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Alberto da Silva Jones O MITO DA LEGALIDADE DO LATIFÚNDIO ...

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companheiros de trabalho que me apoiaram efetivamente, remetendo-me vasta documentação<br />

do Parlamento, sem a qual, dificilmente eu poderia ter realizado as análises que sustentam este<br />

estudo.<br />

A Carlos Lorena, saudoso amigo, que, em 1986, foi o meu primeiro grande incentivador<br />

para que estu<strong>da</strong>sse as ilegitimi<strong>da</strong>des inerentes aos imóveis rurais, quando então, ocupava o<br />

Cargo de Diretor de Ca<strong>da</strong>stro do INCRA. Lorena foi, para mim, um grande exemplo de luta e<br />

de trabalho.<br />

A Maurinho Luiz dos Santos, amigo e colega do Departamento de Economia Rural <strong>da</strong><br />

Universi<strong>da</strong>de Federal de Viçosa, que sempre me incentivou com imenso entusiasmo e, desta<br />

forma, tornou possível a superação dos momentos de desânimo e, quiçá, de desespero, por que<br />

passam todos os estu<strong>da</strong>ntes, ao realizar suas pesquisas. Também ao colega Fernando Antônio<br />

Silveira <strong>da</strong> Rocha, que sempre me incentivou e efetivamente, apoiou-me na realização do Curso<br />

na USP.<br />

A colega e amiga Valéria Aroeira Braga, que foi uma grande incentivadora desta<br />

pesquisa. Que me colocou à disposição todos os seus livros de Direito Agrário e, desta forma,<br />

ajudou-me objetivamente, a executar este trabalho.<br />

Aos colegas Francisco Armando <strong>da</strong> Costa e Wilson <strong>da</strong> Cruz Vieira, do DER/UFV, que<br />

sempre me incentivaram, inclusive resolvendo problemas, diante <strong>da</strong>s minhas dificul<strong>da</strong>des em<br />

li<strong>da</strong>r com a construção de gráficos pelo computador. Foi um apoio relevante, e que me liberou<br />

de imensas horas que certamente eu perderia tentado fazer a “arte final” desses materiais.<br />

Gostaria de registrar um agradecimento especial à Folha de São Paulo, que, ao se<br />

mostrar interessa<strong>da</strong> pelo estudo que eu estava fazendo, inclusive comentando comigo e<br />

publicando um breve artigo sobre o tema, deu-me esperança de que o mesmo não fosse, apenas,<br />

um exercício acadêmico, mas que, de fato, pudesse vir a se constituir em uma contribuição para<br />

o debate e, quem sabe, para a busca de novos caminhos para se combater a grilagem<br />

especializa<strong>da</strong>, a ilegitimi<strong>da</strong>de e a usura <strong>da</strong> terra, que têm destruído o sonho e a vi<strong>da</strong> de tantas<br />

pessoas e entravado as possibili<strong>da</strong>de de desenvolvimento independente e sustentado <strong>da</strong><br />

economia e <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de brasileiras. Além de me fazer voltar a acreditar no papel crítico e<br />

combativo <strong>da</strong> imprensa independente.<br />

Um agradecimento especial à Tedinha e ao “Russo”, do Departamento de Economia<br />

Rural, sempre solidários comigo em todos os momentos; a Sônia e Isabel, <strong>da</strong> Secretaria de Pós-<br />

Graduação em Sociologia <strong>da</strong> USP, pelo apoio constante, mas, sobretudo pela soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong>de,<br />

simpatia e amizade. Sem a sua aju<strong>da</strong> preciosa seria dificílimo fazer este trabalho.<br />

Devo, igualmente, agradecer a tantas outras pessoas, que seria impossível registrar aqui.<br />

Por outro lado, também é preciso reconhecer o apoio de pessoas que, embora não<br />

liga<strong>da</strong>s diretamente aos esforços de elaboração <strong>da</strong> tese, foram de preciosa soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong>de,<br />

trazendo amizade, carinho e alegria, ingredientes fun<strong>da</strong>mentais à vi<strong>da</strong> e ao trabalho.<br />

Assim foi a minha família. Meus irmãos, minha esposa, Patrícia, e meus filhos, Caio e<br />

Carlos. Agradecer a esposa é quase um ato impossível. Assim, prefiro lembrar o seu apoio<br />

carinhoso, dedicado, de afeto e soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong>de. Aquele calor de todos os momentos que aquece e<br />

ilumina, que aconchega e constrói. Espiritual, muito mais que simplesmente material. Mas foi,<br />

igualmente, a labuta conjunta, em muitas noites de trabalho, discutindo as idéias, debatendo os<br />

textos: juntos, sempre juntos na vigília do árduo trabalho de construir uma tese a partir de<br />

documentos, <strong>da</strong>dos, literaturas... hipóteses... Ato impossível, sim, porque a soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong>de é<br />

incomensurável, é puro sentimento. É uni<strong>da</strong>de. Esta tese é também dela.<br />

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