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20080111_3 - EPE

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OFERTA DE CARVÃO MINERAL 715<br />

Tabela 19 – Projetos de Usinas Termelétricas a Carvão Mineral em Estudo<br />

Usina Empresa Município UF Potência (MW)<br />

Seival COPELMI Candiota RS 562<br />

CTSul CTSul Cachoeira do Sul RS 650<br />

CTSul II CTSul Cachoeira do Sul RS 325<br />

USITESC USITESC Treviso SC 440<br />

Figueira II Copel Figueira PR 126<br />

Total 2.103<br />

Fonte: <strong>EPE</strong>, 2006b<br />

Segundo DNPM (2001), a entrada em operação de tais usinas não deve causar pressão na demanda de carvão,<br />

visto que os projetos são casados, ou seja, só são planejados e viabilizados na medida em que há reservas disponíveis<br />

na boca da mina ou suficientemente próximas, bem como capacidade mineira instalada, ou passível de instalar,<br />

para atendê-las. A Tabela 20 apresenta as jazidas associadas a cada projeto, bem como, o poder calorífico do carvão<br />

oriundo delas.<br />

Tabela 20 – Jazidas Associadas aos Novos Projetos de Geração Termelétrica a Carvão Mineral<br />

Projetos Jazida Poder Calorífico (kcal/kg)<br />

Seival Candiota 3.200<br />

CTSUL Iruí/Capané 3.200<br />

CTSUL II Iruí/Capané 3.200<br />

USITESC Sul Catarinense 2.800<br />

Figueira II Sapopema 4.900<br />

Fonte: <strong>EPE</strong>, 2006b<br />

Para fins de projeção de consumo de carvão mineral, assumiu-se que o fator de capacidade médio das usinas<br />

existentes evoluiria para 62% e o das novas instalações seria de 70%. Com isso, a geração termelétrica a carvão passaria<br />

dos atuais 6.107 GWh de produção anual para 21.046 GWh, como apresenta o Gráfico 20.

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