O que é projeto? - Comunidade da Construção

GESTÃO DE
ESTRUTURAS
RACIONALIZADAS
DE CONCRETO
P R O M O Ç Ã O

Gestão de Estruturas
Racionalizadas de Concreto
PROJETO
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
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Objetivos do Curso
1. Capacitar os profissionais a aplicar os
conceitos de gestão do processo de
projeto
2. Debater os impactos desses conceitos no
subsetor da construção de edificios
3. Conceituar o processo de projeto e sua
coordenação.
4. Analisar as etapas do processo de projeto
5. Analisar a atuação dos profissionais
envolvidos.
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Conteúdo: Processo de projeto e sua gestão
• Papel dos Agentes face ao processo de
projeto e sua gestão.
• Conceitos: projeto como produto e como
serviço; coordenação de projetos.
• Etapas de desenvolvimento do projeto e a
retroalimentação do processo.
• Configuração das equipes de projeto dentro
da lógica multidisciplinar.
• Sistemas de informação para a coordenação
de projetos.
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Introdução: Visão histórica
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Introdução: Visão histórica
• A atividade de projeto surgiu como marca
natural da evolução da espécie humana e
foi se tornando mais complexa, assim
como a civilização
• No século 20, empreendedores, projetistas
e construtores tornaram-se agentes
distintos, com interesses, enfoques e
métodos de trabalho diferenciados
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FORMALIZAÇÃO DO PRODUTO
PROJETISTA
GERAÇÃO DO PRODUTO
EMPREENDEDOR
UTILIZAÇÃO DO PRODUTO
USUÁRIO
CONSTRUTOR
FABRICAÇÃO DO PRODUTO
Melhado
(1994)
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Questões para debate
• Existem diferenças entre os enfoques do
empreendedor, do construtor e do
projetista?
• E o enfoque do usuário?
• Quais as evoluções recentes de postura?
• O que vocês entendem por PROJETO?
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Enfoques distintos
• Empreendedor = cliente contratante
(eventualmente, usuário)
• Projetistas = dão forma às idéias do cliente
contratante
• Construtor = agente que é responsável por
“realizar” o projeto
• Usuário = o único que pode julgar a
qualidade real do produto
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Inserção do projeto no empreendimento
Os projetistas formalizam e detalham os
“desejos” do empreendedor, primeiro
responsável pela definição das características
da obra, levando em conta as necessidades do
usuário; o construtor a realiza; o usuário a
utiliza, opera e mantém.
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Inserção do projeto no empreendimento
Por deter a tecnologia construtiva, a
construtora deve participar da elaboração do
projeto. Quanto mais tarde se dá a intervenção
menor e pouco eficiente a chance de reduzir
custos de não compatibilidades
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A Influência do Projeto no Custo
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Funções do Projeto
As duas funções do projeto:
• estratégica, atendendo às necessidades e
expectativas do empreendedor; portanto,
voltado à definição de características do
produto final do empreendimento;
• operacional, visando à eficiência e à
confiabilidade do processo de produção.
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Questões para debate
• Existem diferenças entre os enfoques do
empreendedor, do construtor e do
projetista?
• E o enfoque do usuário?
• Quais as evoluções recentes de postura?
• O que vocês entendem por PROJETO?
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Evolução recente
• Recentemente, empreendedores e
construtores passaram a se interessar
mais pela avaliação dos resultados de
seus empreendimentos e obras
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Evolução recente
• Enfoque dos contratantes de projetos,
visando à garantia da qualidade na
prestação dos serviços pelos projetistas,
assim como o “alinhamento” do processo
de projeto aos objetivos do empreendimento
• Enfoque do projetista, organização
produtiva que passa a valorizar sua
participação no processo de produção, por
meio da introdução de inovações e do
atendimento ao cliente
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Evolução recente
• Mudança de postura vem se operando em
algumas empresas de projeto de arquitetura,
de portes diversos, engajando-se em
programas de gestão da qualidade
• Preparam-se para atender à solicitação
crescente de melhor coordenação do
projeto, ou para compartilhar essa
coordenação com o empreendedor
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Conteúdo: Processo de projeto e sua gestão
• Papel dos Agentes face ao processo de
projeto e sua gestão.
• Conceitos: projeto como produto e como
serviço; coordenação de projetos.
• Etapas de desenvolvimento do projeto e a
retroalimentação do processo.
• Configuração das equipes de projeto dentro
da lógica multidisciplinar.
• Sistemas de informação para a coordenação
de projetos.
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O que é projeto?
Projeto:
• "... um modelo de solução para resolver um
determinado problema" (MARQUES, 1992)
• "... uma atividade criativa, intelectual,
baseada em conhecimentos (..) mas também
em experiência (...) um processo de
otimização" (STEMMER, 1988)
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O que é projeto?
Projeto:
• "... um processo para a realização de idéias
que deverá passar pelas etapas de:
idealização, simulação (análise) e
implantação (protótipo e escala de
produção)" (RODRIGUEZ, 1992)
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O que é projeto?
Projeto:
• "... é uma idéia que se forma de executar ou
realizar algo, no futuro" (FERREIRA, 1986)
• "... a atividade de criar propostas que
transformem alguma coisa existente em
algo melhor" (McGINTY, 1984)
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O que é projeto?
Projeto:
• "... o projeto é parte e reflexo de uma atitude
global de seu autor e, através dele, do
tempo em que vive" (FERRO, 1979);
• "... a ação de intervir ordenadamente,
mediante atos antecipatórios, no meio
ambiente (BONSIEPE, 1983).
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O que é projeto?
Projeto:
• um elo de ligação entre Tecnologia e Gestão
• uma atividade a ser integrada com muitas
outras que compõem o processo de
produção
(Melhado, 1994)
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Projeto
....“atividade ou serviço integrante do
processo de produção, responsável pelo
desenvolvimento, organização, registro e
transmissão das características físicas e
tecnológicas especificadas para uma obra, a
serem consideradas na fase de execução”
Melhado (1994)
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Projeto
Melhado
(1994)
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O que é projeto?
Projeto:
um produto
ou um serviço?
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O que é projeto?
Projeto como produto:
• enfoque de serviço não elimina a
necessidade de também estabelecer
padrões do projeto como produto;
• definir seu conteúdo mínimo e a forma de
apresentação das informações;
• padrões devem ser estabelecidos,
verificados e eventualmente corrigidos.
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O que é projeto?
Projeto como serviço:
• existe, na maior parte dos projetos, falta de
especificações pelo cliente;
• variabilidade de resultados;
• produção e consumo encadeados, ainda que
não exatamente simultâneos;
• contato pessoal e direto com o cliente;
• "consumo" no menor prazo possível.
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Dificuldades do setor de projetos
• influência da qualidade dos processos de
geração do empreendimento (como
contratação, incorporação ou
comercialização);
• acesso ao conjunto de informações técnicas
necessárias à elaboração do projeto e
especificações;
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Dificuldades do setor de projetos
