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20080111_3 - EPE

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708<br />

PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA - 2007 / 2016<br />

cas de Candiota, no Rio Grande do Sul, e de Jorge Lacerda, em Santa Catarina, o perfil da produção começou a mudar.<br />

A partir da década de 90, com a desregulamentação do setor, o carvão metalúrgico nacional, não compatível<br />

com a produção de coque, foi sendo substituído pelo carvão mineral importado. O Gráfico 13 mostra a evolução da<br />

dependência externa do carvão mineral pelo Brasil e os dados do Balanço Energético Nacional mostram que a dependência<br />

externa de carvão está limitada ao seu uso na indústria.<br />

25.000<br />

Gráfico 13 – Dependência Externa de Carvão Mineral<br />

20.000<br />

15.000<br />

mil t<br />

10.000<br />

5.000<br />

0<br />

1970<br />

1972<br />

1974<br />

1976<br />

1978<br />

1980<br />

1982<br />

1984<br />

1986<br />

1988<br />

1990<br />

1992<br />

1994<br />

1996<br />

1998<br />

2000<br />

2002<br />

2004<br />

Dependência Externa<br />

Produção Nacional<br />

Fonte: <strong>EPE</strong>, 2005<br />

As importações de carvão mineral pelo Brasil se originam basicamente da África do Sul, Austrália, Canadá, China,<br />

Colômbia, EUA, Venezuela e outros. A maior parte vem da Austrália, seguida dos EUA e do Canadá como pode<br />

ser visto no Gráfico 14.<br />

Gráfico 14 – Origem da Importação de Carvão Mineral<br />

Outros<br />

7%<br />

África do Sul<br />

6%<br />

Venezuela<br />

3%<br />

Austrália<br />

34%<br />

EUA<br />

28%<br />

Colômbia<br />

3%<br />

China<br />

6%<br />

Canadá<br />

13%<br />

Fonte: DNPM

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