Fim 

1. Área emitindo 


2. Depto. controle de 

documentos (SGI) 



4. 

4. 

Áreas 

Áreas 

que 

que 

fazem 

fazem 

parte 

parte 

da 

da 

coordenação 


(SGI) 

(SGI) 

5. Área emitindo o 








9. 

9. 

Áreas 

Áreas 

que 

que 

fazem 

fazem 

parte 

parte 

da 

da 






documentos (SGI/ 

ISOSYSTEM) 

12. Supervisor 

responsável da área 

13. Áreas envolvidas no 

processo 


documento (SGI) 

15. 

15. 

Depto. 

Depto. 

controle 

controle 



documentos 

documentos 

(SGI) 

(SGI) 



Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


SGI 

Data 

09/03/2011 

 

Controle nº 

PSGI-002 

Rev.: 

02 



PSGI-002 - CONTROLE DE REGISTROS 

1 Propósito 

Este procedimento provê instruções e delega responsabilidades para o controle de 

registros do Sistema de Gestão Integrada. 

2 Alcance 

Este procedimento é aplicável a todos os registros que fazem parte do Sistema de 

Gestão Integrada da Manchester Serviços, Juiz de Fora Vigilância e Nova Locadora. 




• Procedimento – forma especificada de executar uma atividade ou um 

processo. 

• Documento – informação e o meio no qual ela está contida. 

• Registro – documento que apresenta resultados obtidos ou fornece evidências 

de atividades realizadas, e permite avaliação de eficácia do processo avaliado. 


Os gerentes são responsáveis pelos registros dos processos pelos quais respondem, 

e as responsabilidades específicas por registros individuais está indicada no Item 7. 

Registros de cada procedimento/instrução. 

6 Descrição 


O Item 7. Registros de cada procedimento/instrução indica a responsabilidade 

específica por cada registro individual; 

6.2 Processo de Controle de Registros 

Registros são estabelecidos e mantidos, pelo responsável, para prover evidências da 

conformidade com requisitos e da operação eficaz do Sistema de Gestão Integrada. 

1 de 2 PSGI-‐002 -‐ CONTROLE DE REGISTROS -‐

Registros devem ser mantidos legíveis e prontamente identificáveis por meio de seus 

códigos / identificações, e recuperáveis pela sua forma de indexação e identificação 

do local de armazenamento. Deve-se tomar o devido cuidado com a proteção dos 

registros, arquivando-os em arquivos adequados e protegidos de líquidos e umidade. 

Os registros eletrônicos são mantidos nos servidores, em ambiente de ar 

condicionado. 

7. Registros 

Registro/Identifi 

cação 

Armazenamento 

F/E 

Área/Loca 

l 



Retenção e 


Descarte 

Responsável 

F = físico 

E = eletrônico 

Indexação = forma de arquivo, ex. por data, por cliente, por frente de serviço, etc. 

Forma de Descarte = reciclagem, lixo, deleção 

8. Anexos 

N.A. 


Revisão nº 

Data da 

Revisão 


Alteração 

Versão 

2 de 2 PSGI-‐002 -‐ CONTROLE DE REGISTROS

Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


SGI 

Data 

09/03/2011 

 

Controle nº 

PSGI-003 

Rev.: 

02 



PSGI-003 - CONTROLE DE AUDITORIAS INTERNAS DO SGI 

1 Propósito 

Este procedimento descreve o processo de Auditorias Internas do Sistema de Gestão 


2 Alcance 

Este procedimento é aplicável a todos os funcionários e terceiros que fazem parte do Sistema 

de Gestão Integrada na Manchester Serviços, Juiz de Fora Empresa de Vigilância e Nova 




• PSGI-004 – Controle de Ações Corretivas, Preventivas, Incidentes e Acidentes. 

• PADM-002 – Análise Crítica do SGI pela Direção. 

• DSGI-005 – Plano Anual de Auditorias Internas. 


Escopo de auditoria – abrangência da auditoria, processos que estão inclusos e que devem 

ser verificados/amostrados numa auditoria em particular. 

Critérios de auditoria – conjunto de políticas, procedimentos ou requisitos, usado como 

referência para uma determinada auditoria. 

Evidências de auditoria – registros, apresentação de fatos, declarações do responsável, 

observações das atividades e/ou ambiente, ou outras informações, pertinentes aos critérios 

de auditoria e verificáveis. 

Não conformidade – não atendimento a um critério de auditoria, conforme demonstrado 

pelas evidências de auditoria. 

Não conformidade menor - Um incidente de falha, isolada e testemunhada, em estar em 

conformidade com um documento ou requisito do sistema de gestão integrada. 

Não conformidade maior - Uma não conformidade significativa contra os requisitos da 

norma pertinente, uma falha de um sistema/processo completo, a inexistência de uma norma 

ou requisito contratual, ou uma quantidade significativa de não conformidades menores do 

mesmo tipo. 


PSGI-‐003 CONTROLE DE AUDITORIAS INTERNAS DO SISTEMA DE GESTÃO 

INTEGRADA.doc

Obs.: uma não conformidade maior implica em não recomendação para certificação da 

empresa, ou eventual perda desta certificação. 


Gestor do Sistema de Gestão Integrada – responsável pela coordenação e montagem do 

plano de auditorias internas com o respectivo escopo, e pela preparação do Relatório para 

Analise Crítica pela Direção. 

Auditor Interno – responsável pela auditoria dos departamentos da empresa, conforme 

agenda, escopo definido e checklist preparado especificamente para a auditoria. 

6 Descrição 


O Grupo Manchester executa auditorias internas a cada 6 (seis) meses, preferencialmente, 

ou com outra frequência, se necessário, para determinar se o Sistema de Gestão Integrada: 

a) está conforme com as disposições planejadas, conforme nosso Manual, 

procedimentos, os requisitos das Normas do Sistema de Gestão Integrada estabelecidos pelo 

Grupo Manchester; e 

b) está implementado e sendo mantido de forma eficaz. 

Nosso programa de auditoria é planejado anualmente, levando em consideração a situação e 

a importância dos processos e áreas a serem auditados, bem como os resultados de 

auditorias anteriores. Se um processo apresentar um número maior de não conformidades do 

que os outros processos, o Gerente do SGI deverá usar 

de seu julgamento para implementar um número maior de auditorias para o processo que 

está se destacando negativamente no contexto. 

Os critérios a serem usados como base para as auditorias internas são: a ISO 9001, a ISO 

14001, a OHSAS 18001, bem como os documentos relevantes do SGI. 

O Gerente do SGI programa as auditorias e assegura que elas ocorram conforme 

programado. O Plano de Auditoria deverá conter (DSGI-005): 

• Departamento/Área/Processo a ser auditado; 

• Escopo da auditoria/cláusulas das Normas a serem cobertas pela auditoria; 

• Datas nas quais as auditorias deverão ocorrer. 

Como suporte ao processo de auditorias as localidades poderão ser solicitadas a preencher 

um Questionário de Auto Avaliação, e deverão estar preparadas para a auditoria interna que 

fará a escolha das localidades por amostragem (FSGI-003 – Questionário de Auto- 

Avaliação). 




6.2 Requisitos e Responsabilidades do Auditor 

Os auditores serão escolhidos de forma a minimizar conflitos de interesse e de modo a 

manter a objetividade e imparcialidade durante o processo de auditoria. 

O auditor será, de preferência, funcionalmente independente da área sendo auditada, 

entretanto terá experiência ou algum conhecimento desta área. O auditor não pode auditar o 

seu próprio trabalho. 

Todos os auditores internos deverão ser qualificados como para desempenhar sua função de 

forma efetiva, por meio de participação em curso com professor qualificado. É desejável que 

o Gerente do Programa de Auditoria tenha completado com sucesso um Curso de Auditor 

Líder referente às Normas do Sistema de Gestão Integrada. 

Registros do treinamento dos auditores serão mantidos de acordo com PSGI-002 Controle 

de Registros. 

As responsabilidades do auditor (de acordo com o escopo e os critérios de auditoria 

estabelecidos), ao preparar-se e executar a auditoria são: 

a) Ler o Manual do SGI, particularmente os parágrafos mais pertinentes; 

b) Ler os procedimentos pertinentes, assim como as instruções de trabalho e outros 

documentos pertinentes ao processo; 

c) Conhecer os parágrafos pertinentes das Normas ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 

18001, bem como procurar manter-se informado das legislações ambientais e de 

SST pertinentes (especialmente as NRs); 

d) Revisar registros de auditorias anteriores, não conformidades bem como de ações 

corretivas e preventivas pendentes; 

e) Confirmar o horário de auditoria e data com o supervisor da área com pelo menos 

um dia de antecedência; 

f) Confirmar com o Departamento de SGI quais as não conformidades anteriores 

(incluindo acidentes e incidentes) cuja efetividade da ação corretiva necessita ser 

verificada durante a auditoria interna, na área sendo auditada; 

g) Preparar checklist para a auditoria considerando o escopo determinado, bem 

como os critérios de auditoria, utilizando o formulário FSGI-007 - Lista de 

Verificação e Anotações de Auditoria, o qual também conterá as 

anotações pertinentes; (ver Nota) 

h) Buscar evidência de conformidade com os documentos do SGI e as Normas 

pertinentes, por meio de entrevistas com os responsáveis ou os que executam o 

processo e por meio do exame de documentos e registros; 

i) Redigir as não conformidades de forma objetiva, com uma descrição clara da 

constatação, fazendo referência ao requisito aplicável das Normas ou documentos 

do SGI que foram violados, e incluindo a descrição da(s) evidência(s) objetiva(s) da 

não conformidade; 

j) Anotar as situações onde existe conformidade com o SGI e onde foram encontradas 

boas práticas; 

k) Redigir oportunidades de melhoria de forma objetiva, com a descrição clara da 

constatação; 

l) Ao final de cada auditoria o auditor deverá transferir cada não conformidade para o 

RNCAC (FSGI-004) de acordo com o procedimento PSGI-004 Controle de Ações 

Corretivas, Preventivas, Incidentes e Acidentes; 




m) As ações corretivas serão então processadas de acordo com o procedimento PSGI- 

004 e RNCAC (FSGI-004). 

Cabe ao Departamento do SGI preparar um sumário executivo das constatações do ciclo de 

auditoria, contendo a seguinte informação: 

• Número total de não conformidades, identificando a quantidade de maiores e 

menores; 

• Locais/processos onde foram encontradas as não conformidades; 

• Locais/processos sem não conformidades; 

• Comentário sobre os processos do SGI que necessitam maior atenção; 

• Eventuais sugestões de melhoria identificadas. 

Este sumário, bem como as não conformidades identificadas, deverá ser discutido nas 

Análises Críticas pela Direção, de acordo com o procedimento PADM-002. 

O Departamento do SGI fará uma aprovação da adequação dos resultados da auditoria e a 

verificação de que os seguintes documentos foram preenchidos: 

a) Sumário Executivo da Auditoria sumarizando os desvios por processo auditado; 

b) Formulários RNCAC, preenchidos no sistema e anexados ao relatório. 

Nota: O checklist/anotações de auditoria (FSGI-007 - Lista de Verificação e 

Anotações de Auditoria) é um registro, portanto deve ser entregue ao SGI em 

conjunto com os RNCAC. As anotações podem ser feitas à mão, mas devem ser 

legíveis. 

6.3 Responsabilidades da Área Auditada 

O responsável pela área auditada deverá assegurar que as ações sejam executadas, sem 

demora indevida, utilizando uma ação corretiva imediata até que a causa raiz possa ser 

determinada e efetivamente corrigida, de forma que o problema não se repita. Deverá 

também entregar um Plano de Ação preenchido corretamente, conforme especificado no 

formulário FSGI-004. 

As atividades de acompanhamento da auditoria, a serem executadas pelos auditores internos 

e/ou Departamento do SGI, devem incluir a verificação da efetividade das ações executadas 

pela área auditada e o relato dos resultados de verificação. A anotação desta verificação é 

feita em campo próprio no RNCAC – FSGI-004. 

6.4 Critérios para seleção de sites a serem auditados 

Os critérios para seleção dos sites poderão incluir, entre outros, os seguintes aspectos: 

a) Resultados de auditorias internas ou avaliações prévias de certificação; 

b) Registros de reclamações e outros aspectos pertinentes de ação de certificação; 

c) Variações significativas no tamanho dos sites; 

d) Variações nos procedimentos de trabalho; 

e) Modificações desde a última avaliação de certificação; 

f) Dispersão geográfica. 




6.4.1 Critério de amostragem 

A amostragem dos sites (entende-se filiais, escritórios e frentes de serviço) a serem 

auditados deverá seguir os critérios abaixo relacionados, de acordo com o tipo de auditoria a 

ser realizada. 

Para a definição de uma auditoria interna, convém que o tamanho da amostra seja a raiz 

quadrada do número de frentes de serviço arredondada ao número inteiro superior. 

Por exemplo, temos 144 frentes de serviço. Para calcular a quantidade de frentes que 

precisam ser auditados usamos: 

√144 = 12 

Logo se tem 12 frentes de serviço para auditar. A escolha destas frentes deverá ser feita de 

acordo com este item 6.4. 

7 Registros 

• FSGI-007 - Lista de Verificação e Anotações de Auditoria. 

• FSGI-004 - Relatório de Não Conformidade e Ação Corretiva - RNCAC. 


Armazenamento 





Responsável 

FSGI-‐007 F Arquivo Data/Audit 2 anos/Reciclagem SGI 

FSGI-‐004 F/E Arquivo Data/Audit 2 anos/Reciclagem-‐Lixo SGI 

8. Anexos 

8.1 Anexo 1 – Programa de Auditoria 






02 10/10/2009 Alteração nos itens 6.2 e 6.3 2 

03 20/12/2010 Entrada do item 9 e alteração no item 7 3 




Anexo 1 - Programa de Auditoria 

Autoridade para o Programa de Auditorias 

Estabelecimento do Programa de 

Auditoria 

Mellhoria do Sistema de Auditorias Internas 

Ação 

- Objetivos e extensão 

- Responsabilidades 

- Recursos 

- Procedimentos 

Planejamento 

Implementação do Programa de Auditoria 

- Programação de Auditorias 

- Avaliação dos Auditores 

- Direção das Auditorias 

- Manutenção de Registros 

Desempenho 

Monitoramento do Programa de Auditoria 

- Monitoração e Revisão 

- Identificação da necessidade de ações 

corretivas e preventivas 

- Direção das Auditorias 

- Identificação de oportunidades de 

melhoria 

Verificação 

Avaliação da 

competência 

do auditor 

Atividades 

de Auditoria 

Fazem parte do programa de auditoria as atividades de acompanhamento, 

incluindo a verificação da eficácia das ações executadas pelos departamentos 

auditados. 




Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


SGI 

Data 

09/03/2011 

 

Controle nº 

PSGI-004 

Rev.: 

02 



PSGI-004 - CONTROLE DE AÇÕES CORRETIVAS. PREVENTIVAS, INCIDENTES E 

ACIDENTES 

1 Propósito 

Definir o processo a ser seguido para Controle de Ações Corretivas, 

Preventivas de Incidentes e Acidentes. 

2 Alcance 

Este procedimento se aplica a todos com responsabilidades pelo Sistema 

Integrado de Gestão da Manchester Serviços, Juiz de Fora Vigilância e Nova 


Quando os resultados planejados pelo SGI não são alcançados, devem ser 

executadas correções e ações corretivas, como apropriado, para assegurar a 

conformidade do produto ou serviço. Este procedimento também descreve o 

processamento de relatos sobre incidente e acidentes. 



• Norma ISO 9001:2008. 

• Norma ISO 14001:2004. 

• Norma OHSAS 18001: 2007. 

• PSGI-003 – Controle de Auditorias Internas do SGI 


Não conformidade – não atendimento de um requisito (ISO 9000:2005 – 

3.6.2) 

Risco aceitável – Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela 

organização, levando em consideração suas obrigações legais e sua própria 

política de SST (3.16) 

Incidente – Evento ou eventos relacionados ao trabalho, em que uma lesão ou 

doença (independente da gravidade) ou fatalidade ocorreu ou poderia ter 

ocorrido. (OHSAS 18001:2007 – 3.9) 


PSGI-‐004 CONTROLE DE AÇÕES CORRETIVAS, PREVENTIVAS, INCIDENTES E 

ACIDENTES.doc

NOTA: Um incidente no qual não ocorre lesão, doença ou fatalidade pode 

também ser denominado um “quase-acidente” , “quase-perda” , “quasedesastre” 

ou “ocorrência perigosa”. 

NOTA: Uma situação de emergência (ver cl. 4.4.7 OHSAS 18001:2007) é 

um tipo particular de incidente. 

NOTA: Acidente – é um incidente que resulta em lesão, doença ou 

fatalidade. (OHSAS 18001:2007 – 3.9) 

Ação corretiva – ação tomada para eliminar a causa de uma não 

conformidade identificada ou outra situação indesejável. (ISO 9000:2005). 

NOTA 1 Pode existir mais de uma causa para uma não conformidade. 

NOTA 2 Ação corretiva é tomada para prevenir repetição da não 

conformidade, enquanto que a ação preventiva é tomada para prevenir a 

ocorrência. 

NOTA 3 Existe uma diferença entre correção (3.6.6) e ação do corretiva. 

Ação preventiva - ação tomada para eliminar a causa de uma potencial não 

conformidade ou outra situação potencialmente indesejável (ISO 9000:2005). 

NOTA 1 Pode existir mais que uma causa para uma não conformidade 

potencial 

NOTA 2 Ação preventiva é tomada para prevenir a sua ocorrência, 

enquanto que a ação corretiva é tomada para prevenir a sua repetição. 


Todos os colaboradores envolvidos no processamento de Ações Corretivas, 

Preventivas, Incidentes e Acidentes. 



Ações corretivas são geradas com o intuito de eliminar as causas de nãoconformidades, 

incidentes e/ou acidentes de forma a evitar sua repetição. As 

ações corretivas devem ser apropriadas aos efeitos das não conformidades, 

acidentes ou incidentes encontrados. 




6.2 Procedimento para Cadastro de Não Conformidades 

• O Relatório de Não Conformidade e Ação Corretiva (RNCAC) pode ser 

originado por qualquer pessoa na companhia, que tenham acesso ao 

sistema de cadastro de “Não Conformidades” (Banco de dados do 

sistema ISOSYSTEM). 

NOTA: Colaboradores das empresas, que não tiverem acesso ao banco 

de dados deverão reportar as não conformidades encontradas ao 

gerente do Departamento Operacional para que o mesmo informe ao 

SGI para cadastro no Sistema de Controle ISO. 

• Os colaboradores dão entrada dos RNCACs no sistema de cadastro de 

‘Não Conformidades” para acompanhamento do encerramento dos 

RNCACs 

• RNCACs podem ser endereçadas aos gerentes, supervisores, 

subcontratados e fornecedores. 

• As não conformidades decorrentes de auditorias internas e externas 

devem ser registradas no sistema de cadastro de “Não Conformidades”, 

pelo auditor líder da auditoria. 

• As reclamações de clientes devem ser registradas no ROC (FCOM-004) 

e colocadas no sistema ISOSYSTEM para relato e acompanhamento. 

Reclamações ou resultados de satisfação do cliente Petrobrás & 

Associadas vêm em formulário próprio denominado BAD (Boletim de 

Avaliação de Desempenho). 

6.3 Processo de Não Conformidades 

• RNCACs (FSGI-004) e serão originadas quando: 

a) Existir uma não conformidade significativa de produto ou serviço; 

b) Existirem problemas associados com processos de trabalho ou 

operações internas ou externas; 

c) Sempre que houver necessidade de documentar não conformidades 

originárias de auditorias internas ou externas; 

d) Houver não conformidades associadas com terceiros ou 

fornecedores; 

e) Houver falta de conformidade com as Normas ISO 9001, ISO 14001, 

OHSAS 18001. 

• Quando houver incidentes ou acidentes serão originados: 

a) FSMS-004 – Formulário de Investigação e Análise de Incidentes/ 

Acidentes; 

b) RNCAC (FSGI-004), quando forem necessárias ações corretivas; 




c) CAT (Comunicado de Acidente do Trabalho), quando for o caso. 

Após a entrada dos dados no sistema incluindo reclamações de clientes 

(provenientes do ROC ou BAD), acidentes e incidentes deverão ser analisadas 

criticamente pelas pessoas responsáveis pelo processo em questão. 

O gerente responsável pela área da não conformidade/acidente/incidente 

deverá determinar as causas das não conformidades, acidentes e incidentes, 

especificar o resultado da ação corretiva e marcar uma data para o 

encerramento da mesma. A data para o encerramento da não 

conformidade/acidente/incidente será aprovada pelo departamento do SGI. 

O Departamento do SGI ou o auditor líder fará o acompanhamento constante 

do progresso da correção até o seu encerramento e verificação da efetividade 

da ação corretiva. 

O gerente responsável pela área da não conformidade/incidente/acidente 

deverá considerar que outras ações preventivas deverão ser tomadas para 

evitar reincidência, 

e que outras medidas preventivas de monitoramento deverão ser tomadas para 

evitar outras não conformidades do mesmo tipo ou padrão. 


deverá aplicar medidas imediatas de contenção de impactos devido à não 

conformidade/incidente/acidente. 


deverá avaliar a necessidade de ações para assegurar que aquelas não 

conformidades, acidentes e/ou incidentes não ocorrerão novamente. 


assegurará que sejam tomadas e implementadas as ações necessárias. Ações 

corretivas devem ser tomadas o mais rapidamente possível. 

Se mais tempo for necessário para o encerramento da RNCAC, o gerente 

responsável deverá informar ao Gerente do SGI. 

A efetividade das não conformidades será avaliada pelo auditor interno na 

próxima auditoria a ser realizada naquele departamento. 

O Departamento do SGI acompanhará o registro de não conformidades/ 

incidentes/acidentes e dos resultados de ações executadas e assegurará que 

seja feita uma análise crítica de avaliação da efetividade das ações 




corretivas executadas tanto para não conformidades, como para incidentes e 

acidentes. 

6.4 Procedimento Ações Preventivas 

A Manchester Serviços, a Juiz de Fora Empresa de Vigilância e a Nova 

Locadora buscam eliminar as causas de não conformidades, incidentes e 

acidentes potenciais, de forma a evitar sua ocorrência. Nossas ações 

preventivas serão apropriadas aos efeitos dos problemas potenciais. 

O mesmo procedimento de ações corretivas se aplica para ações preventivas. 

Quando uma não conformidade, incidente ou acidente em potencial for 

identificado, ele deverá ser processado da mesma forma que uma não 

conformidade, incidente ou acidente ocorrido (vide 6.1). A identificação pode 

ser feita com base na análise crítica dos procedimentos, processos da área, 

análise de dados de resultados de proficiência, relatórios de auditorias internas 

ou externas, atas de reuniões de análise crítica e atividades diárias. Cabe aos 

gerentes responsáveis pelas áreas das não conformidades/incidente/acidente 

avaliar a necessidade de ações para assegurar que aqueles desvios não 

ocorrerão novamente, desenvolvendo planos de ação, incluindo o início das 

ações, análise da eficácia das ações tomadas e de levar o registro das ações 

preventivas para as reuniões de análise crítica. Caso a ação não tenha sido 

eficaz devem ser estabelecidas novas ações e emitidos novos registros. Os 

registros deste procedimento deverão ser gerados e mantidos de acordo com o 

PSGI-002. 

7 Registros 

FSGI-004 – Relatório de Não Conformidade e Ação Corretiva – RNCAC. 

FSMS-004 – Investigação e Análise de Incidentes / Acidentes. 

Registro/ Armazenamento 


Responsá 

Área/Loc Indexação Retenção e Forma 

Identificaçã F/E 

vel 

al 


o 

FSGI-‐004 Arquivo Data/Audit 02 anos SGI 

FSMS-‐004 


colaborado 

r em 

conjunto 

com a CAT 

Data/Nome 


10 anos Dep. Pessoal 




8 Anexos 

8.1 Anexo 1 - Sistema de Processamento do Controle de Ações Corretivas, 

Preventivas, Acidentes e Incidentes 





01 26/02/2007 Alteração nas definições item 4 1 

02 15/09/2009 

Alteração no item 7, na numeração dos 

formulários e no item 3 

2 

03 10/01/2011 Entrada do item 9 “Controle de Revisões” 3 




Anexo 1 – Sistema de Processamento do Controle de Ações Corretivas, 

Preventivas, Acidentes e Incidentes 

Controle de Ações Corretivas, Preventivas, Acidentes e Incidentes 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 


Início 

1. Usuário do SGI 

2. Lança no sistema por meio de 

formulário próprio 

1 

2. Usuário do SGI 

3. Revisa e valida a não conformidade 

3. Gerente do SGI 

4. Análise da não conformidade, incidente 

ou acidente, para determinar as ações 

corretivas e preventivas e a análise de 

causa raiz 

5. Inicia acompanhamento do progresso 

da correção 

6. É necessário mais tempo para o 

encerramento da RNCAC? 

7. Avisa ao gerente do SGI 

8. Avalia a efetividade da ação corretiva 

9. Alimenta o sistema 

2 

3 

4 

5 

6 

N 

4. Gerente ou Supervisor 

da área onde a não 

conformidade foi 

encontrada 

5. Gerente do SGI ou auditor 

interno 


da área responsável pelo 

processo 


da área responsável pelo 

processo 

8. Gerente do SGI ou 

auditor interno 

9. Gerente do SGI 

S 

7 

8 

9 

Fim 




Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


SGI 

Data 

23/03/2011 

 

Controle nº 

PSGI-005 

Rev.: 

02 



PSGI-005 - GESTÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE 

1 Propósito 

A finalidade deste procedimento é definir como as informações referentes à satisfação 

dos clientes serão obtidas e utilizadas. 

2 Alcance 






• PCOM-001 - Análise e planejamento de entrega de serviços contratuais. 




Cada colaborador é responsável pelo bom desempenho do Sistema de Gestão 

Integrada assegurando a satisfação do cliente em todos os processos e atividades. 

Sempre que houver alguma reclamação do cliente, deverá ser gerado um ROC 

(FCOM-004), o qual será encaminhado à área responsável. Após a resolução do 

problema, o formulário de ações corretivas deve ser preenchido com a ação tomada e 

encaminhado ao Departamento Comercial para arquivo na pasta do cliente. 

As reclamações de clientes, na Filial Macaé-RJ, são documentadas por meio do FOP- 

013 - Registro de Ocorrências e, após a resolução do problema, havendo 

evidências, é preenchido o FCOM-004 - Formulário de Ações Corretivas - ROC, 

para arquivo na pasta do cliente. 

6 Procedimentos 


A satisfação do cliente pode ser demonstrada de várias formas: 

a) O fato de que o cliente não troca funcionário; 

b) O fato que o cliente não faz reclamações; 

c) O fato que o cliente elogia o nosso trabalho; 

d) O fato que o cliente recomenda nossos serviços a outros clientes; 

e) Questionário de avaliação da satisfação do cliente (pesquisa), inclusive 

eletrônica; 

f) Muitas outras formas que estão permeadas no nosso dia-a-dia com o cliente; 

g) Análise de perda de clientes. 


PSGI-‐005 GESTÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE.doc

6.2 Procedimento 

Informações sobre a satisfação de cliente são coletadas da seguinte forma: 

a) Sempre que houver solicitação de reparos, como parte do controle de visitas 

técnicas. A pesquisa de satisfação é feita no próprio formulário do cliente. 

Quando não existe um formulário do cliente, usamos nosso formulário FCOM- 

003, ou se faz uma pesquisa eletrônica. Esses dados são então enviados para 

o Departamento Comercial que tabula as informações e as leva para análise 

em reuniões de análise crítica pela alta administração. 

b) Os ROs e ROCs devem ser geradas, também, de acordo com o resultado das 

pesquisas, que originam as não conformidades e suas ações corretivas. 

c) A cada semestre o Departamento Comercial estabelece um questionário para a 

Pesquisa de Satisfação de Clientes (FCOM-003), que pode ser revisado a 

cada execução. Os dados da pesquisa são tabulados no Controle de 

Reclamações de Clientes (FCOM-005) e analisados pelos colaboradores do 

Departamento Comercial que insere as conclusões no FCOM-005 de forma a 

atender os clientes da melhor forma. Os resultados/análises finais são levados 

para a discussão em reunião de análise crítica pela administração. 

Nota: Quando o cliente tiver sistemática de avaliação, o SGI se utilizará dos 

resultados dessas pesquisas para avaliar o desempenho das empresas Manchester 

Serviços, Juiz de Fora Vigilância e Nova Locadora de Veículos. 

7 Registros 

Resultados das pesquisas, formulários FCOM-003 e suas análises. 


FCOM-‐003 

FCOM-‐005 

Armazenamento 


F-E 

F-E 


cliente 

Arquivo 

eletrônico 


Data 

Data 



Validade do 

contrato/Reciclagem-‐ 

Deleção 

1 ano/Reciclagem-‐ 

Deleção 

Responsável 

Dep. Comercial 

Dep. Comercial 

Obs: 

F – Físico 

E – Eletrônico 



8. Anexos 

N. A. 




Lançamento do Procedimento 

0 

01 03/02/2010 Alteração no item 6.2 1 

02 03/02/2010 Entrada do item 9 e alterações no iten 7 2 



Empresa 

MC, JF e NL 


TODOS 


SGI 

Data 

22/03/2011 

Controle nº Rev.: 


PSGI-006 04 


 

PSGI-006 - IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS, IMPACTOS, MEIO AMBIENTE PERIGOS 

E RISCOS SST 

1 Propósito 

Este procedimento estabelece procedimentos para a preparação e atualização 

da identificação e avaliação de aspectos e impactos ambientais, como também 

de perigos e riscos à Saúde e Segurança de todos os envolvidos no Sistema 

de Gestão Integrada. 

2 Alcance 

Este procedimento é aplicável a todos os envolvidos no Sistema de Gestão 

Integrada, e leva em consideração o desenvolvimento de serviços novos ou 

planejados, bem como as atividades, produtos e serviços novos ou 

modificados, sejam estes realizados por pessoal da Manchester Serviços, Juiz 

de Fora Empresa de Vigilância e Nova Locadora, seja por terceiros, subcontratados 

pelo grupo. 



• POP-001- Atividades Relativas à Saúde e Segurança no Trabalho - SST. 

• NRs - Normas Regulamentadoras. 

• FSGI-008 – Avaliação de Aspectos Ambientais/Riscos SST de 

Processo/Atividade 


Aspecto ambiental: elemento das atividades ou produtos ou serviços de uma 

organização que pode interagir com o meio ambiente 

NOTA: Um aspecto ambiental significativo é aquele que tem ou pode ter um 

impacto ambiental significativo. 

Impacto ambiental: qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou 

benéfica, que resulte, no todo ou em parte, dos aspectos ambientais da 

organização 

Sistema da gestão ambiental – SGA: a parte de um sistema da gestão de 

uma organização utilizada para desenvolver e implementar sua política 

ambiental e para gerenciar seus aspectos ambientais 


PPSGI-‐006 IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS, IMPACTOS, MEIO AMBIENTE PERIGOS E 

RISCOS SST.doc

NOTA 1: Um sistema de gestão é um conjunto de elementos inter-relacionados 

utilizados para estabelecer a política e os objetivos e para atingir esses 

objetivos. 

NOTA 2: Um sistema da gestão inclui estrutura organizacional, atividades de 

planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e 

recursos. 

Objetivo ambiental: propósito ambiental geral, decorrente da política 

ambiental, que uma organização se propõe a atingir. 

Desempenho ambiental: resultados mensuráveis da gestão de uma 

organização sobre seus aspectos ambientais. 

NOTA 3: No contexto de sistemas da gestão ambiental, os resultados podem 

ser medidos com base na política ambiental, objetivos ambientais e metas 

ambientais da organização e outros requisitos de desempenho ambiental. 

Política ambiental: intenções e princípios gerais de uma organização em 

relação ao seu desempenho ambiental conforme formalmente expresso pela 

alta administração 

NOTA 4: A política ambiental provê uma estrutura para ação e definição de 

seus objetivos ambientais e metas ambientais. 

Meta ambiental: requisito de desempenho detalhado, aplicável à organização 

ou a parte dela, resultante dos objetivos ambientais e que necessita ser 

estabelecido e atendido para que tais objetivos sejam atingidos. 

Parte interessada: indivíduo ou grupo interessado ou afetado pelo 

desempenho ambiental de uma organização 

Prevenção de poluição: uso de processos, práticas, técnicas, materiais, 

produtos, serviços ou energia para evitar, reduzir ou controlar (de forma 

separada ou combinada) a geração, emissão ou descarga de qualquer tipo de 

poluente ou rejeito, para reduzir os impactos ambientais adversos. 

Acidente: um evento indesejável que resulta em falecimento, danos à saúde, 

ferimentos, danos ou outras perdas. 

Consequência: resultado imediato de um aspecto ou perigo. 

Efeito/Impacto: resultado final devido a um aspecto/perigo. 

Medidas de Controle: medidas que é necessário implementar para reduzir o 

risco até um nível residual aceitável. 


PPSGI-‐ 



Perigo: situação ou fonte potencial de danos causados por acidentes pessoais, 

doença, danos materiais, danos ao ambiente de trabalho, ou à combinação dos 

mesmos. 

