o setor da cerâmica vermelha no paraná - uri=mineropar.pr.gov
o setor da cerâmica vermelha no paraná - uri=mineropar.pr.gov o setor da cerâmica vermelha no paraná - uri=mineropar.pr.gov
172
No presente trabalho, entendeu-se que a matéria-prima é fundamental para as indústrias de cerâmica vermelha ou olarias atingirem um índice razoável de qualidade e produtividade. Foi definido no início do trabalho que seriam realizados dois tipos principais de ensaios: os prensados e os extrusados. Não foram executados os ensaios prensados manualmente, aplicáveis a alguns tipos de tijolos maciços. Os objetivos iniciais foram atingidos, com os resultados provando que pequenas variações nas misturas das massas provocam variações consideráveis nos resultados obtidos. Além disso, os dados obtidos revelam que existem variações regionais. Algumas características, como tensão de ruptura, podem em alguns casos piorar com o aumento da temperatura. Os resultados obtidos pelo método de extrusão, quando satisfatórios, podem não se repetir necessariamente pelo método prensado. A principal tabela de avaliação comparativa de resultados é fornecida pelo Professor Pérsio de Souza Santos: MASSA CERÂMICA (MANUAL, EXTRUSADA E PRENSADA) PARA TIJOLOS DE ALVENARIA PARA TIJOLOS FURADOS PARA TELHAS PARA LADRILHOS DE PISO VERMELHO Tensão de ruptura da massa 15 kgf/cm2 25 kgf/cm2 30 kgf/cm2 - seca a 110ºC Tensão de ruptura da massa 20 kgf/cm2 55 kgf/cm2 65 kgf/cm2 - após a queima (mínima) Absorção de água da massa - 25,0 % 20,0 % Abaixo de 1 % após a queima (máxima) Cor após queima Vermelha Vermelha Vermelha Vermelha sem manchas pretas PREPARAÇÃO DAS ARGILAS Deve-se começar por um estudo criterioso de suas características físicas. A preparação tem como objetivo tornar a argila bruta, de maneira que adquira todas as características desejadas e exigidas para prosseguir no processo de fabricação. É a etapa do processo situada entre a extrusão e a moldagem. Esta preparação é fundamental, pois indicará quais os produtos que podem ser fabricados, os equipamentos necessários, os métodos a serem empregados no processo de fabricação e as possíveis alterações na composição das misturas. Grande parte das qualidades finais dos produtos e as dificuldades apresentadas no decorrer do processo de fabricação tem origem em sua maior parte na composição ou variação que apresentam as argilas. O desenvolvimento tecnológico aperfeiçoando os equipamentos de preparação e os métodos de fabricação tem possibilitado o emprego de maior variedade de argilas. 173
- Page 98 and 99: ANEXO 2 - RELAÇÃO DE EMPRESAS CER
- Page 100 and 101: CERÂMICA GUERINI LTDA. * RUA PRINC
- Page 102 and 103: OSMILTO LOPES AV PRESIDENTE GETULIO
- Page 104 and 105: DEONISIO LACHOVICZ SOBRINHO RODOVIA
- Page 106 and 107: MANOEL M MASSON RODOVIA PR 467 KM 0
- Page 108 and 109: 132
- Page 110 and 111: CONTROLE DE AMOSTRAS - REGIÃO 3 N
- Page 112 and 113: 136
- Page 114 and 115: CARACTERÍSTICAS DOS CORPOS DE PROV
- Page 116 and 117: CARACTERÍSTICAS DOS CORPOS DE PROV
- Page 118 and 119: CARACTERÍSTICAS DOS CORPOS DE PROV
- Page 120 and 121: CARACTERÍSTICAS DOS CORPOS DE PROV
- Page 122 and 123: CARACTERÍSTICAS DOS CORPOS DE PROV
- Page 124 and 125: CARACTERÍSTICAS DOS CORPOS DE PROV
- Page 126 and 127: CARACTERÍSTICAS DOS CORPOS DE PROV
- Page 128 and 129: CARACTERÍSTICAS DOS CORPOS DE PROV
- Page 130 and 131: 154
- Page 132 and 133: CARACTERÍSTICAS DOS CORPOS DE PROV
- Page 134 and 135: CARACTERÍSTICAS DOS CORPOS DE PROV
- Page 136 and 137: CARACTERÍSTICAS DOS CORPOS DE PROV
- Page 138 and 139: CARACTERÍSTICAS DOS CORPOS DE PROV
- Page 140 and 141: CARACTERÍSTICAS DOS CORPOS DE PROV
- Page 142 and 143: 166
- Page 144 and 145: 168
- Page 146 and 147: 170
- Page 150 and 151: Com os modernos equipamentos de pre
- Page 152 and 153: Toda peça contém água necessári
- Page 154 and 155: ABSORÇÃO E POROSIDADE Estes ensai
- Page 156 and 157: 180
- Page 158 and 159: Apesar da pequena dificuldade no pr
- Page 160 and 161: 184
172