• normalização adequada - critérios de projeto
e dimensionamento; conteúdo e
apresentação dos projetos;
• orientação clara e eficiente, por parte dos
órgãos de aprovação, quanto às legislações
e regulamentações aplicáveis ao caso.
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Projetos no novo contexto
• harmonizar relações entre empreendedor,
autor do projeto e construtor, respeitadas as
exigências do usuário;
• estar voltado às necessidades de informação
de todos os clientes internos em um
empreendimento;
• ser eficiente e coerente com a atuação de
todos os agentes;
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Projetos no novo contexto
• evitar retrabalho na elaboração das etapas de
projeto;
• integrar orientações para aumento da
racionalização e construtibilidade (eficiência
da fase de execução);
• dar vazão à adoção bem fundamentada de
inovações tecnológicas.
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Projeto estrutural
CONCEITO
Elemento do projeto do edifício, contendo a
representação completa de todos os
elementos estruturais, na forma gráfica e de
especificações técnicas e memoriais,
suficientes para orçamento, contratação e
execução das atividades de construção
correspondentes.
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Projeto estrutural
QUALIDADE DO PROJETO ESTRUTURAL
Apresentar a melhor solução, mais econômica
e de maior construtibilidade para a estrutura,
desenvolvida de forma coordenada e
compatibilizada com os demais elementos do
projeto do edifício.
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Projeto estrutural
Construtibilidade
" (de um edifício, de um elemento) é a
propriedade inerente ao projeto de um edifício,
ou de uma sua parte, que exprime a aptidão
que este edifício (ou sua parte) tem de ser
construído".
1. Importância das decisões no lançamento
das fôrmas
2. Importância do detalhamento da armadura
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Estrutura x Estrutura
Construtibilidade
Evitar pilares não
retangulares: mais
trabalho na fôrma e
na armação;
dificuldades de
desfôrma
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Estrutura x Estrutura
Construtibilidade
Evitar formas de difícil execução na obra,
privilegiando fôrmas retangulares e quadradas
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Estrutura x Estrutura
Construtibilidade
Executar os pilares evitando dentes ou requadros
com as vigas, mantendo as espessuras iguais
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Estrutura x Estrutura
Construtibilidade
Procurar executar
os pilares evitando
dentes e requadros
com as vigas,
mantendo iguais
suas espessuras
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Estrutura x Estrutura
Construtibilidade
Evitar encontro em ângulo agudo nas vigas. Isto
dificulta tanto a montagem como a desfôrma
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Estrutura x Estrutura
Construtibilidade
Evitar abas em vigas e vigas invertidas
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Estrutura x Estrutura
Construtibilidade
Evitar a utilização
de vigas invertidas,
principalmente
junto aos pilares,
dificultando a
execução de
gastalhos e
atrapalhando o
ciclo de
concretagem
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Construtibilidade
Estrutura x Estrutura
Estrangulamento
do apoio
Detalhe de rebaixo para
colocação de caixilho
de varanda
Prejudica a segurança
e dificulta a execução
da armadura
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Estrutura x Estrutura
Construtibilidade
Em pavimentos diferentes com necessidade de
lajes mais espessas (d) é melhor manter a altura
H2, não H1
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Construtibilidade
Estrutura x Estrutura
Evitar vigas desnecessárias
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Estrutura x Estrutura
Execução com
pilares “solteiros”
Construtibilidade
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Estrutura x Estrutura
Construtibilidade
Vigas sobre
“Pilares Solteiros”
devem ter largura
igual a do pilar
para facilitar a
execução”
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Estrutura x Estrutura
Construtibilidade
Evitar dentes em fundos de laje
em função de níveis e espessuras diferentes
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Construtibilidade
Estrutura x Arquitetura
Procurar modular as alturas de vigas compatíveis
com o projeto de alvenaria, evitando-se a quebra
de blocos – números inteiros
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Construtibilidade
Estrutura x Arquitetura
Procurar modular a espessura da laje com o projeto
de alvenaria, evitando-se a quebra de blocos
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Construtibilidade
Estrutura x Arquitetura
A espessura das vigas deve ser compatível com a
espessura das alvenarias, evitando dentes e
requadros
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Construtibilidade
Estrutura x Arquitetura
Os lances de escada devem se apoiar diretamente
nos pilares, deixando as projeções de vigas de
escada livres para a execução da alvenaria
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Construtibilidade
Estrutura x Arquitetura
A alvenaria deve sempre chegar de topo nos
pilares. É preferível ter o pilar chanfrado do que
preencher este espaço com argamassa
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Construtibilidade
Estrutura x Arquitetura
A altura dos peitoris e caixilhos deve ser
compatível com a da viga para se evitar a execução
de vergas
1,60
0.05
1,20
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Construtibilidade
Estrutura x Arquitetura
O arremate de forro nas varandas deve ser
compatibilizado com a altura da viga
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Construtibilidade
Estrutura x Arquitetura
Compatibilizar a espessura dos pilares com a
das alvenarias, evitando dentes no acabamento
14
P 20
(20x120)
JAL
13
JAL
13
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
PM
02
PM
02
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Construtibilidade
Estrutura x Instalações
Verificar se os diversos furos necessários à
passagem de tubulações não interferem com as
barras e armação
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Construtibilidade
Estrutura x Instalações
O diâmetro do eletroduto passante por viga tem
um limite que deve ser imposto pelo projetista da
estrutura
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Construtibilidade
Estrutura x Instalações
Os pontos de luz não devem coincidir com
posições de vigas
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Construtibilidade
Estrutura x Instalações
Prumadas hidráulicas não devem coincidir com
posições de vigas
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Construtibilidade
Estrutura x Instalações
Verifique se a espessura útil da laje permite a
passagem de dutos, armação negativa e positiva
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Exercício de compatibilização
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Coordenação de projeto
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Coordenação de projeto
• contradições entre competência de
expressão formal e competência técnica
• contradições entre competência de técnica e
competência de gestão
• multidisciplinaridade do processo de projeto
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Coordenação de projeto
CONCEITO
“atividade decorrente de um caráter
multidisciplinar da atividade de projeto,
devendo ser exercida por profissional
experiente, de forma imparcial e isenta,
representando em primeiro plano o
empreendedor e considerando as
necessidades de todos os clientes”
Melhado
(1994)
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Coordenação de projeto
Objetivos básicos:
• orientar a equipe de projeto e garantir o
atendimento às necessidades dos
clientes do projeto;
• garantir a obtenção de projetos
coerentes e completos, isto é, sem
conflitos entre as especialidades e sem
pontos de indefinição ("vazios de
projeto");
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66