Risco: combinação da probabilidade de ocorrência e da severidade ou 

grandeza da consequência de um determinado evento perigoso. Em termos 

ambientais isso é conhecido como um impacto ambiental. 

Incidente: evento que leva a um acidente ou que pode levar a um acidente. 

Probabilidade: descrição da frequência com a qual pode ocorrer um evento, 

geralmente com base em dados estatísticos e históricos ou em um julgamento 

profissional. 

Risco residual: nível de significância de um aspecto / perigo após a 

implementação de medidas de controle existentes. 

Avaliação de risco e significância: um método para avaliar os riscos 

associados com um trabalho, atividade ou tarefa em particular, para identificar 

medidas de controle e contingências a serem aplicadas, a fim de controlar 

riscos. A avaliação inicial de risco considera que as medidas de controle não 

estão implementadas, ou que podem falhar. O resultado do produto da 

multiplicação da probabilidade pela severidade determina a significância do 

risco. 

Significância (Grau de Risco) = [Probabilidade X Severidade]* 

*Quanto maior o número resultante, mais significante é o risco. 

Segurança patrimonial: processo de se precaver contra eventos indesejados 

como furto, invasão de privacidade, espionagem, sabotagem, corrupção de 

informações e/ou de dados, ou danos físicos causados por agressão. 

Severidade: 

Uma descrição da seriedade ou da gravidade de um evento. 

PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais 

Documento que descreve a identificação, avaliação e monitoramento dos locais 

de trabalho e das atividades, em rotina e em situações anormais, com potencial 

de exposição aos riscos ambientais, físicos, químicos e biológicos, 

estabelecendo recomendações de controle. É uma exigência da NR-9 no 

Brasil. 

PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – NR-07. 



PPSGI-‐ 



Técnico de Segurança do Trabalho e Engenheiro do Trabalho: 

responsáveis pela identificação de aspectos, impactos, perigos e riscos em 

seus departamentos e preenchimento do FSGI-008 – Avaliação de Aspectos 

Ambientais/Riscos SST de Processo/Atividade. 

Gerentes Operacionais: auxiliam na identificação de aspectos, impactos, 

perigos e riscos em seus departamentos e apoio à identificação dos mesmos 

nas frentes de serviços. 

SESMT: responsável pela elaboração de campanhas para a mitigação dos 

riscos encontrados nas frentes de trabalho e também na sede administrativas. 

As campanhas serão elaboradas de acordo com a classificação dos riscos, 

conforme especificado neste procedimento. É gestor da avaliação de aspectos 

ambientais/riscos SST de processo/atividade., colocados no formulário, FSGI- 

008 – Avaliação de Aspectos Ambientais/Riscos SST de Processo/Atividade . 

Supervisores/Fiscal: responsáveis por se fazer cumprir as medidas de 

mitigação de riscos identificados pelos técnicos do trabalho/eng. do trabalho e 

constantes no formulário FSGI-008 e por identificar novos riscos que, por 

ventura, não tenham sido cobertos na vistoria dos técnicos do trabalho. 

6 Descrição 

6.1 Identificação de Aspectos, Impactos, Perigos e Riscos 

IMPACTOS 

AMBIENTAIS 

ASPECTOS AMBIENTAIS 

Empobrecimento 

do solo e 

diminuição da 

biodiversidade 

Contaminação do 

solo 

Poluição do ar 


PPSGI-‐ 



De acordo com a Norma ISO 14001 devemos “identificar os aspectos ambientais de 

suas atividades. Produtos e serviços a fim de determinar aqueles que possam ter 

impactos sobre o meio ambiente” 

Aspecto ambiental é tudo aquilo que causa ou tem potencial de gerar impacto 

ambiental e está relacionado à atividade desenvolvida. 

Impacto ambiental é qualquer alteração no meio ambiente provocada por 

atividades humanas, como o assoramento de rios, a poluição da água, do solo e do 

ar. 

Cada local preparará um registro dos seus aspectos, impactos, perigos e riscos 

(FSGI-008 – Avaliação de Aspectos Ambientais/Riscos SST de 

Processo/Atividade) , o qual documentará a sua avaliação das atividades locais 

e as formas que estas poderiam ocasionar um impacto ambiental, ou causar 

um risco à saúde e segurança dos envolvidos no processo ou atividade. 

Obs:. No caso de novos empreendimentos e novos serviços ou alterações 

no serviços já prestados, preencher novo formulário, FSGI-008, contendo 

toda a avaliação e medidas de mitigação aos aspectos e impactos 

ambientais e de SST levantados. 

O registro conterá tópicos relativos a (conforme aplicável): 

• Emissões atmosféricas; 

• Lançamento em corpos d’água; 

• Lançamento no solo; 

• Uso de matérias primas e recursos naturais; 

• Uso de energia; 

• Energia emitida (p.ex. calor, radiação, vibração); 

• Ruído; 

• Resíduos e subprodutos. 

Além disso, serão considerados os aspectos associados às atividades, 

produtos e serviços da organização, como segue: 

• Desenvolvimento ou modificação de serviços; 

• Processos de prestação de serviços; 

• Embalagem e transporte de materiais, produtos químicos, uniformes, 

armamento; 

• Desempenho ambiental e práticas de prestadores de serviço e 

fornecedores; 

• Gerenciamento de resíduos e efluentes gerados, inclusive nas 

instalações de clientes; 

• Vida selvagem e biodiversidade. 


PPSGI-‐ 



Cada processo do negócio será avaliado quanto a seus impactos e riscos, sob 

três condições: 

Condições normais de operação – ou seja, condições nas quais os trabalhos 

são realizados de forma usual. 

Condições anormais de operação – ou seja, situações que fogem à rotina 

básica, como, por exemplo, falta de energia elétrica no local de trabalho, curtocircuito, 

vazamento/derrame de produtos químicos, greve ou falta de pessoal, 

troca de turno de serviço. 

Condições de emergência (razoavelmente previsíveis) – ou seja, situações 

que representam um impacto/risco imediato significativo ao meio ambiente 

como, p.ex., incêndio, explosão, vazamento/derrame mais significativo de 

produtos químicos, assalto, violência física. 

NOTA 5: Condições anormais de operação podem evoluir para condições de 

emergência, ou não. 

NOTA 6: Este processo de identificação e avaliação dos impactos/riscos deve 

ser compatível com a criação dos documentos PPRA e PCMSO. 

6.2 Análise e Definição da Significância dos Impactos/Riscos 

Identificados 

Para determinar que ação é necessária para cada risco, e para priorizar os 

recursos necessários, o risco é estimado e documentado utilizando-se o 

formulário FSGI-008 – Avaliação de Aspectos Ambientais/Riscos SST de 

Processo/Atividade.Como um guia para estimar a Severidade e a 

Probabilidade, use a Matriz de Severidade/Probabilidade, no anexo 1. 

A estimativa do risco inicial deverá ser baseada na suposição de não 

existirem medidas de controle, ou que estas falhem. Para estimar o risco 

residual ou o risco com controles, consideram-se somente as medidas de 

controle existentes e implementadas, não as adicionais sugeridas. 

Por decisão das empresas participantes do SGI, os riscos residuais, depois 

de implementados todos os controles, avaliados como superiores a 16 

são 

significativos, e isto significa que deverá existir um procedimento por escrito 

para controlar esses processos e atividades. 

Nota 7: A critério das empresas, procedimentos documentados e objetivos 

podem ser também desenvolvidos para os riscos considerados MÉDIOS. 

6.3 PPRA e PCMSO 


PPSGI-‐ 



A legislação brasileira, por meio das NRs, exige a preparação dos documentos 

PPRA e PCMSO (vide POP-001 - Atividades Relativas à Saúde e Segurança 

no Trabalho - SST). 

É responsabilidade do SESMT garantir a consistência entre os riscos/impactos 

ambientais do FSGI-008 e o PPRA da respectiva frente de trabalho e, na 

sequência, com o respectivo PCMSO. 

6.4 Sequência do Processo, Atualização e Registros Devidos 

A alta direção das empresas, em Brasília/DF, estabelecerá os objetivos 

ambientais, de saúde e segurança. Os planos de ação para reduzir, se não 

eliminar, os impactos/riscos listados no Relatório de Análise de Riscos - RAR 

ficam sob a responsabilidade dos Departamentos Operacionais e SESMT. 

A Manchester Serviços, Juiz de Fora Vigilância e Nova Locadora analisarão 

criticamente e, se necessário, atualizarão a avaliação e os registros 

relacionados anualmente, ou com maior frequência, em caso de modificações. 

A análise crítica levará em consideração todas as operações ou novas 

atividades no local, ou as mudanças nos níveis destas atividades ou 

operações. 

A análise crítica levará em consideração as mudanças nos impactos devido a 

projetos associados com os objetivos ou planos de ação discutidos nos 

parágrafos acima. Em particular, a organização decidirá se os impactos que 

foram considerados significativos devem ou não permanecer como tal. Os 

impactos poderão ser removidos do registro de impactos significativos, e 

replanejados (onde pertinente) com outros impactos considerados agora 

significativos. 

Os registros serão estabelecidos no formulário FSGI-008 – Avaliação de 

Aspectos Ambientais/Riscos SST de Processo/Atividade e sua cópia, mantida 

na frente de serviço de acordo com o POP-001( IDENTIFICAÇÃO DE 

ASPECTOS, IMPACTOS, MEIO AMBIENTE PERIGOS E RISCOS SST). 


PPSGI-‐ 



7 REGISTROS 

FSGI -008 - Avaliação de Aspectos Ambientais/Riscos SST de Processo/ Atividade. 

Registro/Identific 

ação 

FSGI-008 

Armazenamento 

F/E 

F-E 

Área/Lo 

cal 

Arquivo 

da frente 


serviço 


o 

Frente de 

Serviço 


Retenção e 


Descarte 

Respons 

ável 

2 anos SESMT 

8 ANEXOS 

Anexo 1 - TABELA I – Matriz de Classificação de Potencial de Gravidade - PG 

(Severidade) 

Anexo 2 - TABELA II – Determinação da Probabilidade de Ocorrência 

Anexo 3 – TABELA III - Ações de Prevenção e Correção 

Anexo 4 - TABELA IV – Matriz de Avaliação de Riscos 


Anexo 6 – FSGI-008 – “Avaliação de Aspectos Ambientais/Riscos SST de Processo/ 

Atividade” 

Anexo 7 – Lista de Identificação de Perigos e Danos 

Anexo 8 - Exemplos de Aspectos Ambientais Gerais e Específicos 

Anexo 9 – Exemplos de Impactos Ambientais 


Revisão nº 

Data da 

Revisão 


Alteração 

Versão 



02 03/02/2010 Entrada dos Anexos I, II, III e IV 2 

03 10/02/2010 Entrada do Item 9 3 

04 22/12/2010 Entrada do Anexo 6 4 


PPSGI-‐ 



TABELA I – MATRIZ DE CLASSIFICAÇÃO DE POTENCIAL DE GRAVIDADE - PG 

(SEVERIDADE) 

PG 

(Severidade) 

PESSOAS MATERIAIS MEIO AMBIENTE IMAGEM 

0 SEM LESÃO SEM DANOS SEM EFEITOS SEM IMPACTO 

1 LESÃO LEVE 

SEM 

AFASTAMENTO 

DANOS MÍNIMOS 

EFEITOS MÍNIMOS 

(ex. derrame pequeno 

com contenção) 

IMPACTO MÍNIMO 

2 LESÃO COM 

AFASTAMENTO 

DANOS LEVES 

EFEITOS 

MODERADOS E 

COMPENSÁVEIS 

(ex. derrames ou 

vazamentos de maior 

volume, emissões 

próximas dos limites 

legais) 

IMPACTO 

SENSÍVEL PORÉM 

LIMITADO 

3 LESÃO 

PERMANENTE 

OU DOENÇA 

DANOS 

SUBSTANCIAIS 

LOCALIZADOS 

EFEITOS 

SUBSTANCIAIS 

LOCALIZADOS 

(ex. não atendimento à 

requisitos legais) 

IMPACTOS 

CONSIDERÁVEIS 

BEM 

CARACTERIZADOS 

4 FATALIDADE(S) 

SEQUESTRO, 

RESGATE, 

EXTORSÃO 

DANOS 

CATASTRÓFICOS 

EFEITOS 

CATASTRÓFICOS 

(ex. impacto ambiental 

de grandes 

proporções, multas ou 

processos) 

IMPACTO SEVERO 

NACIONAL OU 

INTERNACIONAL 


PPSGI-‐ 



TABELA II – DETERMINAÇÃO DA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA 

GRAU DESCRIÇÃO PROBABILIDADE 

FREQUÊNCIA 

A 

MUITO REMOTA 

EXTREMAMENTE REMOTA, 

MAS POSSÍVEL 

NÃO HÁ NOTÍCIAS DE 

OCORRÊNCIA ANTERIOR NO 

SETOR 

OCORRE 

ESPORADICAMENTE 

B 

REMOTA 

EVENTO REMOTO 

NÃO HÁ NOTICIAS DE 

OCORRÊNCIA NA VIDA DA 

EMPRESA OU DE OUTRAS 

OCORRE MENOS 

FREQUENTEMENTE 

(Mensal, Anual...) 

C 

PROVÁVEL 

EVENTO RAZOAVELMENTE 

PROVÁVEL 

OCORRE 

FREQUENTEMENTE 

OCORRE EVENTUALMENTE 

NA EMPRESA 

(Semanal...) 

D 

BASTANTE 

PROVÁVEL 

EVENTO PROVÁVEL 

GRANDE HISTÓRICO DE 

OCORRÊNCIA NA EMPRESA 

OCORRE 

CONTINUAMENTE 




TABELA III – AÇÕES DE PREVENÇÃO E CORREÇÃO 

AVALIAÇÃO 

AÇÕES DE PREVENÇÃO E CORREÇÃO 

 

TOLERÁVEL 

 

 

 

MODERADO 

 

 

 

 

SUBSTANCIAL 

 

 

 

 

 

 

INTOLERÁVEL 

 

 

 

 

CONSIDERAR AÇÕES ROTINEIRAS DENTRO DO PRINCÍPIO DE MELHORIA 

CONTÍNUA. 

CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS DENTRO DO PLANO DE MELHORIAS DA 

ÁREA. 

RISCO CONTROLÁVEL REFORÇANDO-SE PROCEDIMENTOS PADRÃO, 

TREINAMENTO, APT, ETC. 

CONSIDERAR AÇÕES ESPECÍFICAS DE CONTROLE. RISCO PRIORITÁRIO 

DENTRO DO PLANO DE MELHORIA. 

REVER OU CRIAR PROCEDIMENTOS, ESTABELECER 

RESPONSABILIDADES CLARAS DE PREVENÇÃO, IMPLEMENTAR 

SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CONTROLE. 

RISCO NESTA CATEGORIA DEVE SER DE CIÊNCIA DO SUPERVISOR E DO 

GERENTE. 

É RESPONSABILIDADE DO SUPERVISOR E DO GERENTE BAIXAR O 

POTENCIAL E/OU A PROBABILIDADE DO RISCO. 

INTERROMPER A ATIVIDADE ATÉ QUE MEDIDAS ESPECÍFICAS POSSAM 

REDUZIR O POTENCIAL E/OU A PROBABILIDADE DO RISCO. 

REVER OU CRIAR PROCEDIMENTOS, ESTABELECER 

RESPONSABILIDADES CLARAS DE PREVENÇÃO, IMPLEMENTAR 

SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CONTROLE. 

RISCO NESTA CATEGORIA DEVE SER DE CIÊNCIA DO GERENTE E DA 

DIRETORIA. 

É RESPONSABILIDADE DO GERENTE E DA DIRETORIA BAIXAR O 

POTENCIAL E/OU A PROBABILIDADE DO RISCO. 

T 

TABELA IV – MATRIZ DE AVALIAÇÃO DE RISCOS 




PG 

(Severida 

de) 

Pessoas Materiais Meio 

Ambiente 

Imagem 

Muito 

Remoto 

Remoto 

Pouco Prováve 

Prováve l 

l 

Probabilidade 

A B C D 

0 Sem 

Lesão 

Sem 

Danos 

Sem 

Efeitos 

Sem 

Impacto 

TOLERÁVEL 

1 Lesão Leve 

sem 

Afastamento 

Danos 

Mínimos 

Efeitos 

Mínimos 

Impacto 

Mínimo 

MODERADO 

2 

Lesão 

com 

Afastamento 

Danos 

Leves 

Efeitos 

Moderados e 

Compensáveis 

Impacto 

Sensível 

Porém 

Limitado 

3 

Lesão 

Permanente 

Ou Doença 

Danos 

Substanciais 

Localizados 

Efeitos 

Substanciais 

Localizados 

Impacto 

Considerável 

bem 

Caracterizad 

o 

SUBSTANCIAL 

4 Fatalidade 

Danos 

Catastróficos 

Efeitos 

Catastróficos 

Impacto 

Severo 

Nacional ou 

Internacional 

INTOLERÁVEL 




Anexo 5 – Fluxograma do 

Processo 

Identificação, Avaliação e Controle dos Riscos 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

Início 

1. Identifica-se os aspectos, impactos, 

perigos e riscos das atividades 

desenvolvidas nas empresas e clientes 

1 

Legislação, 

PPRA, PCMSO e 

Local do Serviço 

1. Engenheiro e Técnicos 

de Trabalho 

2. Elabora a planilha de riscos de acordo 

com o modelo do formulário FSGI|-008 

2. Engenheiro e Técnico 


2 

3. Engenheiro e Técnico 


3. Identifica quais os programas de 

controle necessários para a mitigação do 

risco e disponibiliza no FSGI-008 

4. Ger. Operacional,e 

SESMT 

4. Executa os programas definidos na 

planilha de riscos 

5. Gestores, 

Supervisores e SESMT 

5.Faz revisão para checar a efetividade 

dos programas adotados 

3 

4 

5 

Fim 




Anexo 6 – FSGI-008 – “Avaliação de Aspectos Ambientais/Riscos SST de 

Processo/ Atividade” 

FSGI-008 

Avaliação de Aspectos Ambientais / Riscos SST de Processo / Atividade 

EMPRESA: 

LOCAL / FRENTE DE SERVIÇO: 

Processo/Atividade: 

Elaborado por: Aprovado por: Data: 

Nº 

Aspecto Ambiental / 

Perigo SST 

Impacto Ambiental / 

Risco SST 

Análise de Risco 

(sem controles) 

SV 

(PG) 

P 

RISCO 

Medidas de Controle 

Análise de 

Risco 

RESIDUAL 

(com 

controles) 

AVALIAÇÃO 




Anexo 7 – Lista de Identificação de Perigos e Danos 

AGENTE 

AGENTES 

FÍSICOS 

DESCRIÇAO DOS 

PERIGOS 

Ruído em ambiente 

administrativo 

Ruído em ambiente 

industrial 

Vibrações 

Radiações ionizantes 

Radiações não ionizantes 

Frio 

Calor 

Umidade 

DANOS 

Desconforto acústico 

Surdez 

Tenossinovite 

Alterações hematológicas 

agudas/crônicas 

Queimaduras 

Congelamento 

Insolação 

Dermatose 

AGENTES Fumos Intoxicação aguda/crônica 

QUÍMICOS Poeiras Pneumoconioses 

AGENTES BIOLÓGICOS 

Névoas 

Neblinas 

Gases 

Vapores 

Líquidos 

Microbiológicos (vírus, 

bactérias, protozoários, 

fungos, parasitas) 

Irritação Ocular 

Queimaduras/intoxicação 

Queimaduras/intoxicação 

Intoxicação aguda/crônica 

Intoxicação aguda/crônica 

Dermatite de contato 

Doenças infectocontagiosas 

RISCOS 

Esforço físico intenso 

Levantamento e transporte 

manual de peso 

Stress/fadiga 

Lesões 

osteomioarticulares 

ERGONÔMICOS (RE) Postura inadequada Fadiga/lesão 

osteomioarticulares 

Mobiliário do posto de 

trabalho inadequado 

Equipamentos do posto de 

trabalho inadequados 

Fadiga/stress 

Stress/fadiga 




Condições ambientais de 

trabalho inadequadas 

(umidade relativa do ar, 

temperatura efetiva e 

iluminação) 

Stress/fadiga 

Dor de Cabeça 

Irritação 

CONDIÇÕES AMBIENTAIS Trabalho em altura Lesões por queda 

(concussão, lesões 

múltiplas, grandes 

fraturas) 

DE 

SEGURANÇA Trabalho a quente Queimadura/intermação 

Trabalho com eletricidade 

CONDIÇÕES AMBIENTAIS Trabalho em superfícies 

escorregadias 

DE 

SEGURANÇA 

Trabalho com exposição a 

animais peçonhentos 

Trabalho sujeito à queda 

de ferramentas, materiais 

e equipamentos 

Trabalho utilizando 

máquinas e equipamentos 

sem proteção 

Choque 

elétrico/queimadura 

Lesões por queda 

(entorses, contusões, 

pequenas fraturas) 

Envenenamento 

Lesões 

contusas/cortantes 

Lesões 


Trabalho utilizando 

ferramentas inadequadas 

ou defeituosas 

Trabalho sujeito a ataque 

de animais ou insetos 

Trabalho com explosivos 

Trabalho sob condições 

hiperbáricas 

Trabalho sujeito a 

desabamentos 

Trabalho sujeito a 

atingimento de partículas 

Trabalho sujeito a cortes 

ou ferimentos 

Amputações 

Fadiga / lesões contusas 

Mordedura / lesões 

Queimaduras 

Embolia gasosa / stress / 

Doença descompressiva 

Lesões por esmagamento 

/ asfixia 

Lesões oculares 

Cortes/Lacerações 




Incêndio Lesões múltiplas / 

queimadura 

Queda de objetos 

Arranjo físico inadequado 

Queda do elevador 

Quedas de pessoas 

Trabalho em espaço 

confinado 

Lesões 


Lesões 


Lesões 


Lesões 


Asfixia / desmaio 




Anexo 8 - Exemplos de Aspectos Ambientais Gerais e Específicos 

GERAIS 

Geração de efluentes 

líquidos 

Emissões atmosféricas 

de gases 

Geração de resíduos 

sólidos 

ESPECÍFICOS 

Águas servidas 

Chorume 

Efluentes orgânicos oleosos 

/hidrocarbonetos 

Efluente orgânico 

Efluente inorgânico 

Efluentes de lavanderia 

Efluentes com produtos de revelação de 

filmes 

Derrame de óleo 

Derrame de solventes 

Derrame de verniz 

Derrame de revestimento 

Descarte de óleo 

Vazamento de combustível 

Vazamento de óleo 

Vazamento/queda de carga transportada 

Emissão de particulados 

Fumaça 

Fumos metálicos 

Gases tóxicos 

Gases explosivos 

Vazamento de acetileno 

Aparas de tubo 

Descarte de estopas 

Descarte de baterias/pilhas 

Descarte de vegetação 

Descarte de raízes 

Discos de escova rotativa 

Disposição de resíduos 

Escória de solda 

Eletrodos 

Latas de eletrodo 

Lã de vidro 

Papel filtro embebido 

Resíduos de embalagens 

Resíduos de lixa 

Resíduos de revestimento 




Resíduos perigosos 

Resíduos de concreto 

Resíduos de varetas 

Resíduos de Tigs 

Resíduos de filmes 

Resíduos de ferragens 

Resíduos hospitalares 

Resíduos de papel/papelão, plástico, 

vidros, borrachas, madeiras 

Resíduos de tintas 

Resíduos de saco de nylon com palha de 

arroz 

Restos de obra 

Lâmpadas usadas 

Resíduos oleosos (inclui trapos, luvas, 

limalhas, chapas) 

Emissão de ruído 

Emissão de radiação 

Consumo de recursos 

naturais e 

energéticos 

Sacos de cimento 

Sucatas metálicas 

Vidro de máscara de solda 

Restos de alimentos 

Geração de resíduos de materiais 

explosivos 

Emissão de radiações ionizantes 

Consumo de água 

Consumo de combustíveis 

Consumo de recursos vegetais (madeira, 

carvão) 

Consumo de energia elétrica 




Anexo 9 – Exemplos de Impactos 

Ambientais 

1- Danos à fauna 

2- Incômodo à vizinhança 

3- Assoreamento de cursos d’água 

4- Poluição do solo 

5- Poluição da água 

6- Poluição atmosférica 

7- Poluição sonora 

8- Danos à flora 

9- Modificação de cursos d’água 

10- Erosão 

11- Laterização do solo 

12- Perda de biodiversidade 

13- Dano a sítio arqueológico 

14- Modificação de relevo 

15- Contaminação por radiação 

16- Contaminação do lençol freático 




Empresa 

MC, JF e NL 


TODOS 


SGI 

Data 

01/03/2011 

Controle nº 

PSGI-007 

Rev.: 

04 



PSGI-007 PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGÊNCIAS 

1. Propósito 

Este procedimento estabelece o procedimento de emergência a ser seguido 

em todos os sites dentro do escopo de certificação da Manchester Serviços, 

Juiz de Fora Empresa de Vigilância e Nova Locadora. 

2. Alcance 







Aspecto Ambiental - elemento das atividades ou produtos ou serviços de uma 

organização (3.16) que pode interagir com o meio ambiente 

NOTA: Um aspecto ambiental significativo é aquele que tem ou pode ter um 

impacto ambiental significativo. 

Impacto Ambiental - qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou 

benéfica, que resulte, no todo ou em parte, dos aspectos ambientais da 

organização 

Acidentes Típico - São os acidentes que ocorrem no desenvolvimento do 

trabalho na própria empresa ou a serviço desta. 


PSGI-007 PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGÊNCIAS.doc

Acidentes de Trajeto - São os acidentes que ocorrem no trajeto entre a 

residência e o trabalho ou vice-versa. 

Doenças ocupacionais - São doenças causadas pelo tipo de trabalho ou 

pelas condições do ambiente de trabalho. 


Empregador: 

a) Fornecer EPI, adequado ao risco de cada atividade, gratuitamente; 

b) Fornecer treinamento quanto ao uso correto, higiene, guarda e 

conservação, etc.; 

c) Tonar obrigatório o uso de EPI; 

d) Substituí-lo quando necessário; 

e) Dar responsabilidade quanto à conservação, higienização e guarda; 

Gestores: responsáveis por identificar as emergências potenciais que podem 

ocorrer em sua área de responsabilidade, e assegurar a participação de suas 

equipes nos simulados de emergência. 

Encarregado, Fiscal ou Supervisor da Frente de Serviço: responsável por 

avisar a empresa todo e qualquer tipo de acidente ocorrido nas frentes de 

serviço e, quando necessário, encaminhar o acidentado ao hospital mais 

próximo. Em caso de morte, o fiscal também é responsável por comunicar às 

autoridades competentes. 

SESMT: responsável pela inspeção dos extintores e hidrantes, na sede 

administrativa das empresas. 



A Manchester Serviços, Juiz de Fora Empresa de Vigilância e Nova Locadora, 

trabalham com uma variedade de emergências que tem relação com o tipo de 

tarefas efetuadas pelos seus funcionários. Dentre outras, as emergências em 

potencial identificadas pelo grupo são as seguintes: 

• Incêndio 

• Acidente de trabalho típico e de trajeto 

• Incidente ambiental 

• Acidentes com Veículos 

• Ameaças 

• Tentativa de Seqüestro 

• Tentativa de Assalto 

• Seqüestro 

• Assalto 


PSGI-007 PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGÊNCIAS.doc 


6.2 Incêndio 

Os seguintes controles são aplicados no caso de Incêndio: 

(a) Todos os funcionários são treinados pelos supervisores no que fazer 

em caso de incêndio; 

(b) Cada site deverá identificar a rota de escape específica para aquele 

site e o local de encontro em caso de incêndio, além do número 

específico dos bombeiros da região; 

(c) 

(d) 

A implementação de extintores de incêndio e sua manutenção 

deverão ser parte do plano de manutenção preventiva de cada 

companhia. 

Se o fogo não puder ser extinto com os extintores, acionar os 

bombeiros pelo fone: 193 

6.2.1 Abandono de Área 

(a) Tente manter-se calmo e não correr. Isso evitará o aumento de 

sua freqüência respiratória, bem como a inalação de gás; 

(b) Olhe a direção do vento e saia perpendicular ao caminho da 

nuvem gasosa; 

(c) 

Não saia com seu veículo, exceto com aviso-prévio; 

(d) Não utilize o telefone, salvo em casos de extrema necessidade, 

como, por exemplo chamar socorro médico; 

(e) Mantenha as saídas e os corredores livres; 

(f) 

Siga as rotas de fuga e os pontos de reunião; 

(g) Ao presenciar início de fogo, avise imediatamente. Só combata o 

fogo se você tiver treinamento para isso; 

6.2.2 Tipos de Extintores 

(a) EXTINTORES DE CO2: Os extintores de CO2 de 4, 6 e 10 Kg são 

adequados à utilização em escritórios (não danificam os 

equipamentos) e em situações diversas como as envolvendo produtos 

químicos inflamáveis mais leves do que a água 

(b) EXTINTORES DE PÓ QUÍMICO SECO: Os extintores de pó químico 

são alternativos ao de CO2 e utilizados nas mesmas aplicações. 

Deve-se utilizar em pequenos incêndios. 

(c) 

EXTINTORES DE ÁGUA: Os extintores de água são mais 

apropriados a combustíveis sólidos. 

NOTA: Não deve ser utilizado em equipamentos energizados. 




6.2.3 Acidente de Trabalho 

Em caso de acidente de trabalho, o controle é o seguinte: 

(a) Chamar o bombeiro se o acidente é grave ou o fiscal da frente de 

serviço caso o acidente seja comum; 

(b) Telefonar para a empresa e avisar do acidente; 

(c) 

Conduzir o acidentado ao hospital para atendimento: 

(d) Comunicar a Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao da 

ocorrência, via formulário CAT – Comunicação de Acidente do 

Trabalho, e em caso de morte, de imediato à autoridade competente. 

NOTA: O acidente de trabalho deverá ser registrado via CAT mesmo que 

não haja afastamento do empregado. 

(e) 

Providenciar e acompanhar o Boletim de Ocorrência na Delegacia de 

Polícia caso o acidente resulte em lesão grave ou morte: 

6.4 Incidente Ambiental 

Em caso de Incidente Ambiental o primeiro passo é comunicar ao 

fiscal/supervisor da área para que este possa iniciar atividades de contenção 

apropriadas (exemplo: em caso de derramamento de químicos, deverão ser 

tomadas as medidas de contenção recomendadas pelo fornecedor do 

químico). 

6.4.1 Como reportar: 

Todo e qualquer incidente ambiental deve ser imediatamente reportado para o 

responsável da área que por sua vez fará um reporte formal para o 

Departamento do SGI no telefone (0xx61) 3032 4565 

Incidentes que causem também um acidente de trabalho deverão ser 

reportados conforme as instruções de relato de acidente de trabalho. 

6.5 Acidentes com Veículos 

Em caso de acidentes com veículos, deve-se tomar as seguintes providências: 

(a) Verificar se há vítimas 

(b) Na impossibilidade de atestar a gravidade do acidentado, chamar o 

bombeiro pelo 193. 

(c) Conduzir o acidentado ao hospital para atendimento, após a 

certificação de seu estado físico e mental. 

(d) Telefonar para a empresa e comunicar aos familiares do acidentado 

sobre o ocorrido. 




(e) Acionar a seguradora ou reboque; 

(f) 

Providenciar e acompanhar Boletim de Ocorrência na Delegacia de 

Polícia. 

(g) Comunicar a Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao da 


Trabalho. 

6.6 Acidente Típico 

(a) Colocar o funcionário em área onde possa descansar; 

(b) Comunicar ao supervisor; 

(c) Comunicar o SESMT, para realizar a investigação do acidente. 

(d) Supervisor encaminha para o pronto socorro ou para a casa, se 

necessário; 

(e) Em caso de mal súbito, suspeita de ataque cardíaco ou pressão alta 

recorrer ao atendimento de emergência do hospital mais próximo. 

(f) 

Comunicar a Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao da 


Trabalho, se necessário. 

6.7 Acidente de Trajeto 

(a) Comunicar ao supervisor. 

(b) Procurar o atendimento Hospitalar. 

(c) 

Comunicar o SESMT, para realizar a investigação do acidente. 



Trabalho, se necessário. 

(e) Realizar a abertura de B.O.(Boletim de Ocorrência), somente nos 

casos de acidentes de trajeto que envolvam a colisão ou queda de 

veículos automotores. 

(f) Possuir no mínimo duas testemunhas. 

6.8 Ameaças em Geral, Tentativa de Assalto ou Seqüestro, Assalto ou 

Seqüestro 

(a) Comunicar ao supervisor e à polícia no número: 190 

(b) Providenciar registro na delegacia 




(c) 

Comunicar a Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao da 


Trabalho. 

6.9 Doenças Ocupacionais 

(a) Comunicar ao supervisor. 

(b) Procurar o atendimento médico hospitalar. 

(c) 

Comunicar o SESMT, para realizar a investigação do acidente. 



Trabalho. 

6.10 Produtos Domissanitários 

Todos os produtos domissanitários devem ser utilizados conforme 

instruções contidas no rótulo. Detalhes quanto à diluição, manuseio,e 

transporte dos domissanitários, consultar a IOP-024. 

