20080111_3 - EPE

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534 PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA – PDE 2007 / 2016 Tabela 12 – Expansões e Adições de Capacidade Conforme Previsão dos Refinadores (m 3 /d) EXPANSÃO DO PARQUE DE REFINO: CAPACIDADES TOTAIS ANUAIS E ADIÇÃO DE CAPACIDADES POR PROCESSO ADIÇÃO 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 DESTILAÇÃO ATM 13.000 327.200 327.200 337.200 338.200 338.200 338.200 340.200 340.200 340.200 340.200 340.200 DESTILAÇÃO VÁCUO 5.100 128.580 128.580 133.680 133.680 133.680 133.680 133.680 133.680 133.680 133.680 133.680 REFORMA CATALÍTICA 8.550 4.125 4.125 4.675 9.675 9.675 10.675 10.675 10.675 12.675 12.675 12.675 ALCOILAÇÃO 0 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 MTBE 0 1.172 1.172 1.172 1.172 1.172 1.172 1.172 1.172 1.172 1.172 1.172 HCC - Lubes 5.000 0 0 0 0 0 0 0 5.000 5.000 5.000 5.000 HCC 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 FCC-RAT 0 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 FCC 2.200 78.540 78.540 79.740 79.740 79.740 80.740 80.740 80.740 80.740 80.740 80.740 COQUEAMENTO 29.900 15.600 20.600 20.600 30.600 30.600 35.900 43.100 43.100 43.100 43.100 43.100 DESASFALTAÇÃO C3 0 12.100 12.100 12.100 12.100 12.100 12.100 12.100 12.100 12.100 12.100 12.100 HDS GASOLINA 49.000 0 0 5.000 47.000 49.000 49.000 49.000 49.000 49.000 49.000 49.000 HDS DIESEL 4.000 20.500 20.500 20.500 20.500 24.500 24.500 24.500 24.500 24.500 24.500 24.500 HDT INSTÁVEIS 59.000 15.000 15.000 15.000 27.000 41.500 61.000 61.000 61.000 67.000 74.000 74.000 H-BIODIESEL (1) 6.700 700 700 1.160 2.700 4.150 6.100 6.100 6.100 6.700 7.400 7.400 (1) A “capacidade” de H-Biodiesel apresentada corresponde, na verdade, à carga máxima de óleos vegetais que se poderia processar nas unidades de HDT de instáveis existentes no parque nacional de refino. Para 2007 e 2008, considerou-se o consumo esperado de óleos vegetais na carga dos HDTs conforme projeção da Petrobras. Para os demais anos, os valores considerados correspondem a 10% da capacidade instalada de HDT de instáveis, e não necessariamente à carga esperada de óleos vegetais. O objetivo era averiguar se haveria “competição” por capacidade de processamento entre as correntes instáveis das refinarias e os óleos vegetais. Por tratar-se de um processo, a produção de diesel dependente da opção H-Bio não existe isoladamente. Ela está incorporada ao “pool” de médios em todos os balanços de produção deste estudo na proporção 1: 1 (uma unidade de óleo vegetal produz uma unidade de médios).

OFERTA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO 535 A evolução da produção da “Refinaria Brasil” é apresentada nas próximas quatro tabelas (2007/2011/2013/ 2016), conforme iniciam produção as unidades projetadas para o parque atual. Notar que o parque evolui pouco em capacidade de destilação atmosférica, mas, muito em sofisticação, conforme sejam incorporadas as unidades de processo projetadas. A evolução do parque nacional de refino é refletida no perfil de derivados produzidos, o qual se adequa à estrutura de demanda, conforme as ampliações vão sendo disponibilizadas de acordo com as previsões da Petrobras. As tabelas a seguir indicam a evolução do parque de refino em 2007, 2011, 2013 e 2016. Tabela 13 – Produção de Derivados pelo Parque de Refino Configurado - 2007 (m3/d) (M m3/ano) Perfil de Produção (%) GLP 21.788 7.952 7,80 Gasolina 48.317 17.636 17,30 Nafta 25.211 9.202 9,03 Querosene 11.102 4.052 3,98 Diesel 100.500 36.683 35,99 Escuros 57.135 20.854 20,46 Coque 7.131 2.603 2,55 Outros 8.049 2.938 2,88 Total 279.233 101.920 Expansão Volumétrica 1 2,31% Tabela 14 – Produção de Derivados pelo Parque de Refino Configurado – 2011 (m3/d) (M m3/ano) Perfil de Produção (%) GLP 23.419 8.548 8,01 Gasolina 55.957 20.424 19,15 Nafta 20.007 7.302 6,85 Querosene 10.844 3.958 3,71 Diesel 117.203 42.779 40,11 Escuros 44.318 16.176 15,17 Coque 12.427 4.536 4,25 Outros 8.049 2.938 2,75 Total 292.223 106.661 Expansão Volumétrica 3,59%

OFERTA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO 535<br />

A evolução da produção da “Refinaria Brasil” é apresentada nas próximas quatro tabelas (2007/2011/2013/<br />

2016), conforme iniciam produção as unidades projetadas para o parque atual.<br />

Notar que o parque evolui pouco em capacidade de destilação atmosférica, mas, muito em sofisticação, conforme<br />

sejam incorporadas as unidades de processo projetadas.<br />

A evolução do parque nacional de refino é refletida no perfil de derivados produzidos, o qual se adequa à estrutura<br />

de demanda, conforme as ampliações vão sendo disponibilizadas de acordo com as previsões da Petrobras.<br />

As tabelas a seguir indicam a evolução do parque de refino em 2007, 2011, 2013 e 2016.<br />

Tabela 13 – Produção de Derivados pelo Parque de Refino Configurado - 2007<br />

(m3/d) (M m3/ano) Perfil de Produção (%)<br />

GLP 21.788 7.952 7,80<br />

Gasolina 48.317 17.636 17,30<br />

Nafta 25.211 9.202 9,03<br />

Querosene 11.102 4.052 3,98<br />

Diesel 100.500 36.683 35,99<br />

Escuros 57.135 20.854 20,46<br />

Coque 7.131 2.603 2,55<br />

Outros 8.049 2.938 2,88<br />

Total 279.233 101.920<br />

Expansão Volumétrica 1 2,31%<br />

Tabela 14 – Produção de Derivados pelo Parque de Refino Configurado – 2011<br />

(m3/d) (M m3/ano) Perfil de Produção (%)<br />

GLP 23.419 8.548 8,01<br />

Gasolina 55.957 20.424 19,15<br />

Nafta 20.007 7.302 6,85<br />

Querosene 10.844 3.958 3,71<br />

Diesel 117.203 42.779 40,11<br />

Escuros 44.318 16.176 15,17<br />

Coque 12.427 4.536 4,25<br />

Outros 8.049 2.938 2,75<br />

Total 292.223 106.661<br />

Expansão Volumétrica 3,59%

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