Coordenação de projeto
Objetivos básicos:
• coordenar o desenvolvimento do projeto,
distribuindo tarefas e estabelecendo
prazos, além de disciplinar o fluxo de
informações, organizando reuniões de
integração e controlando a qualidade do
"serviço projeto";
• decidir entre alternativas para solução de
problemas técnicos, em especial, nas
interfaces entre especialidades.
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67

Coordenação de projeto
"A qualidade do projeto só pode ser
alcançada se a atividade de projeto
adotar o enfoque de que não se trata
de uma atividade isolada
na empresa".
(FERREIRA, 1993)
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68

Quem deve ser o coordenador???
• Situações distintas exigem soluções
também distintas
• Deve-se buscar equilibrar os interesses
envolvidos, para obter o melhor resultado
global
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69

Coordenação do projeto
SITUAÇÃO COORDENADOR JUSTIFICATIVAS
Empreendimentos
residenciais
privados (1)
Diretor ou gerente da
empresa incorporadora
e construtora
contratante
(Engenheiro ou
Arquiteto)
• Coordenação “forte”
• Maior integração de
variáveis da
produção ao produto
• Adequação
tecnológica das
soluções de projeto
Empreendimentos
residenciais
privados (2)
Coordenação dupla ou
tripla, dividida entre
incorporador,
construtor e arquiteto
autor do projeto
• Solução “de
compromisso”
• Equilíbrio entre os
enfoques
complementares do
projeto
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70

Coordenação do projeto
SITUAÇÃO COORDENADOR JUSTIFICATIVAS
Empreendimentos
habitacionais
públicos
(tradicionais)
Empreendimentos
industriais
Empreendimentos
públicos de
construção
pesada (1)
Arquiteto autor do
projeto
Engenheiro
responsável pela
concepção do
processo industrial
(int. ou externo)
Coordenador do
projeto de
engenharia
• Coordenação de
caráter formal
• Coordenações de
projeto e de execução
são “estanques”
• Prioridade aos
objetivos do cliente
• EM GERAL, as
funções nãoprodutivas
ficam em
segundo plano
• Garantia de coerência
do produto
• Processo de produção
como ponto de partida
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71

Coordenação do projeto
SITUAÇÃO
Empreendimentos
públicos de
construção
pesada (2)
Empreend.
públicos constr.
pesada (3)
Grandes
empreendimentos
comerciais
Pequenos
empreendimentos
COORDENADOR
Engenheiro
pertencente à
Empresa
Gerenciadora
Engenheiro
pertencente à
Empreiteira
Arquiteto autor do
projeto
Arquiteto autor do
projeto
JUSTIFICATIVAS
• Representação do cliente
• Independência das
decisões face aos
interesses dos projetistas
e do empreiteiro
• Interesse pela tecnologia
adotada ou coinvestimento
• Importância da função
estética e da imagem
• Menor peso das
decisões técnicas e
pouca repetitividade
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
72