6.10.1 Queimaduras externas pelo uso inadequado de produtos 

domissanitários 

(a) Lavar o local com água fria abundantemente 

(b) Colocar a pessoa em área ventilada 

(c) Avisar o supervisor 

(d) Encaminhar o acidentado ao posto médico 

6.10.2 Intoxicação por inalação e ingestão de produtos domissanitários 

(a) Beber muita água 

(b) Colocar a pessoa em área ventilada 

(c) Avisar o supervisor 

(d) Encaminhar o acidentado ao posto médico 

6.11 Ataques de Animais Peçonhentos 

6.11.1 Acidentes com Serpentes 

O grau de toxicidade da picada depende da potência, quantidade de veneno 

injetado e do tamanho da pessoa atingida. A maioria dos acidentes ofídicos é 

devido a serpentes dos gêneros Botrópico, Crotálico e Elapídico. 




6.11.1.1 Sinais e Sintomas 

(a) Botrópicos: (Urutu, Jararaca, Jararacuçu) - Fortes dores no local, 

inchaço, vermelhidão ou arroxeamento e aparecimento de bolhas. O 

sangue torna-se de difícil coagulação e pode-se observar hemorragia 

no local da picada, bem como na gengiva. 

(b) Crotálico (Cascavel): Quase não se vê o sinal da picada, e também 

há pouco inchaço no local. Alguma hora após o acidente se observa a 

dificuldade que o paciente tem de abrir os olhos, acompanhada de 

visão "dupla" (vê os objetos duplicados). O paciente fica com "cara de 

bêbado". Outro sinal é o escurecimento da urina, após 6 e 12 horas da 

picada, caracterizando pela cor de coca-cola. É responsável por 9% 

dos acidentes. 

(c) 

Elapídico (Corais): Pequena reação no local da picada. Poucas horas 

após, ocorre a "visão dupla", associada à queda das pálpebras; a 

vítima também fica com "cara de bêbada". Outro sinal é a falta de ar, 

que pode, em poucas horas, causar a morte do paciente. 

6.11.1.2 O que fazer em caso de ataque 

(a) Deixe a vítima em repouso absoluto. 

(b) Mantenha a parte afetada em posição mais baixa que o corpo, 

para dificultar a difusão do veneno. 

(c) 

Lave o local com água e sabão. 

(d) Afrouxe as roupas da vítima, procure retirar acessórios que 

dificultem a circulação sangüínea da vítima. 

(e) Tranqüilize a vítima. 

(f) 

Dirigir-se urgentemente a um serviço médico. Procure socorro, 

principalmente após trinta minutos em que ocorreu o acidente. 

(g) A vida do acidentado depende da rapidez com que se fizer o 

tratamento pelo soro no hospital mais próximo. 

6.11.2 Acidentes com Escorpião 

Os escorpiões mais comuns são o escorpião amarelo e o escorpião preto. O 

veneno é neurotóxico (age no sistema nervoso central). A sua picada 

geralmente é dolorosa. Em casos mais graves pode ocorrer parada respiratória 

ou parada cardíaca, principalmente quando acomete crianças e pessoas 

idosas. 

6.11.2.1 Sinais e Sintomas: 

(a) Náuseas 

(b) Sialorréia (aumento excessivo de saliva). 




(c) Cefaléia (dores de cabeça). 

(d) Visão turva. 

(e) Torpor (entorpecimento). 

(f) Parestesia ou formigamento. 

(g) Queda da pressão arterial. 



(b) Mantenha a parte afetada em posição mais baixa que o corpo, para 

dificultar a difusão do veneno. 

(c) Lave o local com água e sabão. 

(d) Afrouxe as roupas da vítima, procure retirar acessórios que 


(e) Tranqüilize a vítima. 

(f) Dirigir-se urgentemente a um serviço médico. Procure socorro, 


(g) A vida do acidentado depende da rapidez com que se fizer o 


6.11.3 Acidentes com Aranhas 

São animais que só atacam quando atacados, não são agressivas. As aranhas 

apresentam uma peculiaridade: possuem hábitos domésticos. Os tipos mais 

comuns são: 

(a) Aranha Armadeira - Cor marrom acinzentada com manchas claras 

formando pares no dorso do abdome. Não faz teias. Habita terrenos 

baldios, escondendo-se, durante o dia, em fendas, sob casca de 

árvores e até dentro de residências (principalmente em roupas e 

calçados). É extremamente agressiva. Após a picada, ocorre dor 

intensa e imediata no local e, em casos mais graves, suor e 

vômitos. 

(b) Aranha de Grama - Cor marrom, abdome em forma de caroço de 

azeitona. Vive sobre cascas de árvores, nas residências, atrás de 

móveis, nos sótãos e garagens. Não é agressiva. Dor pouco intensa 

no momento da picada, mas, entre 12 a 24 horas após, ocorrem, no 

local da picada, bolhas e escurecimento da pele (necrose). Também 

pode ocorrer escurecimento da urina, febre, vermelhidão e coceira 

na pele. 




(c) Aranha Caranguejeira - Cor marrom escuro, coberta de pêlos. 

Dificilmente pica. O que ocorre com maior frequência é uma reação 

alérgica pela ação irritante dos pêlos do seu abdome, que se 

desprendem quando o animal se sente ameaçado. 

(d) Viúva Negra - Aranha de cor avermelhada com desenho em forma 

de ampulheta no ventre. Mede aproximadamente 1.5 cm de corpo e 

3.0 cm de envergadura de pernas. Vive em residências rurais e em 

plantações. É muito ativa durante o dia. Não é agressiva. Causa 

muita dor no local da picada, que se irradia imediatamente. 

Contrações e dores musculares, podendo evoluir para convulsão. 

Suor, dor abdominal, vômitos, podendo ocasionar até choque. 

6.11.3.1 Sinais e Sintomas 

(a) Náuseas 

(b) Sialorréia (aumento excessivo de saliva). 

(c) Cefaléia (dores de cabeça). 

(d) Visão turva. 

(e) Torpor (entorpecimento). 

(f) Parestesia ou formigamento. 

(g) Queda da pressão arterial. 



(b) Mantenha a parte afetada em posição mais baixa que o corpo, para 

Lave o local com água e sabão. 

(c) Afrouxe as roupas da vítima, procure retirar acessórios que 


(d) Tranqüilize a vítima. 

(e) Dirigir-se urgentemente a um serviço médico. Procure socorro, 


(f) A vida do acidentado depende da rapidez com que se fizer o 


(g) dificultar a difusão do veneno. 




Classificação: SGI – Sistema de Gestão Integrada 

Título: 

Preparação e Respostas a Emergências 

Procedimento Nº. 

PSGI-014 

Data 

21 Jan 2008 

Rev.: 

007 

6.12 Revisões deste procedimento 

Este procedimento deverá ser revisado sempre que houver mudanças 

relevantes relativas aos sites envolvidos, e à forma de relato acidentes e/ou 

incidentes. 

6.13 Simulados anuais de preparação e resposta à emergência 

Devem ser realizados planos anuais de simulados, usando-se como base os 

cenários possíveis de emergência. O exercício simulado deve ser observado 

pelo pessoal do SESMT, anotações devem ser feitas e as lições aprendidas 

repassadas e procedimentos revisados, se necessário. Registros destes 

simulados deverão ser mantidos de acordo com o PSGI-002 – Controle de 

Registros. Os testes simulados são anuais ou de acordo com as atualizações 

deste procedimento. 

7 Registros 

Registros/atas/planos de simulados de emergência 


Armazenamento 





Responsável 

8. Anexos 

Anexo 1 - Fluxo em caso de acidente de trabalho. 



Revisão nº 

Data da 

Revisão 

Alteração 

Versão 

00 Lançamento do Procedimento 0 

01 02/02/2010 Entrada de utilização do Procedimento 1 

02 02/10/2010 

Ajuste de versão no sistema 

ISOSYSTEM 

2 

03 02/02/2010 Entrada do item 6.11 3 

04 16/12/2010 Entrada do Controle de Alterações 4 

Manual de Procedimentos 

PSGI – 014 Rev. 007 10 de 11

Classificação: SGI – Sistema de Gestão Integrada 

Título: 

Preparação e Respostas a Emergências 

Procedimento Nº. 

PSGI-014 

Data 

21 Jan 2008 

Rev.: 

007 

Anexo 1 – Procedimento em caso de acidente de trabalho 

Acidentes de Trabalho 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

1. Verifica se o acidente é grave 

Início 

1. Fiscal ou outro 

empregado 

2. Chama o bombeiro para o 

encaminhamento ao hospital 

1 

S 

N 

10 



3. Avisa a empresa por telefone 

2 



4. Aciona um empregado reserva 

para cobertura do posto 

3 

4. Ger. DP/ 

Operacional 

5. Empresa recebe do empregado ou 

familiar (em caso de internação) o 

atestado médico 

4 

5. Ger. DP ou Aux. 

DP 

6. Prepara e entrega a CAT 

ao empregado/ familiar 

5 


DP 

7. Recebe do empregado o 

comprovante do INSS por 

afastamento 

6 


DP 


7 


DP 

9. Arquiva o comprovante na pasta do 


8 


DP 

10. Leva o empregado ao hospital em 

veículo da empresa ou o acidentado 

vai sozinho 

9 

10. Fiscal 

Manual de Procedimentos 

PSGI – 014 Rev. 007 11 de 11

Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


SGI 

Data 

23/03/2011 

 

Controle nº 

PSGI-008 

Rev.: 

03 



PSGI-008 - IDENTIFICAÇÃO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS 

REQUISITOS 

1. PROPÓSITO 

Este procedimento estabelece a forma de identificação, controle e gestão de 

requisitos legais e outros requisitos subscritos pela organização, a se seguida em 

todos os sites/frente de serviço dentro do escopo de certificação da Manchester 

Serviços, Juiz de Fora Empresa de Vogilância e Nova Locadora. Inclui também 

na gestão dos mesmos o monitoraento de seu atendimento. 

2. Alcance 


Integrada das empresas citadas. 



• Sistema LusNatura 

• NRs – Normas regulamentadoras. 

• Convenções Coletivas firmadas com Sindicatos de Classe. 

• FSGI-008 – Avaliação de Aspectos Ambientais/Riscos SSt de 

Processo/Atividade. 

• PSGI-006 – identificação de Requisitos Legais e Outros Requisitos 


Outros Requisitos: Convenções coletivas firmadas com Sindicatos de Classe, 

subscritas pelas empresas, e que devem ser cumpridas. 


Gerente do SGI: responsável pela atualização dos requisitos legais e outros 

requisitos do SGI, pela disponibilização desses requisitos aos gestores e pelo 

monitoramento de seu atendimento por meio das auditorias internas. 


PSGI-‐008 IDENTIFICAÇÃO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS.doc

Gerente Comercial: responsável pela atualização das Convenções Coletivas de 

Trabalho e pela disponibilização desses requisitos aos gestores. 

Gestores: responsáveis pela leitura e adequação de suas operações ao 

cumprimento dos requisitos em sua área de responsabilidade, e por monitorar o 

seu atendimento por meio de controle internos. 


6.1 Requisitos Legais 

• Nota: Os requisitos legais aplicáveis à Manchester Serviços, Juiz de 

Fora Emoresa de Vigilância e Nova Locadora foram inicialmente identificados 

pelo subcontratado IUS NATURA. 

6.1.1 IDENTIFICAÇÃO DOS REQUISITOS LEGAIS 

O Sistema de identificação de requisitos legais, IUs Natura, está disponóvel para 

as empresas do SGI no ISOSYSTEM, comum às empresas. 

A.Cada gestor deverá revisar a planilha, identificar os requisitos legais que se 

aplicam ao seu site e tomar as ações apropriadas para o cumprimento destes 

requisitos. 

B. O cumprimento dos requisitos legais é obrigatório e não negociável. 

6.1.2. MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS REQUISITOS 

LEGAIS 

A IUS NATURA envia mensalmente ais usuários, a atualização do 

sistema, indicando o que mudou em termos de requisitos legais. 

O sistema IUSNatura envia automaticamente aos gestores mensagens 

alertando sobre à atualização e estes avaliam o impacto das 

mudanças e atualizam a Matriz de riscos e os controles necessários 

para atender as necessidades provocadas pelas mudanças (PSGI-006 

– Identificação de Aspectos Impactos, Perigos e Riscos). 

6.2. OUTROS REQUISITOS 

Os outros requisitos subscritos pelas empresas são as Conveções Coletivas 

firmadas com os Sindicatos de Classe. 

A identificação, manutenção a atualização destes requisitoa seguem o mesmo 

processo ao dos Requisitos Legais (item 6.1) 



6.3. MONITORAMENTO SO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E 

OUTROS REQUISITOS 

O Monitoramento aos atendimento aos requisitos legais e outros requisitos faz 

parte do programa de auditorias internas das empresas. Eventuais 

problemas de atendimento também podem ser detectados pelos 

colaboradores independentemente de auditorias internas, sendo então 

gerado um relatório de não-conformidade para as devidas ações. 

7. REGISTROS 

Sistema IUS Natura 

Registros de monitoramento – auditorias internas e eventuais não conformidades 

detectadas, dentro e fora de auditoria. 

Obs: F – Físico/ E- Eletrônico 

● FSGI-004 

● Sist. IusNatura 

8. ANEXOS 

N.A. 






Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


SGI 

Data 

23/03/2011 

 

Controle nº 

PSGI-009 

Rev.: 

02 



PSGI – 009 – GESTÃO DAS COMUNICAÇÕES EXTERNAS E INTERNAS 

1 Propósito 

Este procedimento estabelece a rotina a ser seguida em todos os sites dentro 

do escopo de certificação da empresas Manchester Serviços, Juiz de Fora 

Empresa de Vigilância e Nova Locadora, com relação às comunicações 

internas e externas. 

2 Alcance 


Integrada das empresas citadas acima. 



• PSGI-004 - Ações Corretivas, Acidentes e Incidentes. 


Comunicação Verbal: A comunicação efetuada pessoa a pessoa, seja 

pessoalmente ou por meio de telefone ou vídeo conferência. Comunicação 

Escrita: Toda a comunicação efetuada por meio de carta, ofício, memorando, 

comunicação interna, cartaz, etc. ou fax.Comunicação Eletrônica: A 

comunicação efetuada com utilização de recursos de Tecnologia da Informação 

(correio eletrônico ou internet). RO ou ROC – Registro de Ocorrência: Deve 

ser preenchido sempre que houver alguma ocorrência do cliente. No caso dos 

ROCs, deverão ser preenchidos quando houver reclamação do cliente. 


Alta Administração - deverá comunicar a todos os colaboradores, pelo menos 

anualmente, a situação atual do SGI e melhorias implementadas. A 

comunicação é feita via ata de reunião de análise crítica e enviada por meio 

eletrônico. Gerente do SGI - serve como central de comunicações internas 

referentes a informações do SGI. Coordena as informações e processa 

dúvidas, não conformidades, etc. Gerentes Departamentais - responsáveis 

pela aprovação de comunicações internas e externas referentes às suas áreas 


PSGI-‐009 GESTÃO DAS COMUNICAÇÕES EXTERNAS E INTERNAS.doc

de atuação, seja com clientes, partes interessadas, órgãos governamentais e 




A comunicação, tanto interna como externa, é um fator crítico principalmente 

no que diz respeito a: 

• Qualidade: comunicação com o cliente incluindo retroalimentação de outras 

partes interessadas. 

• Meio Ambiente: comunicação interna e externa em relação a incidentes 

ambientais, e principalmente as formas utilizadas para a prevenção destes 

incidentes. Inclui contatos com autoridades e a imprensa quando necessário. 

• Saúde e Segurança: a comunicação efetiva a todos os colaboradores com 

respeito à prevenção de acidentes e a comunicação efetiva e rápida de 

acidentes de trabalho, de acordo com as normas internas. 


6.2.1 Recebimento de Comunicações 

As comunicações provenientes de clientes, fornecedores, órgãos ou agências 

governamentais e empresas do grupo poderão ser recebidas por qualquer um 

dos seguintes meios: pessoal, carta, fax, internet ou correio. Cabe ao gerente 

que a recebeu, formalizá-la e encaminhá-la ao departamento responsável para 

resolução da mesma. 

6.2.1.1 Comunicação Escrita 

Toda comunicação escrita registrada ou não, endereçadas ao Departamento 

Financeiro e ao Departamento de Pessoal, recebida na Manchester Serviços, 

Juiz de Fora Vigilância e Nova Locadora é protocolada pela Secretária ou 

Recepcionista antes de ser encaminhada ao destinatário. 

a) Comunicações oriundas de clientes (seja por comunicado verbal ou escrito) 

devem ser formalizadas e encaminhadas ao departamento responsável pelo 

atendimento/resolução, preencher o Relatório de Não Conformidade e Ação 

Corretiva - RNCAC (FSGI-004) e encaminhá-la ao Departamento Comercial, 

para arquivo na pasta do cliente; 

b) Comunicações com referência ao meio ambiente são feitas formalmente 

pelo Gerente do SGI às partes interessadas, quando decidido na análise crítica 



da alta administração e registrado em ata. Todas as comunicações deste porte 

deverão ser registradas em Formulário de Comunicação Ambiental (FSGI- 

001), com a carta anexada e aprovada pela alta administração; 

c) Comunicações com referência a acidentes de trabalho são feitas por meio 

de ligação telefônica efetuada pelo próprio colaborador ou seu Supervisor e, a 

formalização se dá por meio da entrega do atestado médico ao Departamento 

de Pessoal, que se incumbe de tomar as providências legais. 

6.2.2 Emissão 

6.2.2.1 Comunicações Formais Internas e Externas 

Toda e qualquer comunicação a ser efetuada por escrito (em papel ou outro 

meio) a ser emitida e distribuída internamente deverá durante sua elaboração 

seguir os princípios e recomendações indicadas a seguir: 

a) Numerada sequencialmente conforme controle do departamento emissor; 

b) Assinada pelo requerente; 

c) Uma cópia arquivada nos arquivos da área emissora, sob a 

responsabilidade do colaborador nomeado pelo gerente. As comunicações 

formais externas devem, obrigatoriamente, seguir os princípios e 

recomendações indicados a seguir: 

a) Emitida em papel timbrado da empresa; 

b) Numerada sequencialmente conforme controle do departamento emissor; 

c) Assinada pelo gerente responsável ou gestor do contrato; 

d) Uma cópia arquivada nos arquivos da área emissora ou na pasta do cliente, 

sob a responsabilidade do gerente. 

6.2.2.3 Certificados de Desempenho do Serviço 

Certificados de Desempenho do Serviço deverão ser fornecidos aos clientes 

que os solicitarem, de acordo com o procedimento. Os parâmetros que devem 

constar nestes certificados são aqueles apresentados nas licitações/requisitos 

de propostas comerciais e acordadas com clientes. Qualquer outro parâmetro 

deverá ser acordado entre o cliente e o Gerente Comercial que poderão 

estabelecer um certificado especial quando for apropriado. 



6.6.2.4 Fichas de Informações de Segurança de Produtos Químicos - 

FISPQ 

Todos os insumos manipulados devem possuir fichas de segurança com 

recomendações de segurança de processos, segurança e saúde ocupacional, 

proteção ao meio ambiente e cuidados no armazenamento e transporte. Estas 

fichas devem estar disponíveis a todos os colaboradores que os manipularem e 

aos clientes por meio de solicitação ou por entrega espontânea. Estas fichas de 

riscos estão sob a responsabilidade do SESMT. 

6.2.2.5 Boletins Técnicos 

Os boletins técnicos e de segurança, sempre que houver necessidade, 

deverão ser confeccionados de acordo com este procedimento e devem conter: 

a) Folha de rosto com uma breve explicação do assunto referente; 

b) Em anexo, a ficha de segurança do produto a ser manipulado. 

Estes boletins são de responsabilidade do SESMT que deve estabelecê-los, 

obter avaliação do Gerente Operacional e aprová-los em conjunto com este. 

A edição destes Boletins é de responsabilidade do SESMT em conjunto com o 

SGI. 

6.2.2.6 Internet 

As empresas possuem site disponível na internet, nos quais constam todas 

as informações destas empresas às partes interessadas, inclusive a política do 

SGI e de SMS. 

Aos colaboradores para os quais é disponibilizado o acesso à internet e que, 

por 

qualquer razão de interesse da empresa necessitem efetuar pesquisa e 

importar 

qualquer informação desta mídia, deverão fazê-lo sempre seguindo as 

orientações do 

Setor de Tecnologia da Informação. Como regra geral, os usuários deverão 

evitar efetuar download de sites não seguros e sempre garantir que qualquer 

arquivo seja verificado contra eventuais vírus. 

6.2.3 Comunicações Internas 

6.2.3.1 Intranet 



A Manchester Serviços, a Juiz de Fora Vigilância e a Nova Locadora 

disponibilizarão informações a respeito das empresas, de seus serviços a seus 

colaboradores da administração por meio de Portal de Intranet. O Portal será 

gerenciado pelo Gerente do SGI e será avaliado constantemente pelos 

Gerentes para a sua atualização quando necessário. 

6.2.3.2 Correio Eletrônico 

A maioria das comunicações internas é feita por meio de e-mail, com arquivos 

anexados e confirmação de leitura ativada. Todos os arquivos recebidos devem 

ser testados para detecção de eventuais vírus e evitado, ao máximo, o 

recebimento de arquivo de fonte ou interesse não conhecido. Para que se 

tenha tranquilidade quanto ao rastreamento de e-mails, o servidor de e-mail 

funciona com RAID 1 (espelhamento de discos) e o backup é feito 

esporadicamente ou quando da necessidade de atualização de sistema. 

6.2.3.3 Comunicação Interna 

Quando da necessidade de anexar algum documento físico ao comunicado 

interno, as empresas utilizam a CI - Comunicação Interna (FADM-001), em 

duas vias, para que uma via retorne ao remetente carimbada, no prazo de 48 

horas. As comunicações internas devem, sempre que possível, ser emitidas no 

verso de folhas já utilizadas (rascunhos). 

6.2.3.4 Envio de Fax 

Todo e qualquer fax a ser enviado de/para matriz, filiais e escritórios de 

representação deverão obrigatoriamente ser acompanhados da Folha de Rosto 

(FADM-008), com todos os campos preenchidos. É de responsabilidade do 

emissor se certificar do recebimento completo do documento enviado. 

6.2.3.5 Envio de Malotes 

Os malotes são utilizados pelas empresas no envio de comunicações de/para 

filiais, escritórios de representação e matriz. Os horários e dias de coleta para 

cada malote serão definidos pelo responsável pelo envio e deverão ser 

cumpridos. As correspondências a serem enviadas por malote deverão ser 

preparadas diariamente e colocadas no local definido pelo responsável. Não 

serão aceitas correspondências para outra data que não a do dia. 

6.2.3.6 Reuniões 

Algumas regras básicas devem ser obedecidas para o máximo proveito de uma 

reunião: 

a) Reservar a sala de reuniões com antecedência, na secretaria das 

empresas; 



) Marcar horários para início e término da reunião e obedecê-los; 

c) Estabelecer uma pauta prévia e divulgá-la com antecedência; 

d) Prever os recursos necessários e provê-los com antecedência; 

e) Efetuar a comunicação da realização com antecedência suficiente para que 

as pessoas possam se programar para esta atividade; 

f) Comparecer à reunião pelo menos 5 (cinco) minutos antes do horário 

programado; 

g) Participar ativamente da reunião, procurando contribuir positivamente para 

que esta seja efetiva. 

Sempre que possível após a reunião deverá ser gerada uma ata de reunião. 

6.2.3.7 Quadro de Avisos 

Deve ser utilizado para informes sobre programações especiais, para 

compartilhar Informações úteis de interesse geral como divulgação de artigos 

de importância à maioria dos colaboradores. Todo e qualquer informativo, a ser 

fixado no Quadro de Avisos deverá ser enviado à secretaria para homologação 

e colocação. Os avisos fixados sem a homologação da Secretaria serão 

retirados do Quadro sem aviso prévio.Este quadro deve ser controlado pela 

Secretaria da Direção das empresas, que analisará a adequação da colocação 

da informação no Quadro de Avisos. 

7.Registros 

FCOM-001 – RAC 

FCOM-002 – OIS 

FADM-001 – CI 

Registro/ 


FCOM-001 

FCOM-002 

FADM-001 

F/E 

Armazenamento 

F-E 

F-E 

E 

Área/Local 


Contrato 


Contrato 


Contrato 


Contrato 

Contrato 

Departamento 


Retenção e 


Descarte 

Vigência do 

contrato/ 

Reciclagem 

Vigência do 

contrato/ 

Reciclagem 

1 ano/ 

Reciclagem 

Responsável 

Dep. 

Comercial 

Dep. 

Comercial 

Dep. De 

origem 



8 Anexos 

N. A. 


CONTROLE DE REVISÕES 

Revisão nº 

Data da 

Revisão 

Alteração 

Versão 


01 03/02/2010 Alteração no item 6.2.3.1 e 6.1 1 

02 03/02/2010 Entrada item 9 e alteração no 7 2 



Instruções de Trabalho

Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


ADM 

Data 

25/03/2011 

 

Controle nº 

IADM-001 

Rev.: 

02 



RECEBIMENTOS, LANÇAMENTOS E PAGAMENTOS DE NOTAS FISCAIS E TÍTULOS 

1 Propósito 

Este procedimento descreve o processo de recebimento, lançamento e pagamento da 


2 Alcance 

Esta instrução é aplicável a todos os registros que fazem parte do Sistema de Gestão 

Integrada que contribuem nos processos das empresas citadas acima. 




N. A. 


Todas as unidades que contém processos e atividades relacionadas com as empresas 

Manchester Serviços, Juiz de Fora Empresa de Vigilância e Nova Locadora, referente 

ao recebimento, lançamento e pagamento. 



A instrução de trabalho do recebimento, lançamento e pagamento está de 

acordo com o papel do departamento financeiro da Manchester Serviços, Juiz 

de Fora Empresa de Vigilância e Nova Locadora. 

6.2 Procedimentos 

As notas fiscais e títulos são enviados ao departamento financeiro, que segue 

uma rotina já especificada pelo sistema financeiro Sapiens, utilizado pelas 

empresas. 


6.2.1 Recebimento de Notas Fiscais e Títulos 

Verificar os seguintes dados: 

a) Se o nome da empresa, CNPJ e endereço estão corretos; 

b) Validade de emissão da NF deve estar dentro do prazo ou se possui 

carimbo com permissão de prorrogação da validade; 

c) Data de emissão da NF ou do título; 

d) Mercadoria/serviço, quantidade e preço condizem com o contratado ou 

solicitado no momento da compra; 

e) Condições de pagamento; 

f) Autorização/visto da diretoria ou gerência responsável da área. 

6.2.2 Lançamento de Notas Fiscais 

Identificar os seguintes dados: 

a) Para qual empresa foi faturada a NF; 

b) Para qual local (filial) foi faturado. 

6.2.2.1 Processamento do Cadastro de Notas Fiscais 

Selecionar no Sistema Sapiens a empresa e a devida filial para iniciar o lançamento, 

em seguida, seleciona (veja detalhe no Anexo 1): 

Comercial 

Notas Fiscais de entrada 

Agrupada 

Este caminho abre a tela de Cadastro Compras (anexo 2): 

6.2.2.1.1 Cadastro de Compras 

a) Seleciona o Fornecedor (clique na Seta▼); 

b) Digita o número da NF, seu valor, datas de entrada e emissão e as 

transações de produto e/ou serviço conforme a necessidade. 

6.2.2.1.1.1 Acessa o campo “Produtos” 

a) Seleciona o devido produto, em seguida preenche a quantidade e o valor 

total da NF, teclando “enter” até aparecer a tela de rateio. 

6.2.2.1.1.2 Acessa o campo “Serviços” 

a) Seleciona o devido serviço, em seguida preenche a quantidade, o valor 

total, os campos de impostos com as devidas alíquotas conforme descrito 

na NF, teclando “Enter” até aparecer a tela de Rateio. 


6.2.2.1.1.3 Acessa o campo “Parcelas” 

a) Preenche o campo “Vencimento” e “Valor” conforme acordado com o 

fornecedor, indicado na NF – parcela única ou em diversas; 

b) Clicar em Fechar, o qual finaliza o processo de cadastramento da NF. 

6.2.3 Lançamento de Títulos 

Identificar os seguintes dados: 

a) para qual empresa foi faturado; 

b) para qual local (filial) foi faturado. 

6.2.3.1 Processamento do Cadastro de Títulos 

Selecionar no Sistema Sapiens a empresa e a devida filial para iniciar o lançamento. 

Em seguida, seleciona: 

Financeiro 

C. Pagar 

Títulos 

Títulos/ Manutenção 

Este caminho abre a tela de Contas a Pagar - Títulos: 

a) Digitar o número do Título/Fatura; 

b) Selecionar o tipo de título (clique na seta▼); 

c) Seleciona o Fornecedor (clique na seta▼); 

d) Utilizar a Transação: Entrada título manual – CP; 

e) Preencher o campo “Observação” conforme orientado para cada caso; 

f) Preencher os campos das datas de entrada e emissão, vencimento e o valor 

respectivo a cada parcela; 

g) Clicar “enter” até aparecer a tela de rateio. 

A tela de rateio se aplica tanto para o cadastro da NF, quanto para o cadastro de 

títulos. Na tela de rateio: 

a) Confere as contas financeiras e as contas contábeis se estão corretas; 

b) Seleciona o campo de “Centro de Custo” e preenche conforme o informado 

pela gerência responsável da área e o respectivo valor para cada custo; 

c) Clicar em OK. 

6.2.4 Pagamento por Cheque 

Verificar os seguintes dados: 


a) Separar as NF e títulos por data de vencimento;

) Separar as NF e títulos por empresa e por filial; 

c) Verificar as condições de pagamentos e a forma para realização dos 

mesmos, seja por meio de boleto bancário ou depósito. 

6.2.4.1 Processamento de Cheque 

a) Selecionar no Sistema Sapiens a empresa e a devida filial para iniciar o 

pagamento, em seguida, seleciona: 

Financeiro 

Tesouraria 

Preparação/ Movimento 

Entradas 

b) Identificar em qual banco será realizado o pagamento, separar o cheque 

junto ao devido documento a ser pago. 

Na tela Entradas de Preparação ou Movimentos (veja detalhe no anexo 4) 

a) Preencher os campos Opção e Transação conforme a figura acima; 

b) Selecionar em Conta Interna o devido Banco na Seta▼; 

c) Preencher os Campos de Data, com a data de pagamento do cheque; 

d) Preencher: “Sequência Cheque” e “N° Cheque” com o número do cheque 

para o pagamento; 

e) No campo Valor, lançar o valor total para pagamento dos documentos ou 

das NF; 

f) Selecionar “S” no campo Imprimir; 

g) Digitar no campo “Recebedor” o nome do favorecido ou do banco no qual 

será realizado o pagamento. 

h) Clicar em “Seleção” e preencher as datas de vencimento do período a ser 

pago clica em OK: 

6.2.4.2 Pagamentos em aberto 

a) Na tela principal da Tesouraria, seleciona “Mostrar”, onde aparecerão os 

pagamentos em aberto; 

b) Nesta tela seleciona com “х” os pagamentos a realizar com o cheque a ser 

processado; 

c) Verificar se os números dos documentos/notas fiscais e os seus devidos 

valores no Sistema correspondem aos originais; 

d) Lançar os valores de multa, juros, descontos ou acréscimos conforme a 

necessidade nos campos apropriados em cada documento; 

e) Verificar a soma total dos documentos selecionados e preencher o campo 

Valor; 

f) Clicar no campo “Processar”. 


Para impressão do cheque, seleciona o campo “Imprimir” da tela de ‘Geração de 

Movimentos e emissão de Cheques e Avisos’. Após a impressão do cheque conclui-se 

o Processamento de pagamento. 

7 Registros 

N. A. 


F/E 

Armazenamento 

Área/Local 




Responsável 

8 Anexos 

Anexo 1 – Tela do Cadastro de Compras, no Sistema SAPIENS 

Anexo 2 – Tela do Cadastro de Títulos, no Sistema SAPIENS 

Anexo 3 – Tela de Preparação para a Emissão dos Cheques 






1 22/01/2008 Revisão geral, sem alterações 1 



Anexo 1 – Tela do Cadastro de Compras, no Sistema SAPIENS 

Anexo 2 – Tela do Cadastro de Títulos, no Sistema SAPIENS 


Anexo 3 – Tela de Preparação para a Emissão dos Cheques 


Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


ADM 

Data 

25/03/2011 

 

Controle nº 

AIDM-002 

Rev.: 

02 



IADM-002 - ADMISSÃO, DEMISSÃO, PAGAMENTO DE SALARIOS E DE BENEFICIOS 

AOS COLABORADORES 

Propósito 

Este procedimento descreve os processos de admissão, demissão e de pagamento de 

salários e de benefícios aos colaboradores das empresas Manchester Serviços, Juiz 


2 Alcance 

Este procedimento é aplicável a todos aqueles que fazem parte do Sistema de Gestão 

Integrada que contribuem nos processos das empresas citadas acima. 


• MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA - MSGI. 


