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20080111_3 - EPE

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PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA – PDE 2007 / 2016<br />

Entre os anos de 2012 e 2015, são previstas ampliações e novas inserções de capacidades, unidades para as<br />

quais a Petrobras percebeu necessidade ou potencialidade, mas que ainda não foram avaliadas sob ótica empresarial.<br />

Todavia fazem parte da carteira de projetos da Companhia.<br />

Assim, em 2012, consolida-se a modernização da RLAM, com ganho de capacidade na unidade de destilação<br />

atmosférica U-32 de 2.000 m 3 /d, uma unidade de coqueamento retardado com capacidade de 4.000 m 3 /d e um HDT<br />

de nafta de coque de 2.500 m 3 /d.<br />

Em 2013, há previsão de construção de um HCC de Lubrificantes para a REDUC (HCC Lub). Esta unidade, que<br />

terá capacidade para processar 5.000 m 3 /d de carga, flexibilizará o esquema de produção nacional de lubrificantes,<br />

passando a Petrobras a não depender mais de cargas leves importadas para tal. Além disso, esta unidade seria a primeira<br />

instalação deste processo no parque de refino nacional.<br />

Aproveitando a característica naftênica das naftas de destilação direta oriundas de petróleo da Bacia de Campos,<br />

em 2014 entraria em operação a última unidade de reforma catalítica, a ser instalada com capacidade para<br />

2.000 m 3 /d na RLAM.<br />

Também neste ano, para complementar a produção de diesel de alta qualidade e eliminar a destinação de correntes<br />

nobres para óleo combustível, inicia operação um HDT de Instáveis na REVAP, com capacidade de 6.000 m 3 /d.<br />

Finalmente, em 2015, pelas mesmas razões, começa a operar um HDT de Instáveis na RLAM com capacidade<br />

de 7.000 m 3 /d.<br />

A Tabela 11 apresenta a configuração das refinarias existentes em 2015 após as adaptações descritas.<br />

A Tabela 12 apresenta a evolução até 2016 do parque atual de refino, em termos de capacidade total instalada,<br />

em função das expansões previstas pelos refinadores.

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