Conteúdo: Processo de projeto e sua gestão
• Papel dos Agentes face ao processo de
projeto e sua gestão.
• Conceitos: projeto como produto e como
serviço; coordenação de projetos.
• Configuração das equipes de projeto dentro
da lógica multidisciplinar.
• Etapas de desenvolvimento do projeto e a
retroalimentação do processo.
• Sistemas de informação para a coordenação
de projetos.
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
73

Multidisciplinaridade
UMA QUASE
INFINIDADE DE
ESPECIALIDADES DE PROJETO
(diferentes equipes contratadas)
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74

Edifícios residenciais ou comerciais
PROJETOS DO PRODUTO:
Arquitetura; Paisagismo; Interiores;
Estruturas de Concreto;
Estruturas de Aço; Estrut. de Madeira;
Fundações e Contenções;
Instalações Hidrossanitárias;
Instalações Elétricas;
Inst. de Ar Condicionado;
Automação Predial; Segurança contra Incêndio;
Segurança Patrimonial; Consultorias...
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75

Edifícios residenciais ou comerciais
PROJETOS PARA PRODUÇÃO:
Fôrmas das Estruturas de Concreto;
Vedações Verticais;
Laje Racionalizada;
Esquadrias;
Impermeabilização;
Fachadas;
...mais de 20!
Consultorias; etc.
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76

Equipes de projeto
Arranjo tradicional
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77

Equipes de projeto
Equipe multidisciplinar
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
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Equipes de projeto
Exigências do
contratante
Equipe de projeto
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79

Conteúdo: Processo de projeto e sua gestão
• Papel dos Agentes face ao processo de
projeto e sua gestão.
• Conceitos: projeto como produto e como
serviço; coordenação de projetos.
• Configuração das equipes de projeto dentro
da lógica multidisciplinar.
• Etapas de desenvolvimento do projeto e a
retroalimentação do processo.
• Sistemas de informação para a coordenação
de projetos.
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Etapas de projeto
Etapas conceitualmente progressivas, onde
a liberdade de decisão entre alternativas vai
sendo gradativamente substituída pelo
detalhamento das soluções adotadas:
• idealização do produto;
• análise de viabilidade;
• formalização;
• detalhamento;
• planejamento e execução;
• entrega.
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81

Idealização do produto
A formulação do empreendimento ocorre a
partir de uma primeira solução que atenda a
uma série de necessidades e restrições
iniciais colocadas — Programa de
Necessidades
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82

Análise de viabilidade
A solução inicial é avaliada, segundo critérios
prévios, contemplando aspectos de custo,
tecnologia, adequação ao usuário e às
restrições legais correspondentes.
O processo é iterativo até que seja encontrada a
solução definitiva, a qual será traduzida em um
Estudo Preliminar que servirá de ponto de
partida para o desenvolvimento do projeto.
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83

Formalização
A solução adotada toma
forma, resultando, ao final
da etapa, no nível de
Anteprojeto
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84

Detalhamento
São elaborados, conjunta e iterativamente, o
detalhamento final do produto — Projeto
Executivo
E a análise das necessidades vinculadas aos
processos de execução, esta última dando
origem ao Projeto para Produção
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85

O projeto para produção
• papel dos mestres-de-obras era
preponderante em relação ao do engenheiro
• Havia falta de detalhamento especializado
para alguns aspectos críticos da execução
do edifício
• havia a “miscigenação” equivocada entre
projeto e planejamento
• projeto deve definir os meios de produção e
exigências de controle
• planejamento deve ordenar o emprego dos
recursos físicos (materiais, equipamentos,
mão-de-obra), de forma coerente com o fluxo
de recursos financeiros
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Condições para elaboração do projeto
para produção
• conhecer e considerar a tecnologia de produção
empregada pela empresa construtora;
• existência prévia dos procedimentos de
execução (deve ser compatível com eles,
detalhando tudo que não for padronizado,
específico da obra);
• adequação do projeto à cultura da empresa
construtora;
• usar linguagem clara e acessível não só aos
engenheiros, mas também às pessoas que vão
efetivamente utilizá-lo na frente de serviço;
• tamanho de folha adequado ao fácil manuseio
(formatos A3 ou A4).
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Relação projeto-procedimentos
Procedimentos de Execução e Controle
P
Projeto do
Produto
Projeto do
Processo
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Redefinição do projeto
A retroalimentação do processo de
projeto é um das ações de maior
importância para a busca da melhoria
contínua do processo de produção
A retroalimentação deve ser feita a partir
das condições verificadas na obra, levando
em conta os resultados, seja para dar
continuidade a outras etapas de um mesmo
serviço, na mesma obra, seja para futuras
obras da empresa
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Redefinição do projeto
PROJETO EXECUTIVO
PROJETO PARA PRODUÇÃO
definição das especificações
OBRA: controle antes do
início da produção
Retroalimentação
das
informações
REDEFINIÇÃO DO PROJETO
revisão das especificações
EXECUÇÃO DOS
SERVIÇOS
CONTROLE:
•durante o processo
•controle final
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90