Admissão: processo de contratação de colaboradores, utilizando as normas previstas 

em legislação específica (CLT). 

Demissão: processo de desligamento de colaboradores, utilizando as normas 

previstas em legislação específica (CLT). 

Salário: valor pago pela empresa ao colaborador, como contraprestação dos serviços 

efetuados. 

Benefícios: pagamento de vale-transporte (VT), vale-alimentação (VA) e planos de 

saúde, quando constar em convenção coletiva ou em contrato. 


Ver Anexos 1, 2, 3, 4, 5 e 6. 



Esta instrução de trabalho está de acordo com as atividades da Manchester Serviços, 

Juiz de Fora Empresa de Vigilância e Nova Locadora. 


IADM-‐002 ADMISSÃO, DEMISSÃO, PAGAMENTO DE SALÁRIOS E DE BENEFÍCIOS AOS 

COLABORADORES.doc

6.2 Admissão e Demissão 

Na admissão e demissão dos colaboradores é utilizado a CI para informar aos 

departamentos responsáveis. No caso de admissão de colaboradores, os 

Departamentos Operacionais de Brasília-DF, efetuam um cadastro provisório no 

Sistema SM, que é checado e validado pelo Departamento de Pessoal - DP. Além 

deste cadastro é enviado ao DP a documentação e a autorização de contratação da 

Manchester Serviços e Nova Locadora e da Juiz de Fora Empresa de Vigilância, 

FADM-002 e FADM-004 respectivamente. 

6.3 Pagamento de Salário e Férias 

Os pagamentos são efetuados de acordo com os anexos 5 e 6, para a matriz e filiais 

respectivamente. 

6.4 Pagamento de Benefícios (auxílio-doença, auxílio-maternidade) 

Os pagamentos de benefícios são solicitados ao Departamento de Pessoal por meio 

de Comunicação Interna (FADM-001), ou email de comunicação, que são utilizados 

por todas as filiais e escritórios. 

6.5 Segurança e Saúde 

A Manchester Serviços, a Juiz de Fora Empresa de Vigilância e a Nova Locadora 

realizam reuniões de CIPA e SESMT regularmente, além de reuniões chamadas de 

DPS – Diálogo Periódico de Segurança. 

As reuniões são registradas em atas, com as medidas necessárias para serem 

checadas na próxima reunião. A responsabilidade de guarda desta atas é do SESMT e 

CIPA 

7 Registros 

FADM-002 - FICHA DE ADMISSÃO JF 

FADM-014 - FICHA DE ADMISSÃO - MC 

FADM-001 – CI 


FADM-002 

FADM-014 

Armazenamento 

F/E 

F 

Área/Local 

Na pasta do 


Na pasta do 


FADM-001 F Em arquivo 

F 


Data/Nome 

Data/Nome 

Data 




Responsável 

30 anos/Reciclagem Dep. Pessoal 

30 anos/Reciclagem Dep. Pessoal 

1 ano/Reciclagem 

Dep de 

origem 

8 Anexos 

Anexo 1 – Admissão de colaboradores em Brasília/ DF 


IADM-‐ 



Anexo 2 – Demissão de colaboradores em Brasília / DF 

Anexo 3 – Admissão de colaboradores no Rio de Janeiro e Macaé/ RJ 

Anexo 4 – Demissão do colaborador no Rio de Janeiro e Macaé / RJ 

Anexo 5 – Pagamento de Benefícios - Brasília/ DF 

Anexo 6 – Pagamento de Benefícios - Rio de Janeiro e Macaé / RJ 

Anexo 7 – Admissão de colaboradores Espirito Santo ES 

Anexo 8 – Anexo 8 Demissão de Colaboradores no Espírito Santo ES 

Anexo 9 – Anexo 9 Folha de Pagamento Espirito Santo 

Anexo 10 – Afastamento Espirito Santo 

9 Controle de Revisões 


Revisão nº 

Data da 

Revisão 


00 08/02/2007 Nelson Wanderlei Lançamento do MSGI 00 

01 15/09/2009 Nelson Wanderlei Alteração no item 6.5 01 


Entrada do item 9 e alteração no 

item 7 

02 


IADM-‐ 



Anexo 1 – Admissão de colaboradores em Brasília/ DF 

Admissão de empregados – Brasília/ DF 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

1. Recebe OIS do depto. com., para 

ciência 

2. Preenche cadastro provisório no 

sistema SM e envia para o DP 

Início 

1 

Parte E 

3. Recebe, a Documentação do 

empregado 3 

4. Confere dados do cadastro 

provisório e faz a validação 

5. Prepara folha de ponto do 


6. Prepara quantitativo de VT e VR 

para o empregado 

6. Encaminha documentação do 

empregado ao oepracional 

7. Recebe protocolo de recebimento 

assinado 

4 

5 

6 

2 

1. Ger. ou Chefe 

2. Aux. Operacional 

3. Aux. de DP 





7 

Fim 


IADM-‐ 



Anexo 2 – Demissão de colaboradores em Brasília / DF 

Demissão de empregado em Brasília / DF 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

Início 

1. Recebe, do depto. operacional, 

Documentação de demissão do 

funcionário 

2. Assina protocolo de recebimento 

dos documentos de demissão 

1 1. Ger. ou Chefe 


2 


3. Lança dados no sistema 

3 

4. Ger. Ou Chefe 

4. Assina a demissão 5. Aux. ou Chefe do 

DP 

4 

5. Integra a rescisão como dept. 

financeiro via sistema 


6. Encaminha documentação ao 

depto. Financeiro para pagamento 

7. Recebe comprovante de 

pagamento do depto. financeiro 

5 

6 

Parte F 




8. Marca reunião no sindicato da 

classe para homologação 

7 


9. Recebe a rescisão assinada pelo 

empregado, empregador e sindicato 

8 

10. Arquiva rescisão na pasta do 

funcionário 

9 

11 

Parte F 

10 

Fim 


IADM-‐ 



Anexo 3 – Admissão de colaboradores no Rio de Janeiro e Macaé/ RJ 

Admissão de Empregado – Rio de Janeiro/ RJ 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

1. Recebe, do depto. operacional, 

Documentação do funcionário 

2. Lança dados no sistema 

3. Prepara folha de ponto do 

funcionário e o crachá 

4. Prepara documentação dos 

benefícios para o funcionário 

5. Encaminha documentação do 

funcionário ao operacional 

6. Recebe protocolo de 

recebimento assinado 

Início 

1 

2 

3 


2. Ass. de DP 





4 

5 

6 

Fim 


IADM-‐ 



Anexo 4 – Demissão do colaborador no Rio de Janeiro e Macaé / RJ 

Demissão de empregado no Rio de Janeiro / RJ 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

1. Assina protocolo de recebimento 

dos documentos de demissão 

2. Preparação da documentação 

para a assinatura do empregado 

demitido 

3. Cálculo e envio da documentação 

à matriz para integração da folha de 

pagamento e solicitação de 

pagamento 

4. Recebe da matriz o numerário e 

documentação para pagamento 

5. Leva a RCT ao sindicato para 

homologação 

6. Retira toda a documentação 

existente do empregado demitido e 

remete à matriz 

Início 

1 

2 

3 

4 

5 


2. Chefe ou Ass. De 

DP 

3. Ass. ou Chefe do 

DP 

4. Ger. Ou Chefe de 

DP 


6. Chefe ou Ass. de 

DP 

6 

Fim 


IADM-‐ 



Anexo 5 – Pagamento de Benefícios - 

Brasília/DF 

Pagamento de Funcionários, FGTS e Férias 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

1. Recebe planilha de horas e 

folhas de ponto preenchidas 

2. Alimenta sistema 

3. Confere dados lançados no 

sistema 

4. Gera folha de pagamentos 

5. Confere a folha de 

pagamento 

6. Chefe aprova o relatório da 

folha de pagamentos 

7. Faz a integração da folha de 

pagamento com o financeiro 

8. Encaminha relatório da folha 

de pagamento para os 

departamentos financeiro, 

custo, contábil e comercial 

Início 

1 

2 

3 

4 

5 

9 

10 

Parte F 

11 

12 

15 

16 

17 

18 

19 

1. Auxiliar DP ou chefe 



4. Auxiliar DP 


6. Chefe do DP 



9. Gera o FGTS e demais 

pagamentos referentes à 

funcionário 

6 

13 

20 


10. Encaminha documento de 

pagamento do FGTS e outros 

ao financeiro 

7 

14 

21 


11. Recebe do financeiro o 

comprovante de pagamento 

12. Encaminha documentos ao 

sindicato da classe com 

protocolo 

13. Encaminha documentos 

para comercial 

14. Arquiva documento original 

15. Recebe do operacional a 

relação dos funcionários que 

irão tirar férias 

16. Prepara o aviso de férias 

17. Envia o aviso ao 

Operacional/funcionário 

18. Recebe CTPS do 

operacional – JF/BSB(Demais 

via Dep. Operacional) 

19. Prepara aviso de Férias 

20. Anota férias nas resp. 

empresas 

21. Solicita pagamento de férias 

ao Dep. Financeiro 


pagamento do financeiro 

23. Encaminha ao operacional 

a CTPS e o recibo de férias 

8 

Fim 

Fim 

22 

23 

Parte D 

Fim 















IADM-‐ 



Benefícios, Doença, Maternidade e Medicina e Segurança 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

1. Recebe aviso de acidente do 

operacional 

2. Prepara CAT - Comunicação de 

Acidente no Trabalho 

3. Envia para a Previdência Social via 

eletrônica 

4. Imprimi 2 vias da CAT 

5. Envia uma via da CAT ao operacional 

6. Arquiva uma via na pasta do 

funcionário 

Início 

1 

Parte C 

2 

3 

7 

8 

9 


2. Auxiliar DP ou 

Chefe 


chefe 




7. Recebe atestado médico do 

funcionário 

8. Prepara relatório legal da Previdência 

Social 

9. Entrega uma via do relatório ao 

funcionário 


11. Recebe atestado médico da 

gravidez, da funcionária 


4 

5 

Parte D 

6 

Fim 

10 

11 


Chefe 


Chefe 


Chefe 


Chefe 



13. Informa ao operacional sobre a 

licença maternidade 

12 


14. Forma equipe para SEMTO, CIPA, 

PPRA e o PCMSO 

15. Visita mensal a cada departamento 

da empresa e em cada posto de trabalho 

13 

Fim 

14. Equipe de 

medicina e segurança 



16. Departamento ou posto está 

trabalhando de acordo com as normas 

de medicina e saúde? 

14 



17. SIM – Faz reunião e gera a ata 

assinada pelos participantes 

18. Arquiva a ata na pasta de medicina e 

sagurança 

15 



18. Chefe ou Gerente 

do departamento 

19. NÃO – Faz reunião do 

departamento, mostra o que está errado 

e discute ações a serem tomadas 

20. Gera a ata com as medidas a serem 

executadas, que serão avaliadas na 

próxima visita da equipe 

19 

20 

N 

16 

S 

17 





18 

Fim 


IADM-‐ 



Anexo 6 – Pagamento de Benefícios - Rio de Janeiro e Macaé / RJ 

Pagamento de Salário e Férias 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

1. Recebe folhas de ponto 

preenchidas 

2. Faz apuração das horas 

extras, adiconal noturno, faltas 

e atestados 


4. Gera folha de pagamentos 

5. Confere a folha de 

pagamento 

6. Avisa a matriz para calcular e 

autorizar pagamento 

7. Recebe do operacional a 

relação dos funcionários que 

irão tirar férias 

Início 

1 

2 

3 

4 

7 

8 

9 

10 

1. Ass. de DP ou Chefe 








8. Prepara o aviso de férias 

9. Envia o aviso ao funcionário 

10. Calcula as férias 

11. Prepara a relação e 

solicitação de pagamento das 

férias e remete à matriz para 

integração no sistema 

12. Recebe CTPS do 

operacional 

5 

6 

Fim 

11 

12 

13 





13. Anota férias na CTPS 

14. Encaminha ao operacional 

a CTPS e o recibo de férias 

15 



Fim 




Benefícios, Doença, Maternidade e Medicina e Segurança 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

1. Recebe aviso de acidente do 

operacional 

Início 


2. Prepara CAT - Comunicação de 

Acidente no Trabalho 

3. Envia para a Previdência Social via 

eletrônica 

4. Imprimi 2 vias da CAT 

5. Envia uma via ao empregado 

6. Arquiva uma via na pasta do 


7. Recebe atestado médico do 


8. Analisa se é necessário emitir 

documento legal da previdência 

9. Prepara relatório legal da Previdência 

Social 

10. Entrega uma via do relatório ao 

empregado com protocolo na 2a via 


12. Recebe atestado médico da 

gravidez, da empregado 

13. Encaminha para o departamento 

médico 

14. Informa ao DP sobre a licença 

maternidade 


1 

2 

3 

4 

5 

6 

Fim 

13 

7 

8 

9 

10 

11 

12 

13 

14 






7. Mesário ou técn. 

Trabalho 

8. Téc. Do Trabalho 




12. Mesário 





16. Forma equipe para SEMTO, CIPA, 

PPRA e o PCMSO 

17. Visita mensal a cada departamento 

da empresa e em cada posto de trabalho 

18. Departamento ou posto está 

trabalhando de acordo com as normas 

de medicina e saúde? 

19. SIM – Faz reunião e gera a ata 

assinada pelos participantes 

20. Arquiva a ata na pasta de medicina e 

sagurança 

21. NÃO – Faz reunião do 

departamento, mostra o que está errado 

e discute ações a serem tomadas 

Fim 

21 

N 

16 

17 

18 

S 

19 

20 







19. Chefe ou Gerente 

do departamento 





Fim 




Anexo 7 Admissão de colaboradores Espirito Santo ES 

Admissão de Empregado – Espirito Santo 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

1. Recebe OIS do Dep. Comercial, 

para conhecimento. 

Início 

2. Solicita entrevista ao RH. 

1 

1. Resp. Comercial/ 

3. Solicita documentação aos 

Ger. Filial 

candidatos aprovados.Prepara folha 

de ponto do funcionário e o crachá 

2 

2. Operacional 

4. Recebe documentação e faz 

conferência. 

5. Encaminha documentação ao DP/ 

Filial e preenche cadastro provisório 

sistema rubi/solicita benefícios como 

VT e VA/Plano de Saúde. 

6.Encaminha processo de demissão 

ao DP/BSB 

7. Gera contrato de trabalho e 

convoca funcionário para assinatura 

8. Encaminha documentação 

assinada ao DP/BSB. 

3 

4 

5 

6 

7 

8 



5. DP-ES 


7. DP ES 

8. DP ES 

Fim 




Anexo 8 Demissão de Colaboradores no Espírito Santo ES 

Demissão de empregado Espírito Santo/ES 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

Início 

1. Recebe, CI solicitando demissão 

1 


2. Solicita autorização da Gerência 

2 

2. DP ES 

3. Emite documento – aviso prévio/ 

término de contrato ou aviso 

indenizado 

3 

3. DP ES 

4. Convoca funcionário na empresa. 

4 

4. DP ES 

5.Envia email através de CI dados 

para demissão ao DP de BSB. 

5 

5. DP ES 

6.Recebe documentação de rescisão 

de BSB 

6 

6. DP BSB 

7.Agenda homologação 

7 

7. DP ES 

8. Encaminha documentação 

assinada ao DP BSB. 

8 

8. DP ES 

Fim 




Anexo 9 Folha de Pagamento Espirito Santo 

FOLHA DE PAGAMENTO - ES 

Procedimento 

1. Recebe folha de 

ponto e demais 

documentos como 

alteração de posto/ 

transferência 

2. Faz apuração 

das H.E., adicional 

noturno, faltas e 

atestados. 

3. Alimenta o 

sistema 

4. Confere a 

Folha de 

Pagamento 

Fluxo Fluxo 

Início 

1 

2 

3 

Responsável 

DP ES 

DP ES 

DP ES 

5. Avisa matriz 

para calcular e 

autorizar o 

pagamento 

4 

DP ES 

6. Envia planilha de 

programação de 

férias a BSB 

7. Recebe recibo de 

férias de BSB, 

protocola e 

encaminha ao 

operacional 

8. Atualiza CTPS 

5 

6 

7 

DP ES 

DP ES 

DP ES 

9. Encaminha 

contra-cheque ao 

Operacional 

8 

DP ES 

10. Efetua 

compra de Vale 

Transporte Ref. 

Folha de Pagto 

– Envia para 

BSB para 

pagto. 

9 

10 

DP ES 

DP ES 

Fim 




Anexo 10 Afastamento Espirito Santo 

Afastamento - ES 

Procedimento 

1. Recebe 

informação do Dep. 

Operacional Ref. 

acidente 

2. Prepara CAT 

3. Envia à 

Previdência Social 

via eletrônica 

Fluxo Fluxo 

Início 

1 

2 

3 

Responsável 

SESMT 

SESMT 

SESMT 

4. Envia cópia da 

CAT ao DP 

juntamente com 

atestados e laudos 

após passagem do 

colaborador por 

avaliação médica. 

4 

SESMT 

5. Analisa caso 

necessite de 

afastamento 

6. Emite 

documentação 

necessária para 

afastamento 

5 

6 

DP ES 

DP ES 

7. Agendamento de 

perícia junto ao INSS 

7 

DP ES 

8. Informa ao 

colaborador qual o 

procedimento a 

seguir 

8 

DP ES 

9. Recebe descisão 

do INSS do 


10. Realiza 

afastamento no 

sistema rubi 

9 

10 

DP ES 

DP ES 

11. Encaminha 

documentação de 

afstamento e licença 

maternidade ao DP 

em BSB. 

11 

DP ES 

Fim 




Empresa MC 


ADM 


ADM 

Data 

26/03/2011 

 

Controle nº 

IADM-003 

Rev.: 

01 



IADM-003 - CONTROLE DO MATERIAL ENVIADO AO CLIENTE 

1. Propósito 

Este procedimento descreve o processo de controle de materiais enviados ao 

cliente, quando especificado em cotrato, da Manchester Serviços filial Rio de 

Janeiro. 

2. Alcance 

Este procedimento é aplicável a todos os registros que fazem parte do Sistema 

de Gestão Integrada que contribuem nos processos da Manchester Serviços, 

filial Rio de Janeiro. 


• Manual do Sistema de Gestão Integrada 

• PADM-003 Gestão de Compras e Fornecedores 


Encarregado – Empregado responsável pela equipe que está locada em 

determinada frente de serviço. O encarregado se reporta ao Supervisor da 

Frente de Serviço. 

Supervisor – Empregado responsável pela frente de serviço. Responsável 

pela comunicação entre a empresa e os empregados que estão lotados nas 

frentes de serviço (cliente). 


Ver anexo 1. 



O Anexo 1 descreve o processo de controle de material enviado ao cliente pela 

Manchester Serviços, filial Rio de Janeiro. 


A Manchester Serviços busca seguir não somente a legislação referente ao 

trato de produtos químicos, como também evitar o risco de acidentes a todos 

os envolvidos nos processos onde atua a empresa. 

Todo o cuidado deve ser tomado para evitar o desvio, perda ou dano tanto aos 


IADM-‐003 CONTROLE DO MATERIAL ENVIADO AO CLIENTE.doc

produtos como às pessoas que os utilizam. Nossas instruções devem ser 

levadas à risca e todos os funcionários são responsáveis por apontar 

problemas, não conformidades e produto não conforme, de acordo com nossos 

procedimentos. 

7. Registros 

Armazenamento 




FOP-012 F Compras/Almoxarifado Data 


Retenção e 


Descarte 

Até a coleta das 

informações/Rec 

iclagem 

Responsável 

Setor de 

Compras/Almoxarif 

ado 

8. Anexos 

Anexo 1 – Processo de Controle de Material Enviado ao Cliente 

Anexo 2 – Planilha de Controle de Estoque e Solicitação de Material 





01 03/02/2010 Entrada item 9 e alteração no item 7 1 



Anexo 1 – Processo de Controle de Material Enviado ao Cliente 



Anexo 2 – Planilha de Controle de Estoque e Solicitação de Material 

MANCHESTER SERVIÇOS - RIO DE JANEIRO 

PEDIDO DE MATERIAIS DOS POSTOS DE TRABALHO 

POSTO DE TRABALHO: 

Período de uso do Material: 

SEDE: 

Material 

Unidade 

Estoque 

informado 

Pedido 


Remessa 

Efetuada 

Alcool 42% Unid 0 



Balde Plastico Unid 0 

Bobina plastica picotada 

40x60 400unidades Unid 0 

Bom Ar - Lavanda - Audax Unid 0 

Brasso Unid 0 

Cera Liquida Incolor Galão 5Lts 0 

Cera Liquida Vermelha Galão 5Lts 0 

Cera Preta Galão 5Lts 0 

Cloro Galão 5Lts 0 

Copo desc. 200ml Pct c/ 100 0 

Copo desc. 50ml Pct c/ 100 0 

Creolina Unid 0 

Desentupidor de Pia Unid 0 

Desentupidor de Vaso Unid 0 

Desinfetante Eucalipto Galão 5Lts 0 

Desodor Pedra Unid 0 

Detergente Gelatinoso Galão 5Lts 0 

Detergente Lava Louça Unid 0 

Espanador Unid 0 

Esponja Dupla Face Unid 0 

Flanela Unid 0 

Lã de Aço Unid 0 

Lava Louça concentrado Galão 5Lts 0 

Limpa Vidro - 500 ml Unid 0 

Lustra Moveis - 200 ml Unid 0 



Luva Lisa Unid 0 

Mata mosquito Unid 0 

Multiuso Veja - 500 ml Unid 0 

Pá de Lixo c/ Cabo Unid 0 

Papel Higienico Fardo c/ 64 0 

Papel Toalha Fardo 0 

Perfex Unid 0 

Querosene Unid 0 

Rodo Unid 0 

Sabão de Côco Kg 0 

Sabonete Liquido Galão 5Lts 0 

Sabonete Lux Unid 0 

Saco Alvejado Unid 0 

Saco p/ Lixo 100 lts Pct c/ 100 0 





Sapólio Unid 0 

Soda Caustica 

Unid 

Vasculho de Teto Unid 0 

Vaselina Liquida Unid 0 

Vassoura de Pelo Unid 0 

Vassoura de Piaçava Unid 0 

Vassoura de Tina Unid 0 

Vassoura Gari Unid 0 

Vassourinha Unid 0 

Sabonete refil 800 ml Unid 0 

Observações: 

1 - A necessidade de Material Deverá ser suficiente para o período de 01 a 31 do 

próximo mês. 

2 - Material especificado por Unidade / Kilo / Caixa / Fardo, etc. 

3 - Estoque informado menos Pedido informado igual a Remessa efetuada 

Data da entrega do Pedido:___________/__________/2006 

Recebido por:______________________ 



Empresa JF 


OP 


OP 

Data 

01/03/2011 

 

Controle nº 

IOP-001 

Rev.: 

02 

IOP-001 - SERVIÇO DE VIGILÂNCIA 



1 Propósito 

Este procedimento descreve o serviço de vigilância nas frentes de serviço, efetuadas 

pelos Vigilantes, Fiscais e Supervisores da Juiz de Fora Empresa de Vigilância. 

2 Alcance 


Gestão Integrada que contribuem nos processos da Juiz de Fora Empresa de 

Vigilância. 



• IOP-002 - Passagem de Armas. 




Todos os postos que contém processos e atividades relacionadas com a Juiz de Fora 

Empresa de Vigilância. 



A instrução de trabalho de Serviço de Vigilância está de acordo com as atividades da 

Juiz de Fora Empresa de Vigilância. 

6.2 Procedimentos 

6.2.1 Serviço do Vigilante Diurno em Portarias e Estacionamentos 

Nas frentes de serviço em que o Vigilante opera em portarias e áreas internas, as 

atividades são as seguintes 

a) Controlar a entrada e saída do pessoal: colaboradores, visitantes, 

contratados de empresas prestadoras de serviços e do público em geral, de 

acordo com as instruções do cliente; 

NOTA: Na sede administrativa da empresa, em Brasília, o Vigilante registra 

a entrada e saída de pessoas no FOP-016. 

1 de 4 IOP-‐001 SERVIÇO DE VIGILÂNCIA.doc

) Controlar a entrada e saída de veículos usuários do estacionamento interno 

do local vigiado e vistoriá-los quando se fizer necessário, de acordo com as 

instruções do cliente; 

c) NOTA: Na sede administrativa da empresa, em Brasília, o Vigilante 

registra a entrada e saída de veículos de fornecedores no FOP-005 e FOP- 

006, em Brasília - Filial e Matriz respectivamente. Nas outras localidades 

em que a empresa atua, não é permitido o acesso à empresa para 

veículos de terceiros. Controlar a entrada e saída de materiais e 

equipamentos, por meio da exigência de registro no livro;Promover a 

abertura das entradas de acesso nos horários determinados; 

d) Encaminhar o público, quando solicitado, ao setor de informações do 

cliente, mantendo sempre uma distância segura do solicitante; 

e) Atentar para apresentação de crachás; 

f) Fiscalizar nas entradas, o uso de crachás pelos usuários do local; 

g) Não permitir o acesso de animais de estimação nos recintos sob hipótese 

alguma, salvo cães adestrados para acompanhar portadores de deficiência 

visual ou quando previamente autorizados pela direção; 

h) Em caso de roubo/ furto, o Vigilante deve: 

1) Isolar o local com a finalidade de preservação; 

2) Avisar o plantão da empresa; 

3) Acionar o órgão de segurança pertinente (PM ou PF); 

3) Seguir as instruções pré-determinadas pelo cliente; 

4) Avisar ao cliente; 

5) Aguardar no local. 

6.2.2 Serviço do Vigilante de Segurança Patrimonial 

Nas frentes de serviço em que o Vigilante opera para a segurança patrimonial, as 

atividades são as seguintes: 

a) Controlar a entrada e saída de materiais e equipamentos, por meio da 

exigência de registro no livro; 

b) Manter a ordem no local; 

c) Fornecer informações ao público quando solicitado, do local, devendo, para 

tanto, estar ciente das atividades desenvolvidas pela Instituição; 

d) Controlar a entrada e saída do pessoal: colaboradores, visitantes, 

contratados de empresas prestadoras de serviços e do público em geral, 

nos finais de semana. 


6.2.3 Serviço do Vigilante Noturno 

Nas frentes de serviço em que o Vigilante opera durante serviço noturno, as atividades 

são as seguintes: 

a) Verificar se as áreas externas estão bem iluminadas; 

b) Abrir e fechar as entradas de acesso nos respectivos horários; 

c) Fazer a ronda noturna de acordo com o local; 

d) Se o local funciona 24 horas, o Vigilante deve também desempenhar as 

tarefas aplicadas aos Vigilantes diurnos. 

6.2.4 Regras de Manuseio de Armamento 

Ao manusear uma arma, o Vigilante deve estar atento ao seguinte: 

a) Jamais apontar uma arma para alguém; 

b) Jamais pergunte se a arma está carregada. Verifique pessoalmente; 

c) Municiar e desmuniciar a arma, sempre apontada para um local seguro; 

d) Ao passar a arma para o outro Vigilante, entregue-a desmuniciada e aberta 

e em seguida passe as munições com a outra mão, conforme indicado na 

IOP 002 - Passagem de Armas; 

e) Jamais receba uma arma fechada e municiada; 

f) Não passe ou receba arma municiada sobre mesa, cadeira ou balcão, 

somente passe ou receba diretamente na mão; 

g) A arma só deve ser retirada do coldre para passagem de serviço ou em 

defesa própria, de outros ou do patrimônio; 

h) Ao receber a arma, verifique se algum cartucho foi deflagrado, projétil 

afundado; 

i) Verifique se há avarias ou falta de peça na arma; 

j) Comunicar ao supervisor da empresa toda e qualquer alteração no 

recebimento do armamento e munição e registrar no livro de ocorrência. 

6.2.5 Troca de Turno 

Nesta troca, o Vigilante que irá assumir o posto deve: 

a) Checar todo o material e equipamento da guarita ou sala do vigilante; 

b) Efetuar uma ronda no local a ser vigiado para atestar que o mesmo está de 

acordo com as exigências do cliente; 

c) Notificar no Livro de Ocorrências a existência de lâmpadas danificadas, 

luzes acesas, equipamentos ligados, portas, janelas e sacadas abertas, 

vazamentos de água, verificando as condições de segurança e quaisquer 

irregularidades encontradas; 

d) Efetuar a passagem do armamento observando as regras e orientações de 

segurança (IOP-002), conferindo as munições; 

e) Anotar no livro de ocorrência a troca do turno, conforme o Modelo de 

preenchimento do livro de ocorrências (FOP-003). 


6.2.5. Serviço de Ronda dos Fiscais e Supervisores da Vigilância 

Estas rondas são executadas pelos Fiscais e Supervisores da empresa, nas frentes de 

trabalho, em horário diurno e noturno, em carros identificados com o nome da 

empresa, para checagem das atividades rotineiras, listadas abaixo: 

a) Apresentação do Vigilante (uniforme, barba, postura, arma e petrechos); 

b) Conhecimento das ocorrências registradas no Livro de Ocorrência existente 

em cada posto de trabalho; 

c) Condições da frente de trabalho; 

d) Acompanhamento do preenchimento de folhas de ponto; 

e) Entrega de algum documento proveniente da gerência operacional. 

NOTA: Os itinerários percorridos pelos Fiscais, Supervisores e até mesmo Motoristas 

das empresas, estão registrados no Boletim Diário de Viatura – BDV (FOP-007, 

FOP-017 e FOP-018 para RJ, DF e ES respectivamente). 

Durante estas visitas os Fiscais verificam o local, o serviço prestado, o equipamento 

de trabalho, o armamento e o uniforme e, a cada trimestre, preenchem o FOLHA DE 

INSPEÇÃO - JF (FOP-002), no caso da Juiz de Fora, filial Rio de Janeiro, utilizar o 

FOP-014 FOLHA DE INSPEÇÃO MC/JF – RIO. 

7. Registros 


Armazenamento 

F/E 

Área/Local 



e Forma de 

Descarte 

Responsável 

FOP-007 F Arquivo Data 1 ano/Reciclar Dep. Operacional 



FOP-002 F Arquivo Data 90 dias/Reciclar Dep. Operacional 

8. Anexos 

N. A. 


Controle de Alterações 



1 20/01/2010 Revisão do item 6.2.5 1 

2 20/12/2010 Entrado do item 9 “Controle de Revisões” 2 


Empresa JF 


OP 


OP 

Data 

01/03/2011 

 

Controle nº 

IOP-002 

Rev.: 

02 

IOP-002 - PASSAGEM DE ARMAS 



1 Propósito 

Este procedimento descreve o processo de passagem de armamento nas 

frentes de serviço de vigilância armada da Juiz de Fora Empresa de Vigilância 

na matriz, em Brasília e nas localidades em que a empresa atua. 

2 Alcance 

Este procedimento é aplicável a todos os registros que fazem parte do Sistema 

de Gestão Integrada que contribuem nos processos da Juiz de Fora Empresa 

de Vigilância. 



• IOP-001 - Serviço de Vigilância. 




Fiscal: responsável pela supervisão da troca do armamento, assim como pelo 

Livro de Ocorrências, onde deve estar registrada a troca. 

Vigilante: responsável por entregar ou receber a arma de outro vigilante e 

conferir se a mesma se encontra conforme. 



As armas usadas nos postos de serviço devem estar desmuniciadas na hora 

da passagem. As munições devem ser entregues em separado. Todas as 

passagens devem ser registradas no livro de ocorrências. 

Antes de receber a arma de serviço faça uma inspeção minuciosa, a fim de 

constatar defeitos e verificar o seu estado geral. 

1 de 4 IOP-‐002 PASSAGEM DE ARMAS.doc

6.2 Passagem da Arma 

a) Durante a passagem e o recebimento do serviço, abra o tambor do 

revólver e desmunicie a arma antes de entregar ao seu companheiro; 

b) Entregue primeiro o revólver com o tambor aberto e depois entregue as 

munições. 

6.3 Recebimento da Arma 

1ª etapa - Conferência de carga 

Verificar se há munição no tambor acionando o extrator. 

2ª etapa - Número da arma 

Conferir se é o mesmo número da arma que está lançado no livro de 

ocorrências. 

3ª etapa - Funcionamento do aparelho de percussão 

Com o tambor aberto, acionar a trava do tambor à retaguarda, com o 

polegar esquerdo. O polegar direito engatilha a arma e com o dedo 

indicador permanece acionando o gatilho até que o cão repouse 

totalmente. Verificar se o percussor está aflorado (ativo). Posiciona o cano 

da arma para baixo e confere o recuo do percussor liberando o gatilho. 

4ª etapa - Verificar o retém do tambor 

Fecha-se a arma, e com apenas dois dedos da mão fraca, fazer 

movimentos de rotação. Detalhe, o tambor não pode em hipótese alguma 

rodar completamente, ficando limitado a uma pequena folga. 

5ª etapa - Conferência do elevador do tambor 

Com a arma ”desmuniciada” e fechada, levar o cão à retaguarda e acionar 

o gatilho repousando o cão à frente na armação da arma. Observar a 

rotação do tambor. 

6ª etapa - Conferência da munição 

Confira a munição, que deverá ser original de fábrica (marca cbc, ponta 

ogival de chumbo, espoleta na mesma cor do cartucho e com um “v” 

impresso nesta). 

