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Algumas técnicas que ajudam a melhorar o nível <strong>de</strong> proteção consistem em reduzir a indutância<br />
entre os condutores. Isso po<strong>de</strong> ser realizado trançando os fios (Figura 14) ou usando cabos<br />
blindados (Figura 15). Entretanto, a conexão i<strong>de</strong>al continua sendo a <strong>de</strong> entrada e saída.<br />
I<br />
I<br />
SPD<br />
Figura 14 Figura 15<br />
SPD<br />
SPD<br />
Apresentamos alguns exemplos <strong>de</strong> conexões incorretas: o erro mais comum é realizar ligações<br />
muito longas <strong>para</strong> o DPS.<br />
Ao lado é representada a ligação do DPS a<br />
uma barra equipotencial qualquer. Neste<br />
caso, é introduzida a indutância que liga a<br />
barra equipotencial à qual está ligado o<br />
equipamento a ser protegido com a barra<br />
equipotencial à qual o DPS está ligado.<br />
Neste caso, ΔU é a soma das três contribuições,<br />
e U p/f assume valores certamente muito<br />
elevados.<br />
L1<br />
L2<br />
SPD<br />
U L1<br />
U L2<br />
NO !<br />
U L3<br />
Figura 16:<br />
conexão incorreta a uma<br />
barra equipotencial qualquer<br />
L3<br />
L<br />
N<br />
L<br />
N<br />
SPD<br />
SPD<br />
Figura 17a:<br />
conexões incorretas,<br />
os cabos são muito<br />
longos<br />
SPD<br />
SPD<br />
Figura 17b:<br />
conexões incorretas,<br />
os cabos são muito<br />
longos<br />
NO !<br />
NO !<br />
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