Projeto para Produção das Fôrmas
ASPECTOS DE RACIONALIZAÇÃO:
• forma geométrica e modularização das
dimensões dos elementos estruturais;
• compatibilidade das espessuras de
pilares e vigas; etc.
Devem existir procedimentos determinando as
seqüências, composição de equipe e as
condições de execução e de controle para:
• transferência de eixos e locação de
gastalhos;
• montagem das fôrmas de pilares, vigas e
lajes.
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91

Projeto para Produção das Fôrmas
O projeto deve considerar e estabelecer “todos
os detalhes operacionais que compreendem
desde a montagem e desmontagem, transporte,
conferências, até a definição das condições
necessárias para as concretagens”
(Assahi, 1993)
•planta de locação dos eixos e gastalhos;
•planta de verificação - “check-list”;
•desenhos de fabricação da fôrma;
•planta de cimbramento e travamento;
•planta de reescoramento;
•detalhes de fabricação e montagem.
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92

Projeto para Produção - Laje Racionalizada
• dificuldade de obter bom nivelamento;
• elevado número de interferências;
• necessidade de retrabalho e de
regularização .
Alternativas para racionalização dessa
atividade
• melhor coordenação entre as disciplinas de
projeto;
• organização da produção.
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93

Projeto para Produção - Laje Racionalizada
PRIMEIRA FASE:
interface com as demais disciplinas
1ª parte: anteprojeto do piso; com as
informações levantadas dos demais
anteprojetos (arquitetura, estrutura,
instalações, entre outros), realiza-se o
estudo das cotas das lajes e das
interferências;
2ª parte: refere-se ao detalhamento do
projeto executivo do piso.
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
94

Projeto para Produção - Laje Racionalizada
Anteprojeto de Arquitetura:
• níveis relativos do piso acabado para cada
ambiente;
• características dos revestimentos de piso,
espessuras;
• posicionamento de ralos e declividades
previstas para as áreas úmidas;
• detalhes construtivos tais como soleiras,
rebaixos e degraus;
• especificação dos tipos de esquadrias de
portas a serem utilizadas;
• posicionamento de paredes internas.
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
95

Projeto para Produção - Laje Racionalizada
Informações a serem obtidas dos anteprojetos
Anteprojeto da Estrutura
(Pré-Dimensionamento das Fôrmas):
• espessuras de lajes com os desníveis e
rebaixos previstos;
• existência de armaduras negativas;
• posição das vigas e pré-dimensionamento
das suas seções transversais.
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96

Projeto para Produção - Laje Racionalizada
Informações a serem obtidas dos anteprojetos
Anteprojeto de Instalações Hidráulicas, de Gás
e Elétricas:
• tipo, posição e diâmetro das tubulações a
serem embutidas no piso (gás);
• posicionamento e especificação dos ralos
das áreas úmidas;
• concentração de eletrodutos embutidos nas
lajes.
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97

Projeto para Produção - Laje Racionalizada
Informações a serem obtidas dos anteprojetos
Anteprojeto de Impermeabilização:
• dimensões das áreas a serem
impermeabilizadas;
• sistemas de impermeabilização;
• espessura total e declividades especificadas.
Procedimentos de Revestimentos de Piso e
Esquadrias:
• técnica empregada para o assentamento dos
revestimentos de piso, definindo-se a
espessura total da camada de revestimento.
• formas de fixação das portas de correr.
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98

Projeto para Produção - Laje Racionalizada
Análise dos anteprojetos
• possibilidades de alteração das especificações
dos revestimentos para ambientes distintos,
pertencentes a um único painel de laje;
• possibilidade de alteração das especificações
de esquadrias de porta;
• alternativas que permitam mudar espessuras
das camadas de revestimento, desníveis e
rebaixos do piso;
• possibilidade de alteração das espessuras das
próprias lajes;
• adoção de soleiras ou filetes ressaltados;
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99

Projeto para Produção - Laje Racionalizada
Análise dos anteprojetos
• possibilidade de rebaixamento da face
superior das vigas;
• alternativas para a impermeabilização,
quando a espessura for grande;
• possibilidade de alteração do
caminhamento de instalações pelo piso;
• possibilidade de redução da
concentração de eletrodutos.
Após essa análise, é possível estudar a cota
superior de cada painel de laje. Por último,
validar as decisões junto aos demais
projetistas
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
100

Detalhamento: Produto
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
101

Detalhamento: Produto
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
102

Detalhamento: Produto
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
103

Detalhamento: Produto
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
104

Exercício
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105

Exercício
níveis Box banho Banheiro Box banho Cozinha/ Sala/ Hall Varanda níveis
empregada banho empr. dormitórios
102 102
101 101
100 100
99 99
98 98
97 97
96 96
95 95
94 94
93 93
92 92
91 91
90 90
89 89
88 88
87 87
86 86
85 85
84 84
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106

Exercício
níveis Box banho Banheiro Box banho Cozinha/ Sala/ Hall Varanda níveis
empregada banho empr. dormitórios
102 102
101 101
100 100
99 99
98 98
97 97
96 96
95 95
94 94
93 93
92 92
91 91
90 90
89 89
88 88
87 87
86 86
85 85
84 84
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107

Exercício
níveis Box banho Banheiro Box banho Cozinha/ Sala/ Hall Varanda níveis
empregada banho empr. dormitórios
102 102
101 101
100 100
99 99
98 98
97 97
96 96
95 95
94 94
93 93
92 92
91 91
90 90
89 89
88 88
87 87
86 86
85 85
84 84
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108