6.4 Medidas de Segurança 

a) Ao assumir o serviço, deixe a arma dentro do coldre e mantenha o 

coldre com a presilha fechada, a fim de evitar que o revólver venha a 

sofrer queda; 

b) Mantenha o seu cinto de guarnição e seu coldre ajustado ao seu corpo; 


c) Não fique com a mão apoiada na coronha da arma quando esta estiver 

dentro do coldre; 

d) Jamais engatilhe a arma quando esta estiver dentro do coldre. 

Somente engatilhe o revólver quando tiver a certeza de terá de fazer 

uso para a sua defesa; 

e) Jamais aponte uma arma para um colega de serviço, mesmo tendo a 

certeza de que ela está desmuniciada; 

f) Nunca empreste ou entregue sua arma de serviço para pessoa 

estranha à segurança; 

g) Usar o armamento fora dos padrões e dos procedimentos de 

segurança pode ocasionar acidente de consequências graves e 

passíveis de responsabilidades trabalhistas, civis e criminais; 

h) Ponha sempre em prática todas as regras de segurança que você 

aprendeu no seu curso de formação de vigilante e que são repassadas 

nas ocasiões da sua reciclagem; 

i) Obedeça a todos os procedimentos operacionais, tanto aos da Juiz de 

Fora, quanto aos procedimentos de segurança emanados pela 

contratante dos serviços de vigilância. 

Cumpra todas as determinações correspondentes ao seu posto de serviço. 

Utilize todos os equipamentos e materiais de serviço de acordo com as normas 

e especificações de uso. 

6.5 Cuidados com o Armamento 

a) Antes de receber a arma de serviço faça uma inspeção minuciosa, a 

fim de constatar defeitos e verificar o seu estado geral; 

b) Durante a inspeção, se o vigilante notar qualquer defeito que implique 

no funcionamento da arma, ou se encontrar alguma peça quebrada, 

informe imediatamente ao responsável pelo serviço local, normalmente 

o seu Supervisor; 

NOTA: se na frente de serviço não tiver um Supervisor, avise 

diretamente ao Fiscal e a Gerência de Operações da Juiz de Fora para 

que sejam tomadas as providências para substituição e conserto da 

arma danificada. 

c) Aquele que danificar uma arma tentando desmontá-la ou remontá-la 

será responsabilizado e arcará com as despesas decorrentes do 

conserto; 

d) Usar o armamento fora dos padrões e dos procedimentos de 

segurança pode ocasionar acidente de conseqüências graves e 

passíveis de responsabilidades trabalhistas, civis e criminais. 


7. Registros 

N.A. 

Registro/Identific 

ação 

Armazenamento 

F/E 

Área/Lo 

cal 

Indexaç 

ão 


Retenção e 


Descarte 

Respons 

ável 

8. Anexos 

N.A. 



Revisão nº 

Data da 

Revisão 

Alteração 

Versão 


1 20/01/2010 Revisão anual 1 

2 20/12/2010 

Entrada do item 9 Controle de 

Revisões 

2 


Empresa MC 


OP 


OP 

Data 

22/03/2011 



IOP-003 03 


 

IOP-003 - GESTÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E DOMISSANITÁRIOS 

1 Propósito 

Este procedimento descreve o processo de diluição, manuseio e transporte de produtos 

químicos e domissanitários no Almoxarifado e nas frentes de serviço da Manchester Serviços 

na matriz, em Brasília e nas localidades em que a empresa atua. 

2 Alcance 

Este procedimento é aplicável a todos os que fazem parte do Sistema de Gestão Integrada 

que contribuem nos processos da Manchester Serviços. 



• PSGI-007 - Preparação e Respostas a Emergências 

• DSMS-001 - CATÁLOGO DE EPI’s - 

• FISPQ – Ficha de Informação de Segurança de Produto 


Produtos Domissanitários: São destinados a processos de higienização, desinfecção ou 

desinfestação domiciliar, tendo como finalidade senão a limpeza de ambientes domiciliares, 

coletivos ou públicos ou mesmo tratamento da água. 

FISPQ: Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Fornece informações sobre 

vários aspectos de produtos químicos (substâncias ou misturas) quanto à proteção, à 

segurança, à saúde e ao meio ambiente. A FISPQ fornece, para esses aspectos, 

conhecimentos básicos sobre os produtos químicos, recomendações sobre medidas de 

proteção e ações em situação de emergência. 

A FISPQ é um meio de o fornecedor transferir informações essenciais sobre os perigos de um 

produto químico (incluindo informações sobre o transporte, manuseio, armazenagem e ações 

de emergência) ao usuário deste, possibilitando a ele tomar as medidas necessárias relativas 

à segurança, saúde e meio ambiente. A FISPQ também pode ser usada para transferir essas 

informações para trabalhadores, empregadores, profissionais da saúde e segurança, pessoal 

de emergência, agências governamentais, assim como membros da comunidade, instituições, 

serviços e outras partes envolvidas com o produto químico. 


Gerente Operacional: responsável pela coordenação dos trabalhos do supervisor, 

encarregado ou do Fiscal da empresa nas frentes de serviço. 

SESMT: responsável pela identificação dos EPIs necessários ao manuseio dos químicos e 

domissanitários e distribuição das FISPQs. 

1 de 8 IOP-‐003 GESTÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E DOMISSANITÁRIOS.doc

É responsável também pelos treinamentos necessários na utilização e conservação dos EPIs, 

pelas informações de segurança na manipulação dos produtos e pela forma correta de 

rotulagem dos produtos diluídos nas frentes de serviço. 

Fiscal: responsável pela fiscalização e acompanhamento nas frentes de serviço. Acompanha 

o serviço dos Serventes, o uso adequado de EPIs e a necessidade de treinamentos, via FOP- 

001 Folha de Inspeção Manchester. 

Encarregado: responsável pelo acompanhamento do trabalho dos Serventes e uso de EPIs, 

diariamente.em todos os postos que contém processos e atividades relacionadas com a 

empresa Manchester Serviços. 


6.1 Identificação dos Produtos 

Todos os produtos usados na limpeza e conservação de ambientes (casas, escritórios, lojas, 

hospitais) são considerados saneantes. Os saneantes são importantes, pois acabam com as 

sujeiras, germes e bactérias, evitando, assim, o aparecimento de doenças causadas pela 

falta de limpeza dos ambientes. 

São exemplos de saneantes: 

a) Detergente líquido: tira as sujeiras de pratos, copos, garfos, facas, etc. 

b) Detergente em pó e sabão em pó: tira as sujeiras de roupas. 

c) Cera: dá brilho e proteção em pisos, assoalhos. 

d) Água sanitária: desinfetam pisos, azulejos, banheiros, cozinhas e deixa mais brancas 

as roupas. 

e) Inseticida, repelente de insetos e raticida: mata ou expulsa insetos, roedores etc. dos 

ambientes. 

f) Desinfetante: mata germes e bactérias. 

6.2 Uso dos Saneantes 

Não se entra no depósito sem um objetivo específico, portanto é necessária uma preparação 

prévia antes de entrar no depósito: O que vou fazer? Com que objetivo? Quais os princípios 

químicos envolvidos nesta atividade? 

6.3 Riscos Mais Comuns 

Os riscos mais comuns são os do uso de substâncias TÓXICAS, CORROSIVAS, 

INFLAMÁVEIS e EXPLOSIVAS. Destes, os que mais se ajustam à empresa são os riscos 

químicos. 

6.3.1 Riscos Químicos 

a) Formas de agressão por produtos químicos: 

• Inalação; 

• Absorção cutânea/queimadura de pele; 

• Irritação dos olhos/queimadura; 

• Ingestão. 


) Limites de tolerância: 

• A ação e efeito dos contaminantes dependem de fatores como: 

• Tempo de exposição; 

• Concentração e características físico-químicas do produto; 

• Suscetibilidade pessoal. 

6.4 Medidas de Segurança Relativas ao Pessoal 

a) O depósito é um local de trabalho; portanto, evite brincadeiras que dispersem sua 

atenção; 

b) O cuidado e a aplicação de medidas de segurança são de responsabilidade de cada 

indivíduo; 

c) Faça apenas os procedimentos previstos; planeje o trabalho a ser realizado; 

d) Ao sair, verifique torneiras, desligue tudo, deixe limpo e organizado e lave as mãos; 

e) É terminantemente proibido fumar, comer ou beber no depósito; 

f) Não se deve provar qualquer substância; 

g) Não deixar livros, blusas, etc., jogadas. Coloque-os longe de onde se executam as 

operações; 

h) Ao verter um líquido do recipiente, evite deixar escorrer no rótulo, protegendo-o 

devidamente. 

6.4.1 Derramamento de líquidos inflamáveis, produtos tóxicos ou corrosivos 

Em caso de vazamento derramamento de produtos, tome as seguintes providências: 

a) Interrompa o trabalho; 

b) Advirta as pessoas próximas sobre o ocorrido; 

c) Consulte a FISPQ do produto; 

d) Solicite ou efetue a limpeza imediata; 

e) Alerte seu Supervisor; 

f) Verifique e corrija a causa do problema. 

g) Informar o Gerente do SGI o mais breve possível. 

Nota 1: Caso o derramamento atinja os olhos, USAR O LAVA-OLHOS IMEDIATAMENTE 

POR PELO MENOS 5 MINUTOS. Em caso de roupa ou sapatos contaminados, BUSCAR 

UM CHUVEIRO DE EMERGÊNCIA, retirando a roupa / sapatos contaminados. Não recolocar 

a roupa antes de uma lavagem/descontaminação adequada. 

6.5 Medidas de Segurança Relativas ao Transporte 

Ao transportar produtos domissanitários e químicos, os seguintes cuidados devem ser 

tomados: 

a) Verificar as instruções da embalagem quanto à posição e quantidade de caixas ou 

embalagens a serem empilhadas/transportadas; 

b) O veículo a ser utilizado deve ter a carroceria fechada com algum tipo de ventilação, 

pois a exposição ao calor excessivo pode modificar as propriedades dos produtos; 

c) O veículo e o Motorista devem ter a licença apropriada para transporte destes 

produtos. 


d) O motorista deve ter o certificado do curso de manuseio de produtos 

perigosos, MOPP. 

6.6 Preparo / Diluição de Soluções 

Todos os produtos utilizados devem ter FISPQs. As quantidades de diluição estão indicadas 

nas fichas técnicas ou nos rótulos originais dos produtos específicos. 

As FISPQs devem estar disponíveis para todos os profissionais que manuseiem e que 

transitem no local de manipulação e armazenamento dos produtos químicos e 

domissanitários, juntamente com os EPIs necessários para essas atividades. 

6.6.1 Equipamentos de Proteção Individual (EPI) 

E obrigatório o uso de EPIs nas áreas de armazenamento e manipulação de saneantes, de 

acordo com as FISPQ’s dos produtos: 

a) Roupas Impermeáveis; 

b) Luvas de borracha; 

c) Óculos de proteção; 

d) Botas de segurança impermeáveis; 

e) Uso de Máscaras de Produtos Orgânicos 

f) Outros, conforme o caso. 

Nota 2: para a definição do EPI mais adequado, consultar o CATÁLOGO DE EPI’s, a FISPQ 

do produto e/ou o Técnico de Segurança/SESMT de sua localidade. 

Nota 3: É PROIBIDO USAR EMBALAGENS NÃO APROVADAS PARA O 

ARMAZENAMENTO DOS PRODUTOS APÓS DILUIÇÃO.. 

6.2 Instrução de Trabalho 

SEQUÊNCIA PERDAS E DANOS PROCEDIMENTOS 

MEDIDAS DE EMERGÊNCIA 

RECOMENDAÇÕES 

1 - Listar o material a ser 

utilizado antes de 

começar a prática 

- Tempo 

- Produto 

Fazer planejamento da ação. 

- Tempo de contato 

2 - Equipar-se com os 

EPIs necessários 

- Lesões por projeções de 

produtos químicos 

CONSULTAR FISPQ ou SESMT: 

EX.: 

- Uso de Luvas de PVC; 

- Avental; 

- Botas impermeáveis; 

Não fazer a diluição sem os EPIs 

recomendados. 

Certificar-se da existência de lava-olhos e 

chuveiro de emergência, antes de iniciar o 

processo. 

- Máscara para vapores orgânicos. 


3 - Fazer a diluição em 

local determinado. 

- Contaminação por não 

seguir procedimento correto 

Ver especificações do produto e 

recomendação para a diluição. 

Não manipular sem a recomendação e 

orientação do supervisor ou técnico de 

segurança. . 

4 - Fracionar o produto 

em recipientes 

menores 

- Perda do material 

- Contaminação do meio 

ambiente e risco à saúde do 

manipulador 

- Uso de EPIs; 

- Funil para evitar perdas; 

- Local para contenção de derrames; 

- Uso de recipientes adequados. 

Levar a pessoa para locais arejados, tirar 

a roupa contaminada, lavar com bastante 

água e sabão, caso use lente de contato 

retirar a lente; procurar um médico com o 

rotulo do produto em mãos. 

Esse procedimento é geral para todas as 

etapas. 

5 - Rotulagem – 


(VIDE ITEM 6.7) 

- Perda do produto 

- Utilização inadequada 

- Diminuição da eficiência e 

eficácia 

Rotular todos os produtos - dados que 

devem constar no rótulo: 

• Nome do produto 

• Lote 

• Data do envase/diluição 

• Taxa de diluição 

• Validade 

• Fabricante do produto 

• Nome do responsável pelo 

envase/diluição 

• Rubrica do diluidor 

Informação: FISPQ DISPONÍVEL NO 

SETOR 

Todo domissanitário deve ser manipulado 

de acordo com as normas técnicas que 

possam garantir sua qualidade e 

eficiência. Evite os de origem duvidosa, 

sem identificação do fabricante, sem 

registro ou acondicionados em 

embalagens não apropriadas. Esse tipo 

de produto não contém as informações 

obrigatórias de rotulagem podendo causar 

danos à saúde. 

6 - Armazenamento 

- Potenciais riscos de 

trabalho e meio ambiente 

- Seguir recomendações FISPQs; 

- Local fora do alcance de crianças e 

alimentos. 

Mantenha os produtos ao abrigo do sol e 

da luz. Alguns produtos são inflamáveis e 

por isso devem ficar longe de aparelhos 

ligados ou que produzam faísca, para 

evitar incêndios. 

7- Descarte de 

Embalagens 

- Potenciais riscos 

ambientais/Saúde Pública 

- Risco de reutilização das 

embalagens de forma 

inadequada. 

- Proceder a tríplice lavagem, 

perfuração e descarte ou 

devolução ao fabricante. 

- Depósito do material em área 

específica e separada dos produtos 

de limpeza até o descarte. 

A embalagem deve assegurar as 

características do produto. Mantenha 

sempre o produto na sua embalagem 

original, ou naquela aprovada para 

diluição. 

Não reutilize as embalagens de 

domissanitários. 

6.7 Rotulagem 

É obrigatório constar no rótulo dos produtos, vindo de fábrica, prazo de validade, nome do 

responsável técnico, fabricante, registro no Ministério da Saúde, quantidade, modo de usar, 

composição química detalhada, ingrediente químico ativo e número do lote. 

Quando o produto for diluído ou transferido do recipiente original para outro, é obrigatória a 

identificação do produto por meio do rótulo próprio da Manchester Serviços. Este rótulo deve 

ser preenchido seguindo-se as especificações contidas no mesmo. 


É de responsabilidade do SESMT treinar os colaboradores no preenchimento correto do 

rótulo, bem como verificar se a rotulagem está sendo feita conforme procedimentos adotados 

pela empresa. 

Abaixo o modelo do rótulo da Manchester Serviços. 

6.8 Armazenamento 

Os saneantes são produtos químicos capazes de causar sérios acidentes quando utilizados 

ou armazenados de forma incorreta. Guarde-os conforme instruções contidas nos rótulos do 

produto ou nas FISPQs. 

6.9 Embalagem 

A embalagem deve assegurar as características do produto. Dê preferência às embalagens 

resistentes e de fácil manuseio e que possam ser fechadas após o uso, pois conservam 

melhor o produto. Mantenha sempre que possível o produto na sua embalagem original. Não 

reutilize as embalagens de domissanitários. As embalagens vazias devem ser lavadas de 

acordo com este procedimento, fechadas e entregues aos Fiscais para devolução aos 

fabricantes dos produtos. 

6.10 Cuidados Especiais 

Nenhum saneante deve ser misturado para uso com outro produto. Em caso de acidente ou 

ingestão, as FISPQs dos produtos devem ser consultadas e obedecidas, (ITEM 4 - MEDIDAS 

DE PRIMEIROS SOCORROS, na FISPQ correspondente). 

6.11 Itens de Segurança 

O local de armazenamento e manuseio deve dispor dos seguintes itens de segurança: 


a) Extintores de Incêndio de Gás Carbônico (CO2); 

b) Extintor de Incêndio e Pó Químico; 

c) Lava Olhos (e Chuveiro de Emergência em caso de manuseio de quantidades maiores 

. 

7. Registros 

7.1 Licenças dos veículos autorizados para transporte de produtos perigosos 

7.2 Certificado de treinamento MOPP para motorista(s) que transportam produtos perigosos. 

7.3 Treinamento dos colaboradores pelo SESMT. 


F/E 

Armazenamento 

Área/Local 




Responsável 

Treinamentos 

F 



Data 5 anos/Reciclagem DP 

Licenças 

F 


veículo ou 


Data/Nome 

Período de 

validade do 

documento/Recicl 

agem 

Dep. 

Operacio 

nal/DP 

8. Anexos 

8.1 Anexo 1 – Fluxograma do manuseio de produtos químicos e domissanitários 





1 13/03/2007 Revisão do item 6.2 1 

2 02/02/2010 Revisão do item 6.7 2 

3 16/12/2010 Revisão do item 7 e entrada do item 9 3 


Anexo 1 – Fluxograma do manuseio de produtos químicos e 

domissanitários 

Manuseio de Domissanitários 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

1. Recebe os produtos químicos 

2. Armazena os galões/ produtos no 

local devido para o manuseio 

3. Prepara o local e faz o uso dos EPIs 

4. Coloca a quantidade do produto a ser 

diluído no para um recipiente de diluição 

Início 

1 

2 

3 

1. Servente 

2. Servente 

3. Servente 

4. Servente 

5. Dilui o produto com água, na medida 

pré-definida 

4 

5. Servente 

6. Coloca o produto em embalagens 

menores para a distribuição. 

7. Identifica o vasilhame com o rótulo 

recebido pelo fabricante do produto ou 

rótulo próprio 

8. Armazena o produto para a 

distribuição 

5 

6 

7 

6. Servente 

7. Servente 

8. Servente 

9. Servente 

8 

Fim 

Os Fiscais e Encarregados são responsáveis pela fiscalização do manuseio dos 

produtos, sob a supervisão do SESMT e do Gerente Operacional. 


Empresa JF 


OP 


OP 

Data 

24/03/2010 



IOP-004 02 


 

IOP-004 - ATIVIDADES DO MESÁRIO – SUPERVISOR DE ÁREA 

1 Propósito 

Este procedimento descreve o processo da rotina de trabalho do mesário, da Juiz de 

Fora Empresa de Vigilância nas filiais do Espírito Santo e do Rio de Janeiro. 

2 Alcance 



Vigilância, filiais ES e RJ. 






Todos os processos e atividades relacionadas com a empresa Juiz de Fora Vigilância. 



O posto do Mesário funciona 24 horas, 7 (sete) dias na semana. Esta instrução de 

trabalho está de acordo com as atividades da empresa Juiz de Fora Empresa de 

Vigilância na filial ES e RJ. 


6.2.1 Atividades e Responsabilidades do Mesário – Supervisor de Área 

a) Conhecimento do Livro de Ocorrências; 

b) Apoio à rotina operacional da empresa; 

c) Cobertura de postos de serviço (faltas, atrasos, substituições, acidentes, 

incidentes e horas extras); 

d) Acompanhamento de rendição (troca de turno); 

e) Distribuição de documentos via protocolo (VT, contra-cheque, folhas de 

ponto, reciclagem, plano de saúde, plano odontológico e documentos 

pessoais) somente na filial do Espírito Santo; 

1 de 2 IOP-‐004 ATIVIDADES DO MESÁRIO -‐ SUPERVISOR DE ÁREA.doc

f) Solicitação de troca de uniforme para os vigilantes, somente na filial do 

Espírito Santo; 

g) Auxilio ao Departamento de Pessoal; 

h) Monitoramento das câmeras internas da sede da empresa 

i) Auxílio ao vigilante da portaria da sede da empresa; 

j) Manipulação e controle dos rádios. 

7. Registros 

Livro de Ocorrência 


Livro de Ocorrência 

Armazenamento 


Dep. 

F 

Operacional 


Data 




Responsável 

Dep. 

Operacional 

8. Anexos 

N. A. 





0 

01 03/02/2010 Ajuste na numeração da revisão 1 

02 03/02/2010 Entrada item 9 e alteração no 7 2 

2 de 2 IOP-‐004 ATIVIDADES DO MESÁRIO -‐ SUPERVISOR DE ÁREA.doc

Empresa MC 


OP 


OP 

Data 

24/03/2011 

 

Controle nº 

IOP-005 

Rev.: 

02 



IOP-005 - ATIVIDADES NAS FRENTES DE SERVIÇO 

1 Propósito 

Este procedimento descreve o processo de trabalho dos Serventes, nas áreas de 

estiva, asseio, conservação, manutenção e jardinagem da Manchester Serviços. 

2 Alcance 

Este procedimento é aplicável a todos aqueles que fazem parte do Sistema de Gestão 

Integrada que contribuem nos processos da Manchester Serviços na matriz e filiais. 



• NR-04 – SESMT 

• NR-05 – CIPA 

• NR-06 – EPI 

• NR-07 – PCMSO 

• NR-09 – PPRA 

• NR-17 – Ergonomia 

• NR-21 – Trabalho a céu aberto 

• Nr-23 – Proteção contra incêndio 


DPS – Diálogos Periódicos de Segurança – diálogos breves a serem realizados com os 

colaboradores nas frentes de serviço (pelo menos 2 vezes por mês), cobrindo temas 

pertinentes ao SMS, acidentes, riscos, impactos ambientais, uso de EPIs, etc. 

FISPQ – Ficha de Segurança de Produto Químico. 


Departamento Operacional: responsável pela coordenação dos trabalhos nas frentes de 

serviço e por assegurar que os colaboradores têm a competência / treinamento necessários 

para a execução das funções. 

Fiscal/Supervisor: responsável pela fiscalização dos colaboradores que atuam nas frentes 

de serviços, além de auxiliar o Técnico de Segurança do Trabalho quanto ao cumprimento 

do uso de EPIs e de outras normas de segurança pertinentes. 

Técnico de Segurança do Trabalho: responsável pela identificação dos riscos e da 

elaboração de campanhas, DPS e treinamentos para mitigação dos mesmos. 


IOP-‐005 ATIVIDADES NAS FRENTES DE SERVIÇO.doc

Encarregado: acompanha diariamente os serviços executados nas frentes e deve, sempre 

que necessário, orientar o profissional ou até mesmo solicitar ao Técnico de Segurança do 

Trabalho ou Fiscal da necessidade de treinamento. 



A atividade de Servente está de acordo com as atividades da Manchester Serviços. 


O trabalho nas frentes de serviço é de responsabilidade do Departamento Operacional 

da empresa, por meio dos Supervisores e Fiscais. A identificação e solicitação dos 

EPIs adequados a cada tipo de serviço a ser desempenhado é de responsabilidade do 

SESMT. 

6.3 Serviço de Asseio e Conservação 

A atividade de limpeza e conservação nas frentes tem as seguintes responsabilidades: 

a) Zelar pelo ambiente de trabalho mantendo-o sempre limpo; 

b) Usar os EPIs necessários para sua proteção; 

c) Utilizar os materiais e equipamentos de trabalho da maneira correta; 

d) Informar ao Fiscal ou ao Encarregado quaisquer anormalidades referentes à 

frente de serviço; 

e) Ao manusear os produtos químicos, verificar quais os produtos utilizados, conforme 

indicado nas embalagens e nas respectivas FISPQs; 

f) Zelar pelos EPIs utilizados e comunicar o Supervisor ou Encarregado da 

necessidade de troca dos mesmos; 

g) Executar quaisquer serviços que estejam dentro de suas funções, se assim 

solicitado. 

6.4 Serviço de Jardinagem 

A atividade de jardinagem tem a responsabilidades listadas a seguir: 

a) Zelar pela limpeza e conservação das áreas verdes sob sua responsabilidade; 

b) Na poda de árvores, utilizar os equipamentos necessários à sua segurança e 

de transeuntes próximos ao local; 

c) Zelar pelos EPIs utilizados e comunicar o Fiscal ou Encarregado da 

necessidade de troca dos mesmos. 

6.5 Serviço de Estivador 

A atividade do Estivador tem as seguintes responsabilidades: 

a) Transportar móveis, equipamentos diversos no local de trabalho 

b) Usar os EPIs indicados para sua segurança; 



6.6. Serviço de Manutenção 

As atividades de manutenção incluem manutenções prediais e de equipamentos. 

Constituem: 



a) Revisão da rede hidráulica e elétrica; 

b) Reparos de construção, marcenaria e serralheria; 

c) Ajustes em equipamentos (limpeza, lubrificação e manutenção) utilizados nos 

reparos de manutenção predial. 

d) Zelar pelos EPIs utilizados e comunicar o Fiscal ou Encarregado da necessidade 

de troca dos mesmos. 

e) Estar em dia com os treinamentos necessários para a realização dos trabalhos. 

6.7. Serviço de Ronda dos Fiscais e Supervisores de Asseio e Conservação 


trabalho, diariamente, para checagem das atividades rotineiras, listadas abaixo: 

a) Apresentação do colaborador (uniforme, barba, unhas, postura); 

b) Condições da frente de serviço e dos EPIs; 

c) Acompanhamento do preenchimento de folhas de ponto; 

d) Entrega de algum documento proveniente da gerência operacional (folhas de 

ponto, solicitações, avisos); 

e) Apurar, juntamente com o Encarregado ou na falta do mesmo, com o 

responsável, as necessidades da frente de serviço ou dos colaboradores; 

f) Verificar o uso dos materiais e equipamentos, bem como seu 

armazenamento; 

g) Listar os produtos e equipamentos mensalmente para que sejam feitas as 

reposições; 

h) Solicitação de compra de material. 

Durante estas visitas os Fiscais verificam o local, equipamentos de trabalho, uniforme 

e preenchem, a cada trimestre, o Formulário de Inspeção para Frentes de Serviços 

Manchester (FOP-001). 

7. Registros 

FOP-001 - FOLHA DE INSPEÇÃO MC 


FOP-001 

Armazenamento 


F 

Dep. 

Operacional 


Data/Frent 

e de 

Serviço 



90 dias 

Responsável 

Dep. 

Operacional 

8. Anexos 

N. A. 







0 

01 03/02/2010 Alteração no item 3 e 6.7 1 

02 03/02/2010 Entrada item 9 e alteração no 7 2 



Empresa JF 


OP 


OP 

Data 

24/03/2011 

 

Controle nº 

IOP-006 

Rev.: 

02 



IOP-006 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL MC/JF E NL 

1 Propósito 

Este procedimento descreve o processo de recrutamento e seleção de pessoal para 

os novos contratos. 

2 Alcance 



Vigilância. 






Veja item 6.2 e anexos. 



A atividade de recrutamento e seleção está de acordo com as atividades da Juiz de 

Fora Empresa de Vigilância. 


O recrutamento e seleção de pessoal são de responsabilidade do Departamento 

Operacional e/ou do Departamento de Recursos Humanos das empresas (veja os 

anexos 1, 2 e 3). 

6.3 Critérios de Seleção 

Os critérios de seleção para os candidatos às vagas disponíveis são estipulados de 

acordo com o perfil do cargo, exigências legais e contratuais. 


IOP-‐006 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL MC JF e NL.doc

6 .4 Aplicação dos critérios de seleção 

Empresa JUIZ DE FORA: 

Rio de Janeiro 

Todos os candidatos passam pelo processo seletivo abaixo: 

a) Análise de documentos É verificado se o candidato está com a 

documentação necessária para a função, em caso negativo será dispensado. 

b) Teste de Armamento É aplicado somente nos casos de Vigilante e serão 

considerados aptos aqueles que obtiverem avaliação, de acordo com tabela 

previamente estabelecida, superior a 6 pontos. 

c) Testes Psicológicos Quando aplicados devem ser corrigidos de acordo 

com manual de aplicação e correção de cada teste. Os testes psicológicos devem 

ter sido validados pelo Conselho Federal de Psicologia. 

d) Testes de Aptidão para a função Têm por finalidade avaliar o 

conhecimento de cada candidato sobre a função e são avaliados de acordo com 

os procedimentos estabelecidos para a frente de serviço. 

e) Entrevista individual com a Psicóloga e/ou Gerente Operacional. 

f) Teste prático de direção para Motorista, em caso da função de Vigilante 

Motorizado, Fiscal e Supervisor. 

Obs: Serão dispensados aqueles candidatos reprovados no teste do armamento. 

Espirito Santo 


Brasília 

a) Análise de documentos, e entrevista individual com a Psicóloga É 

verificado se o candidato está com a documentação necessária para a função, 

em caso negativo será dispensado e em conjunto realizado entrevista com a 

pscologa. 

b) Testes Psicológicos Quando aplicados devem ser corrigidos de acordo 



c) Testes de Aptidão para a função Têm por finalidade avaliar o 










c) Entrevista individual com a Psicóloga e/ou Gerente Operacional. 



d) Teste prático de direção para Motorista, em caso da função de Vigilante 


Empresa Manchester 

Rio de Janeiro 






c) Teste prático de direção para Motorista. 

RJ/Macaé 



b) Testes Psicológicos São aplicados de acordo com contrato ou solicitação 

do clientes.Quando aplicados devem ser corrigidos de acordo com manual de 

aplicação e correção de cada teste. Os testes psicológicos devem ter sido 

validados pelo Conselho Federal de Psicologia. 

c) Teste de língua portuguesa, raciocínio lógico, redação e informática. 


Brasília 



b) Entrevista individual com a Psicóloga e/ou Gerente do departamento 

solicitante. 

c) Análise de documentos É verificado se o candidato está com a 


d) Entrevista individual com a Psicóloga e/ou Gerente do departamento 

solicitante. 

Empresa Nova Locadora 


a) Análise de documentos, e entrevista individual com o responsável pela 

gerência ou solicitante É verificado se o candidato está com a documentação 

necessária para a função, em caso negativo será dispensado e em conjunto 

realizado entrevista com a pscologa. 

b) Testes Psicológicos e entrevista Quando aplicados devem ser corrigidos 

de acordo com manual de aplicação e correção de cada teste. Os testes 

psicológicos devem ter sido validados pelo Conselho Federal de Psicologia. 








Nordeste 

a) Análise de documentos, e entrevista individual com o responsável pela 

gerência ou solicitante É verificado se o candidato está com a documentação 

necessária para a função, em caso negativo será dispensado e em conjunto 

realizado entrevista com a pscologa. 

b) Testes Psicológicos e entrevista Quando aplicados devem ser corrigidos 

de acordo com manual de aplicação e correção de cada teste. Os testes 

psicológicos devem ter sido validados pelo Conselho Federal de Psicologia. 






7 Registros 

N. A. 


Armazenamento 





Responsável 

8 Anexos 

Anexo 1 – Recrutamento e Seleção em Brasília/ DF 

Anexo 2 – Recrutamento e Seleção no RJ 

Anexo 3 – Recrutamento e Seleção no Espírito Santo 

9 Controle de Revisões 

Revisão nº 

Data da 

Revisão 

01 08/02/2007 Ellie Borges 




Lançamento da Instrução de 

Trabalho 

Entrada do item 9 e alterações 

no item 6.4 

1 

2 



Anexo 1 – Recrutamento e Seleção em Brasília/ 

DF 

Recrutamento e Seleção de Pessoal - Brasília/ DF 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

Início 

1. Toma conhecimento das especificações 

do contrato de prestação de serviços. 

1 


2. Inicia seleção através do banco de 

currículos da empresa 

3. Cliente faz pré-indicação 

2 

3 


3. Cliente 

4. Selecionados são chamados para 

entrevista 

4 


5. Faz entrevista 

6. Avalia candidato, se é aprovado ou não 

7. Entrega ao candidato: lista de 

documentação para a contratação e 

encaminhamento para exame médico 

N 

5 

6 

5. Ger. ou Aux.Operacional 


8. Recebe documentação solicitada, prepara 

o contrato de trabalho e entrega para 

assinatura os documentos complementares: 

- Crachá provisório; Declaração de saláriofamília; 

Opção de Vale-Transporte; 

Comunicado de Vale Alimentaçãoç 

Instruções Manchester; Acordo de 

Prorrogação e Compensação de Horas; 

Ficha de Distribuição de Uniforme e de EPI 

9. Encaminha documentação ao depto. 

pessoal 

10. Entrega ficha de uniforme e o 

crachá 

11. Encaminha funcionário ao 

almoxarifado para entrega de 

uniforme 

12. Funcionário já registrado é 

encaminhado à frente de serviço 

13. Avalia se o trabalho do 

funcionário está satisfatório 

14. Continua na frente de serviço 

15. Será reaproveitado em outra 

função? 

