Alberto da Silva Jones O MITO DA LEGALIDADE DO LATIFÚNDIO ...
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AGRADECIMENTOS<br />
Agradecer é realçar afetos. Atos solidários de amigos: de amor. De aju<strong>da</strong> e de<br />
companheirismo. Na ver<strong>da</strong>de, a presença no momento <strong>da</strong> aflição ou do contentamento. Por tudo<br />
isso, quero reconhecer a aju<strong>da</strong> e a amizade que nunca me faltaram. E sobretudo, o incentivo e o<br />
apoio, sem os quais jamais seria possível realizar este trabalho.<br />
Agradeço, por tudo isso:<br />
À Maria Armin<strong>da</strong> do Nascimento Arru<strong>da</strong>, que acreditou na possibili<strong>da</strong>de deste trabalho<br />
e que, com a sua amizade e apoio, tornou esta possibili<strong>da</strong>de em reali<strong>da</strong>de. A sua aju<strong>da</strong>, lendo e<br />
analisando os primeiros rascunhos, incentivou-me e, mais que isto, deu-me motivação para<br />
desenvolvê-los. Sem a sua soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong>de, jamais poderia escrever a presente Tese.<br />
À Sedi Hirano, que aceitando orientar-me, ajudou-me, entusiasticamente, a caminhar,<br />
caminhando comigo: como o amigo, aju<strong>da</strong>ndo-me nas dificul<strong>da</strong>des; como mestre, ensinando-me<br />
que caminhar pode ser penoso, mas, que é gratificante. Além <strong>da</strong> amizade de sua família, que<br />
fizeram de minha estadia em São Paulo um momento de muita satisfação e alegria.<br />
À José César Gnaccarini que, na hora mais difícil, no abismo prenunciado, foi luz e foi<br />
ponte: iluminando e indicando caminhos novos e seguros. Que lendo os meus rascunhos, deume<br />
motivação para transformá-los num trabalho decente e sério. Modesto, mas produto de um<br />
esforço construtivo e esperançoso. Devo muito a seu incentivo, e apoio. Sobretudo a sua<br />
amizade e carinho, construídos na caminha<strong>da</strong>, desde o momento crítico, do Exame de<br />
Qualificação, e que nunca me faltaram, especialmente, nos momentos de que mais os<br />
necessitava.<br />
Ao professor Gildo Marçal, pelas críticas que se tornaram efetivas contribuições, vin<strong>da</strong>s<br />
no bojo do Exame de Qualificação, e que me aju<strong>da</strong>ram a escolher com mais objetivi<strong>da</strong>de o<br />
caminho a trilhar na pesquisa.<br />
Ao professor Francisco de Oliveira, com quem aprendi muito. Sobretudo com o seu<br />
entusiasmo para debater e com a sua humil<strong>da</strong>de para ensinar, como poucas vezes se pode<br />
testemunhar. “Chico”- permita-me o tratamento afetuoso - foi para mim um exemplo de<br />
esperança e de trabalho.<br />
Ao professor José de Souza Martins e aos colegas e amigos do Curso sobre a obra de<br />
Henri Lefebvre, com os quais tive a alegria de experimentar a poesia <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>, <strong>da</strong> esperança e <strong>da</strong><br />
necessi<strong>da</strong>de de construir um mundo melhor, mais belo: representativo <strong>da</strong> beleza necessária.<br />
À Socorro Gomes, deputa<strong>da</strong> do povo do Pará, amiga dos posseiros e dos sem terra de<br />
todo o Brasil, que luta no Congresso e no campo, contra a “grilagem especializa<strong>da</strong>”, a<br />
apropriação privilegia<strong>da</strong> e a vergonhosa ilegitimi<strong>da</strong>de, que sempre foram as gêmeas prediletas<br />
do latifúndio especulativo e parasitário neste País. Devo agradecer a ela e aos seus<br />
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