Exercício
níveis Box banho Banheiro Box banho Cozinha/ Sala/ Hall Varanda níveis
empregada banho empr. dormitórios
102 102
101 101
100 100
99 99
98 98
7 cm
97 97
96 96
95 95
94 94
93 93
92 92
91 91
90 90
89 89
88 88
87 87
86 86
85 85
84 84
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Exercício
níveis Box banho Banheiro Box banho Cozinha/ Sala/ Hall Varanda níveis
empregada banho empr. dormitórios
102 102
101 101
100 100
99 99
98 98
7 cm
97 97
96 96
95 95
94 94
93 93
92 92
91 91
90 90
89 89
88 88
87 87
86 86
85 85
84 84
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110

Exercício
níveis Box banho Banheiro Box banho Cozinha/ Sala/ Hall Varanda níveis
empregada banho empr. dormitórios
102 102
101 101
100 100
99 99
98 98
97 97
96 96
95 95
94 94
93 93
92 92
91 91
90 90
89 89
88 88
87 87
86 86
85 85
84 84
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111

Exercício
níveis Box banho Banheiro Box banho
empregada
Cozinha/
banho empr.
Sala/
dormitórios
Hall Varanda níveis
102 102
101 101
100 100
99 99
98 98
97 97
96 96
95 95
94 94
93 93
92 92
91 91
90 90
89 89
88 88
87 87
86 86
85 85
84 84
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112

Exercício
níveis Box banho Banheiro Box banho Cozinha/ Sala/ Hall Varanda níveis
empregada banho empr. dormitórios
102 102
101 101
100 100
99 99
98 98
97 97
96 96
95 95
94 94
93 93
92 92
91 91
90 90
89 89
88 88
87 87
86 86
85 85
84 84
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
113

Exercício
níveis Box banho Banheiro Box banho Cozinha/ Sala/ Hall Varanda níveis
empregada banho empr. dormitórios
102 102
101 101
100 100
99 99
98 98
97 97
96 96
95 95
94 94
93 93
92 92
91 91
90 90
89 89
88 88
87 87
86 86
85 85
84 84
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
114

Exercício
níveis Box banho Banheiro Box banho Cozinha/ Sala/ Hall Varanda níveis
empregada banho empr. dormitórios
102 102
101 101
100 100
99 99
98 98
97 97
96 96
95 95
94 94
93 93
92 92
91 91
7 cm
90 90
89 89
88 88
87 87
86 86
85 85
84 84
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
115

Exercício
níveis Box banho Banheiro Box banho Cozinha/ Sala/ Hall Varanda níveis
empregada banho empr. dormitórios
102 102
101 101
100 100
99 99
98 98
97 97
96 96
95 95
94 94
93 93
92 92
91 91
7 cm
90 90
89 89
88 88
87 87
86 86
85 85
84 84
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
116

Exercício
níveis Box banho Banheiro Box banho Cozinha/ Sala/ Hall Varanda níveis
empregada banho empr. dormitórios
102 102
101 101
100 100
99 99
98 98
97 97
96 96
95 95
94 94
93 93
92 92
91 91
90 90
89 89
88 88
87 87
86 86
85 85
84 84
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
117

Exercício
níveis Box banho Banheiro Box banho Cozinha/ Sala/ Hall Varanda níveis
empregada banho empr. dormitórios
102 102
101 101
100 100
99 99
98 98
97 97
96 96
95 95
94 94
93 93
92 92
91 91
90 90
89 89
88 88
87 87
86 86
85 85
84 84
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
118

Mudança na
especificação dos
revestimentos
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
119

Mudança na especificação dos revestimentos
níveis Box banho Banheiro Box banho Cozinha/ Sala/ Hall Varanda níveis
empregada banho empr. dormitórios
102 102
101 101
100 100
99 99
98 98
7 cm
97 97
96 96
95 95
94 94
93 93
92 92
91 91
90 90
89 89
88 88
87 87
86 86
85 85
84 84
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
120

Mudança na especificação dos revestimentos
níveis Box banho Banheiro Box banho Cozinha/ Sala/ Hall Varanda níveis
empregada banho empr. dormitórios
102 102
101 101
100 100
99 99
98 98
97 97
96 96
95 95
94 94
93 93
7 cm
92 92
91 91
90 90
89 89
88 88
87 87
86 86
85 85
84 84
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
121

Mudança na especificação dos revestimentos
níveis Box banho Banheiro Box banho Cozinha/ Sala/ Hall Varanda níveis
empregada banho empr. dormitórios
102 102
101 101
100 100
99 99
98 98
97 97
96 96
95 95
94 94
93 93
7 cm
92 92
91 91
90 90
89 89
88 88
87 87
86 86
85 85
84 84
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
122

Mudança na especificação dos revestimentos
níveis Box banho Banheiro Box banho Cozinha/ Sala/ Hall Varanda níveis
empregada banho empr. dormitórios
102 102
101 101
100 100
99 99
98 98
97 97
96 96
95 95
94 94
93 93
7 cm
92 92
91 91
90 90
89 89
88 88
87 87
86 86
85 85
84 84
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
123