16. Elabora carta de demissão do 

funcionário 

17. Recebe carta de demissão 

assinada 

18. Encaminha carta ao DP 

S 

7 

8 

9 

10 

12 

13 

S 

14 

N 

11 

Parte B 

S 

N 

10 

15 

16 

17 

18 






12. Fiscal 

13. Fiscal/ Supervisor/ 

Cliente 



16. Ger. Operacional/ Aux. 

Operacional 






Recrutamento e Seleção no RJ 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

Início 

1. Inicia processo de seleção através do banco de 


1 

1. Psicóloga 

2. Candidatos são chamados para o processo 

seletivo 

2 

2. Psicóloga 

3. Analisa a documentação e verifica se está 

completa 

4. Faz os testes psicológicos, aptidão e a entrevista 

pessoal 

5. Aprovado? 

6. Arquiva a ficha para utilização futura 

7. Candidato é dispensado 


3 

S 

4 

5 

S 

N 

N 

7 

8 

3. Assistente RH 

4. Psicóloga 

5. Psicóloga 

6. Psicóloga 


8. Psicóloga 

6 

Fim 




Recrutamento e Seleção de Pessoal – Espírito Santo 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

1. Toma conhecimento das especificações do 

contrato de prestação de serviços. 

Início 


2. Inicia seleção através do banco de currículos 

da empresa 

3. Selecionados são encaminhados à clínica 

credenciada para testes 

4. Recebe resultado da clínica 

5. Atesta a aptidão do candidato 

6. Avalia o curriculo (CPF, curso, experiência 

anterior) 

7. Solicita documentação para contratação 

1 

2 

3 

9 

10 







8. Encaminha documentação para o DP 


9. Recebe indicação do cliente 

10. Encaminha solicitação ao Operacional 

4 

9. Preposto 

10. Preposto 

11. Informa cliente que o candidato não está 

apto 

5 

N 

11 

11. Preposto 

S 

6 

7 

8 



Empresa MC, 

JF e NL 


OP 


OP 

Data 

01/03/2011 

 

Controle nº 

IOP-007 

Rev.: 

03 



IOP-007 - USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 

1 Propósito 

Esta instrução de trabalho descreve como os equipamentos de proteção individual 

devem ser utilizados pelos funcionários das empresas da Manchester Serviços, Juiz 


2 Alcance 

Esta instrução de trabalho é aplicável a todos aqueles que fazem parte do Sistema de 

Gestão Integrada e contribuem nos processos da Manchester Serviços, Juiz de Fora 




• DSMS-001 Catálogo de EPIs. 

• NR-06 - EPI 


EPI - Equipamento de Proteção Individual - é todo dispositivo de uso individual, 

destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. 


5.1 Do Empregador 

a) Fornecer EPI, adequado ao risco de cada atividade, gratuitamente; 

b) Fornecer treinamento quanto ao uso correto, higiene, guarda e conservação, 

etc.; 

c) Tornar obrigatório o uso do EPI; 

d) Substituí-lo quando necessário; 

e) Dar responsabilidades quanto à conservação, higienização e guarda. 

5.2 Do Empregado 

a) Usá-lo corretamente; 

b) Cuidar da guarda, conservação e higienização; 

c) Informar ao empregador qualquer irregularidade com o EPI. 

d) Cumprir as determinações do empregador quanto ao uso adequado. 


IOP-‐007 USO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.doc



A instrução de trabalho do uso dos EPIs está de acordo com as atividades da 


O controle de distribuição do EPI, utilizado nos sites de Brasília-DF (FSMS-003) é de 

responsabilidade do SESMT e dos Fiscais/Encarregados, sob a supervisão do 

Gerente Operacional. A filial Rio de Janeiro utiliza o formulário de entrega dos EPIs, 

gerado pelo sistema SM e na filial Espírito Santo, o controle de entrega de EPI se dá 

por meio da ficha de distribuição de EPIs. 

6.2 Tipos de EPI 

6.2.1 Proteção para a cabeça 

a) Protetores faciais destinados à proteção dos olhos e face; 

b) Óculos de segurança destinados a prevenir: ferimentos, respingos, irritação e 

ação de radiações; 

c) Máscaras para soldagem; 

d) Capacetes de segurança para a proteção do crânio. 

6.2.2 Proteção para os membros superiores 

a) Luvas; 

b) Mangas de proteção; 

c) Cremes protetores. 

6.2.3 Proteção para os membros inferiores 

a) Calçados de proteção; 

b) Perneiras de proteção; 

c) Proteção contra quedas de nível 

d) Cinto de segurança; 

e) Cadeira suspensa; 

f) Trava queda de segurança. 

6.2.4 Proteção auditiva 

a) Protetor auricular (tipo concha e plugue). 

6.2.5 Proteção respiratória 

b) Respiradores; 

c) Mascaras; 

d) Aparelhos de isolamento (autônomos ou de adução de ar). 



6.2.6 Proteção do tronco 

a) Aventais; 

b) Jaquetas; 

c) Capas; 

d) Outras vestimentas especiais. 

6.2.7 Proteção da pele 

a) Cremes protetores. 


A seleção do EPI deve ser feita pelo SESMT de acordo com o serviço a ser realizado 

em conformidade com PPRA, PCMSO e FISPQ dos produtos domissanitários 

utilizados. 

Todo EPI deve conter o C.A. (Certificado de Aprovação) expedido pelo Ministério do 

Trabalho e Emprego. Os EPIs uitlizados para cada atividade desempenhada deverão 

ter como norma o recomendado pelo fabricante do produto/Catálogo de EPIs (DSMS- 

009) disponibilizado aos Técnicos de Segurança do Trabalho. 

Os colaboradores deverão ser treinados quanto ao uso dos EPI’s, sendo monitorados 

pelos Fiscais e Supervisores. 

O treinamento sobre a utilização e conservação dos EPI’s é de responsabilidade do 

SESMT sob a supervisão do Departamento Operacional. 

7 Registros 

FSMS-003 – FICHA DE ENTREGA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 

– EPI 

FSMS-005 - FICHA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI NL ES 

FSMS-006 - FICHA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI JF ES 

FSMS-007 - FICHA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI MC ES 


FSMS-003 

FSMS-005 

FSMS-006 

FSMS-007 

Armazenamento 


F 

F 

F 

F 










Data/Nome 

Data/Nome 

Data/Nome 

Data/Nome 



5 anos a contar do 

desligamento do 

colaborador/Reciclagem 










Responsável 

DP 

DP 

DP 

DP 



8 Anexos 

N. A. 





1 02/04/2007 Atualização do item 6.3 1 

2 21/01/2010 Atualização do item 7 2 

3 20/12/2010 

Revisão do item 7 e entrada do Controle de 

Revisões – Item 9 

3 



Empresa MC 


OP 


OP 

Data 

01/03/2011 

 

Controle nº 

IOP-008 

Rev.: 

02 



IOP-008 - SERVIÇOS NOS POSTOS 

1 Propósito 

Este procedimento descreve o processo de trabalho dos Serventes, nas áreas de 

asseio, conservação, manutenção e jardinagem da Manchester Serviços. 

2 Alcance 


Gestão Integrada que contribuem nos processos da Manchester Serviços na matriz e 

filiais. 






Departamento Operacional: responsável pela coordenação dos trabalhos nas frentes 

de serviço. 

Fiscal/Supervisor: responsável pela fiscalização dos colaboradores que atuam nas 

frentes de serviços, além de auxiliar o Técnico de Segurança do Trabalho quanto ao 

cumprimento do uso de EPIs. 

Técnico de Segurança do Trabalho: responsável pela identificação dos riscos e da 

elaboração de campanhas, DPS e treinamentos para mitigação dos mesmos. 

Encarregado: acompanha diariamente os serviços executados nas frentes e deve, 

sempre que necessário, orientar o profissional ou até mesmo solicitar ao Técnico de 

Segurança do Trabalho ou Fiscal da necessidade de treinamento. 



A atividade de Servente está de acordo com as atividades da Manchester 

Serviços. 

1 IOP-‐008 -‐ SERVIÇOS NOS POSTOS

Empresa MC 


OP 


OP 

Data 

01/03/2011 

 

Controle nº 

IOP-008 

Rev.: 

02 




O trabalho nas frentes de serviço é de responsabilidade do Departamento 

Operacional da empresa, por meio dos Supervisores e Fiscais. A identificação e 

solicitação dos EPIs adequados a cada tipo de serviço a ser desempenhado é de 

responsabilidade do SESMT. 

6.3 Serviço de Asseio e Conservação 

A atividade de limpeza e conservação nas frentes tem as seguintes responsabilidades: 

a) Zelar pelo ambiente de trabalho mantendo-o sempre limpo; 

b) Usar os EPIs necessários para sua proteção; 

c) Utilizar os materiais e equipamentos de trabalho da maneira correta; 

d) Informar ao Fiscal ou ao Encarregado quaisquer anormalidades referentes à 

frente de serviço; 

e) Ao manusear os produtos químicos, além dos indicados aqui, verifica quais 

os outros também utilizados, conforme indicado nas embalagens; 

f) Zelar pelos EPIs utilizados e comunicar o Supervisor ou Encarregado da 

necessidade de troca dos mesmos; 

g) Executar quaisquer serviços que estejam dentro de suas funções, se assim 

solicitado. 

6.4 Serviço de Jardinagem 

A atividade de jardinagem tem a responsabilidades listadas a seguir: 

a) Zelar pela limpeza e conservação das áreas verdes sob sua responsabilidade; 

b) Na poda de árvores, utilizar os equipamentos necessários à sua segurança e 

de transeuntes próximos ao local; 



6.5 Serviço de Estivador 

A atividade do Estivador tem as seguintes responsabilidades: 

a) Transportar móveis, equipamentos diversos no local de trabalho 

b) Usar os EPIs recomendados para sua segurança; 



6.6. Serviço de Manutenção 

As atividades de manutenção incluem manutenções prediais e de equipamentos. 

Constituem: 

a) Revisão da rede hidráulica e elétrica; 

b) Reparos de construção, marcenaria e serralheria; 


Empresa MC 


OP 


OP 

Data 

01/03/2011 

Controle nº 

IOP-008 

Rev.: 

02 



 

c) Ajustes em equipamentos (limpeza, lubrificação e manutenção) utilizados nos 

reparos de manutenção predial. 

6.7. Serviço de Ronda dos Fiscais e Supervisores de Asseio e Conservação 


trabalho, diariamente, para checagem das atividades rotineiras, listadas abaixo: 

a) Apresentação do colaborador (uniforme, barba, unhas, postura); 

b) Condições da frente de serviço e dos EPIs; 

c) Acompanhamento do preenchimento de folhas de ponto; 

d) Entrega de algum documento proveniente da gerência operacional (folhas de 

ponto, solicitações, avisos); 

e) Apurar, juntamente com o Encarregado ou na falta do mesmo, com o 

responsável, as necessidades da frente de serviço ou dos colaboradores; 

f) Verificar o uso dos materiais e equipamentos, bem como seu 

armazenamento; 

g) Listar os produtos e equipamentos mensalmente para que sejam feitas as 

reposições; 

h) Solicitação de compra de material. 

Durante estas visitas os Fiscais verificam o local, equipamentos de trabalho, uniforme 

e preenchem, a cada trimestre, o Formulário de Inspeção para Frentes de Serviços 

Manchester (FOP-001), no caso da Manchester, filial Rio de Janeiro, utilizar o 

formulário FOP-014 SERVIÇOS NOS POSTOS. 

7. Registros 

FOP-001 - Formulário de Inspeção para Frentes de Serviços Manchester 

FOP-014 - SERVIÇOS NOS POSTOS 


Armazenamento 




8. Anexos 

N. A. 


Data/Nome da 

frente 

Data/Nome da 

frente 



90 dias/Reciclagem 

90 dias/Reciclagem 

Responsável 

Dep. 

Operacional 

Dep. 

Operacional 





1 21/01/2010 Atualização do item 6.7 1 

2 16/12/2010 Entrada do item 9 (Controle de Revisões) 2 


Empresa JF 


OP 


OP 

Data 

26/03/2011 

 

Controle nº 

IOP-009 

Rev.: 

02 



IOP-009 - GESTÃO DE ARMAS E PETRECHOS 

1 Propósito 

Este procedimento descreve o processo de aquisição, controle e manutenção de 

armas e petrechos da Juiz de Fora Empresa de Vigilância. 

2 Alcance 



Vigilância em todos os locais em que a empresa atua. 




N. A. 


Armeiro: responsável pela limpeza e manutenção das armas, quando as mesmas 

necessitarem. 

Colaborador Designado: responsável pelo transporte devidamente qualificado na 

guia de transporte. 

Gerente Operacional: responsável pela aquisição de armas e petrechos, além do 

controle e manutenção dos mesmos. 



Esta instrução de trabalho está de acordo com as atividades da empresa Juiz de Fora 

Empresa de Vigilância. 


A Juiz de Fora Empresa de Vigilância busca seguir não somente a legislação referente 

ao controle de armas e munições, como também evitar o risco de acidentes a todos os 

envolvidos nos processos onde atua a empresa. 

Todo o cuidado deve ser tomado para evitar o desvio, perda ou dano tanto ao 

equipamento como às pessoas que os utilizam. Nossas instruções devem ser levadas 

à risca e todos os colaboradores são responsáveis por apontar problemas, não 

conformidades e produtos não conforme, de acordo com nossos procedimentos. 

1 de 5 IOP-‐009 GESTÃO DE ARMAS E PETRECHOS.doc

O transporte das armas e petrechos deve ser realizado em veiculo de propriedade da 

empresa e por motorista que possua o certificado MOPE - Condutores de Veiculos e 

Transportadores de Produtos Perigosos. 

6.2.1 Aquisição de Armas e Petrechos e Controle do Cofre 

Veja Anexo 1. 

6.2.2 Controle e Manutenção de Armas 

Veja Anexo 2. 

6.2.3 Controle e Troca de Munição 

Veja Anexo 3. 

7. Registros 

Livro de Armamento/Livro de Munição 


Livro de Armamento 

Livro de Munição 

Armazenamento 

F/E 

F 

F 

Área/Local 

Dep. 

Operacional 

Dep. 

Operacional 


Data 

Data 




Manter enquanto 

e empresa estiver 

na atividade 

Manter enquanto 

e empresa estiver 

na atividade 

Responsável 

Dep. 

Operacional 

Dep. 

Operacional 

8. Anexos 

Anexo 1 – Aquisição de Armas e Petrechos e Controle do Cofre 

Anexo 2 – Processo de Controle e Manutenção de Armas 

Anexo 3 – Controle e Troca de Munições 




1 Lançamento do Procedimento 1 

2 20/12/2010 

Entrada do item 9. Controle de Revisões e 

alteração no item 6.2 

2 


Anexo 1 – Aquisição de Armas e Petrechos e Controle do 

Cofre 

Aquisição de Armas e Munições e Controle de Cofre 

Procedimento 

1. Toma conhecimento das 

especificações do contrato de prestação 

de serviços. 

2. Verifica a necessidade de aquisição 

de novas armas. 

3. SIM - Preenche formulário para 

pagamento da taxa de compra de arma 

e o requerimento, juntando toda a 

documentação conforme Portaria 387 

4. Recolhe autorização da Gerência 

Operacional e encaminha a solicitação 

de pagamento da taxa de compra ou 

transferência ao depto. financeiro 

5. Recebe comprovante de pagamento 

do financeiro 

6. De posse do comprovante de 

pagamento da taxa, solicita autorização 

à PF 

7. Recebe a autorização da PF 

8. Providencia compra do armamento 

9. Recebe o armamento comprado e 

providencia a guarda no cofre 

10. Entrega a arma e munição no posto, 

bem como a cópia plastificada do 

registro 

11. NÃO – Preenche formulário para 

pagamento da taxa de transferência e o 

requerimento juntando toda a 

documentação conforme a Portaria 387 

12. Confere o armamento e munição 

13. Abre o cofre para conferência 

14. Confere o número de armas no 

cofre e em campo com o livro de 

registro da polícia federal 

15. Entrega relação conferida à aux. 

operacional 

16. Atualiza o SISEV de acordo com a 

conferência 

17. Atualiza os dados no sistema da 

policia federal, SISEV, trimestralmente 

S 

2 

3 

4 

5 

8 

N 

Fluxo Fluxo 

Início 12 

1 

6 

7 

9 

10 

Fim 

11 

13 

14 

12 

16 

Fim 

Responsável 



3. Auxiliar Operacional ou 

Chefe de Operações 








9. Ger. Operacional ou 



ou Fiscal Autorizado 

11. Aux. Operacional ou 













Anexo 2 – Processo de Controle e Manutenção de Armas 

Controle de Armas 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

1. Armazena arma adquirida no cofre 

2. Atualiza os registros do livro preto 

da PF 

3. Verifica se as armas que estão no 

cofre necessitam de limpeza 

4. SIM – Aciona o armeiro para 

limpeza 

5. Abre-se o cofre e retira a(s) arma(s) 

que precisam da limpeza 

6. Efetua limpeza da arma 

7. Coloca a arma de volta no cofre 

8. NÃO – Termina a conferência 

9. Fecha o cofre 

10. Recebe aviso verbal do vigilante 

ou supervisor de que a arma está com 

defeito 

11. Contata o armeiro 

12. Armeiro vai ao posto e verifica 

qual o problema 

13. Necessita retirar a arma do posto 

para concerto? 

14. SIM – Solicita autorização para 

transporte e providencia emissão da 

taxa de transferência 

15. Encaminha solicitação de 

pagamento para o financeiro 

16. Entrega na PF a carta de 

autorização e o comprovante do 

pagamento 

17. Recebe a autorização da PF para 

o transporte da arma com defeito e da 

arma substituta 

18. Encaminha a arma ao armeiro e 

registra no livro de ocorrência 

19. Recebe aviso do armeiro que a 

arma está pronta 

20. Transporta a arma com a Guia de 

Transito e deixa a arma direto no 

posto 

21. Recolhe a arma substituta 

22. Registra no livro de ocorrência a 

entrada da arma original e a saída da 

arma substituta 

Início 

1 

2 

3 

S 

4 

5 

6 

7 

Fim 

10 

11 

12 

13 

S 

14 

15 

N 

N 

8 

9 

Fim 

23 

24 Fim 

18 

19 

20 


chefe de operações 







5. Ger. Operacional , 

aux. operacional ou 


6. Armeiro 





9. Ger. Operacional, 




ou chefe de operações 


12. Armeiro 

13. Armeiro 






18. Fiscal ou chefe de 

operações 



20. Fiscal ou armeiro 


22. Fiscal ou vigilante 

23. NÃO – Arruma a arma 

24. Registra no livro de ocorrência 

16 

21 

23. Armeiro 

24. Vigilante 

17 

22 Fim 


Anexo 3 – Controle e Troca de Munições 

Controle e Troca de Munição 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

1. Armazena munição adquirida no 

cofre 

2. Atualiza os registros do livro de 

controle de munições 

3. Verifica se as munições que estão 

no cofre necessitam ser trocadas 

4. SIM – Faz pedido de compra à PF 

5. Emite taxa para pagamento 

6. Recolhe visto do adm/fin e 

encaminha o boleto para o financeiro 


pagamento 

8. Encaminha a solicitação de compra 

e o comprovante de pagamento à PF 

9. Aguarda a autorização de compra 

ser publicada no DOU 

10. Após a publicação, faz uma cópia 

e arquiva na pasta da PF 

11. Providencia compra 

12. Recebe as munições e NF da 

compra 

13. Confere a NF, o produto e o 

pedido 

14. Armazena a munição no cofre e 

atualiza o livro de controle de 

munições 

15. Encaminha a NF ao almoxarifado 

e arquiva uma cópia na pasta da PF* 

16. NÃO – Termina a conferência 

17. Fecha o cofre 

18. Solicita autorização de transporte 

das munições à PF, para troca 

19. Recebe autorização da PF para o 

transporte 

20. Separa a munição 

21. Encaminha a munições ao posto 

de trabalho com termo de 

recebimento 

22. Entrega munições e termo de 

recebimento ao supervisor 

23. Recolhe as munições antigas e o 

termo de recebimento assinado 

24. Entrega as munições e o termo de 

recebimento ao Ger. Operacional 

25. Elabora termo de recebimento das 

munições antigas para a PF 

26. Recebe o termo de recebimento 

assinado pela PF e arquiva 

Início 

S 

1 

2 

3 

4 

5 

6 

7 

8 

9 

10 

11 

12 

13 

14 

15 

N 

16 

17 

Fim 

19 

20 

21 

22 

23 

24 

25 

26 

Fim 

18 



2. Ger. Operacional chefe 

de operações 




5. Ger. Operacional e 

aux. operacional 






aux. operacional 

10. Ger. Operacional, aux. 

operacional ou Chefe de 

Operações 

11. Ger. Operacional, 


















21. Fiscal, Ger. 

Operacional ou Chefe 

de Operações 


Operacional ou Chefe 

de Operações 


Operacional ou armeiro 




No caso da Filial Rio de Janeiro, a NF é encaminhada diretamente ao Depto. 

Financeiro 

* 


Empresa MC, 

JF 


TODOS 


RH 

Data 

26/03/2011 

 

Controle nº 

IOP-010 

Rev.: 

02 



IOP-010 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL 

1. PROPÓSITO 

2. ALCANCE 

Este procedimento descreve o processo de Recrutamento e Seleção de pessoal para 

os novos contratos. 


Gestão Integrada que contribuem nos processos da Manchester Serviços e Juiz de 

Fora Empresa de Vigilância. 


• Manual do Sistema de Gestão Integrada 


Não se aplica 

5. RESPONSABILIDADES 

Veja item 6.2 e anexos 

6.2 PROCEDIMENTO 

O recrutamento e seleção de pessoal são de responsabilidade do Departamento Operacional 

e/ ou do Departamento de Recursos Humanos das empresas (veja os anexos 1, 2 e 3). 

6.1 GENERALIDADES 

A atividade de recrutamento e seleção está de acordo com as atividades da Manchester 

Serviços e da Juiz de Fora Empresa de Vigilância. 

6.2 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO 

Os critérios de seleção para os candidatos às vagas disponíveis são de acordo com o CBO de 

cada função. 

6.3 APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO 


a) Analise de documentos Nesta fase é verificado se o candidato está com a 


b) Teste de Armamento O teste de armamento é aplicado somente nos casos de 

Vigilante e serão considerados aptos aqueles que obtiverem avaliação, de acordo com 

tabela previamente estabelecida, superior a 6 pontos. 


IOP-‐010 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL.doc

c) Testes Psicológicos Os testes psicológicos aplicados são avaliados de acordo 

com uma tabela elaborada pelo Conselho de Psicologia. 

d) Testes de Aptidão para a função Os testes de aptidão têm por finalidade avaliar o 

conhecimento de cada candidato sobre a função e são avaliados de acordo com os 

procedimentos estabelecidos para o posto de serviço. 

e) Entrevista individual com a psicóloga ou Gerente Operacional. 

f) Teste prático para motorista, em caso da função de vigilante motorizado, fiscal e 

supervisor. 

NOTA: Os itens C, D e E não são aplicáveis à Brasília/ DF 

OBS Serão dispensados aqueles candidatos (vigilantes) reprovados no teste do armamento. 

Nas localidades do Espírito Santo e Brasília, as seleções são feitas de acordo com os fluxos 

dos anexos 1 e 3. 

7 REGISTROS 

Documentos diversos (CV, Certificados de cursos, etc..) 


F/E 

Armazenamento 

Área/Local 

Certificados F e E RH e DP 





e Forma de Descarte 

5 anos após o 



Responsável 

DP e RH 

8 ANEXOS 








0 

01 03/02/2010 Alteração no item 6 e 6.1 1 

02 




Recrutamento e Seleção de Pessoal - Brasília/ DF 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

Início 

1. Toma conhecimento das especificações 

do contrato de prestação de serviços. 

1 


2. Inicia seleção através do banco de 


3. Cliente faz pré-indicação 

2 

3 


3. Cliente 

4. Selecionados são chamados para 

entrevista 

4 


5. Faz entrevista 

6. Avalia candidato, se é aprovado ou não 

7. Entrega ao candidato: lista de 

documentação para a contratação e 

encaminhamento para exame médico 

N 

5 

6 

5. Ger. ou Aux.Operacional 


8. Recebe documentação solicitada, prepara 

o contrato de trabalho e entrega para 

assinatura os documentos complementares: 

- Crachá provisório; Declaração de saláriofamília; 

Opção de Vale-Transporte; 

Comunicado de Vale Alimentaçãoç 

Instruções Manchester; Acordo de 

Prorrogação e Compensação de Horas; 

Ficha de Distribuição de Uniforme e de EPI 

9. Encaminha documentação ao depto. 

pessoal 

10. Entrega ficha de uniforme e o 

crachá 

11. Encaminha funcionário ao 

almoxarifado para entrega de 

uniforme 

12. Funcionário já registrado é 

encaminhado à frente de serviço 

13. Avalia se o trabalho do 

funcionário está satisfatório 

14. Continua na frente de serviço 

15. Será reaproveitado em outra 

função? 

16. Elabora carta de demissão do 

funcionário 

17. Recebe carta de demissão 

assinada 

18. Encaminha carta ao DP 

S 

7 

8 

9 

10 

12 

13 

S 

14 

N 

11 

Parte B 

S 

N 

10 

15 

16 

17 

18 






12. Fiscal 

13. Fiscal/ Supervisor/ 

Cliente 



16. Ger. Operacional/ Aux. 

Operacional 






Recrutamento e Seleção no RJ 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

Início 

1. Inicia processo de seleção através do banco de 


1 

1. Psicóloga 

2. Candidatos são chamados para o processo 

seletivo 

2 

2. Psicóloga 

3. Analisa a documentação e verifica se está 

completa 

4. Faz os testes psicológicos, aptidão e a entrevista 

pessoal 

5. Aprovado? 

6. Arquiva a ficha para utilização futura 



3 

S 

4 

5 

S 

N 

N 

7 

8 


4. Psicóloga 

5. Psicóloga 

6. Psicóloga 


8. Psicóloga 

6 

Fim 




Recrutamento e Seleção de Pessoal – Espírito Santo 

Procedimento 

Fluxo Fluxo 

Responsável 

1. Toma conhecimento das especificações do 

contrato de prestação de serviços. 

Início 


2. Inicia seleção através do banco de currículos 

da empresa 

3. Selecionados são encaminhados à clínica 

credenciada para testes 

4. Recebe resultado da clínica 

5. Atesta a aptidão do candidato 

6. Avalia o curriculo (CPF, curso, experiência 

anterior) 

7. Solicita documentação para contratação 

1 

2 

3 

9 

10 







8. Encaminha documentação para o DP 


9. Recebe indicação do cliente 

10. Encaminha solicitação ao Operacional 

4 

9. Preposto 

10. Preposto 

11. Informa cliente que o candidato não está 

apto 

5 

N 

11 

11. Preposto 

S 

6 

7 

8 



Formulários

Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


ADM 

Data 

26/03/2011 

Controle nº 

FADM_001 

Rev.: 

03 



CI - COMUNICAÇÃO INTERNA 

DE: Empresa: 

Site: 

PARA: Empresa: 

Site: 

Referênci 

a 

Descrição: 

Data VISTO DO EMITENTE: 

: 

Data VISTO DO DESTINATÁRIO: 

: 

OBS.: FAVOR DEVOLVER ESSA CI NO PRAZO DE 48 HORAS, COM ASSINATURA E 

CARIMBO. 

Formulário do SGI 

1 de 1 FADM‐001 CI ‐ Este formulário deve ser armazenado no Dep. de origem da CI pelo 

período de 1 ano.

Empresa 

JF 


OP 


ADM 

Data 

28/03/2011 

Controle nº 

FADM-002 

Rev.: 

02 



FICHA DE ADMISSÃO JF 

Nome: Função: Data da 

Admissão: 

Frente de Serviço: Escala: 1ª Folga: Horário: Salário: 

MOTIVO: 

( ) IMPLANTAÇÃO DE CONTRATO ( ) IMPLANTAÇÃO DE POSTO 

( ) COBERTURA DE FÉRIAS ( ) AUMENTO DE EFETIVO 

( ) SUBSTUIÇÃO DE EMPREGADOS ( ) ABERTURA DE ESCALA 

( ) OUTROS (especificar) 

__________________________________________________________ 

EM SUBSTITUIÇÃO À: 

Matrícula / Nome: Função: Data Evento: 

Frente de Serviço: Escala: Horário: Salário: 

( ) DEMISSÃO 

EM SUBSTITUIÇAO À: 

( ) FÉRIAS 

( ) AUXÍLIO DOENÇA/ACIDENTE DE TRABALHO 

( ) OUTROS (especificar): 

DATA DA 

SOLICITAÇÃO 

DATA DO TREINAMENTO 

_____________________________________ 

Data e Visto do Solicitante 

________________________________ 

Data e Visto RS 

_____________________________________ 

Data e Visto do Departamento Operacional 

_______________________________ 

Data e Visto Departamento de Pessoal 

1 de 1 FADM-002 FICHA DE ADMISSÃO JF - Este formulário deve ser arquivado na pasta 

do colaborador no Dep. Pessoal por 30 anos

Empresa MC, JF e NL 

Distribuição TODOS 

Responsabilidade ADM Data 18/03/2011 

Controle nº FADM-003 

Rev.: 02 



LISTA DE FORNECEDORES QUALIFICADOS 

Nº Produto Fornecedor Data Qualificação 

Data 

Reavaliação 

1 

2 

3 

4 

5 

6 

7 

8 

9 

10 

11 

12 

13 

14 

15 

16 

17 

18 

19 

20 

21 

22 

23 

24 

25 

26 

27 

Responsável pela 

Aprovação 

1 de 1 FADM‐003 LISTA DE FORNECEDORES QUALIFICADOS

Empresa 

MC, JF e 

NL 

Controle nº 

FADM-004 

Distribuiçã 

o TODOS 

Rev.: 

02 


ADM 

Data 

27/03/201 

1 



QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO DE FORNECEDOR 

1 de 1 FADM-004 QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO DE FORNECEDOR.doc – Este formulário deverá ser 

armazenado no setor de Compras/Almoxarifado, pelo período de 1 ano




 


Rev.: 02 

Preparado por : Nelson Lacerda Wanderlei 

SOLICITAÇÃO DE COMPRAS FRENTES DE SERVIÇOS BRASÍLIA 

1 de 1 FADM-005 SOLICITAÇÃO DE COMPRAS FRENTES DE SERVIÇO BRASÍLIA.doc - Este formulário deverá ser armazenado no setor de Compras/Almoxarifado pelo período 2 

anos.

Empresa 

MC 

Distribuiçã 

o ADM 

Responsabilidad 

e ADM 

Data 

28/03/201 

Controle nº 

FADM-006 

Rev.: 

02 




PEDIDO DE MATERIAIS DAS FRENTES DE SERVIÇO 

Frente de Serviço: 

Período de uso do material: 

Sede: 

Material 


Estoque 




Remessa 

Efetuada 

Álcool 42% Unid. 0 



Balde plástico Unid. 0 

Bobina plástica picotada 

40x60 400 unidades Unid. 0 

Bom Ar - Lavanda - Audax Unid. 0 

Brasso Unid. 0 

Cera líquida incolor Galão 5 l 0 

Cera líquida vermelha Galão 5 l 0 

Cera preta Galão 5 l 0 

Cloro Galão 5 l 0 

Copo descartável 200ml Pct. c/100 0 


Creolina Unid. 0 

Desentupidor de pia Unid. 0 

Desentupidor de Vaso Unid. 0 

Desinfetante eucalipto Galão 5 l 0 

Desodorizador em pedra Unid. 0 

Detergente gelatinoso Galão 5 l 0 

Detergente lava louça Unid. 0 

Espanador Unid. 0 

Esponja dupla face Unid. 0 

Flanela Unid. 0 

Lã de Aço Unid. 0 

Lava louça concentrado Galão 5 l 0 

Limpa vidro - 500 ml Unid. 0 

Lustra móveis - 200 ml Unid. 0 


FADM-006 PEDIDO DE MATERIAIS DAS FRENTES DE SERVIÇO - RJ - 

Este formulário deve ser arquivado pelo período de 15 dias no Dep. 

Operacional.

Luva lisa Unid. 0 

Mata mosquito Unid. 0 

Multiuso Veja - 500 ml Unid. 0 

Pá de Lixo c/ Cabo Unid. 0 

Papel higiênico Fardo c/64 0 

Papel toalha Fardo 0 

Perfex Unid. 0 

Querosene Unid. 0 

Rodo Unid. 0 

Sabão de coco kg 0 

Sabonete líquido Galão 5Lts 0 

Sabonete Lux Unid. 0 

Saco alvejado Unid. 0 

Saco para lixo 100 l Pct. c/100 0 





Sapólio Unid. 0 

Soda cáustica 

Unid. 

Vasculho de teto Unid. 0 

Vaselina líquida Unid. 0 

Vassoura de pelo Unid. 0 

Vassoura de piaçava Unid. 0 

Vassoura de tina Unid. 0 

Vassoura gari Unid. 0 

Vassourinha Unid. 0 

Sabonete refil 800 ml Unid. 0 


1 - A necessidade de material deverá ser suficiente para o período de 1º a 31 do 


2 - Material especificado por unidade/kilo/caixa /fardo, etc. 

3 - Estoque informado menos pedido informado igual a remessa efetuada 

Data da entrega do pedido: ________/_______/200___ 



FADM-006 PEDIDO DE MATERIAIS DAS FRENTES DE SERVIÇO - RJ - 

Este formulário deve ser arquivado pelo período de 15 dias no Dep. 

Operacional.

Empresa 

MC, JF 


ADM 


ADM 

Data 

28/03/2011 

Controle nº 

FADM-007 

Rev.: 

02 



ORDEM DE COMPRAS FILIAIS E ESCRITÓRIOS 

1 de 1 FADM-‐007 ORDEM DE COMPRAS FILIAIS E ESCRITÓRIOS.doc -‐ Este formulário deverá 

ser arquivado no Dep. Operacional pelo período de 2 anos

Empresa MC, 

JF e NL 


TODOS 


ADM 

Data 

29/03/2011 

Controle nº 

FADM-008 

Rev.: 

02 



MODELO DE FOLHA DE ROSTO DE FAX 


FADM-008 MODELO DE FOLHA DE ROSTO DE FAX.doc

Empresa MC 

Distribuição ADM-ES 



Rev.: 02 

Preparado por: Nelson Lacerda Wanderlei 

FICHA DE DISTRIBUIÇÃO DE UNIFORMES MC ES 

FICHA DE DISTRIBUIÇÃO DE UNIFORME 

Declaro ter recebido da MANCHESTER SERVIÇOS LTDA, minha empregadora, o(s) Uniforme(s) relacionado(s) abaixo. Comprometendo-me a usá-los somente 

no trabalho, zelando pela sua conservação e no caso de transferência de cargo, ou de rescisão de contrato, devolverei os materiais sendo que, no caso de 

extravio ou outros danos oriundos do mau uso e falta de cuidado, arcarei com ônus de reposição e recuperação, a critério da empresa. 

EMPREGADO: 

CARGO/ FUNÇÃO: 

DATA QUANT DESCRIÇÃO DO UNIFORME ASSINATURA DO 

EMPREGADO 

DEVOLUÇÃO DE UNIFORME 

DATA 

RESPONSÁVEL PELO RECEBIMENTO 

1 de 1 FADM-‐009 FICHA DE DISTRIBUIÇÃO DE UNIFORME MC ES.doc -‐ Este formulário deverá ser armazenado na pasta do colaborador no Dep. 

Pessoal, pelo período de 5 anos após o desligamento do mesmo.

Empresa NL 




Rev.: 

02 



FICHA DE DISTRIBUIÇÃO DE UNIFORME NL ES 


Declaro ter recebido da NOVA LOCADORA DE VEICULOS E EQUIPAMENTOS LTDA, minha empregadora, o(s) Uniforme(s) relacionado(s) 

abaixo. Comprometendo-me a usá-los somente no trabalho, zelando pela sua conservação e no caso de transferência de cargo, ou de rescisão de 

contrato, devolverei os materiais sendo que, no caso de extravio ou outros danos oriundos do mau uso e falta de cuidado, arcarei com ônus de 

reposição e recuperação, a critério da empresa. 

EMPREGADO: 



DATA QUANT DESCRIÇÃO DO UNIFORME ASSINATURA DO EMPREGADO DATA RESPONSÁVEL PELO 

RECEBIMENTO 

1 de 1 FADM-‐010 FICHA DE DISTRIBUIÇÃO DE UNIFORME NL ES.doc -‐ Este formulário deverá ser armazenado na pasta do colaborador no Dep. 


Empresa JF 




Rev.: 

02 



FICHA DE DISTRIBUIÇÃO DE UNIFORME JF ES 


Declaro ter recebido da NOVA LOCADORA DE VEICULOS E EQUIPAMENTOS LTDA, minha empregadora, o(s) Uniforme(s) relacionado(s) 

abaixo. Comprometendo-me a usá-los somente no trabalho, zelando pela sua conservação e no caso de transferência de cargo, ou de rescisão de 

contrato, devolverei os materiais sendo que, no caso de extravio ou outros danos oriundos do mau uso e falta de cuidado, arcarei com ônus de 

reposição e recuperação, a critério da empresa. 

EMPREGADO: 



DATA QUANT DESCRIÇÃO DO UNIFORME ASSINATURA DO EMPREGADO DATA RESPONSÁVEL PELO 

RECEBIMENTO 

1 de 1 FADM-‐011 FICHA DE DISTRIBUIÇÃO DE UNIFORME JF ES.doc -‐ Este formulário deverá ser armazenado na pasta do colaborador no Dep. 


Empresa 

MC, JF e NL 


ADM 


ADM 

Data 

29/03/2011 

Controle nº 

FADM-012 

Rev.: 

02 



SOLICITAÇÃO DE COMPRAS ADMINISTRAÇÃO 


FADM-012 SOLICITAÇÃO DE COMPRAS ADMINISTRAÇÃO.doc




 


Rev.: 

02 



RELATÓRIO MENSAL DE NÃO CONFORMIDADE DE PRODUTO 

Produto Fornecedor Data da Não Conformidade 

Descrição da Não 

Conformidade 

Ação corretiva 

imediata 

Responsável______________ 

1 de 1 FADM-013 RELATÓRIO MENSAL DE NÃO CONFORMIDADE DE PRODUTO.doc – Este formulário deverá ser armazenado por 1 ano em arquivo no Dep. De 

Compras/Almoxarifado.

Empresa MC 


ADM 


ADM 

Data 

21/01/2010 

Controle nº 

FADM-014 

Rev.: 

01 



FICHA DE ADMISSÃO - MC 


FADM-014 FICHA DE ADMISSÃO - MC.doc – Este formulário deve ser 

arquivado na pasta do colaborador por 30 anos.



Responsabilidade COM Data 21/03/2011 

Controle nº FCOM-001 

Rev.: 

02 



RAC 

CONTROLE DE ALTERAÇÕES 

Alteração Documento Responsável Data Justificativa 

CONTROLE DO DOCUMENTO 

Elaborado por Data Assinatura 

1 - DADOS DA CONTRATANTE 

Tomador 

Endereço 

CNPJ 

Gestor 

Endereço da 

frente de 

serviço 

2 - DADOS DA CONTRATADA 

Empresa 

CNPJ 

Gestor 

Fantasia 

CEP 

IE ou CF/DF 

Telefone 

Fantasia 

IE ou CF/DF 

Telefone 

1 de 3 FCOM-‐001 RAC.doc

3 – DADOS DO CONTRATO 

Pregão 

Amplo nº 

Contrato nº 

Repactuação 

Garantia 

Observações 

Objeto 

Período 

Valores 

Iniciais 

4 – ADITIVOS DO CONTRATO 

1º Aditivo 

Valor Mensal 

Data Publicação 

Observações 

Outros 

2º Aditivo 

Valor Mensal 


Observações 

Outros 

3º Aditivo 

Valor Mensal 


Observações 

Outros 

4º Aditivo 

Valor Mensal 

Data Assinatura 






Observações 

Outros 

5º Aditivo 

Valor Mensal 


Observações 

Outros 






 


Rev.: 

02 



ORDEM DE IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇO - OIS 

ORDEM DE IMPLANTAÇÃO E SERVIÇO 

Início Duração Prevista Implantação Renovação Contratual 

Controle de Documento 

Outros 

Data 

Responsável 

1 de 7 FCOM-‐002 OIS.doc -‐ Este formulário deverá ser armazenado no Dep. Comercial na pasta do cliente enquanto o contrato estiver em vigor.


Alteração Documento Responsável Data Justificativa 

Dados da Contratante 

Contratante Cont. n. 

Endereço 

CEP 

CNPJ IE Fantasia 

Gestor Telefone Fax 

Objeto 


Endereço do(s) posto(s) de trabalho 

Horário de Trabalho nos Postos 

Dados da Contratada 

Empresa 

CNPJ 

Gestor Telefone IE 

Informações do Efetivo (Adm., Pessoal e Operacional) 

N. 

Contratados 

Categoria 

Salário (R$) 

Salubridade 

(%) 

Periculosidade 

(%) 

VR 

(R$) 

VT 

(R$) 

Plano 

Saúde 

(R$) 

Depend. 

(R$) 

Plano 

Odonto 

(R$) 

Depend. 

(R$) 

Sindicato 

Classe 

Data 

base 

Obs 


Informações de Uniforme (Operacional e Almoxarifado) 

Postos 

N° de peças ou 

produtos a serem 

fornecidas 

inicialmente 

N° de peças ou 

produtos a serem 

fornecidas na 

substituição 

Período de troca do 

uniforme 

Padrão da empresa 

SIM Não 

Modelo do Uniforme 

Material do asseio e conservação (Almoxarifado) 


Material Marca Unidade Quantidade Observação 

Descrição 

Quantidade 


Equipamento de Proteção Individual – EPI 

Proteção Coletiva 

Equipamento de 

Descrição 

Quantidade 


Dos Responsáveis 

Departamento Data Assinatura Recebimento 

Administrativo 

Almoxarifado 

Custos 

Financeiro 

Operacional 

Pessoal 

Obs.: Este formulário DEVERÁ ser acompanhado da cópia do anexo do contrato, 

das partes em que constam estas informações, além de ser corretamente preenchido. 


Empresa 

MC, JF e NL 


TODOS 


COM 

Data 

23/03/2011 

 

Controle nº 

FCOM-003 

Rev.: 

02 



P. SATISFAÇÃO DE CLIENTES 

I – IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE 

Razão Social : 

Contato : Telefone : 

II – DESCRIÇÃO DO SERVIÇO 

Tipo : 

III – ATENDIMENTO AO CLIENTE E QUALIDADE DOS SERVIÇOS 

A – FACILIDADE E EFICIÊNCIA DO ATENDIMENTO AO CONTATAR NOSSA EMPRESA 

GRAU DE SATISFAÇÃO: FRACO REGULAR BOM MUITO BOM 

GRAU DE IMPORTÂNCIA: NENHUM BAIXO MÉDIO ALTO 

B – RESOLUÇÃO, OU DIRECIONAMENTO CORRETO, PARA A SOLUÇÃO DO PROBLEMA 



C – POSTURA E PONTUALIDADE DOS NOSSOS COLABORADORES 



D – QUAIS OS PRINCIPAIS ASPECTOS PARA CONTRATAR UMA EMPRESA DE TERCEIRIZAÇÃO 

E – QUAIS OS PRINCIPAIS ASPECTOS QUE LEVARIA A NÃO CONTRATAR UMA EMPRESA DE 

TERCEIRIZAÇÃO 

F – EM GERAL, COMO AVALIA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE NOSSA EMPRESA? (FAÇA 

OBSERVAÇÕES, CRÍTICAS E/OU SUGESTÕES): 

1 de 1 FCOM-‐003 P. SATISFAÇÃO DE CLIENTES.doc -‐ Este formulário deverá ser armazenado no Dep. 

Comercial na pasta do cliente enquanto o contrato estiver em vigor.

Empresa 

MC, JF e NL 


TODOS 


COM 

Data 

27/03/2011 

 

Controle nº 

FCOM-004 

Rev.: 

02 



1 de 1 FCOM-‐004 REGISTRO DE OCORRENCIA EM CLIENTE -‐ROC.doc -‐ Este formulário deve ser 

mantido na pasta do cliente no Dep. Comercial durante a vigência do contrato.



Responsabilidade SGI Data 28/03/2011 


Rev.: 

02 



Controle de Reclamações de Clientes provenientes das Pesquisas de Satisfação 

Cliente Data Reportado por Descrição do Problema 

Data da 

Resposta 

Análise e Ações Tomadas 

Análise Crítica 

pela Direção 

(data) 

1 de 1 FCOM-‐005 CONTROLE DE RECLAMAÇÕES DE CLIENTES PROVENIENTES DAS PESQUISAS DE SATISFAÇÃO.doc -‐ Este formulário deve ser 

mantido em arquivo eletrônico no Dep. Comercial pelo período de 1 ano.

Empresa 

JF 

Controle nº 

FCOM-006 

Distribuiçã 

o COM 

Rev.: 

01 


e COM 

Data 

10/02/201 

1 



CAPA DE PROCESSO LICITATÓRIO - JF 

1 de 1 FCOM-006 – CAPA DE PROCESSO LICITATÓRIO – JF - Este formulário deve ser 

arquivado no Dep. Comercial pelo período de 1 ano.

Empresa 

MC,JF E 

NL 

Controle nº 

FCOM-007 

Distribuiçã 

o COM 

Rev.: 

01 


e COM 

Data 

10/02/201 

1 



FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DE LICITAÇÕES PRESENCIAIS 

1 de 1 FCOM-007 FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DE LICITAÇÕES 

PRESENCIAIS.doc - Este formulário deve ser arquivado no Dep. Comercial pelo 

prazo de 1 ano.

Empresa JF 


COM 


COM 

Data 

10/02/2011 

Controle nº 

FCOM-008 

Rev.: 

01 



CAPA DE PROCESSO LICITATÓRIO - MC 

1 de 1 FCOM-008 CAPA DE PROCESSO LICITATÓRIO - MC.doc- Este formulário deve ser 

arquivado no Dep. Comercial pelo período de 1 ano.

Empresa 

NL 

Controle nº 

FCOM-009 


COM 

Rev.: 

01 


COM 

Data 

10/02/201 

1 



CAPA DE PROCESSO LICITATÓRIO - NL 

1 de 1 FCOM-009 CAPA DE PROCESSO LICITATÓRIO - NL.doc - Este formulário deve ser 

arquivado no Dep. Comercial pelo prazo de 1 ano.

Empresa MC, JF E NL 

Distribuição COM 



Rev.: 

01 



MAPA DE LICITAÇÕES 

1 de 1 FCOM-010 MAPA DE LICITAÇÕES.doc - Este formulário deve ser arquivado no Dep. Comercial pelo prazo de 1 ano.

Empresa JF 


OP 


OP 

Data 

10/02/2011 

Controle nº 

FOP-001 

Rev.: 

03 



FOLHA DE INSPEÇÃO MC 

FOLHA DE INSPEÇÃO 

SITE: _________________________________/_______ 

FRENTE DE SERVIÇO: __________________________ 

______________________ 

DATA _____/_____/_______ 

FISCAL: 

LOCAL 

DESCRIÇÃO Ótimo Bom Regular Ruim NA 

Água Potável 

Banheiro 

Condições de Higiene 

Condições de Limpeza 

Luz Elétrica/Luminosidade 

Mesa/Cadeira/Microcomputador 

CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 

Armário 

Baldes 

Cortador de Grama 

Enceradeira 

Foice/Pá 

Funil 

Moto Serra 

Panos/Buchas 

Rastelo 

Rodos/Vassouras 

Tesourão 


MATERIAL DE LIMPEZA 

Limpador Multiuso 

Desinfetante 

Álcool 

Bom Ar 

Sabão/Sabonete 

Papel Toalha 

Papel Higiênico 


APARÊNCIA EMPREGADO E 

UNIFORME 


Camisa 

Calça/Saia 

Crachá 

Cinto 

Sapato/Bota 

Jaqueta/Terninho 

Cabelos 

Unhas 

1 de 2 FOP-001 FOLHA DE INSPEÇÃO MC.doc – Obs:. Este formulário deverá ser armazenado por 90 dias em 

arquivo no Dep. Operacional.

SAÚDE E SEGURANÇA 

EPIs DISPONÍVEIS 

Folha de Ponto 


Postura ao utilizar equipamentos de trabalho (enceradeira, 

motoserra, cortador de grama, etc.) 

Postura ao Utilizar o Microcomputador 

Posição do Monitor, Teclado e Cadeira 

Pausa para Descanso 

Utilização Correta do EPI 

Validade dos ASOs* 

* Os ASOs que estiveram próximos da data de vencimento, ou vencidos, deverão ter o nome do colaborador anotado no 

quadro de observações e encaminhado ao gerente operacional para providências. 

Luvas 

Avental 

Máscaras 

Óculos 

Protetor Auricular 

Capacete 

Caneleiras 

Cadeira Suspensa 

Macacão 

Protetor Facial 

Protetor Solar 

Capas de Chuva 

Cinto de Segurança 

Botas e Sapatos de Proteção 


EPCs 


Sinalizações de Segurança 

Corrimão e Fitas Antiderrapantes 

Circulação de Ar (ventilador, exaustor, purificador) 

Sirene de Alarme de Incêndio 

Lava Olhos 

QUALIDADE DO SERVIÇO 

Piso 

Mobiliário 

Tapetes 

Jardinagem/Limpeza Externa 

Copa 

Paredes 

Vidraças/Janelas 


OBSERVAÇÕES 

______________________________ 

Carimbo/Assinatura do Fiscal 

_________________________________________ 

Carimbo/ Assinatura do Gerente Operacional 

2 de 2 FOP-001 FOLHA DE INSPEÇÃO MC.doc – Obs:. Este formulário deverá ser armazenado por 90 dias em 


Empresa JF 


OP 


OP 

Data 

27/03/2011 

Controle nº 

FOP-002 

Rev.: 

03 



FOLHA DE INSPEÇÃO JF 

FOLHA DE INSPEÇÃO 

SITE:________________________/______ 

FRENTE DE SERVIÇO: ___________________________ 

DATA: ____/____/_______ 

FISCAL: __________________ 

LOCAL 

CONSERVAÇÃO DOS 

EQUIPAMENTOS 

ARMAMENTO 


Recepção 

Água Potável 

Banheiro 



Luz Elétrica/Luminosidade 

Mesa/Cadeira/Microcomputador 

Guarita 

DESCRIÇÃO Qtde Ótimo Bom Regular Ruim NA 

Armário 

Capacetes 

Capas de Chuva 

Carregadores 


Lanternas 

Livro de Ocorrências 

Rádios 

Pilhas 

Detectores de Metais - Portáteis 

CNV - Vencimento 

Crachá Funcional 

DESCRIÇÃO Qtde Ótimo Bom Regular Ruim NA 

Baleira 

Cofre 

Coldre 

Munição 

Registro das Armas 

Revólveres 

Apito com Cordão 

Cassetete com Cordão 

Porta Cassetete 

Cinto Guarnição 

Algemas 

1 de 2 FOP-002 FOLHA DE INSPEÇÃO JF.doc – Obs:. Este formulário deverá ser armazenado por 90 dias em 


UNIFORME 

Boina 

Calça 

Camisa 

Cinto 

Coturno 

Jaqueta/Paletó 



Postura 

Posição do Equipamento Utilizado 

Pausa para Descanso 


Validade dos ASOs* 

* Os ASOs que estiveram próximos da data de vencimento, ou vencidos, deverão ter o nome do colaborador 

anotado no quadro de observações e encaminhado ao Gerente Operacional. 

SAÚDE E 

SEGURANÇA 

EPI 

DISPONÍVEL 

EPC DISPONÍVEL 

APRESEN- 

TAÇÃO 


Colete A Prova de Balas 

Protetor Auricular 

Óculos de Proteção 


Capacete (Serviço de Campo) 



Corrimão e Fitas Antiderrapantes 

Circulação de Ar (Ventilador, Exaustor, 

Purificador) 


Lava Olhos 


Barba Feita 

Cabelo 

Uniforme Limpo e Passado 

Unhas Aparadas 

OBSERVAÇÕES 

___________________________________ 

______________________________________ 

Carimbo/Assinatura do Fiscal 

Carimbo/Assinatura do Gerente 

Operacional 

2 de 2 FOP-002 FOLHA DE INSPEÇÃO JF.doc – Obs:. Este formulário deverá ser armazenado por 90 dias em 


Empresa JF 


OP 


OP 

Data 

10/02/2011 

Controle nº 

FOP-003 

Rev.: 

03 



MODELO DE PREENCHIMENTO DO LIVRO DE OCORRÊNCIA 

_____________________, ______de ________________ de 

________. 

FRENTE DE SERVIÇO: 

1 – RECEBIMENTO DO SERVIÇO: 

Às _________ horas recebi o serviço do Vigilante ________________matrícula nº ______, 

com todas as ordens em vigor. 

2 – MATERIAL CARGA DA FRENTE DE SERVIÇO: 

Neste campo deverá ser descrito todos os equipamentos existentes na frente de serviço 

(armas e modelo, munição, EPIs, rádios, carregadores, telefone, etc.). 

3 – REGISTRO DE OCORRÊNCIAS: 

Nesse campo devem ser registradas todas as ocorrências da frente de serviço, conforme 

abaixo: 

- O QUE aconteceu? 

- ONDE aconteceu? 

- COMO aconteceu? 

- QUANDO aconteceu? 

- QUEM estava presente (relacionar também todos os vigilantes de serviço)? 

- PROVIDÊNCIAS tomadas? 

Se não houver qualquer tipo de ocorrência, lançar SEM ALTERAÇÃO. 

4– PASSAGEM DO SERVIÇO: 

Às _______ horas passei o serviço para o Vigilante __________________, matrícula nº 

________, com todas as ordens em vigor. 

COLOCAR NOME E MATRICULA 

MATRICULA 

(Vigilante que sai de serviço) 

serviço) 

COLOCAR NOME E 

(Vigilante que entra de 

1 de 1 FOP-‐003 MODELO DE PREENCHIMENTO DO LIVRO DE OCORRÊNCIA.doc

Empresa JF 


OP 


OP 

Data 

29/03/2011 

Controle nº 

FOP-004 

Rev.: 

02 



MODELO DE ABERTURA E ENCERRAMENTO DO LIVRO DE OCORRÊNCIA 

Nome da Empresa 

TERMO DE ABERTURA 

Este livro contém ( ) folhas numeradas sequencialmente de 

1 (um) a 

( ) e se destina ao Registro de Parte Diária de Serviço e de 

Ocorrências da frente de serviço 

___________________________________________. 


___________________ 

Cidade e data 

Nome da Empresa 

TERMO DE ENCERRAMENTO 

Este livro contém ( ) folhas numeradas sequencialmente 

de 1 (um) a 

( ) e se destinou ao Registro de Parte Diária de Serviço e 

de Ocorrências da frente de serviço 

____________________________________________. 

__________________________ 

Cidade e data 


1 de 1 FOP-‐004 MODELO DE ABERTURA E ENCERRAMENTO DO LIVRO DE OCORRÊNCIA.doc

Empresa MC,JF 

Distribuição OP 


OP 

Data 27/03/2011 

Controle nº FOP-005 

Rev.: 

01 



CHECKLIST PARA VERIFICAÇÃO DE VEÍCULOS INTERNOS 

PLACA Nº. CNH EMPRESA 

NOME DO OPERADOR/ MOTORISTA 

KM FIM: 

DATA: / / HORA INÍCIO DIURNO NOTURNO 

ITENS A SEREM CONFERIDOS PARA MANUTENÇÃO DE FROTA OK NÃO NA* 

Documentos 

Parabrisa 

Retrovisores 

Estepe 

Macaco 

Triângulo 

Chave de roda 

Bancos 

Tapetes 

Lataria 

Nível do óleo do motor 

Nível da água do radiador 

Nível da água do parabrisa 

INSPECIONADO POR: (Nome/ matricula) DATA HORA 

*NA: Não se aplica 

Caso algum dos itens deste checklist não estejam sendo cumpridos, documentar nas linhas abaixo e informar ao Gerente Operacional para as 

devidas providências. 

_________________________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________________________ 

1 de 1 FOP-005 CHECKLIST PARA VERIFICAÇÃO DE VEÍCULOS INTERNOS.doc - Obs:. Este formulário deverá ser armazenado por 5 anos apósó encerramento da 

frente de serviço em arquivo no SESMT.

Empresa MC,JF E 

NL 



OP 

Data 21/01/2010 


Rev.: 

01 



CHECKLIST DE VERIFICAÇÃO DE VEÍCULOS DE FORNECEDORES 

PLACA Nº. CNH* FORNECEDOR / TRANSPORTADOR 

Nº. NOTA FISCAL 

NOME DO OPERADOR / MOTORISTA 

DATA: / / HORA: DIURNO NOTURNO 

ITENS A SEREM OBSERVADOS EM CARROS DE 

FORNECEDORES 

1. Possui tampa do tanque de combustível? 

2. Possui alarme de ré acoplado ao câmbio? 

3. O caminhão está em bom estado de conservação? 

4. O carro possui extintor? 

5. O ajudante do motorista ou descarregador do caminhão está com 

os EPI’s mínimos exigidos para a execução da atividade? 

6. O motorista / operador possui CNH para o tipo do veículo 

conduzido? 

7. O material está devidamente colocado na carroceria do veículo? 

8. Possui nota fiscal da carga? 

9. Em caso de produtos químicos, estão disponíveis as Instruções 

de Transporte e Descarga? 

OK 

NA** 

*Carteira Nacional de Habilitação 

** NA= Não se aplica 

1 de 1 FOP-006 CHECKLIST DE VERIFICAÇÃO DE VEÍCULOS DE FORNECEDORES.doc - Obs:. Este formulário deverá ser armazenado por 5 anos apósó 

encerramento da frente de serviço em arquivo no SESMT.

Empresa 

MC,JF E NL 


OP 


OP 

Data 

29/03/2011 

Controle nº 

FOP-007 

Rev.: 

02 



BOLETIM DIÁRIO DE VIATURA RJ 

Matrícula: 

Nome: 

Depto: Placa do Veículo: Data: 

SAÍDA CHEGADA Km Percorrido 

Horário Km Horário Km 

Nº LOCAL DE PARADA 

Horário 

Chegada Saída 

Km da Parada 

Km Litro N. Nota Valor Horário 

Abastecimento 

OBSERVAÇÕES* 

Antes da Partida: 

_____________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________ 

Após a Partida: 

_____________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________ 

___________________ 

Data 

* Se necessário utilizar o verso da folha. 

__________________________________ 

Carimbo e Assinatura do Motorista 

1 de 1 FOP-007 BDV RJ.doc - Este formulário deverá ser arquivado no Dep. Operacional pelo 

período de 1 ano.

Empresa 

MC,JF E NL 


OP 


OP 

Data 

27/03/2011 

Controle nº 

FOP-008 

Rev.: 

02 



LISTA DE PRESENÇA 

Tipo de Evento: Curso Palestra Treinamento DPS 

Responsável pelo evento: 

Assinatura: 

Instrutores: 

Local: Data: Horário: 

Nome do Evento: 

Matrícula Nome dos Participantes Função Assinatura 

1 de 1 FOP-008 LISTA DE PRESENÇA.doc - Obs:. Este formulário deverá ser armazenado por 5 anos apósó 

encerramento da frente de serviço em arquivo no SESMT.

Empresa MC,JF E NL 

Distribuição COM 


COMERCIAL 

Data 10/02/2011 


Rev.: 

01 



MAPA DE LICITAÇÕES 

1 de 1 FOP-010 MAPA DE LICITAÇÕES.doc - Este formulário deve ser arquivado no Dep. Comercial pelo prazo de 1 ano.

Empresa MC 


OP 


OP 

Data 

27/03/2011 

 

Controle nº 

FOP-011 

Rev.: 

02 



RELATÓRIO DE ATIVIDADE – RDA MC-ES 

1 de 1 FOP-‐011 RELATÓRIO DIÁRIO DE ATIVIDADE -‐ RDA MC-‐ES.doc – Este formulário 

deverá ser armazenado na pasta do contrato no Dep. Operaccional pelo período de 

2 anos após o encerramento da frente.

Empresa 

MC 


OP 


OP 

Data 

24/03/2011 

Controle nº 

FOP-012 

Rev.: 

02 



PLANILHA DE CONTROLDE DE ESTOQUE E SOLICITAÇÃO DE MATERIAIS - RJ 


PEDIDO DE MATERIAIS DAS FRENTES DE SERVIÇO 


Período de uso do material: 

Sede: 

Material 


Estoque 




Remessa 

Efetuada 




Balde plástico Unid. 0 

Bobina plástica picotada 

40x60 400 unidades Unid. 0 

Bom Ar - Lavanda - Audax Unid. 0 

Brasso Unid. 0 

Cera líquida incolor Galão 5 l 0 

Cera líquida vermelha Galão 5 l 0 

Cera preta Galão 5 l 0 

Cloro Galão 5 l 0 



Creolina Unid. 0 

Desentupidor de pia Unid. 0 

Desentupidor de Vaso Unid. 0 

Desinfetante eucalipto Galão 5 l 0 

Desodorizador em pedra Unid. 0 

Detergente gelatinoso Galão 5 l 0 

Detergente lava louça Unid. 0 

Espanador Unid. 0 

Esponja dupla face Unid. 0 

Flanela Unid. 0 

Lã de Aço Unid. 0 

Lava louça concentrado Galão 5 l 0 

Limpa vidro - 500 ml Unid. 0 

Lustra móveis - 200 ml Unid. 0 

1 de 2 FOP-012 PLANILHA DE CONTROLE DE ESTOQUE E SOLICITAÇÃO DE MATERIAIS - 

RJ.doc - Este formulário deverá ser entregue no setor de Compras/Almoxarifado para coleta 

das informações e destinação final.

Luva lisa Unid. 0 

Mata mosquito Unid. 0 

Multiuso Veja - 500 ml Unid. 0 

Pá de Lixo c/ Cabo Unid. 0 

Papel higiênico Fardo c/64 0 

Papel toalha Fardo 0 

Perfex Unid. 0 

Querosene Unid. 0 

Rodo Unid. 0 

Sabão de coco kg 0 

Sabonete líquido Galão 5Lts 0 

Sabonete Lux Unid. 0 

Saco alvejado Unid. 0 






Sapólio Unid. 0 

Soda cáustica 

Unid. 

Vasculho de teto Unid. 0 

Vaselina líquida Unid. 0 

Vassoura de pelo Unid. 0 

Vassoura de piaçava Unid. 0 

Vassoura de tina Unid. 0 

Vassoura gari Unid. 0 

Vassourinha Unid. 0 

Sabonete refil 800 ml Unid. 0 


1 - A necessidade de material deverá ser suficiente para o período de 1º a 31 do 


2 - Material especificado por unidade/kilo/caixa /fardo, etc. 

3 - Estoque informado menos pedido informado igual a remessa efetuada 

Data da entrega do pedido: ________/_______/200___ 


2 de 2 FOP-012 PLANILHA DE CONTROLE DE ESTOQUE E SOLICITAÇÃO DE MATERIAIS - 

RJ.doc - Este formulário deverá ser entregue no setor de Compras/Almoxarifado para coleta 

das informações e destinação final.

Empresa 

MC, JF 


OP 


OP 

Data 

27/03/2011 

 

Controle nº 

FOP-014 

Rev.: 

03 



FOLHA DE INSPEÇÃO MC-JF - RIO 

FOLHA DE INSPEÇÃO 

Site___________________________________ 

POSTO DE SERVIÇO_______________________ 

DATA____/_____/________ 

FISCAL:_________________ 

LOCAL 

CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 

ARMAMENTO 

DESCRIÇÃO ÓTIMO BOM REGULAR RUIM N.D. 

Água potável 

Banheiro 



Guarita 

Luz Elétrica / Luminosidade 

Mesa / Cadeira / 

Microcomputador 

Armários 

Cortador de Grama 

Carregadores 

CNV – Vencimento 

Crachá Funcional 

Detectores de Metais Portáteis 

Enceradeira 

Foice / Pá 


Lanternas 

Livro de Ocorrências 

Moto Serra 

Pilhas 

Rádios 

Rastelo 

Tesourão 

Outros 

Baleira 

Cofre 

Coldre 

Munição 

Registro das Armas 

Revolveres 

Cassetete com cordão 

1 de 3 FOP-014 FOLHA DE INSPEÇÃO MC-JF RIO.doc – Obs:. Este formulário deverá ser armazenado por 90 

dias em arquivo no SESMT.

Porta Cassetete 

Cinto de Guarnição 

Algemas 

MATERIAL DE 

LIMPEZA 

UNIFORME 

SST 

EPI´S DISPONÍVEIS 

EPC´S DISPONÍVEIS 

Multiuso 

Desinfetante 

Álcool 

Bom Ar 

Sabão / Sabonete 

Papel Toalha 

Papel Higiênico 

Outros 

Boina 

Calça / Saia 

Camisa 

Cinto 

Coturno / Sapato / Bota 

Jaqueta / Jaleco / Paletó 

Postura 

Posição do Equipamento 

Utilizado 

Pausa para descanso 


Validade dos ASOs 

Caixa de Primeiros Socorros 

Luvas 

Avental 

Mascaras 

Óculos 

Protetor auricular 

Capacete 

Caneleiras 

Macacão 

Protetor Facial 


Capa de Chuva 

Cinto de Segurança 

Botas e Sapatos de Segurança 

Coletes Balísticos 


Corrimão e Fitas 

Antiderrapantes 

Circulação de Ar (ventiladores / 

Exaustor / Purificador) 


Lava Olhos 



QUALIDADE DOS SERVIÇOS 

Piso 

Mobiliário 

Tapetes 

Jardinagem / Limpeza Externa 

Copa 

Paredes 

Vidraças / Janelas 



Empresa JF 


Responsabilidade OP Data 29/03/2011 

 


Rev.: 

02 



CONTROLE DE VISITANTES 

1 de 1 FOP-‐016 -‐

Empresa JF 


Responsabilidade OP Data -/-/- 

 

Controle nº 

FOP-017 

Rev.: 

02 



BOLETIM DIÁRIO DE VIATURA (BDV) - DF 

1 de 1 FOP-017 BDV-DF.doc - Este formulário deverá ser arquivado no Dep. Operacional pelo período de 1 ano.