Mudança na especificação dos revestimentos
níveis Box banho Banheiro Box banho Cozinha/ Sala/ Hall Varanda níveis
empregada banho empr. dormitórios
102 102
101 101
100 100
99 99
98 98
97 97
96 96
95 95
94 94
93 93
7 cm
92 92
91 91
90 90
89 89
88 88
87 87
86 86
85 85
84 84
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
124

Mudança na especificação dos revestimentos
níveis Box banho Banheiro Box banho Cozinha/ Sala/ Hall Varanda níveis
empregada banho empr. dormitórios
102 102
101 101
100 100
99 99
98 98
97 97
96 96
95 95
94 94
5 cm
93 93
92 92
91 91
90 90
89 89
88 88
87 87
86 86
85 85
84 84
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
125

Projeto para Produção - Laje Racionalizada
SEGUNDA FASE:
interface com a produção
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
126

Projeto para Produção - Laje Racionalizada
CONTEÚDO:
• Sentido geral de concretagem
• Painéis de concretagem
• Sentidos de concretagem em cada painel
• Posicionamento de taliscas ou mestras
• Posicionamento das caixas de passagem
• Posicionamento dos gabaritos
• Posicionamento do elevador de obras ou grua
• Posicionamento dos caminhos de
concretagem (elevador)
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
127

Detalhamento: Produção
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
128

Projeto
Executivo
para Produção
• Especificações do
produto
• Desenhos grandes
(A1, A0)
• “imagens finais, da
obra acabada”
• Dimensões e
especificações
• Dados para
orçamento
• Estratégia de
produção e detalhes
(A3, A4)
• “imagens parciais, da
obra em execução”
• Pouca tradição e
cultura de seu
emprego
• Etapas e
equipamentos
• Parâmetros para
controle da execução

Planejamento e Execução
Conjuntamente com o desenvolvimento do
Projeto para Produção, faz-se o planejamento
das etapas de execução da obra, a qual passa
a ser conduzida dentro dos procedimentos da
empresa e com a assistência da equipe de
projeto ao longo da etapa
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
130

Entrega
Com o envolvimento das equipes de projeto e
de obra, o produto é passado às mãos do
usuário, que terá a assistência técnica da
construtora na fase inicial de uso, operação e
manutenção, sendo coletadas informações
para a retroalimentação necessária à melhoria
contínua do processo
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
131

EMPREENDEDOR
IDEALIZAÇÃO DO PRODUTO
EQUIPE DE
PROJETO
Concepção Inicial e
Viabilidade
Análise dos
Processos
Formalização
do Produto
Detalhamento de Produto e
Processo
Planejamento
EP
AP
(PL) (PB)
PE
CONSTRUTOR
Produção
USUÁRIO
Entrega do Produto
Operação e Manutenção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PL – Projeto Legal
PB – Projeto Básico
PE – Projeto Executivo
PP – Projeto para Produção
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
132

Produtos das várias etapas do projeto
• Programa de Necessidades
• Estudo Preliminar
• Anteprojeto
• (Projeto Pré-Executivo)
• Projeto Executivo
• Projeto para Produção
• Projeto “As-Built”
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
133

Etapas de desenvolvimento do projeto
• Os “produtos” das etapas de projeto devem
ter conteúdos pré-definidos - aspecto
contratual é fundamental para se coordenar
o processo
• A partir desses conteúdos, devem ser
criados mecanismos de verificação e de
controle
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
134

dados de
entrada
Etapa de
PROJETO
(concepção e
representação
de soluções)
dados de
saída
(verificados
pelo
projetista)
validação
contratante
liberado para
execução
análise crítica
arquivo
modificação
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
135

PEO
Participação dos projetistas estendida à etapa
de execução
• conceito de projeto como serviço
• solução efetiva dos problemas
(necessidades previstas ou não)
• até o final do processo do
empreendimento, inclusive após a entrega
ao usuário
• registro da experiência construtiva
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
136

Preparação da Execução de Obras (PEO)
SOUZA, 2001
• Transição entre a fase “clássica” de projeto
e a fase de execução, na qual esse projeto é
analisado, criticado e ajustado
• Marca o fim da “idealização do
empreendimento” e o início da sua
materialização em equipe
• Produz a multidisciplinaridade das decisões
relativas à execução das obras
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
137

Análise - França
SOUZA, 2001
• Os projetistas acompanham a execução
da obra e o uso do projeto – participam
ativamente da fase de execução
• Privilegiam a compatibilização técnica do
projeto (importância da participação do
engenheiro de obras na fase de projeto)
• Trabalham com as especificações do
produto e do processo bem definidas
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
138

Análise - França
SOUZA, 2001
• Melhor compreensão e controle do projeto
• Modificações no projeto e nos
procedimentos de execução – melhor
construtibilidade nos processos
executados
• Terminalidade adequada dos serviços
• Criação da memória construtiva do
empreendimento
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
139

Análise - Brasil
SOUZA, 2001
• Consciência da necessidade de integração
• Deficiência na coordenação do projeto –
encerra-se com a conclusão do projeto
• Ausência dos engenheiros e
subempreiteiros nas decisões de projeto
• Pouco conhecimento do produto
concebido com antecedência à execução
• Problemas de comunicação entre a obra e
a empresa construtora
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
140

Análise - Brasil
SOUZA, 2001
• Ausência dos projetistas nos canteiros
de obras
• Excesso de reuniões
• Não existe um processo formal de
registro das informações
• Grande quantidade de itens a serem
controlados
• Pouco treinamento das equipes técnicas
e da mão-de-obra
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
141