Empresa JF 



 

Controle nº 

FOP-018 

Rev.: 

02 



BOLETIM DIÁRIO DE VIATURA (BDV) - ES 

1 de 2 FOP-018 BDV-ES.doc - Este formulário deverá ser arquivado no Dep. Operacional pelo período de 1 ano.

2 de 2 FOP-018 BDV-ES.doc - Este formulário deverá ser arquivado no Dep. Operacional pelo período de 1 ano.

Empresa 

MC 

Controle nº 

FOP-022 

Distribuiçã 

o OP 

MACAÉ 

Rev.: 

02 


e OP 

Data 

27/03/201 

1 



REGISTRO DE OCORRÊNCIA (R.O.-MACAÉ) 


FOP-022 REGISTRO DE OCORRÊNCIA (R.O.- MACAÉ).doc - Este 

formulário deverá armazenado na pasta do cliente no Dep. Operacional pelo 

período de 2 anos após o encerramento do contrato.

Empresa NL 



 


Rev.: 

01 



BDV - SEDUH 

1 de 1 FOP-‐029 BDV -‐ SEDUH.doc -‐ Este formulário deve ser mantido nos arquivos da frente de serviço por 5 anos após o encerramento da frente.

Empresa NL 



Controle nº 

FOP-030 

Rev.: 

02 



CONTROLDE DE ABERTURA DE LACRE 


FOP-030 CONTROLE DE ABERTURA DE LACRE.doc

Empresa 

NL 


OP 


Operações 

Data 

27/07/2011 

Controle nº 

FOP-031 

Rev.: 

01 



1 de 1 FOP-031 Formulário de Inspeção Periódica de Veículos 

Este formulário deverá ser armazenado na pasta do veículo por 90 dias.

Empresa 

NL 


OP 


Operações 

Data 

27/07/2011 

Controle nº 

FOP-033 

Rev.: 

01 



1 de 1 FOP-033 Formulário de Pré-Ordem 

Este formulário deve ser armazenado na pasta do veiculo por 5 anos

Empresa 

NL 


OP 


Operações 

Data 

07/10/2011 

Controle nº 

FOP-034 

Rev.: 

01 



1 de 1 FOP-034 Relatório de Sinistro 

Este Formulário deve ser armazenado na pasta do veículo por 5 anos.

Empresa 

NL 


OP 


Operações 

Data 

07/12/2011 

Controle nº 

FOP-035 

Rev.: 

01 



1 de 1 FOP-035 Formulário de Inspeção de Extintor Veicular 

Este Formulário deve ser armazenado na pasta do veículo por 5 anos

Empresa 

MC 


OP 


SESMT 

Data 27/06/2012 

Controle nº 

FOP-037 

Rev.: 

01 



Levantamento de Aspectos, Perigos e Impactos - LAI 

GERÊNCIA: PROCESSO: DATA: 

LOCAL: ATIVIDADE: REVISÃO: 

SERVIÇO: 

TAREFA 

ASPECTO/ 

PERIGO 

IMPACTO AÇÃO DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 

1 de 1 FOP-037 Levantamento de Aspectos, Perigos e Impactos – LAI 

Este Formulário deve ser armazenado na pasta da frente de serviço por 5 anos

Empresa 

MC 


OP 


SESMT 

Data 27/06/2012 

 

Controle nº 

FOP-038 

Rev.: 

01 



PLANO DE AÇÃO 

EVENTO MEDIDA DE CONTROLE RESPONSÁVEL DATA DE INÍCIO DATA DE CONCLUSÃO 

1 de 1 FOP-038 Plano de Ação 

Este Formulário deve ser armazenado nos arquivos da frente de serviço por 5 anos

Empresa 

MC 


OP 


SESMT 

Data 27/06/2012 

Controle nº 

FOP-039 

Rev.: 

01 



SERVIÇOS COMPARTILHADOS 

FORMULÁRIO DE ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO – APR 

NÚMERO: 

EMPRENDIMENTO/GERÊNCIA RESPONSÁVEL: 

SISTEMA: 

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: 

FOLHAS: 01/01 LOCAL: DATA: ___/___/___ VALIDADE: (Em dias) 

ETAPAS DO 

SERVIÇO 

TIPO DE 

RISCO 

CAUSA OU 

NATUREZA DO 

RISCO 

FONTE GERADORA 

POSSÍVEIS 

CONSEQUÊNCIAS 

AVALIAÇÃO 

QUALITATIVA 

MEDIDAS DE 

CONTROLE/ 

MITIGADORAS 

RESPONSAVEL/ 

OBSERVAÇÕES 

S P CR 

Legenda: Legenda: 

Severidade (S): I – Desprezível. II 0 Marginal, III – Crítica, IV – Catastrófica; 

Probalidade (P): A – Extremamente Remota, B – Remota, C – Pouco provável, D – Provável, E – Frequente. 

Categoria de Risco (CR): T 0 Tolerável, M – Moderado, NT – Não Tolerável 

1 de 1 FOP-039 FORMULÁRIO DE ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO – APR 

Este Formulário deve ser armazenado nos arquivos da frente de serviço por 5 anos

Empresa 

MC,JF E NL 


RH 


RH 

Data 

29/03/2011 

Controle nº 

FRH-002 

Rev.: 

02 



Treinamento: 

Nome do participante: 

Data da avaliação: 

AVALIAÇÃO DE EFICACIA DE TREINAMENTO 

AVALIAÇÃO DE EFICÁCIA DE TREINAMENTO 

Nome 

Responsáveis pela avaliação 

Função 

I) Com relação ao grau de conhecimento atual do(s) participante(s) da metodologia provida pelo 

treinamento: 

1 Apresenta(m) deficiências nos conceitos o que compromete a aplicação. 

2 Possui(em) noções básicas, mas necessita(m) acompanhamento e suporte de aplicação. 

3 Possui(em) o domínio necessário da metodologia e a utiliza(m) adequadamente. 

4 Possui(em) o completo domínio e a utiliza(m) dentro de uma perspectiva de excelência. 

II) Com relação à aplicação pelo(s) participantes(s), quando necessário, dos conceitos da 

metodologia aprendida no treinamento: 

1 A aplicação está abaixo do esperado. 

2 A aplicação é razoável, mas não está dentro do esperado. 

3 É boa aplicação da metodologia e corresponde às expectativas 

4 A aplicação da metodologia excede às expectativas com a realização do curso. 

III) Com relação aos resultados obtidos com a aplicação da metodologia aprendida no treinamento 

na melhoria do trabalho executado na empresa: 

1 Nenhum resultado foi obtido efetivamente até o momento. 

2 As melhorias obtidas estão abaixo do esperado. 

3 As melhorias obtidas são boas e estão dentro do esperado. 

4 As melhorias obtidas com o curso excederam às expectativas. 

IV) Descreva as melhorias obtidas com o treinamento: 

v) De uma maneira geral como você avalia a eficácia do treinamento realizado? 

Pouco eficaz 1 2 3 4 5 Muito eficaz 

Assinatura do responsável pela avaliação 

1 de 1 FRH-002 AVALIAÇÃO DE EFICACIA DE TREINAMENTO.doc - Este formulário deve ser 

mantido na pasta do colaborador no Dep. Pessoal pelo período de 5 anos.

Empresa 

MC,JF E NL 


TODOS 


RH 

Data 

10/01/2011 

 

Controle nº 

FRH-003 

Rev.: 

01 



FORM. DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 

Avaliado 

Nome: 

Matricula: 

Data de Admissão: 

Cargo: 

Lotação: 

Períodop Avaliado: ( ) 1º Trimestre ( ) Anual 

Nome: 

Matricula: 

Cargo/Função: 

AVALIADORES 

Gerencia/Supervisão 

QUALIDADE 

Grau de perfeição com que o empregado executa suas funções: 

( ) Trabalho mal feito e cheio de imperfeições. 

( ) Qualidade de trabalho irregular: ora é boa, ora deixa a desejar. 

( ) Trabalho bem feito, com mínima margem de erros. 

( ) Trabalho de excelente qualidade, sem erros e omissões. 

INTERESSE PELO TRABALHO 

Dedicação e esforço pessoal em aperfeiçoar-‐se cada vez mais para assumir novos encargos e 

responsabilidades. 

( ) Interessa-se pelo trabalho. Tem vontade de progredir e se esforça. 

( ) Indiferente. Parece não ter ambição. 

( ) Mostra algum interesse, porém não se esforça. 

( ) Possui notável interesse pelo trabalho. Tem muita vontade de progredir e faz o 

possível para isso, inclusive incentivando os colegas. 

CAPACIDADE DE APRENDIZAGEM 

Facilidade de compreender e reter instruções e informações. 

( ) Apresenta alguma dificuldade para assimilar novas orientações. Aprendizagem 

lenta. 

1 de 4 FRH-‐003 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO.doc -‐ Este formulário deverá ser arquivado 

na pasta funcional do colaborador pelo prazo de 5 anos.

( ) Aprende com rapidez surpreendentemente. Ótima capacidade de assimilação. 

( ) Facilidade para aprender. Poucas instruções são suficientes. 

( ) Muita dificuldade par aprender. Necessita instruções constantes e 

pormenorizadas. 

SENSO DE RESPONSABILIDADE 

Condição de trabalhar sem necessidade de supervisão, adquirida pelo desenvolvimento 

profissional do empregado. 

( ) É pessoa de inteira confiança. Tem plenas condições para assumir maiores 

responsabilidades. 

( ) Tem consciência de sua funções, porém ainda requer um mínimo de supervisão. 

Pode assumir maiores responsabilidades, desde que devidamente treinado. 

( ) Não é responsável. Requer supervisão constante. 

( ) É responsável, porém necessita supervisão regularmente. Ainda não tem 

condições para assumir maiores responsabilidades. 

COMPORTAMENTO NO TRABALHO 

Conduta pessoal do empregado. Maneira de ser que o caracteriza em suas atitudes. 

( ) É muito simpático e solícito. Dá-se bem com todos. 

( ) Pouco educado e as vezes grosseiro. 

( ) Educado, mantém bom relacionamento. 

( ) Geralmente é educado, porém suas atitudes as vezes são desagradáveis. 

PRODUTIVIDADE 

Volume de trabalho executado em relação ao tempo gasto. 

( ) Produz sempre mais que a maioria. Aproveita muito bem o tempo. 

( ) Produtividade insuficiente. Perde tempo. 

( ) É esforçado, porém produz menos que a maioria do pessoal. 

( ) Produtividade igual a da maioria. Procura aproveitar bem o tempo. 

COLABORAÇÃO COM GRUPO 

Capacidade de trabalhar em conjunto com outros colegas de forma harmoniosa e eficiente. 

( ) Colabora sempre espontaneamente, transmitindo entusiasmo aos colegas. 

( ) Evita prestar auxilio. 

( ) Só coopera quando solicitado, mas com pouco ânimo. 

( ) Trabalha normalmente em equipe. Às vezes colabora espontaneamente. 



INICIATIVA 

Condições em resolver os problemas por si em situações imprevistas, ou o 

encaminhamento correto para a solução dos problemas. Considerar também a 

apresentação de sugestões. 

( ) Em situações rotineiras encontra soluções razoáveis. Às vezes apresenta 

sugestões. 

( ) Aguarda sem ação até que o orientem. 

( ) Resolve problemas por si, som segurança, e acerto. Apresenta sugestões 

excelentes visando a melhoria no ambiente e condições de trabalho. 

( ) Pouco resolve sem perguntar. Não apresenta sugestões. 

DISCIPLINA 

Facilidade em aceitar instruções de ordem superior, normas e procedimentos da empresa. 

( ) Sempre cumpre ordens e recomendações. Sua conduta é impecável e serve 

como modelo. 

( ) Às vezes mostra-se reticente em cumprir as ordens recebidas, porém sem 

perturbar o ambiente de trabalho. 

( ) Geralmente observa ordens e regulamentos. É disciplinado. 

( ) Nem sempre acata as instruções recebidas, ocasionando problemas 

disciplinares. 

APRESENTAÇÃO PESSOAL 

Cuidado com asseio pessoal e vestuário. Apresentação de modo geral. 

( ) Veste-se adequadamente para o cargo que ocupa. É asseado. 

( ) Sua apresentação pessoal não é das melhores. Não se distingue pelo asseio. 

( ) É asseado, porém descuidado no vestir-se. 

( ) Apresenta-se de forma irrepreensível. 

CONHECIMENTO DO TRABALHO 

Considerar a facilidade com a qual trabalha, utilizando-‐se dos conhecimentos teóricos e 

práticos que possui. 

( ) Conhecimento apenas superficiais das funções de seu cargo. 

( ) Conhece perfeitamente todas as funções de seu cargo. Tem condições, 

inclusive, para assumir outras. 

( ) Tem boas noções de grande parte das funções. 



( ) Conhece perfeitamente todas as funções de seu cargo, porém não tem 

condições para assumir outras funções. 

TREINAMENTO 

Considerando o resultado da avaliação de Desempenho:. 

( ) Indico treinamento complementar para aprimoramento e otimização das 

atividades de sua função. Favor indicar treinamento no quadro abaixo: 

( ) Não há necessidade de treinamento complementar, no momento, para realização 

de suas tarefas. 

Obs:. Espaço reservado para indicação de treinamento complementar: 

____________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________________________ 

__________________________________________________________________________ 

CONCLUSÃO 

O(a) FUNCIONÁRIO(a) em análise tem de modo geral desempenho, 

( ) acima do esperado ( ) satisfatório ( ) aproximado ( ) insuficiente. 

ASSINATURA DO GERENTE/SUPERVISOR 

Em, ___ / ___ / ___ 

___________________________ 

Carimbo e Assinatura 




Distribuição RH 

Responsabilidade RH Data 10/02/2011 

 

Controle nº FRH-004 

Rev.: 

01 



PLANO ANUAL DE TREINAMENTO 

Treinamento/Curso Objetivo Nome Colaborador Unidade/Filial Custo R$ Aprovação 

Elaborado por: ______________________________(RH) 

Aprovador por:_______________________________(Diretoria) 

Data:_________________________________ 

1 de 1 FRH-‐004 PLANO ANUAL DE TREINAMENTO.doc -‐ Este formulário deve ser armazenado no RH pelo prazo de 5 anos.

Empresa 

MC,JF E NL 


TODOS 


SGI 

Data 

29/03/2011 

 

Controle nº 

FSGI-001 

Rev.: 

02 



FORMULÁRIO DE COMUNICAÇÃO AMBIENTAL 

( ) Interna ( ) 

Externa 

Nº da 

Comunicação_________________ 

Data:____/____/____ 

Tipo de Comunicação 

( ) Divulgação ( ) Comunicado Legal ( ) Reclamação ( ) Ocorrência Ambiental ( ) 

Outros________________ 

Forma de Comunicação: 

( )Telefone ( ) Carta ( ) E-‐mail ( ) Formulário ( ) Página do SGI 

Nome da Parte 

Interessada:__________________________________________________________________________ 

Entidade:____________________________________________________ 

Cargo:______________________ 

Endereço:______________________________________________________________________________ 

___________ 

Telefone:_________________________ Fax:___________________ Email: 

____________________________________ 

Descrição: 

Recebido por:__________________________________Cargo: ________ ____ Data: ___/___/___ 

Encaminhado para:________________________ Cargo:___________ Data: ___/___/___ 

Dados da Resposta à Parte Interessada: 

( ) Resposta Imediata e Disponível ( ) Resposta Requer Análise/Investigação 

Prazo para Resposta em Caso de Necessidade de Análise/Investigação: ___/___/___ 

Motivo da Necessidade de Análise/Investigação: 

Resposta Enviada à Parte Interessada: 


Autorizado por: Cargo: Data: 

1 de 1 FSGI-‐001 FORMULÁRIO DE COMUNICAÇÃO AMBIENTAL.doc -‐ Este formulário deve 

ser mantido em arquivo no SGI por 5 anos.

Empresa 

MC,JF E NL 


TODOS 


SGI 

Data 

27/03/2011 

 

Controle nº 

FSGI-002 

Rev.: 

02 



SOLICITAÇÃO DE MUDANÇA DE DOCUMENTO 

Solicitação de Mudança n˚: 

Documento n˚:____________________ 

MUDAR 

De: 

Para: 

Justificativa para a mudança: 

Aprovado por: ___________________________ 

( Responsável pela solicitação) 

___________________________ 

( Responsável pelo documento) 

1 de 1 FSGI-002 SOLICITAÇÃO DE MUDANÇA DE DOCUMENTO.doc - Este formulário deverá ser armazenado 

no SGI pelo período de 1 ano, de acordo com o PSGI-001.

Empresa 

MC,JF E NL 


TODOS 


SGI 

Data 

28/03/2011 

 

Controle nº 

FSGI-004 

Rev.: 

02 



RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE E AÇÃO CORRETIVA - RNCAC 

RESULTADO DA AUDITORIA DE ____ A ____ DE _______________ DE _____. 

Plano de Ação para Não Conformidades 

No.: ____ 

Aud. Interna: ___ Aud. Externa: ___ Reclamação Cliente: ___ Auto Não Conformidade: ___ 

Data: 

Nome do Auditor: 

ÁREA/LOCAL AUDITADO: 

PESSOAL AUDITADO: 

CATEGORIA: Maior Menor Oportunidade de Melhoria 

TIPO: Processo Produto Serviço 

REQUISITOS (Norma(s) e a Cláusula(s)) 

NÃO CONFORMIDADE: 

RESPONSÁVEL: 

PRAZO: 

AÇÃO VERIFICADA NA AUDITORIA DE AÇÃO CORRETIVA (preencher somente quando a NC foi identificada em 

auditoria anterior e continua em aberto) 

AÇÃO CORRETIVA IMEDIATA: 

ANÁLISE DE CAUSA RAIZ: 

AÇÃO CORRETIVA FINAL: 

1 de 1 FSGI-004 RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE E AÇÃO CORRETIVA - RNCAC.doc - 

Este formulário deve ser arquivado no SGI pelo período de 12 meses..




Controle nº FSGI-005 

Rev.: 

02 



LISTA DE DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 

LISTA DE DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 

( ) INTERNO 

( ) EXTERNO 

Documento 

Departamento: DATA: / / 

Versão 

Nº de 

Cópias 

Data de 

Recebimento e 

Emissão 

Setores que possuem 

cópias 


Retenção 

Frequência de 

Atualização 

Responsável pela 

atualização e 

distribuição 

1 de 1 FSGI-‐005 LISTA DE DOCUMENTOS COMPLEMENTARES.doc -‐ Este formulário deve ser armazanado em arquivo fisico ou eletrônico no Dep. 

Operacional pelo prazo de 1 ano.




 


Rev.: 

02 



LISTA DE VERIFICAÇÃO E ANOTAÇÕES DE AUDITORIA 

LISTA DE VERIFICAÇÃO E ANOTAÇÕES DE AUDITORIA 

Auditoria n.º _______ 

Auditados: 

Auditores: 

Data Local Processos Processos 

Cláusulas 

ISO/OHSAS 

Lista de Verificação Anotações Acompanhamento 

1 de 1 FSGI-007 LISTA DE VERIFICAÇÃO E ANOTAÇÕES DE AUDITORIA.doc – Obs:. Este formulário deverá ser armazenado em arquivo no SGI, por 2 anos.


Distribuição OP/SESMT 



Rev.: 

0 



AVALIAÇÃO DE ASPECTOS AMBIENTAIS- RISCOS SST DE PROCESSO - ATIVIDADE 

Avaliação de Aspectos Ambientais / Riscos SST de 

Processo / Atividade 

EMPRESA: 

LOCAL / FRENTE DE SERVIÇO: 

Processo/Atividade: 

Elaborado por: Aprovado por: Data: 

Nº Aspecto Ambiental / 

Perigo SST 

Impacto Ambiental / 

Risco SST 

Análise de Risco (sem 

controles) 

SV 

(PG) 

P 

RISCO 

Medidas de Controle 

Análise de 

Risco 

RESIDUAL 

(com 

controles) 

AVALIAÇÃO 

1 de 1 FSGI-008 AVALIAÇÃO DE ASPECTOS AMBIENTAIS-RISCOS SST DE PROCESSO-ATIVIDADE.doc - Obs:. Este formulário deverá ser armazenado no SESMT, por 2 anos 

em arquivo da frente de serviço, e cópia mantida na frente de serviço de acordo com o POP-001



Responsabilidade SMS Data 27/03/2011 

Controle nº FSMS-002 

Rev.: 

02 



SOLICITAÇÃO DE EPI 

Frente de Serviço: Data da Solicitação: Empresa: Solicitante: 

MC / JF / NL 

Quantidade: Nome do Colaborador: Matricula: Tamanho Descrição do EPI 

SESMT Ger. Operacional Ger. Compras Data Recebimento 

1 de 1 FSMS-002 SOLICITAÇÃO DE EPI.doc - Este formulário deve ser armazenado por 5 anos na pasta do colaborador.





Rev.: 

02 



FICHA DE ENTREGA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI 

Recebi da ______________________________, minha empregadora, o(s) Equipamento(s) de Proteção Individual – EPI abaixo relacionados, 

de acordo com o estabelecido na NR-6 E NR-1, em seu item 1.8, alínea a,b,c,d. 

Declaro ainda, que recebi o treinamento para utilização e higienização dos EPIs e que estes são de propriedade da 

_________________________________,comprometendo-me usá-los somente no trabalho, zelando pela sua conservação e no caso de 

transferência de cargo ou de rescisão do contrato de trabalho, devolverei os materiais recebidos. Estou ciente de que, no caso de extravio ou 

outros danos oriundos do mau uso e falta de cuidado, arcarei com o ônus de reposição e recuperação, após análise e parecer do Serviço 

Especializado em Medicina e Segurança do Trabalho. 

Colaborador: 

Matrícula: 

Cargo: 


Data Quant. Descrição do EPI CA Assinatura do Colaborador Responsável 

pela Entrega do EPI 

1 de 1 FSMS-‐003 FICHA DE ENTREGA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL -‐ EPI.doc -‐ Este formulário deverá ser armazenado na pasta do 

colaborador no Dep. Pessoal, pelo período de 5 anos após o desligamento do mesmo.

Empresa 

MC,JF E NL 


TODOS 


SMS 

Data 

27/03/2011 

 

Controle nº 

FSMS-004 

Rev.: 

02 



INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE INCIDENTES / ACIDENTES 

NOME DO ENVOLVIDO: 

MATRÍCULA: 

DATA DO INCIDENTE/ACIDENTE: 

HORA: 

1- IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL DO INCIDENTE / ACIDENTE: 

2- DESCRIÇÃO DO INCIDENTE / ACIDENTE (COM INFORMAÇÕES / DADOS RELEVANTES): 

3- CATEGORIA DO INCIDENTE / ACIDENTE: 

□ DANO Á PROPRIEDADE 

PESSOAS 

□ DANO FÍSICO □ DOENÇA OCUPACIONAL □ QUEDA 

□ DERRAMAMENTO/VAZAMENTO □ INCIDENTEC/ARMA DE FOGO □ QUEDA 

OBJETOS 

□ SEG. PATRIMONIAL □ VEÍCULO 

____________________ 

□ OUTROS (ESPECIFICAR) 

4. ATIVIDADE PRINCIPAL: 

□ SEGURANÇA / VIGILÂNCIA □ LIMPEZA □ MANUTENÇÃO □ ESCRITÓRIO □ 

VIAGEM 

□ TRANSPORTE □ REFEITÓRIO □ OUTROS (ESPECIFICAR) 

____________________ 

5. AÇÕES IMEDIATAS: 

6. ANÁLISE E CONCLUSÃO: 

1 de 2 FSMS-‐004 INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE INCIDENTES -‐ ACIDENTES.doc -‐ Este 

formulário deve ser arquivado em conjunto com a CAT na pasta do colaboraodr no 

Dep. Pessoal por 10 anos

7. CORRELAÇÃO COM FORMULÁRIO RNCAC (FSGI-035) E CAT– SE FOR O CASO: 

Indicar números p/rastreabilidade: 

Investigação realizada por: 

DATA: 

Aprovação: 

Distribuição: 

2 de 2 FSMS-‐004 INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE INCIDENTES -‐ ACIDENTES.doc -‐ Este 

formulário deve ser arquivado em conjunto com a CAT na pasta do colaboraodr no 

Dep. Pessoal por 10 anos

Empresa NL 

Distribuição OP ES 



Rev.: 

02 



FICHA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI NL ES 

FICHA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI 

Recebi da NOVA LOCADORA DE VEICULOS E EQUIPAMENTOS LTDA, minha empregadora, o(s) Equipamento(s) de Proteção Individual – EPI. De acordo a NR-6 

E NR-1, em seu item 1.8, alínea a,b,c,d; declaro que recebi o treinamento para utilização e higienização, bem como os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) abaixo 

relacionados, que são de propriedade da NOVA LOCADORA DE VEICULOS E EQUIPAMENTOS LTDA,comprometendo-me usá-los somente no trabalho, zelando pela 

sua conservação e no caso de transferência de cargo, ou de rescisão de contrato, devolverei os materiais sendo que, no caso de extravio ou outros danos oriundos do mau 

uso e falta de cuidado, arcarei com ônus de reposição e recuperação, a critério do Departamento de Segurança. 

EMPREGADO: 


DEVOLUÇÃO DE EPI 

DATA QUANT DESCRIÇÃO DO EPI CA ASSINATURA DO EMPREGADO DATA RESPONSÁVEL RECEBIMENTO 

1 de 1 FSMS-‐005 FICHA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI NL ES.doc -‐ Este formulário deverá ser armazenado na pasta do 


Empresa JF 




Rev.: 

02 



FICHA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI JF ES 


Recebi da JUIZ DE FORA EMPRESA DE VIGILÂNCIA EQUIPAMENTOS LTDA, minha empregadora, o(s) Equipamento(s) de Proteção Individual – EPI. De acordo 

a NR-6 E NR-1, em seu item 1.8, alínea a,b,c,d; declaro que recebi o treinamento para utilização e higienização, bem como os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) 

abaixo relacionados, que são de propriedade da JUIZ DE FORA EMPRESA DE VIGILÂNCIA EQUIPAMENTOS LTDA comprometendo-me usá-los somente no trabalho, 

zelando pela sua conservação e no caso de transferência de cargo, ou de rescisão de contrato, devolverei os materiais sendo que, no caso de extravio ou outros danos 

oriundos do mau uso e falta de cuidado, arcarei com ônus de reposição e recuperação, a critério do Departamento de Segurança. 

EMPREGADO: 




1 de 1 FSMS-‐006 FICHA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL -‐ EPI JF ES.doc -‐ Este formulário deverá ser armazenado na pasta do 


Empresa MC 




Rev.: 

02 



FICHA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI MC ES 


Recebi da MANCHESTER SERVIÇOS LTDA, minha empregadora, o(s) Equipamento(s) de Proteção Individual – EPI. De acordo a NR-6 E NR-1, em seu item 1.8, 

alínea a,b,c,d; declaro que recebi o treinamento para utilização e higienização, bem como os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) abaixo relacionados, que são de 

propriedade da MANCHESTER SERVIÇOS LTDA,comprometendo-me usá-los somente no trabalho, zelando pela sua conservação e no caso de transferência de cargo, ou 

de rescisão de contrato, devolverei os materiais sendo que, no caso de extravio ou outros danos oriundos do mau uso e falta de cuidado, arcarei com ônus de reposição e 

recuperação, a critério do Departamento de Segurança. 

EMPREGADO: 




1 de 1 FSMS-‐007 FICHA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL -‐ EPI MC ES.doc-‐ Este formulário deverá ser armazenado na pasta do 


Empresa MC 


SESMT 


SMS 

Data 

01/03/2011 

Controle nº 

FSMS-008 

Rev.: 

02 



Nome da empresa: 

Local do espaço confinado: 

Data e horário da emissão: 

Espaço confinado n.º: 

Data e horário do término: 

Trabalho a ser realizado: 

Trabalhadores Autorizados: 

Vigia: 

Equipe de Resgate: 

Supervisor de Entrada: 

Procedimentos que devem ser completados ANTES da entrada 

1. Isolamento S ( ) N ( ) 

2. Teste inicial da atmosfera: horário___________ 

Oxigênio 

% O2 

Inflamáveis:_______________________ 

% LIE 

Gases/vapores tóxicos:____________________ 

ppm 

Poeiras/fumos/névoas tóxicas:___________________________ 

mg/m3 

Nome legível / assinatura do Supervisor dos testes: 

3. Bloqueios, travamento e etiquetagem N/A ( ) S ( ) N ( ) 

4. Purga e/ou lavagem N/A ( ) S ( ) N ( ) 

5. Ventilação/exaustão – tipo, equipamento e tempo N/A ( ) S ( ) N ( ) 

6. Teste após ventilação e isolamento: horário ___________ 

Oxigênio % O2 > 19,5% ou < 23,0 % 

Inflamáveis %LIE < 10% 

Gases/vapores tóxicos 

ppm 

Poeiras/fumos/névoas tóxicas 

mg/m3 

Nome legível / assinatura do Supervisor dos testes: 

7. Iluminação geral N/A ( ) S ( ) N ( ) 

8. Procedimentos de comunicação: N/A ( ) S ( ) N ( ) 

9. Procedimentos de resgate: N/A ( ) S ( ) N ( ) 

10. Procedimentos e proteção de movimentação vertical: N/A ( ) S ( ) N ( ) 

11. Treinamento de todos os trabalhadores? Está 

N/A ( ) S ( ) N ( ) 

atualizado? 

12. Equipamentos a serem usados: 

13. Equipamento de monitoramento contínuo de gases aprovado e S ( ) N ( ) 

certificado por um Organismo de Certificação Credenciado (OCC) 

pelo INMETRO para trabalho em áreas potencialmente explosivas 

de leitura direta com alarmes em condições: 

Lanternas N/A ( ) S ( ) N ( ) 

Roupa de proteção N/A ( ) S ( ) N ( ) 

Extintores de incêndio N/A ( ) S ( ) N ( ) 

Capacetes, botas, luvas N/A ( ) S ( ) N ( ) 

Equipamentos de proteção respiratória/autônomo ou N/A ( ) S ( ) N ( ) 

sistema de ar mandado com cilindro de escape 

Cinturão de segurança e linhas de vida para os trabalhadores S ( ) N ( ) 

autorizados 

Cinturão de segurança e linhas de vida para a equipe de N/A ( ) S ( ) N ( ) 

resgate 

Escada N/A ( ) S ( ) N ( ) 

Equipamentos de movimentação vertical/suportes externos N/A ( ) S( ) N ( ) 

Equipamentos de comunicação eletrônica aprovados e N/A ( S ( ) N ( ) 

certificados por um Organismo de Certificação 

) 

Credenciado (OCC) pelo INMETRO para trabalho em 

1 de áreas 2 FSMS-008 potencialmente PERMISSÃO DE ENTRADA E TRABALHO CONFINADO - PET.doc – Obs:. Este formulário 

explosivas_______________________________________ 

deverá ser armazenado no SESMT, por 5 anos ou 60 meses na pasta da frente de serviço .

Equipamentos de comunicação eletrônica aprovados e 



áreas potencialmente 

explosivas_______________________________________ 

N/A ( 

) 

S ( ) N ( ) 

Equipamento de proteção respiratória autônomo ou sistema de ar S ( ) N ( ) 

mandado com cilindro de escape para a equipe de resgate 

_________________________________ 

Equipamentos elétricos e eletrônicos aprovados e 



áreas potencialmente explosivas 

N/A ( ) S ( ) N ( ) 

Legenda: N/A – “Não se Aplica”; N – “Não”; S – “Sim”. 

Procedimentos que devem ser completados durante o desenvolvimento dos trabalhos 

Permissão de trabalhos a quente N/A ( ) S ( ) N ( ) 

Procedimentos de Emergência e Resgate 

Telefones e contatos: 

Ambulância:_____________________ 

Bombeiros:_______________________ Segurança:______________________ 

OBS.: 

• A entrada não pode ser permitida se algum campo não for preenchido ou contiver a 

marca na coluna “não”. 

• A falta de monitoramento contínuo da atmosfera no interior do espaço confinado, alarme, 

ordem do Vigia ou qualquer situação de risco à segurança dos trabalhadores, implica no 

abandono imediato da área. 

• Qualquer saída de toda equipe por qualquer motivo implica a emissão de nova 

Permissão de Entrada. Esta Permissão de Entrada deverá ficar exposta no local de 

trabalho até o seu término. Após o trabalho, esta Permissão deverá ser arquivada, de 

PERMISSÃO DE ENTRADA E TRABALHO CONFINADO - PET 

acordo com a NR 33. 

2 de 2 FSMS-008 PERMISSÃO DE ENTRADA E TRABALHO CONFINADO - PET.doc – Obs:. Este formulário 

deverá ser armazenado no SESMT, por 5 anos ou 60 meses na pasta da frente de serviço .

Manual do Sistema de Gestão Integrada

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