Reflexão para o Brasil
Passagem projeto-obra:
• momento crítico que, individualmente, não é
valorizado pelos sistemas de gestão dos
agentes
• necessidade de definição conjunta dos
parâmetros particulares de cada
empreendimento: plano da qualidade
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
142

Reflexão para o Brasil
Nossas tendências atuais trazem:
• a implementação de sistemas de gestão da
qualidade e da segurança
• Medidas de racionalização/industrialização
• a especialização crescente do projeto
• o elevado grau de subcontratação
nossos empreendimentos PRECISAM de
métodos de coordenação eficazes
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
143

Reflexão para o Brasil
O maior diferencial na execução
• não está relacionado às técnicas
construtivas;
• a grande diferença: qualificação da mão-deobra
e preparação dos serviços;
• o projeto é analisado e compreendido pelos
operários;
• a polivalência permite melhor distribuição de
tarefas e responsabilidades;
• os detalhes do projeto para produção são
realizados pela própria equipe.
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
144

• estrutura de concreto
(inclui fachada)
• vedações leves
• grua na fase de estrutura
• inexistência do servente
imagens de
obras em
execução
Fotos: Ana Rocha
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
145

Reflexão para o Brasil
• Inércia setorial para propor, debater e aprovar
novos textos normativos
• Não se pratica o seguro-construção – não se
estimula evolução e a parte mais fraca fica à
mercê das decisões judiciais
• Fraca delimitação (legal ou contratual) das
funções e das responsabilidades
• CT, OPC e CSPS não são instituídos
• Projetistas pouco participam da execução
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
146

Conclusões
• IMPORTÂNCIA DA DEFINIÇÃO CLARA
DOS PAPÉIS DOS AGENTES:
redefinição do “serviço” projeto e do
posicionamento do empreendedor
• NORMATIZAÇÃO:
consolidar as boas práticas e trazer a
concorrência para o nível das
competências
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
147

Sistemas de
informação
em projeto
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
148

Sistemas de informação em projeto
REALIDADE ATUAL
• A maioria dos escritórios de projeto
produz desenhos por computador
• Vários programas diferentes em uso
• Esforços de padronização quanto à
apresentação dos desenhos e quanto à
forma de representação das informações
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
149

Sistemas de informação em projeto
PROBLEMAS POSSÍVEIS
• incompatibilidade de arquivos
• arquivos compatíveis, porém não
facilmente editáveis ou superponíveis
• retrabalho necessário para inserção de
dados e risco acentuado de erro ou de
incompatibilidade entre projetos
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
150

Sistemas de informação em projeto
DUAS SITUAÇÕES A DISCUTIR
1 Simples entrega de arquivos
(o cliente ou um parceiro recebe apenas
arquivos impressos ou para impressão)
2 Equipes multidisciplinares em processo de
trabalho simultâneo (o coordenador do
projeto e os projetistas trabalham sobre
um projeto em constante evolução)
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
151

Sistemas de informação em projeto
PARA A SITUAÇÃO 1 (menos eficaz)
• Preestabelecer programa a adotar, ou
usar formatos de arquivo compatíveis
• Estabelecer procedimento de entrega:
– Apenas entrega de cópia impressa e
fornecimento de cópias modificadas
– Entrega de cópias impressas e cópia do
arquivo enviada por “e-mail”
– Entrega de cópias impressas e cópia do
arquivo em CD
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
152

Sistemas de informação em projeto
PARA A SITUAÇÃO 2
• Soluções associadas ao procedimento de
coordenação do projeto
• Adotar convenções de trabalho em equipe
(procedimentos e padrões)
• Pode envolver trocas protocoladas via
Internet ou centralização de dados em um
servidor (trabalho em rede)
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
153

Sistemas de informação em projeto
TRABALHO EM EQUIPE
• estabelecer convenções que permitam
superposição de dados (p.ex.: plantabase
de arquitetura e uso de camadas)
• estabelecer controle da distribuição de
versões e de modificações de arquivos
• estabelecer validação de cópias liberadas
para execução
• prever “as-built” para cliente/usuário
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
154

Sistemas de informação em projeto
TROCAS PROTOCOLADAS
• via Internet – codificar versões e
estabelecer controle de recepção e de
comentários
• evitar conservação de cópias de versões
antigas
• imprimir apenas para uso do cliente e da
obra
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
155

Sistemas de informação em projeto
TRABALHO EM REDE
• concentração de dados em um servidor
(centralização no coordenador), sem
trânsito de disquetes ou CDs
• maior controle de versões e comentários
• maior freqüência de iterações
• possibilidade de controlar acesso aos
dados e de estabelecer correio eletrônico
exclusivo (protocolo mais rígido)
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
156

Sistemas de informação em projeto
TRABALHO EM REDE
• redução da chance de erros
• mais agilidade para as modificações na
fase de execução da obra
• maior controle do “as-built”
• necessidade de estabelecer limites –
combater tendência ao perfeccionismo e
reconhecer meios alternativos de
comunicação das soluções
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
157

identificação das necessidades do cliente
determinação e análise crítica dos requisitos do projeto
qualificação, contratação e avaliação de fornecedores de serviço
planejamento de projeto
entradas de projeto
saídas de projeto
verificação de projeto
análise crítica de projeto
entrega de projeto
serviços pós-entrega
controle de
alterações
preservação de projeto
identificação e rastreabilidade
validação de projeto
P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A
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